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A montagem no cinema e a associação-livre na psicanálise

Froemming, Liliane Seide January 2002 (has links)
O Cinema e a Psicanálise são contemporâneos. Ao longo do ano de 1995 muitos eventos marcaram a comemoração do centenário de um e outro. Se ambos surgem no mesmo momento histórico, que outros elos poderiam ser estabelecidos? Algumas considerações preliminares marcam possibilidades de interseções entre um e outro campo, para logo fazer um recorte onde a escolha recai por estabelecer uma associação entre os temas da associação-livre na psicanálise e a montagem no cinema. A questão básica norteadora da pesquisa está dada pela busca de bases comuns entre o fazer do analista quando interpreta a cadeia associativa produzida por seus pacientes e o fazer do montador quando produz cortes e junções de trechos fílmicos justapondo-os em uma seqüência determinada. A metodologia que perpassa a presente pesquisa está constituída basicamente pelo referencial psicanalítico. Subsidiariamente os aportes postos pelo método clínico piagetiano, em suas origens, servem de guia e inspiração para alguns momentos do trabalho. Estudamos cadeias associativas produzidas em três contextos diferentes, configurando três fontes de coleta e análise de dados: trechos de falas de pacientes em análise, principalmente aqueles que fazem referências a relatos de sonhos e filmes; "montagens" de trechos de filmes produzidas por alunos para ilustrar trabalhos na disciplina de "Teoria e Técnicas Psicoterápicas" e cortes e transições numa seqüência fílmica digitalizada utilizando os recursos propiciados pelo software Adobe Premiere LE. Algumas conclusões apontam no sentido da possibilidade de ser profícuo o trabalho conjunto de cineastas e psicanalistas, especialmente na constituição de um laboratório de estudos para construção de conhecimentos e desenvolvimento das habilidades requeridas para a formação de profissionais das duas áreas. Muitas perspectivas para desdobramentos e continuidade são indicadas, visando constituir uma linha de pesquisa sistemática na interseção dos campos do cinema e da psicanálise
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A montagem no cinema e a associação-livre na psicanálise

Froemming, Liliane Seide January 2002 (has links)
O Cinema e a Psicanálise são contemporâneos. Ao longo do ano de 1995 muitos eventos marcaram a comemoração do centenário de um e outro. Se ambos surgem no mesmo momento histórico, que outros elos poderiam ser estabelecidos? Algumas considerações preliminares marcam possibilidades de interseções entre um e outro campo, para logo fazer um recorte onde a escolha recai por estabelecer uma associação entre os temas da associação-livre na psicanálise e a montagem no cinema. A questão básica norteadora da pesquisa está dada pela busca de bases comuns entre o fazer do analista quando interpreta a cadeia associativa produzida por seus pacientes e o fazer do montador quando produz cortes e junções de trechos fílmicos justapondo-os em uma seqüência determinada. A metodologia que perpassa a presente pesquisa está constituída basicamente pelo referencial psicanalítico. Subsidiariamente os aportes postos pelo método clínico piagetiano, em suas origens, servem de guia e inspiração para alguns momentos do trabalho. Estudamos cadeias associativas produzidas em três contextos diferentes, configurando três fontes de coleta e análise de dados: trechos de falas de pacientes em análise, principalmente aqueles que fazem referências a relatos de sonhos e filmes; "montagens" de trechos de filmes produzidas por alunos para ilustrar trabalhos na disciplina de "Teoria e Técnicas Psicoterápicas" e cortes e transições numa seqüência fílmica digitalizada utilizando os recursos propiciados pelo software Adobe Premiere LE. Algumas conclusões apontam no sentido da possibilidade de ser profícuo o trabalho conjunto de cineastas e psicanalistas, especialmente na constituição de um laboratório de estudos para construção de conhecimentos e desenvolvimento das habilidades requeridas para a formação de profissionais das duas áreas. Muitas perspectivas para desdobramentos e continuidade são indicadas, visando constituir uma linha de pesquisa sistemática na interseção dos campos do cinema e da psicanálise
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A montagem no cinema e a associação-livre na psicanálise

Froemming, Liliane Seide January 2002 (has links)
O Cinema e a Psicanálise são contemporâneos. Ao longo do ano de 1995 muitos eventos marcaram a comemoração do centenário de um e outro. Se ambos surgem no mesmo momento histórico, que outros elos poderiam ser estabelecidos? Algumas considerações preliminares marcam possibilidades de interseções entre um e outro campo, para logo fazer um recorte onde a escolha recai por estabelecer uma associação entre os temas da associação-livre na psicanálise e a montagem no cinema. A questão básica norteadora da pesquisa está dada pela busca de bases comuns entre o fazer do analista quando interpreta a cadeia associativa produzida por seus pacientes e o fazer do montador quando produz cortes e junções de trechos fílmicos justapondo-os em uma seqüência determinada. A metodologia que perpassa a presente pesquisa está constituída basicamente pelo referencial psicanalítico. Subsidiariamente os aportes postos pelo método clínico piagetiano, em suas origens, servem de guia e inspiração para alguns momentos do trabalho. Estudamos cadeias associativas produzidas em três contextos diferentes, configurando três fontes de coleta e análise de dados: trechos de falas de pacientes em análise, principalmente aqueles que fazem referências a relatos de sonhos e filmes; "montagens" de trechos de filmes produzidas por alunos para ilustrar trabalhos na disciplina de "Teoria e Técnicas Psicoterápicas" e cortes e transições numa seqüência fílmica digitalizada utilizando os recursos propiciados pelo software Adobe Premiere LE. Algumas conclusões apontam no sentido da possibilidade de ser profícuo o trabalho conjunto de cineastas e psicanalistas, especialmente na constituição de um laboratório de estudos para construção de conhecimentos e desenvolvimento das habilidades requeridas para a formação de profissionais das duas áreas. Muitas perspectivas para desdobramentos e continuidade são indicadas, visando constituir uma linha de pesquisa sistemática na interseção dos campos do cinema e da psicanálise
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A plurissemia das imagens cinematográficas e a polissemia do significante na psicose : uma relação entre imagens e narrativa

Rainone, Francilene Nunes January 2007 (has links)
Este estudo investiga as relações entre as imagens do cinema e as imagens da psicose. Partindo de uma questão central – as imagens do cinema podem ser propositivas para uma construção narrativa na psicose? –, o objetivo geral deste trabalho é analisar, com base em uma prática que utiliza as imagens cinematográficas como mediadora na produção da fala de sujeitos psicóticos, as relações entre imagem e identificações imaginárias. Pensamos que colocar em palavras aquilo que muitas vezes não pode ser dito é, sem dúvida, um objetivo da psicanálise e, em vista disso, nos dedicamos a investigar a possibilidade de, através das imagens da tela e do que é produzido a partir delas enquanto discursividade, um reordenamento e a inscrição da pulsão no registro da simbolização. Em nossa abordagem, utilizamo-nos do referencial teórico psicanalítico, especialmente dos conceitos de identificação e de projeção. Acompanhamos 12 sessões da atividade Cinema em Debate, degravamos as falas de seus participantes no momento do debate e realizamos uma análise qualitativa das mesmas. Finalmente, tecemos algumas considerações sobre a possibilidade das imagens vindas da tela do cinema viabilizarem a ressignificação de imagens na psicose. / The present study investigates the relationships between images of the movies and images of psychosis. Stemming from a primary question - can movie images contribute to a narrative construction in psychosis? -, this paper’s main objective is to analyze, by means of a procedure that makes use of movie images as mediators that foster speech production in psychotic individuals, the relationships between images and imaginary identifications. It is thought that putting into words what most of the times can’t be said is, undoubtedly, one of psychoanalysis’ objectives; that’s the reason why we have investigated the possibility of - through the images on the screen and of what is produced from them as discourse -, a reorganization and the inscription of pulsation in the register of symbolism. A psychoanalytical referential underlies our approach, specially the concepts of identification and projection. Twelve sessions of the project Movie in Debate were attended; the participants’ speeches were transcribed and subjected to qualitative analysis. Finally, some considerations were made concerning the possibility of the images stemming from the movie screen to make way for the re-signification of images in psychosis.
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A plurissemia das imagens cinematográficas e a polissemia do significante na psicose : uma relação entre imagens e narrativa

Rainone, Francilene Nunes January 2007 (has links)
Este estudo investiga as relações entre as imagens do cinema e as imagens da psicose. Partindo de uma questão central – as imagens do cinema podem ser propositivas para uma construção narrativa na psicose? –, o objetivo geral deste trabalho é analisar, com base em uma prática que utiliza as imagens cinematográficas como mediadora na produção da fala de sujeitos psicóticos, as relações entre imagem e identificações imaginárias. Pensamos que colocar em palavras aquilo que muitas vezes não pode ser dito é, sem dúvida, um objetivo da psicanálise e, em vista disso, nos dedicamos a investigar a possibilidade de, através das imagens da tela e do que é produzido a partir delas enquanto discursividade, um reordenamento e a inscrição da pulsão no registro da simbolização. Em nossa abordagem, utilizamo-nos do referencial teórico psicanalítico, especialmente dos conceitos de identificação e de projeção. Acompanhamos 12 sessões da atividade Cinema em Debate, degravamos as falas de seus participantes no momento do debate e realizamos uma análise qualitativa das mesmas. Finalmente, tecemos algumas considerações sobre a possibilidade das imagens vindas da tela do cinema viabilizarem a ressignificação de imagens na psicose. / The present study investigates the relationships between images of the movies and images of psychosis. Stemming from a primary question - can movie images contribute to a narrative construction in psychosis? -, this paper’s main objective is to analyze, by means of a procedure that makes use of movie images as mediators that foster speech production in psychotic individuals, the relationships between images and imaginary identifications. It is thought that putting into words what most of the times can’t be said is, undoubtedly, one of psychoanalysis’ objectives; that’s the reason why we have investigated the possibility of - through the images on the screen and of what is produced from them as discourse -, a reorganization and the inscription of pulsation in the register of symbolism. A psychoanalytical referential underlies our approach, specially the concepts of identification and projection. Twelve sessions of the project Movie in Debate were attended; the participants’ speeches were transcribed and subjected to qualitative analysis. Finally, some considerations were made concerning the possibility of the images stemming from the movie screen to make way for the re-signification of images in psychosis.
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A plurissemia das imagens cinematográficas e a polissemia do significante na psicose : uma relação entre imagens e narrativa

Rainone, Francilene Nunes January 2007 (has links)
Este estudo investiga as relações entre as imagens do cinema e as imagens da psicose. Partindo de uma questão central – as imagens do cinema podem ser propositivas para uma construção narrativa na psicose? –, o objetivo geral deste trabalho é analisar, com base em uma prática que utiliza as imagens cinematográficas como mediadora na produção da fala de sujeitos psicóticos, as relações entre imagem e identificações imaginárias. Pensamos que colocar em palavras aquilo que muitas vezes não pode ser dito é, sem dúvida, um objetivo da psicanálise e, em vista disso, nos dedicamos a investigar a possibilidade de, através das imagens da tela e do que é produzido a partir delas enquanto discursividade, um reordenamento e a inscrição da pulsão no registro da simbolização. Em nossa abordagem, utilizamo-nos do referencial teórico psicanalítico, especialmente dos conceitos de identificação e de projeção. Acompanhamos 12 sessões da atividade Cinema em Debate, degravamos as falas de seus participantes no momento do debate e realizamos uma análise qualitativa das mesmas. Finalmente, tecemos algumas considerações sobre a possibilidade das imagens vindas da tela do cinema viabilizarem a ressignificação de imagens na psicose. / The present study investigates the relationships between images of the movies and images of psychosis. Stemming from a primary question - can movie images contribute to a narrative construction in psychosis? -, this paper’s main objective is to analyze, by means of a procedure that makes use of movie images as mediators that foster speech production in psychotic individuals, the relationships between images and imaginary identifications. It is thought that putting into words what most of the times can’t be said is, undoubtedly, one of psychoanalysis’ objectives; that’s the reason why we have investigated the possibility of - through the images on the screen and of what is produced from them as discourse -, a reorganization and the inscription of pulsation in the register of symbolism. A psychoanalytical referential underlies our approach, specially the concepts of identification and projection. Twelve sessions of the project Movie in Debate were attended; the participants’ speeches were transcribed and subjected to qualitative analysis. Finally, some considerations were made concerning the possibility of the images stemming from the movie screen to make way for the re-signification of images in psychosis.
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Tempo e imagem : reverberações éticas da ferrugem com Étienne de la Boétie e Harun Farocki

Graff, Luiz Henrique January 2018 (has links)
Este trabalho busca, nas construções de Étienne de La Boétie sobre a servidão voluntária e nas produções do cinema de Harun Farocki, elementos para refletir sobre os modos de produção da imagem, especificamente sobre as condições de produção das imagens. Nessa via, busca o estabelecimento de uma imagem capaz de fazer furo na maquinaria, funcionando, dessa forma, como ferrugem, e assim denunciando a maquinaria da constituição da subjetividade. Inspirando-nos na proposição lacaniana do Tempo Lógico, este trabalho assume três tempos em que pensamos a imagem. Assim, estabelece uma conversa entre os pensamentos de La Boétie sobre a servidão voluntária e o cinema de arquivo de Farocki, no intuito de tentar compreender os mecanismos que criam as condições de alienação. Procuramos também refletir sobre imagens que poderiam criar um anteparo ao assujeitamento – uma ferrugem nesta maquinaria -, buscando compreender onde residiria a potencia de certas imagens de interrogar a contemporaneidade. / This research search for, in the propositions of Étienne de La Boétie about the voluntary servitude and in the cinema productions of Harun Farocki, elements to think about the methods of production of the image, specifically about the conditions of the productions of the images. This way, this work search for the constitution of an image capable of produce a hole in the machinery, working like the rust, and then, denouncing the machinery of the subjective constitution. This work inspires itself in the Logical Time as proposes by Jacques Lacan, constituting itself in three times in which thinks about the image. Thus, establish a discourse between the thoughts of La Boétie about the voluntary servitude and the cinema of Farocki, in order to try to understand the mechanisms that create the conditions to the alienation. The research quests to speculate about images that could create create a shield to the subjugation – rust in the machinery –, trying to understand where the potential of certain images of interrogate the contemporaneity could reside.
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Os desertos de Breaking Bad : sobre as novas séries televisivas, a adolescência e o mal-estar na cultura

Françóis, Ana Paula Wilke January 2018 (has links)
Este estudo aborda o enlace que se dá entre os sujeitos da adolescência e as novas séries audiovisuais. Os questionamentos levantados acerca da temática partiram da escuta realizada a jovens estudantes que buscaram atendimento psicológico em um setor de Assistência Estudantil de um Instituto Federal de Educação. E a pesquisa que aqui se configura apoia-se na aposta de que o estudo dessas produções culturais possa permitir saber um pouco mais sobre os sujeitos que as acessam. Para delimitação do objeto de pesquisa, optou-se por apenas uma dessas séries: Breaking Bad. Esta chamou a atenção pelo apelo que exerce junto ao público, bem como por trazer uma trama que remete a certo mal-estar, incomum às séries habitualmente acessadas pelos adolescentes até pouco tempo. Devido a isso, além do trabalho com o conceito de Adolescência (entendida aqui, de acordo com os pressupostos da teoria psicanalítica, como operação psíquica, um período de recapitulação, um só-depois do estádio do espelho), realiza-se também a articulação teórica com o conceito freudiano de Mal-estar na Cultura. Ainda, como referencial metodológico para análise da obra, utilizam-se os estudos que estabelecem diálogos entre Psicanálise e Cinema, concebendo o Cinema como linguagem e tomando a obra enquanto texto fílmico. Com isso, embora realizem-se algumas articulações acerca da narrativa, é priorizada a análise das operações por meio das quais signos fílmicos remetem uns aos outros, suscitando efeitos de sentido. Para tal análise utilizou-se de fragmentos do Episódio-piloto de Breaking Bad e suas possíveis associações a outras cenas de outros episódios. E, por fim, trata-se de elementos fílmicos que se destacaram durante a série e de como eles possibilitam tecer reflexões acerca do mal-estar na cultura e do sujeito da adolescência contemporânea. Destas reflexões, destacam-se as dimensões espacial e temporal, que são exploradas em profusão por meio de recursos formais presentes na obra e permitem pontos de diálogo diversos com a temática da adolescência. Observa-se ainda, que conforme a abordagem dada a algumas cenas, estes aparecem de forma propícia a evocar a questão do mal-estar (aqui entendido como topológico, marca de um lugar, de algo da ordem espacial), que já está amplamente presente em aspectos narrativos da série. Assim, trazemos uma discussão que revela alguns entrelaçamentos entre as Novas Séries Televisivas, Mal-Estar na Cultura e Adolescência. / This study addresses the link between adolescents and new audiovisual series. The questions raised about the theme came from listening to young students who sought psychological care in a student assistance sector of a Federal Institute of Education. This research is based on the bet that the study of these cultural productions may allow us to know a little more about these young people that access them. To delimit the research object, only one of these series was chosen: Breaking Bad. It drew attention because of its appeal to the public, as well as for its plot that points to a certain malaise, unusual for the series usually accessed by adolescents until recently. Due to this, alongside working with the concept of Adolescence (understood here, according to the presuppositions of psychoanalytic theory, as a psychic operation, a period of recapitulation, an afterwards the mirror stage), there is a theoretical articulation with the Freudian concept of Malaise in culture. Also, as a methodological reference for the analysis of the work, we use studies that establish dialogues between Psychoanalysis and Cinema, conceiving Cinema as language and taking the cinematographic work as filmic text. Thus, although some articulations about the narrative are made, we prioritized the analysis of the operations through which filmic signs refer to each other, provoking effects of meaning. For this analysis fragments of the Pilot Episode of Breaking Bad were used in its possible associations to other scenes from other episodes. Finally, this analysis looks at film elements that stood out during the series and how they make it possible to think about the malaise in the culture and the subject of the contemporary adolescence. Those reflections highlight the spatial and temporal dimensions, which are profusely explored through formal resources present in the work and allow various points of dialogue with the theme of adolescence. It is also observed that, according to the approach given to some scenes, these appear to be able to evoke the issue of malaise (here understood as topological, mark of a place, something of the spatial order), which is already widely present in narrative aspects of the series. Thus, we bring a discussion that reveals some interweaving between Breaking Bad, Malaise in Culture and Adolescence.
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Sonhos na clínica psicanalítica e na cultura : um estudo de "o espelho" de Tarkovski / Dreams in psychoanalytic clinic and culture : a study of Tarkovski's "The Mirror"

Oliveira, Marisa Terezinha Garcia de January 2017 (has links)
A obra escrita de Tarkovski e o filme O Espelho são analisados à luz da teoria psicanalítica da interpretação dos sonhos articulando conceitos vindos de outros campos do conhecimento, quais sejam inconsciente ótico e choque em Walter Benjamin. O filme se passa em lugares do passado de Tarkovski, evocados a partir de lembranças encobridoras, sonhos e devaneios, em que o cineasta é espectador e ator. Há a referência, no título e ao longo das cenas, ao espelho, também usado por Lacan, como modelo de dispositivo ótico, ao teorizar sobre a formação da função do “Eu”. Através desta análise, pretendeu-se aproximar a linguagem do filme à linguagem do sonho, encontrando conteúdos oníricos latentes. São analisadas as filiações e influências, o roteiro, e aquilo que fala nas lembranças de infância, nos sonhos e devaneios associados às tradições culturais russas, ao poeta Puchkin e a Dostoievski. Identificam-se aspectos do pensamento utópico e articulações psicanalíticas na cena do devaneio do personagem Ignat. Também são comentadas articulações à estética do choque em Walter Benjamin, nas cenas de déjà vu de Ignat e no fenômeno análogo que acometeu Maria na cena da tipografia. O conceito de Outra cena, do campo freudiano, é contextualizado na discussão do filme e também cotejado com elementos da teoria platônica apontados por Lacan em seus seminários. Finalmente, a cena de levitação de Maria é comparada com a cena da pintura de Füssli The Nightmare e interpretada como sendo de um sonho de angústia. / Tarkovski's written work and the film The Mirror are analyzed in the light of psychoanalytic theory of interpretation of dreams being articulated with concepts from other fields of knowledge, such as optic unconscious and shock at Walter Benjamin’s writings. The film takes place somewhere in Tarkovski’s past, evoked from screen memories, dreams and daydreams, in which the filmmaker is a spectator and an actor at a time. There is a reference, in the title and throughout the scenes, to the mirror, which is also used by Lacan, as the model of an optical device, in theorizing about the formation of the function of the "self". Through this analysis, it was intended to approximate the language of the film to the language of the dream and find latent dreams contents. The affiliations and influences, the script, and what he talks about in the memories of childhood, the dreams and daydreams associated with Russian cultural traditions, the poet Puchkin and Dostoyevsky are analyzed. We identify aspects of utopian thinking and psychoanalytic articulations in the scene of Ignat's daydream. Similarly, articulations among the aesthetics of the shock in Walter Benjamin, in the déjà vu scenes of Ignat and in the analogous phenomenon that rushed Maria in the typography scene are also commented in this work. The concept of Other scene, from the freudian field, is contextualized in the discussion of the film and also compared with elements of the platonic theory pointed out by Lacan in his seminars. Finally, the levitation scene of Mary is compared to the painting scene of Füssli The Nightmare and interpreted as being of a dream of anguish.
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O eu e o espelho (do cinema) : ficção e realidade

Schorn, Mariana da Costa January 2011 (has links)
Situé dans le paradigme psychanalytique et en conformité avec une éthique qui valorise les produits culturels et artistiques en tant que fournisseur de matières riches pour les analystes, ce document propose un dialogue entre la psychanalyse et le cinéma. Le point de départ est constitué dans le déroulement de la notion de stade du miroir, de Lacan, ce qui crée space par lequel l'auteur fait allusion à l'écran du cinéma comme un miroir, en ce sens que Lacan lui a donné. Parmi les nombreux aspects de la dialectique spéculaire, cet travail s‟occupe de l'espace dans lequel l'image spéculaire - de caractère identifiant – laisse qu‟on voie sa constitution fictionnelle. Ainsi, l'objectif est de travailler dans la tension entre fiction et réalité, située dans la logique spéculaire – au miroir et à l‟écran. Pour cela, l'écriture se fait entre des coupures cinématographiques, littéraires et théâtrales. Le film «Abraços partidos » de Pedro Almodovar, le livre «Cem anos de solidão » de Gabriel García Márquez et la pièce « O Balcão » de Jean Genet partagent la scène avec les concepts théoriques. Le pari est que les produits de différents arts peuvent aider dans l‟élaboration argumentative de la recherche. Il est devant le miroir, de l'autre, que le moi devient, autant qu‟identité fictive. Mais seulement en présence d'un tiers le sujet peut se situer dans le collectif social. Dévié de la puissance de capture que l‟image apporte, la parole devient l'outil avec lequel il peut construire quelque chose. Image et parole sont liés. En raison de la fragilité des instances imaginaire et symbolique qui le soutient – il s‟agit de constructions, pas de structures fixes – le sujet ne cesse pas de les reconstruire. Le développement du texte aboutit à la compréhension de que la fiction et la réalité coïncident à la fois dans la structure psychique. Le processus de désidentification - ce qui est déclenchée lorsque l'identification devient conscient, visé par l‟analyse, peut également être produit par de certaines constructions imagétiques. Mais ne sont pas toutes les images qui ont le pouvoir de montrer ce qui les soutient. / Situado no paradigma psicanalítico e em acordo com uma ética que valoriza as produções artísticas e culturais enquanto provedoras de um rico material aos analistas, o presente trabalho propõe um diálogo entre a psicanálise e o cinema. O ponto de partida se constitui no desdobramento do conceito de estádio do espelho, de Lacan, o qual cria cancha para que a autora faça alusão à tela do cinema como um espelho, no sentido que lhe conferiu Lacan. Dentre os muitos aspectos ligados à dialética especular, esta dissertação se ocupa do espaço em que a imagem especular – de caráter identificatório - deixa entrever sua constituição ficcional. Assim, o objetivo é trabalhar na tensão entre ficção e realidade, situada na lógica especular - no espelho e no cinema. Para tanto, a escrita se entrelaça a recortes cinematográficos, literários e teatrais. O filme “Abraços Partidos” de Pedro Almodóvar, a obra “Cem anos de solidão” de Gabriel García Márquez e a peça “O Balcão” de Jean Genet dividem a cena com os conceitos teóricos. A aposta é de que produtos de diferentes artes podem contribuir na elaboração argumentativa da pesquisa. É diante do espelho, do outro, que o eu advém, enquanto identidade imaginária. Mas somente na presença de um terceiro o sujeito pode se situar no coletivo social. Desviado do poder de captura que a imagem comporta, a palavra vem a ser a ferramenta com a qual ele pode construir algo. Imagem e palavra estão ligadas. Devido à fragilidade das instâncias imaginária e simbólica que o sustenta – por se tratarem de engendramentos, não estruturas fixas – o sujeito não cessa de reconstruí-las. O desenvolvimento do texto culmina na compreensão de que a ficção e a realidade coincidem lado a lado na estruturação psíquica. O processo de desidentificação – este que se desencadeia quando a identificação se torna consciente, visado na análise, pode também ser produzido por certas construções imagéticas. Mas não são todas as imagens que têm potência para fazer mostrar isso que as sustentam.

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