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Fatores preditivos de sintomas do transtorno do espectro autista em bebês prematuros: atenção compartilhada, linguagem e comportamentos atípicosVieira, Elisangela dos Anjos Paula 15 February 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-02-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The Autism Spectrum Disorder (ASD) occurs in an estimated proportion of 1% of the child population, significantly affecting the individuals, their families and the society, with consequent problems to social interactions. ASD is characterized by significant and persistent deficits in social interaction and communication and by restrictive and repetitive patterns of behaviors, interests and activities. Recent guidelines suggest that ASD should be screened from 18 months, but it is not uncommon for children with this disorder to reach older ages without a diagnosis, hindering interdisciplinary intervention strategies. Furthermore, preterm birth (before 37 full weeks of gestation) is an important risk factor for developmental problems - including ASD. Thus, it is essential to recognize and assess potential early predictive factors for the development ASD symptoms in low-risk and high-risk samples. We hypothesize that difference in social-communication (expressive and receptive language), social-interaction (joint attention) and behavioral (atypical behavior) abilities at 12 months corrected age will be longitudinal predictors (at 18 months corrected age) of symptoms in the autistic spectrum. For this aim, we assessed 26 preterm and 21 term infants. The study is longitudinal in nature and divided into Moment A and Moment B, during which the two pillars that make up the ASD diagnosis –communication and social interaction problems and presence of atypical behaviors – were be assessed. In Moment A (12 months), infants were assessed using The Early Social Communication Scales, to evaluate joint attention; The Bayley Scales of Infant and Toddler Development–III, which offer information on the development of expressive and receptive language abilities; the Repetitive Behavior Questionnaire-2, RBQ-2 and a socio-demographic questionnaire. In Moment B (18 months) we added the Modified Checklist for Autism in Toddlers – MCHAT. The procedures were carried out in the Cognitive and Social Neuroscience Laboratory. Overall, results point to early signs of receptive and expressive language alterations at 12 months, as predictive factors of the level of symptoms compatible with an ASD at 18 months. Between group comparisons showed differences in language skills, response to joint attention, as well as in the level of autistic symptoms, with the preterm group being more impaired than the term group. Associations between greater prematurity (associated with low birth weight) and lower level of psychomotor development, less xi initiation of joint attention and more unusual sensorial interests were also verified. Our study contributes with important information about the possible early changes in this high-risk group, contributing to the understanding of early atypical trajectories in children who develop ASD. / O Transtorno do Espectro Autista (TEA) ocorre em proporção estimada de 1% da população infantil, afetando de forma significativa o indivíduo, sua família e a sociedade, com consequentes prejuízos nas inter-relações. É caracterizado por déficits significativos e persistentes na interação e comunicação social e por padrões restritivos e repetitivos de comportamentos, interesses e atividades. As atuais diretrizes sugerem que o TEA seja rastreado a partir dos 18 meses, porém é comum crianças com este transtorno atingirem idades avançadas sem um diagnóstico, dificultando a implementação de estratégias interdisciplinares de intervenção. Por outro lado, o nascimento prematuro (antes das 37 semanas completas de gestação) é um importante fator de risco para o surgimento de problemas no desenvolvimento – incluindo TEA. Assim, é essencial conhecer e avaliar potenciais fatores preditivos precoces do desenvolvimento de sintomas de TEA em amostras de baixo e de alto risco. Partimos da hipótese que as diferenças em habilidades sociocomunicativas (linguagem expressiva e receptiva), sociointeracionais (atenção compartilhada) e comportamentais (comportamentos atípicos) aos 12 meses (idade corrigida) serão preditoras longitudinais (aos 18 meses de idade corrigida) de sintomas no espectro autista. Dada evidência prévia, esperamos igualmente que os bebês prematuros e os bebês de termo se distingam no nível de desempenho nessas habilidades. Para tal, foram avaliados 26 bebês prematuros (grupo de risco) e 21 bebês de termo (baixo risco). O estudo é de natureza longitudinal e está dividido em Momento A e Momento B, nos quais foram realizadas avaliações comportamentais e observacionais dos dois pilares que compõe o diagnóstico de TEA – comunicação e interação social e presença de comportamentos atípicos. No Momento A (12 meses) foram utilizadas as Escalas de Comunicação Social Precoce para avaliação da atenção compartilhada; as Escalas Bayley de Desenvolvimento Infantil – III, que oferecem informações sobre o nível de desenvolvimento da linguagem receptiva e expressiva; bem como o Questionário de Comportamentos Repetitivos e um questionário de informações sócio demográficas. No Momento B (18 meses) além destas, foi acrescentado o Modified Checklist for Autism in Toddlers – M-CHAT. Os procedimentos foram realizados no Laboratório de Neurociência Cognitiva e Social do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Os principais resultados apontam para a existência de sinais precoces ix de alterações da linguagem receptiva e expressiva aos 12 meses, como fator preditivo do nível de sintomas compatíveis com TEA aos 18 meses. As comparações entre os grupos mostraram diferenças nas habilidades de linguagem, resposta à atenção compartilhada, bem como no nível de sintomas de autismo, sendo o grupo de prematuros mais prejudicado do que o grupo a termo. Foram ainda verificadas associações entre maior prematuridade (associada a baixo peso) e pior nível de desenvolvimento psicomotor, menores habilidades de iniciação de atenção compartilhada e mais interesses sensoriais incomuns. O estudo contribui com importantes informações sobre as eventuais alterações precoces neste grupo de elevado risco, contribuindo para o entendimento de trajetórias atípicas precoces em crianças que venham a desenvolver TEA.
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Avaliação e estudo dos comportamentos de orientação social e atenção compartilhada nos transtornos invasivos do desenvolvimentoMontenegro, Margareth Regina Gomes Neves 06 September 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-09-06 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / Initial Social Communication comprehends skills that appear in early infancy. Among which, Social Orienting (SO) and Joint Attention (JA) have proven to be good predictors of the development of sociability. The impairment of such functions has been strongly associated with the diagnosis of Pervasive Developmental Disorders (PDD). The present study has assessed the initial social communication skills (Social Orienting and Joint Attention) in children from 2 to 4 years old with typical development (n=19) and in children from 3 to 7 years old with Pervasive Developmental Disorder (n=17) paired by mental age. For the assessment the study has developed the PAISC - (Protocol of Assessment of Initial Social Communication). The results from the trials of the protocol have demonstrated that children with Pervasive Developmental Disorder have shown significantly worst performance in the Social Orienting and Joint Attention behaviors if compared to the children with typical development. Among the behaviors, the one that better distinguished children with Pervasive Developmental Disorder from the children with typical development was the Initial Joint Attention. The PAISC protocol allows detecting changes in the development of social communication in the first year of life, being an instrument for the early diagnosis and employment of intervention programs in the cases of Pervasive Developmental Disorders. / Comunicação Social Inicial compreende habilidades que surgem cedo no primeiro ano de vida. Entre essas habilidades, Orientação Social (OS) e Atenção Compartilhada (AC) têm se mostrado bons preditores do desenvolvimento da sociabilidade. Prejuízos nessas funções têm sido fortemente associados com o diagnóstico de Transtorno Invasivo do Desenvolvimento (TID). O presente estudo avaliou as habilidades da comunicação social inicial (OS e AC) em crianças com desenvolvimento típico de 2 a 4 anos (n=19) e em crianças com TID de 3 a 7 anos (n=17) pareadas pela idade mental. Para a avaliação o estudo desenvolveu o Protocolo de Avaliação da Comunicação Social Inicial PACSI. Os resultados obtidos nas provas do protocolo demonstraram que as crianças com TID apresentaram performance significativamente pior nos comportamentos de OS e AC, comparadas às crianças com desenvolvimento típico. Entre os comportamentos o que melhor discriminou crianças com TID das crianças com desenvolvimento típico foi o de Iniciação de Atenção Compartilhada. O protocolo PACSI permite detectar alterações no desenvolvimento da comunicação social no primeiro ano de vida, sendo um instrumento para o diagnóstico precoce e estabelecimento de programas de intervenção nos casos de Transtornos Invasivos do Desenvolvimento.
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Influência da atenção compartilhada no autismo infantil: revisão da literaturaFaria, Antônio José Nunes 12 February 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-02-12 / Identifies the bibliographical publications in journals on joint attention, which is characterized by the ability of triadic coordination of attention between the self, the other, and a third event, object or symbol. The results are related to the review of literature on the subject, concerning the investigation about the influence of joint attention on autism. Thus, studies published and indexed in the data bases MEDLINE, LILACS and SCIELO were previously identified. It highlights joint attention as a possible predictor of risk of children autism, and concludes that its development tends to occur in the first year of life. Joint attention represents an important type of communication, besides being a possible way for children to learn about things in their environment. / Identifica a produção bibliográfica editada em periódicos sobre atenção compartilhada, que é caracterizada como sendo a capacidade de coordenação triádica da atenção entre o ser, o outro e um terceiro evento, objeto ou símbolo. Os resultados são concernentes à revisão da literatura publicada sobre a temática, com a preocupação de investigar qual a influência da atenção compartilhada no autismo infantil. Para tanto, foram previamente identificados estudos publicados e indexados nas bases de dados analisadas MEDLINE, LILACS e SCIELO. Destaca a atenção compartilhada como uma possível indicadora de risco de autismo infantil e conclui que seu desenvolvimento tende a acontecer no primeiro ano de vida e representa um tipo importante de comunicação, além de ser um possível caminho para a criança aprender sobre as coisas em seu meio.
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Aplicação do Early Social Communication Scale (ESCS) em bebês de 9 a 15 meses: um estudo sobre atenção compartilhadaDorigon, Lygia T 11 August 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-08-17T12:52:14Z
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Previous issue date: 2017-08-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Joint attention is a term, used by cognitive and developmental literature, to
refer to a set of behaviors (which could involve gestures and eye contact)
that permits an individual to engage in triadic relations in between a social
peer and an object of common interest, in order to share experiences. The
presence of joint attention behaviors in babies has been correlated with the
subsequent development of language and other symbolic behaviors. Deficit
in joint attention behaviors has been considered a reliable marker of Autism
Spectrum Disorder. The development of objective assessment measures is
fundamental to the identification as early as possible of deficits in behaviors
considered crucial to the infant human development. The absence of
behavior analytic assessments, especially designed to investigation of joint
attention behaviors let to the selection of an assessment instrument of prevocal
behaviors, developed by developmental researchers and designed to
the identifications of behaviors in babies before one year of age. The
purposes of this study are (a) to analyze the contingencies involved in tasks
of the assessment manual Early Social Communication Scale, (b) to
investigate the development of joint attention behaviors in eight babies,
between 9 to 15 months of age and (c) to propose a set of tasks to assess
joint attention behaviors. The results of the instrument analysis indicated
that tasks designed to the Initiation Joint Attention category presented less
explicitly evocative conditions than to the Responding Joint Attention
category and some of the behaviors assessed by the Initiation Joint
Attention category didn’t accomplish the criterions to that inclusion. The
performance of participants in the Responding to Joint Attention category
progressively increased during the months assessed. And in the Initiation
Joint Attention Category this data was identified only to the pointing
behavior. To the others, it was not observed a regular pattern of behavior
development, but it’s considered the influences of features related to the
behavior classification and to the tasks. A set of tasks proposed considered
the assessment of behaviors from the speaker and listener categories, with
tasks that establish evocative conditions for all of behaviors in evaluation / A atenção compartilhada é o termo utilizado, pela literatura do
desenvolvimento e cognitivista, para se referir a um conjunto de
comportamentos (que envolvem gestos e contato visual), que permite ao
indivíduo se engajar em relações triádicas, entre um par social e um objeto
de interesse comum, a fim de compartilhar experiências. A identificação de
comportamentos de atenção compartilhada em bebês tem sido
correlacionada com o desenvolvimento posterior de linguagem e de outros
comportamentos simbólicos. A falha na emissão de comportamentos de
atenção compartilhada tem sido considerada um indicador confiável do
Transtorno do Espectro Autista. O desenvolvimento de medidas objetivas
de avaliação é fundamental para que se identifique o mais precocemente
possível déficits em comportamentos considerados cruciais no
desenvolvimento infantil de humanos. A ausência de avaliações analíticocomportamentais,
especialmente delineadas para a investigação dos
comportamentos de atenção compartilhada levou a seleção de um
instrumento de avaliação de comportamentos pré-vocais, desenvolvido por
pesquisadores do desenvolvimento e delineado para a identificação de
comportamentos, antes de um ano de idade. Os objetivos deste estudo
foram (a) analisar as contingências envolvidas nas tarefas do instrumento
de avaliação Early Social Communication Scale, (b) investigar o
desenvolvimento de comportamentos de atenção compartilhada em oito
bebês, de 9 a 15 meses e (c) propor um conjunto de tarefas para avaliação
de comportamentos de atenção compartilhada. Os resultados da análise do
instrumento indicaram que tarefas delineadas para a categoria Iniciar
Atenção Compartilhada apresentavam condições evocativas menos
explícitas que para a categoria Responder à Atenção Compartilhada e que
alguns dos comportamentos avaliados na categoria Iniciar Atenção
Compartilhada não cumpriam com os requisitos para esta inclusão. O
desempenho dos participantes na categoria Responder à Atenção
Compartilhada diferenciou-se nos meses avaliados. E na categoria Iniciar
Atenção Compartilhada este dado foi identificado apenas para o
comportamento de apontar. Para os demais, não se observou padrão
regular no desenvolvimento dos comportamentos, mas considera-se a
influência de questões relativas a classificação dos comportamentos e das
tarefas. O conjunto de tarefas proposto avalia os comportamentos nas
categorias falante e ouvinte com tarefas que estabelecem condições
evocativas para todos os comportamentos em avaliação
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O compartilhamento da atenção com crianças com transtorno do espectro autista / The attention-sharing of children with autistic spectrum disorderAraújo, Wivianne Gabrielle de Oliveira Amorim 29 April 2015 (has links)
Here is presented a study on the shared care of children diagnosed with autism spectrum disorder. The focus on the sharing of attention reflected the alignment of this research with assumptions of historical social approach. The motivation for a historical and social approach to attention of children with this diagnosis reflected the predominance of information that have only prioritized neurological aspects of autism spectrum disorders. The main objective of this research was to investigate the share of the attention of two children during activities in occupational therapy sessions. The construction of the data was carried from the videography method. In processing the data were combined quantitative techniques and microgenetic analysis. The results mainly stood out a wide interdependence between attention sharing attention and the production of meaning in the interaction. It also stands out that the production of meaning implied is a responsiveness between the actions that links actions of the past and the future in the immediate present situation. / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas / Apresenta-se aqui um estudo sobre a atenção compartilhada de crianças com o diagnóstico de transtorno do espectro autista. O enfoque no compartilhamento da atenção refletiu o alinhamento desta pesquisa com pressupostos da abordagem sócio histórica. A motivação para uma abordagem sócio histórica da atenção de crianças com esse diagnóstico refletiu a predominância das informações que têm priorizado apenas os aspectos neurológicos dos distúrbios do espectro autista. O objetivo central desta pesquisa foi investigar o compartilhamento da atenção de duas crianças durante atividade em sessões de Terapia Ocupacional. A construção dos dados foi realizada a partir do método da videografia. No tratamento dos dados combinaram-se técnicas quantitativas e análise microgenética. Nos resultados destacaram-se principalmente uma ampla interdependência entre o compartilhamento de atenção e a produção de sentidos na interação. Além disso, destacou-se também que na produção de sentidos implicavam-se uma responsividade entre as ações que vincula ações do passado e do futuro na situação imediata do presente.
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