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Determinantes do nível de caixa das empresas: análise de amostra de países da América Latina

Dylewski, Carolina 13 December 2010 (has links)
Submitted by Cristiane Shirayama (cristiane.shirayama@fgv.br) on 2011-06-03T14:49:21Z No. of bitstreams: 1 66080100242.pdf: 1293551 bytes, checksum: 7ee3120dcba713fbbbac7968573ec9ad (MD5) / Approved for entry into archive by Vera Lúcia Mourão(vera.mourao@fgv.br) on 2011-06-03T16:51:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 66080100242.pdf: 1293551 bytes, checksum: 7ee3120dcba713fbbbac7968573ec9ad (MD5) / Approved for entry into archive by Vera Lúcia Mourão(vera.mourao@fgv.br) on 2011-06-03T17:02:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 66080100242.pdf: 1293551 bytes, checksum: 7ee3120dcba713fbbbac7968573ec9ad (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-03T19:02:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 66080100242.pdf: 1293551 bytes, checksum: 7ee3120dcba713fbbbac7968573ec9ad (MD5) Previous issue date: 2010-12-13 / We examine, using panel data modeling techniques, the determinants of corporate liquidity in a sample of publicly traded firms in Brazil, Argentina, Chile, Mexico and Peru in the 1995-2009 period. In this paper, the ratio utilized in the models is denominated liquid assets (or simply cash), which includes the available cash and the investment in short term securities, divided by the firm’s total assets. It is possible to identify an increasing trend in the firms’ liquid assets ratio in the period analyzed for the majority of the countries. We find evidence that firms with stronger growth opportunities, larger total assets position, higher dividends payment and higher profitability, accumulate more cash. Also, firms with higher capital expenditures, higher cash flow generation and cash flow volatility, stronger leverage position and higher working capital level accumulate less cash. We identify similarities in the determinants of corporate liquidity with the empirical studies of firms in developed countries, as well as differences due to specific characteristics in emergent economies such as high internal interest rates, different access levels to international credit market and to development agencies credit lines, equity kicking, among others. We find evidence in tests applied for Brazil’s largest firms sample the presence of cash target levels through first order auto regressive model (AR1). Variables utilized in tests in recent papers with firms in developed economies such as acquisitions, recent IPO activities and corporate governance level are also tested for Brazil’s firms sample. / Neste estudo são analisados, através de técnicas de dados em painel, os fatores determinantes dos níveis de ativos líquidos de empresas abertas do Brasil, Argentina, Chile, México e Peru no período de 1995 a 2009. O índice utilizado nas modelagens é denominado de ativo líquido (ou simplesmente caixa), o qual inclui os recursos disponíveis em caixa e as aplicações financeiras de curto prazo, divididos pelo total de ativos da firma. É possível identificar uma tendência crescente de acúmulo de ativos líquidos como proporção do total de ativos ao longo dos anos em praticamente todos os países. São encontradas evidências de que empresas com maiores oportunidades de crescimento, maior tamanho (medido pelo total de ativos), maior nível de pagamento de dividendos e maior nível de lucratividade, acumulam mais caixa na maior parte dos países analisados. Da mesma forma, empresas com maiores níveis de investimento em ativo imobilizado, maior geração de caixa, maior volatilidade do fluxo de caixa, maior alavancagem e maior nível de capital de giro, apresentam menor nível de acúmulo de ativos líquidos. São identificadas semelhanças de fatores determinantes de liquidez em relação a estudos empíricos com empresas de países desenvolvidos, bem como diferenças devido a fenômenos particulares de países emergentes, como por exemplo elevadas taxas de juros internas, diferentes graus de acessibilidade ao mercado de crédito internacional e a linhas de crédito de agências de fomento, equity kicking, entre outros. Em teste para a base de dados das maiores firmas do Brasil, é identificada a presença de níveis-alvo de caixa através de modelo auto-regressivo de primeira ordem (AR1). Variáveis presentes em estudos mais recentes com empresas de países desenvolvidos como aquisições, abertura recente de capital e nível de governança corporativa também são testadas para a base de dados do Brasil.
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Decisão de investimento: impactos da restrição financeira e das crises econômicas

Kappel, Rodrigo da Silveira 13 July 2017 (has links)
Submitted by JOSIANE SANTOS DE OLIVEIRA (josianeso) on 2017-10-11T16:50:36Z No. of bitstreams: 1 Rodrigo da Silveira Kappel_.pdf: 1445418 bytes, checksum: b4cf183353ba6f54c976dc3d61b30cb8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-11T16:50:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigo da Silveira Kappel_.pdf: 1445418 bytes, checksum: b4cf183353ba6f54c976dc3d61b30cb8 (MD5) Previous issue date: 2017-07-13 / L. C. BONATO & CIA LTDA / FDA - Faculdade Dom Alberto / Esta pesquisa investigou os impactos das crises econômicas sobre a decisão de investimento corporativo, em companhias brasileiras de capital aberto, no período entre 1995 a 2015. Para a realização desse trabalho, as empresas foram separadas em dois grupos para captar os efeitos adversos da restrição financeira (restritas e irrestritas) e o efeito moderador dos estoques de ativos líquidos (maior estoque ou menor estoque de ativos líquidos). A avaliação destes relacionamentos demandou a realização de três testes empíricos. Os resultados alcançados no primeiro teste revelam que apenas as proxies payout e tamanho/payout apresentam comportamento preconizado pela teoria para classificação do estado de restrição financeira das firmas, reportando resultados alinhados às evidências promovidas pela estratégia empírica básica de Fazzari, Hubbard e Petersen (1988) para sensibilidade do investimento ao fluxo de caixa. O segundo teste revelou o efeito amplificador das crises econômicas sobre os investimentos das firmas brasileiras, evidenciando uma sensibilidade negativa do investimento ao fluxo de caixa nos períodos de crises econômicas para as firmas restritas, enquanto que os investimentos de firmas irrestritas se mantêm insensíveis ao fluxo de caixa nos períodos recessivos. Essas evidências para firmas irrestritas confirmam o comportamento preconizado pela literatura, enquanto que amplificação do efeito das crises, em firmas restritas, foi observado pela variação negativa ente investimento e fluxo de caixa nestes períodos de choques econômicos. Os resultados obtidos em firmas brasileiras são consistentes com os evidenciados pela teoria, considerando que as crises econômicas afetam os investimentos das companhias, sendo os efeitos amplificados para as firmas restritas. Além disso, os resultados do último teste indicam que os estoques de ativos líquidos (caixa e equivalentes; caixa e equivalentes e trade credit – contas a receber; caixa e equivalentes, trade credit – contas a receber e estoques; caixa e equivalentes, trade credit – contas a receber; estoques, trade credit – contas a pagar; capital de giro líquido) não exerceram efeito amortecedor sobre os relacionamentos investigados, em especial, sobre os investimentos em firmas restritas nos períodos de crises econômicas. Os resultados reportados instigam a continuidade dessas investigações de modo a entender melhor como se procedem os ajustes operacionais e de investimentos, destacadamente nas empresas restritas financeiramente, seja através de novas proxies para capturar melhor o estado de restrição financeira, seja com a construção de outras variáveis para expressar o investimento, ou a liquidez, bem como avaliar os impactos com uma certa defasagem do tempo, dado que uma decisão de investimento é praticamente irreversível. / This research investigated the impacts of economic crises on corporate investment decision in Brazilian publicly traded companies, between 1995 and 2015. In order to carry out this research, the companies were separated into two groups to capture the adverse effects of the financial constraint (constrained and unconstrained) and the moderating effect of net assets stocks (higher or lower liquid assets stock). The evaluation of these relationships required the accomplishment of three empirical tests. The results obtained in the first test show that only the payout and size/payout proxies present the behavior recommended by the theory to classify the firms' financial constraint status, reporting results in line with the evidence promoted by Fazzari, Hubbard and Petersen's (1988) basic empirical strategy for investment sensitivity to cash flow. The second test revealed the amplifying effect of economic crises on the investments of Brazilian firms, showing a negative sensitivity of the investment to the cash flow in economic crises periods for the constrained firms, while the investments of unconstrained firms remain insensitive to the flow of in recessive periods. This evidence for unconstrained firms confirms the behavior advocated by the literature, while the amplification of the effect of crises in constrained firms was observed by the negative variation in investment and cash flow in economic shocks times. The results obtained in Brazilian firms are consistent with those evidenced by the theory, considering that the economic crises affect the companies’ investments and the effects are amplified for the constrained firms. In addition, the results of the last test indicate that net assets stocks (cash and cash equivalents; cash and cash equivalents and trade credit – trade accounts receivable; cash and cash equivalents, trade credit – trade accounts receivable and inventory; cash and cash equivalents, trade credit – trade accounts receivable, inventory and trade credit – suppliers; working capital), did not have a damaging effect on the relationships investigated, especially on investments in constrained firms in economic crisis periods. The reported results instigate the continuity of these investigations in order to better understand how the operational and investment adjustments are made, especially in financially constrained companies, either through new proxies to better capture the state of financial constraint, or to construct other variables to expressing the investment, or liquidity, as well as evaluating the impacts with a certain time, lag since an investment decision is virtually irreversible.
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Políticas de cash holdings: uma abordagem dinâmica das empresas brasileiras

Dahrouge, Fadwa Muhieddine Omairi 04 October 2012 (has links)
Submitted by Fadwa Muhieddine Dahrouge Omairi (fadwadahrouge@hotmail.com) on 2012-10-29T17:28:48Z No. of bitstreams: 1 FADWA DAHROUGE OMAIRI CASH HOLDINGS FGV 2012.pdf: 937692 bytes, checksum: 8b807a6a72750129cbce90588e46857f (MD5) / Approved for entry into archive by Suzinei Teles Garcia Garcia (suzinei.garcia@fgv.br) on 2012-10-29T17:40:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FADWA DAHROUGE OMAIRI CASH HOLDINGS FGV 2012.pdf: 937692 bytes, checksum: 8b807a6a72750129cbce90588e46857f (MD5) / Made available in DSpace on 2012-10-29T17:41:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FADWA DAHROUGE OMAIRI CASH HOLDINGS FGV 2012.pdf: 937692 bytes, checksum: 8b807a6a72750129cbce90588e46857f (MD5) Previous issue date: 2012-10-04 / Essa dissertação investiga como as empresas brasileiras ajustaram o nível de cash holdings durante o período da crise 2008-2009 em que o crédito de curto prazo é escasso. Utilizamos um modelo dinâmico de caixa para avaliar os principais determinantes da velocidade de ajuste do nível de cash holdings em direção ao nível ótimo, principalmente em períodos de crise quando há um aumento dos custos de ajustes em decorrência da dificuldade de acesso ao crédito bancário. Encontramos evidências empíricas que: a) o comportamento dinâmico de caixa é significativo e os custos de ajustes das empresas brasileiras são altos, impedindo o ajuste imediato para o nível ideal de caixa; b) a baixa velocidade de ajuste da estrutura de caixa é decorrente da pouca disponibilidade de crédito e do alto custo da dívida bancária; c) durante a crise, o capital de giro está positivamente relacionado ao nível de cash holdings, mas como esse recurso é escasso, há retração no capital de giro líquido; d) A falta de linha de crédito bancário que financie o crescimento das empresas, estimula a utilização da dívida de longo prazo para reter caixa e implica em uma relação negativa entre investimentos e cash holdings.

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