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Poecilosclerida (Porifera, Demospongiae) da Baia de Camamu e adjacências: Taxonomia e distribuição

Santos, George 16 September 2013 (has links)
Submitted by Johnsson Rodrigo (r.johnsson@gmail.com) on 2013-09-06T02:36:12Z No. of bitstreams: 1 GEORGE_DEFINITIVO.pdf: 2581989 bytes, checksum: e29493def4373e9e7ecf5e110ddfa66d (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-09-16T19:58:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 GEORGE_DEFINITIVO.pdf: 2581989 bytes, checksum: e29493def4373e9e7ecf5e110ddfa66d (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-16T19:58:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GEORGE_DEFINITIVO.pdf: 2581989 bytes, checksum: e29493def4373e9e7ecf5e110ddfa66d (MD5) / CAPES / A Ordem Poecilosclerida é a mais diversa dentre as Demospongiae, contendo 25 famílias, 129 gêneros e 50 subgêneros reconhecidos, e vários milhares de espécies descritas em todo o mundo, distribuídos da zona entre-marés às profundidades abissais. Para o estado da Bahia já foram registradas 137 espécies de esponjas marinhas, sendo 24 pertencentes à Ordem Poecilosclerida. O presente estudo, versando sobre a diversidade de Poecilosclerida da Baía de Camamu e adjacências, reveste-se de importância por esta possuir até o momento apenas o registro de duas espécies, uma de Spirophorida, Craniella quirimure Peixinho et al., 2005, e uma de Astrophorida, Thrombus kittoni (Carter, 1874). Este trabalho objetivou identificar espécimes coletados na região da Baía de Camamu e adjacências, no mínimo até o nível de gênero, realizar estudo qualitativo inédito para a área em substrato consolidado, como fundos rochosos e recifes coralinos, realizando estudo taxonômico com ênfase em novas espécies, novos registros para a costa brasileira, da Bahia ou para a área de estudo, além da redescrição de espécies comuns na área, analisando nesses casos a variabilidade morfológica intra-específica através de estudo comparativo com amostras de províncias e/ou ecorregiões contíguas à da região de estudo. As amostras foram coletadas em diferentes períodos entre os anos de 2003 e 2009, em profundidades variando de 1,7 a 28 m e as coletas foram realizadas por rede de arrasto, por mergulho livre ou autônomo. Um total de 28 táxons foram identificados, compreendendo três subordens e 11 famílias: Acarnidae, Chondropsidae, Desmacididae, Coelosphaeridae, Desmacellidae, Hymedesmiidae, Microcionidae, Mycalidae, Myxillidae, Raspailiidae e Tedaniidae, das quais são descritas três novas espécies organizadas em dois capítulos/artigos: Strongylacidon oxychaetum sp. nov., Strongylacidon solangeae sp. nov. e Acarnus bahianum sp. nov., além de uma quarta não proveniente da área de estudo, S. chelospinata sp. nov., descrita para o Arquipélago de Fernando de Noronha, PE. Um terceiro capítulo, contendo redescrições de nove espécies - Cyamon vickersi, Desmapsamma anchorata, Tedania (Tedania) ignis, Mycale (Mycale) quadripartita, Mycale (Aegogropila) americana, Mycale (Aegogropila) escarlatei, Mycale (Arenochalina) laxissima, Mycale (Carmia) microsigmatosa, Mycale (Zygomycale) angulosa, e trazendo uma tabela com três táxons identificados em nível especifico (Clathria (Microciona) campecheae, Echinodictyum dendroides e Acanthancora coralliophila) e 14 em nível genérico (C. (Microciona) sp.1, C. (Microciona) sp.2, C. (Microciona) sp.3, Clathria sp.1, Clathria sp.2, Clathria sp.3, Desmacella sp., Eurypon sp., Raspailia sp., Lissodendoryx (Anomodoryx) sp., Myxilla sp., Biemna sp. Chaetodoryx sp. e Acanthanchora sp.) que constituem, provavelmente, novas espécies de poríferos, e dois gêneros, Acanthanchora e Chaetodoryx tendo seu primeiro registro para a costa brasileira neste estudo. Dentre as famílias encontradas, Mycalidae foi a mais diversa, com seis espécies. A maioria dos táxons identificados em nível específico e as três novas espécies descritas para a região de Camamu e seu entorno exibem afinidade, em primeiro grau, com a fauna do Caribe, e em segundo, com estoques do Atlântico Oriental e Índico. / Salvador
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Taxonomia e distribuição de Demospongiae (porifera) na plataforma continental de Sergipe

SANTOS, Joana Carolina Freire Sandes 31 January 2014 (has links)
Submitted by Romulus Lima (romulus.lima@ufpe.br) on 2015-03-10T19:52:25Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Joana Carolina Santos.pdf: 8217269 bytes, checksum: f239a6e642dbb3b8d5ecb9ebe5ea4f63 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T19:52:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Joana Carolina Santos.pdf: 8217269 bytes, checksum: f239a6e642dbb3b8d5ecb9ebe5ea4f63 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / As esponjas são organismos que apresentam diversos tipos de associações com outros animais, apresentando um alto potencial econômico voltado para o monitoramento ambiental e principalmente para a extração dos seus compostos bioativos utilizados na confecção de fármacos. O Nordeste do Brasil possui a maior diversidade de poríferos com aproximadamente 270 espécies registradas. Porém, Sergipe ainda permanece relativamente pouco conhecido, com apenas 10 espécies de esponjas marinhas. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivo apresentar uma lista das espécies de Demospongiae da plataforma continental de Sergipe, além de mapear a sua distribuição espacial na costa. As coletas foram realizadas no período de 2001 a 2003, onde foram amostradas 18 estações nas isóbatas de 10, 20 e 30 metros, dispostas em seis transectos perpendiculares a costa, através de redes de arrasto. Foram coletados 159 espécimes, resultando em um total de 39 espécies/morfotipos identificados. Destas espécies, 31 são novos registros para o Estado e 12 representam novas espécies para a ciência, sendo uma delas o primeiro registro do subgênero Hymedesmia (Stylopus) para o Atlântico Tropical Ocidental e outra o primeiro registro do gênero Smenospongia para o Brasil. Os poríferos ocorreram na metade das estações amostradas, estando a sua distribuição intrinsecamente relacionada ao tipo de substrato presente na costa. A maioria das espécies identificadas ocorreu em regiões de substrato composto por areia grossa e cascalho, afastadas da costa, enquanto que nas regiões de substrato lamoso ou de areia fina não houve esponjas, ocorrendo poucas exceções. Dessa forma, o presente trabalho ampliou para 41 o número de registros de espécies para Sergipe, contribuindo para o conhecimento sobre a espongiofauna sergipana e brasileira, visto que o estado representava uma lacuna biogeográfica no conhecimento acerca desses animais.

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