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DINÂMICA DA SERAPILHEIRA EM FRAGMENTO DE FLORESTA ATLÂNTICA, ESGOMES JUNIOR, D. 26 July 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-07-26 / A dinâmica de serapilheira é um dos processos fundamentais para o crescimento e manutenção de fragmentos florestais nativos, sendo considerada a principal via da ciclagem de nutrientes em florestas. Dessa forma, trabalhos que relacionam a produção, acúmulo e decomposição da serapilheira fornecem subsídios que proporcionam um melhor entendimento da dinâmica dos nutrientes. O objetivo do presente trabalho foi conhecer a dinâmica da serapilheira e dos nutrientes, por meio da deposição, acúmulo e decomposição desta, em um fragmento de Floresta Atlântica no sul do estado do Espírito Santo. Para tanto realizou-se o estudo do solo por meio da abertura de três perfis representativos de solo, previamente estabelecidos observando o relevo e características pedológicas. Os perfis foram abertos na baixada, em terço médio de encosta e em topo de morro, sendo descritos morfologicamente com posterior análise das propriedades físicas e químicas. A amostragem de serapilheira foi realizada em 12 parcelas permanentes, mensalmente nos períodos de abril/2014 a março/2015 (ano 1) e abril/2015 a março/2016 (ano 2), com coleta de serapilheira aportada em cinco coletores fixos e de acumulada em oito amostragens aleatórias sobre o piso da floresta. A serapilheira aportada foi separada nas frações folhas e galhos + miscelânea, quantificando biomassa e nutrientes, quantificações também realizadas para serapilheira acumulada. A taxa de decomposição da serapilheira acumulada foi obtida pela relação entre o aporte e o acúmulo de serapilheira. A taxa de decomposição foliar foi obtida por meio do método de litterbags, depositando 72 destes nas 12 parcelas (6/parcela), recolhendo um litterbag/parcela nos tempos 0, 30, 60, 90, 150, 210 e 270 dias. Os perfis avaliados têm solos com textura variando de arenosa a muito argilosa, com valores de pH em água variando entre 3,33 e 6,07. Os valores de troca catiônica variaram entre 1,23 a 13,99 cmolc dm-3, com predomínio de Ca2+ nos solos de baixada e de encosta, e H+ no solo do topo de morro. Os solos de baixada e de encosta são eutróficos, enquanto o solo de topo de morro é de caráter distrófico. Os estoques de N-total e Corg foram maiores no solo de topo de morro (22,05 e 173,05 Mg ha-1), seguido pelo solo de encosta (18,24 e 112,27 Mg ha-1) e o de baixada (16,87 e 85,61 Mg ha-1). Por meio das características observadas, os perfis de solo foram classificados como Planossolo na baixada, Cambissolo na encosta e Latossolo no topo de morro. A serapilheira aportada teve padrão sazonal nos dois anos estudados, aportando 7826,6 e 5741,4 kg ha-1 ano-1, nos anos 1 e 2, respectivamente. Já a serapilheira acumulada não teve sazonalidade, acumulando 5458,6 e 5079,4 kg ha-1 ano-1 para o ano 1 e 2, respectivamente. A ordem do conteúdo de nutrientes da serapilheira aportada foi Ca > N > K > Mg > S > P, para os dois anos de estudo. A constante de decomposição da serapilheira acumulada foi de 1,43 e 1,13 para o ano 1 e 2, respectivamente. A taxa de decomposição da serapilheira foliar foi de 0,90, decompondo 58,28% da serapilheira ao final do período avaliado. A serapilheira foliar liberou 48 % do N, 66% do P, 90% do K, 37% de Ca, 66% de Mg, 51% de S e 80% do Corg do total contido. A precipitação foi o elemento climático que teve maior correlação com o aporte, acúmulo e decomposição da serapilheira, demonstrando que a dinâmica da serapilheira está condicionada a variação dos índices pluviométricos.
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Ecology and conservation of the yellow-breasted capuchin monkey in the northern Atlantic forestCanale, Gustavo Rodrigues January 2010 (has links)
No description available.
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Phylogeny and Taxonomy of Polyblastia and allied taxa (Verrucariaceae)Savić, Sanja January 2007 (has links)
Polyblastia A. Massal. is a genus of lichenized fungi belonging to Verrucariaceae (Ascomycota). Traditional classification heavily rested on a few cardinal characters, primarily ascoma structure and spore morphology, but the delimitation of Polyblastia was problematic. Using DNA sequences from nucLSU, and RPB1 the position of the ‘Polyblastia group’, as a strongly supported clade within Verrucariaceae, was confirmed. A three marker phylogeny (including nucITS) based on a wide taxon sampling reveals strongly supported clades within the ‘Polyblastia group’. Thus Polyblastia s.str. is recognized. The phylogeny of the strongly supported Thelidium clade is not completely resolved. In a different clade, Verrucaria rupestris, the type of Verrucaria, is a sister to the Henrica melaspora/H. theleodes clade. Trimmatothele perquisita, the type of Trimmatothele, forms a strongly supported group with a Verrucaria species. The genus Sporodictyon, until recently included in Polyblastia, is resurrected. Species delimitation in Sporodictyon is investigated, and the morphological variation within and between the monophyletic groups is evaluated in an effort to reconcile morphological and molecular data. A taxonomic revision of Sporodictyon, occurring in Northern Europe and the adjacent Arctic is provided, and two new species are described. A comprehensive material is investigated, a key to the species is provided. A generic revision of the family Verrucariaceae, based on recent molecular phylogenetic analyses and previous morphological studies, is offered. Three new genera (Hydropunctaria, Parabagliettoa and Wahlenbergiella) are proposed. Several other monophyletic groups are identified for which the taxon sampling is insufficient for proposing taxonomic changes. The nomenclature of the genera in the family is revised, including the study of type materials and several lectotypifications are suggested. The new genus Atla (Verrucariaceae) is described, and three new species to science, A. alpina, A. palicei and A. praetermissa, are included. An identification key to the species and a revision of the genus is supplied.
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