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Respostas auditivas de estado estável em crianças de 6 a 48 meses com audição normal

Glória Apolônio dos Santos, Alexsandra 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:56:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1280_1.pdf: 3928149 bytes, checksum: 5d8011de1e7ed97100edc1ddfde66b7f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / A utilização de métodos de avaliação que possam refletir uma estimativa abrangente e confiável da audição vem assumindo grande importância para o pleno desenvolvimento infantil, nos âmbitos, social, cognitivo e lingüístico. A resposta auditiva de estado estável é um procedimento eletrofisiológico que possibilita avaliar, ao mesmo tempo, limiares auditivos com especificidade, por frequências e por orelha. O objetivo deste estudo foi verificar como os limiares eletrofisiológicos obtidos por essa técnica podem estimar os níveis mínimos de resposta comportamentais obtidos pelo padrão ouro, a audiometria de reforço visual, em crianças com audição normal, averiguando assim a aplicabilidade clínica da resposta auditiva de estado estável na avaliação audiológica infantil. Foram avaliadas 65 crianças de ambos os sexos (35 crianças do sexo masculino e 30 do sexo feminino) com uma faixa etária compreendida entre 6 e 48 meses. Obtiveram-se as respostas auditivas de toda amostra mediante a técnica da resposta auditiva de estado estável em múltiplas frequências de forma dicótica, e da técnica da audiometria de reforço visual em campo livre (50 crianças) ou com fones supra-aurais do tipo TDH-39 (15 crianças). Foram pesquisadas as frequências de 500, 1000, 2000 e 4000 Hz em ambos os métodos de avaliação. As respostas auditivas foram analisadas para calcular suas correlações e outras variáveis. Os resultados encontrados neste estudo demonstraram que as amplitudes da resposta auditiva de estado estável não apresentaram diferença estatística significante entre o sexo feminino e sexo masculino. Também não foram encontradas diferenças significantes, para os limiares da resposta auditiva de estado estável e para os níveis mínimos de resposta da audiometria de reforço visual, com relação à idade e ao sexo. Em média, foram observados limiares eletrofisiológicos maiores que os níveis mínimos de resposta comportamentais, e uma tendência das diferenças serem maior para as crianças que utilizaram fones na audiometria de reforço visual. Ao utilizar os limites de concordância estabelecidos, foi possível verificar após a correção do viés, uma discrepância entre a resposta auditiva de estado estável e a audiometria de reforço visual em campo livre de até ± 23 dB NA, e de até ± 30 dB NA entre a resposta auditiva de estado estável e a audiometria de reforço visual realizada com fones. Esta diferença diminui para frequências agudas. A duração média para a realização da pesquisa da resposta auditiva de estado estável foi de 44 minutos, com o tempo mínimo de 15 minutos e o tempo máximo de 80 minutos. Os achados sugerem que a utilização da resposta auditiva de estado estável, como instrumento para se adquirir limiares auditivos, é viável em lactentes e crianças pequenas, contribuindo para a caracterização da configuração audiométrica. Recomenda-se, entretanto, a realização de novos estudos que visem o estabelecimento de critérios mínimos necessários para o planejamento e aplicação de protocolos com fins de padronização, contribuindo com a validação diagnóstica
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Avaliação audiológica infantil: a utilização da audiometria com reforço visual com estímulos de fala / Pediatric hearing evaluation: visual reinforcement audiometry with speech sounds

Santos, Maria Jaquelini Dias dos 02 June 2016 (has links)
Algumas teorias propõem que a percepção auditiva para sons complexos, como a fala e sons simples, ocorre de maneira distinta. Teorias sobre a existência de uma rota especial para decodificação da fala, com distinções desde a detecção do espectro acústico, a despolarização não linear das fibras do nervo auditivo, até a localização de neurônios especializados para interpretar sons de fala a nível cortical. Seria possível esta habilidade específica de percepção de fala um fator que modificaria as respostas de crianças entre 6 a 24 meses durante uma avaliação comportamental? Para avaliação audiológica nesta faixa etária, a Audiometria com Reforço Visual (VRA) é o exame indicado para obter níveis mínimos de audição (NMA). Diversos estudos apresentam as indicações da técnica do VRA para obter respostas confiáveis do sistema auditivo. Diante destas perguntas, determinou-se realizar um estudo comparativo do VRA com dois estímulos: warble nas frequências de 0.5, 1, 2 e 4kHz, e estímulos de fala, os seis sons de Ling /a/, /i/, /u/, /s/, /?/, /m/. Os dois exames foram aplicados em crianças com e sem deficiência auditiva, com os objetivos de determinar os NMA, o tempo de teste, número de sessões e os comportamentos observados durante a avaliação. Além da investigação quantitativa, foi elaborado um guia de orientações para realização do VRA. Foram avaliadas 123 crianças, as quais 57 foram inclusas na pesquisa, os principais motivos de exclusão foram: timpanogramas alterados, deficiências múltiplas, atraso motor e desordem do espectro da neuropatia auditiva. Participaram do grupo controle (GC) 33 crianças sem deficiência auditiva, idade média de 12 meses, e 24 com deficiência auditiva do grupo experimental (GE), idade média de 18 meses. No total foram obtidos 718 NMA considerando as 57 crianças e os 10 estímulos avaliados. Para o GC a média do VRA-warble foi de 17,05 dBNA e para o VRA-Ling de 13,60 dBNA; no GE as médias foram respectivamente, 95,51 dBNA e 85,88 dBNA, ou seja, estatisticamente os valores obtidos com os sons de Ling foram menores do que os obtidos com o estímulo warble. Os tempos médios para obtenção de pelo menos um NMA ou todos os NMA com o Ling e warble, não se diferiram na comparação intra grupos, assim como o número de sessões realizadas. No entanto, observou-se na comparação entre grupos, que o número de sessões, o número de NMA obtidos e o tempo de teste na realização do VRA-warble, foram maiores no GE. Outros comportamentos foram observados durante o decorrer do VRA: atenção, reflexo de orientação, imitação do estímulo auditivo, apontar para o fone, olhar para avaliadora/mãe. Considerando os resultados obtidos: o protocolo de teste utilizado mostrou-se eficaz para obtenção dos NMA nos dois grupos estudados; os sons de Ling podem ser utilizados na avaliação audiológica infantil de forma a complementar os achados com os estímulos de frequência específica. Porém, uma vez que os sons de Ling possuem uma ampla faixa de frequência, outros estudos que correlacionem os NMA para os sons de Ling nas diferentes configurações audiométricas são necessários. / Some theories postulate the auditory perception to complex sounds and simple sounds, occur differently. Theories about the existence of a special route for decoding speech, with distinctions from the detection of the acoustic spectrum, nonlinear depolarization of the auditory nerve fibers to the location of specialized neurons to interpret speech sounds at the cortical level. Is it possible this specific skill of speech perception a factor that would change the responses of children aged 6 to 24 months during a behavioral assessment? For audiological evaluation in this age group, with Visual Reinforcement Audiometry (VRA) is the test to obtain minimum response levels (MRL) or thresholds. Faced with these questions, determined to carry out a comparative study of the VRA with two stimuli: warble tones in the frequencies of 0.5, 1, 2 and 4 kHz, and speech stimuli, the six Ling sounds /a/, /i/, /u/, /s/, /?/, /m/. Both tests were applied in children with and without hearing impairment with the objective of determining the NMA, test time, number of sessions and the behavior observed during the assessment. In addition to quantitative research, we designed a guide guidelines for conducting the VRA. 123 children were evaluated, of which 57 were included in the survey, the main reasons for exclusion were changed tympanograms, multiple disabilities, delayed motor and auditory neuropathy spectrum disorder. Participated in the control group (CG) 33 children without hearing impairment, mean age 12 months, and 24 with hearing loss in the experimental group (GE), average age of 18 months. In total 718 were obtained NMA considering the 57 children and 10 evaluated stimuli. For the GC average of VRA-warble was 17.05 dBHL and for VRA-Ling of 13.60 dB HL; GE in the averages were respectively 95.51 and 85.88 dBHL dBNA, ie, statistically the values obtained with the sounds of Ling were lower than those obtained with the warble stimulus. The average time to achieve at least one or all of the NMA NMA with Ling and warble, did not differ compared intra groups, as well as the number of sessions. However, it was noted in comparison between groups, the number of sessions, the number of NMA obtained and the and the test time in achieving VRA-warble were higher in the EG. Other behaviors were observed during the course of the VRA: attention, orientation reflex, imitation of auditory stimuli, point to the phone, look appraiser / mother. Considering the results obtained: the test protocol used was effective for obtaining the NMA in both groups; Ling sounds can be used in the audiological evaluation of children to complement the findings with specific frequency stimuli. However, since Ling sounds have a wide range of frequencies, other studies correlating to NMA Ling sounds in different audiometric configurations are needed.
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Avaliação audiológica infantil: a utilização da audiometria com reforço visual com estímulos de fala / Pediatric hearing evaluation: visual reinforcement audiometry with speech sounds

Maria Jaquelini Dias dos Santos 02 June 2016 (has links)
Algumas teorias propõem que a percepção auditiva para sons complexos, como a fala e sons simples, ocorre de maneira distinta. Teorias sobre a existência de uma rota especial para decodificação da fala, com distinções desde a detecção do espectro acústico, a despolarização não linear das fibras do nervo auditivo, até a localização de neurônios especializados para interpretar sons de fala a nível cortical. Seria possível esta habilidade específica de percepção de fala um fator que modificaria as respostas de crianças entre 6 a 24 meses durante uma avaliação comportamental? Para avaliação audiológica nesta faixa etária, a Audiometria com Reforço Visual (VRA) é o exame indicado para obter níveis mínimos de audição (NMA). Diversos estudos apresentam as indicações da técnica do VRA para obter respostas confiáveis do sistema auditivo. Diante destas perguntas, determinou-se realizar um estudo comparativo do VRA com dois estímulos: warble nas frequências de 0.5, 1, 2 e 4kHz, e estímulos de fala, os seis sons de Ling /a/, /i/, /u/, /s/, /?/, /m/. Os dois exames foram aplicados em crianças com e sem deficiência auditiva, com os objetivos de determinar os NMA, o tempo de teste, número de sessões e os comportamentos observados durante a avaliação. Além da investigação quantitativa, foi elaborado um guia de orientações para realização do VRA. Foram avaliadas 123 crianças, as quais 57 foram inclusas na pesquisa, os principais motivos de exclusão foram: timpanogramas alterados, deficiências múltiplas, atraso motor e desordem do espectro da neuropatia auditiva. Participaram do grupo controle (GC) 33 crianças sem deficiência auditiva, idade média de 12 meses, e 24 com deficiência auditiva do grupo experimental (GE), idade média de 18 meses. No total foram obtidos 718 NMA considerando as 57 crianças e os 10 estímulos avaliados. Para o GC a média do VRA-warble foi de 17,05 dBNA e para o VRA-Ling de 13,60 dBNA; no GE as médias foram respectivamente, 95,51 dBNA e 85,88 dBNA, ou seja, estatisticamente os valores obtidos com os sons de Ling foram menores do que os obtidos com o estímulo warble. Os tempos médios para obtenção de pelo menos um NMA ou todos os NMA com o Ling e warble, não se diferiram na comparação intra grupos, assim como o número de sessões realizadas. No entanto, observou-se na comparação entre grupos, que o número de sessões, o número de NMA obtidos e o tempo de teste na realização do VRA-warble, foram maiores no GE. Outros comportamentos foram observados durante o decorrer do VRA: atenção, reflexo de orientação, imitação do estímulo auditivo, apontar para o fone, olhar para avaliadora/mãe. Considerando os resultados obtidos: o protocolo de teste utilizado mostrou-se eficaz para obtenção dos NMA nos dois grupos estudados; os sons de Ling podem ser utilizados na avaliação audiológica infantil de forma a complementar os achados com os estímulos de frequência específica. Porém, uma vez que os sons de Ling possuem uma ampla faixa de frequência, outros estudos que correlacionem os NMA para os sons de Ling nas diferentes configurações audiométricas são necessários. / Some theories postulate the auditory perception to complex sounds and simple sounds, occur differently. Theories about the existence of a special route for decoding speech, with distinctions from the detection of the acoustic spectrum, nonlinear depolarization of the auditory nerve fibers to the location of specialized neurons to interpret speech sounds at the cortical level. Is it possible this specific skill of speech perception a factor that would change the responses of children aged 6 to 24 months during a behavioral assessment? For audiological evaluation in this age group, with Visual Reinforcement Audiometry (VRA) is the test to obtain minimum response levels (MRL) or thresholds. Faced with these questions, determined to carry out a comparative study of the VRA with two stimuli: warble tones in the frequencies of 0.5, 1, 2 and 4 kHz, and speech stimuli, the six Ling sounds /a/, /i/, /u/, /s/, /?/, /m/. Both tests were applied in children with and without hearing impairment with the objective of determining the NMA, test time, number of sessions and the behavior observed during the assessment. In addition to quantitative research, we designed a guide guidelines for conducting the VRA. 123 children were evaluated, of which 57 were included in the survey, the main reasons for exclusion were changed tympanograms, multiple disabilities, delayed motor and auditory neuropathy spectrum disorder. Participated in the control group (CG) 33 children without hearing impairment, mean age 12 months, and 24 with hearing loss in the experimental group (GE), average age of 18 months. In total 718 were obtained NMA considering the 57 children and 10 evaluated stimuli. For the GC average of VRA-warble was 17.05 dBHL and for VRA-Ling of 13.60 dB HL; GE in the averages were respectively 95.51 and 85.88 dBHL dBNA, ie, statistically the values obtained with the sounds of Ling were lower than those obtained with the warble stimulus. The average time to achieve at least one or all of the NMA NMA with Ling and warble, did not differ compared intra groups, as well as the number of sessions. However, it was noted in comparison between groups, the number of sessions, the number of NMA obtained and the and the test time in achieving VRA-warble were higher in the EG. Other behaviors were observed during the course of the VRA: attention, orientation reflex, imitation of auditory stimuli, point to the phone, look appraiser / mother. Considering the results obtained: the test protocol used was effective for obtaining the NMA in both groups; Ling sounds can be used in the audiological evaluation of children to complement the findings with specific frequency stimuli. However, since Ling sounds have a wide range of frequencies, other studies correlating to NMA Ling sounds in different audiometric configurations are needed.

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