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A Arte de criar a si: uma concepÃÃo de hipocrisia, Ã luz do pensamento de Nietzsche.

Gustavo Bezerra do Nascimento Costa 21 August 2009 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / O objetivo desta dissertaÃÃo à o de compreender, à luz do pensamento de Nietzsche, de que maneira uma determinada concepÃÃo de hipocrisia poderia estar presente nos processos que envolvem a criaÃÃo de si, ou seja, a constituiÃÃo para si de um carÃter. Para tanto, perseguimos trÃs objetivos preliminares. O primeiro, o alvo dos prolegÃmenos, à o de definir propriamente o que estamos a tratar por hipocrisia, e de que maneira a crÃtica a uma compreensÃo meramente fenomÃnica do termo poderia nos indicar a possibilidade de alcanÃar um patamar propriamente conceitual. Para isso concorre a anÃlise de alguns autores contemporÃneos que, em maior ou menor grau, tratam da hipocrisia e de alguns termos correlatos, dentre os quais o auto-engano. O segundo objetivo, agora jà com o pensamento de Nietzsche, diz respeito precisamente à possibilidade acima aventada; qual seja, a de conferir à hipocrisia uma âlegitimaÃÃoâ filosÃfica. Com esse intuito, em nosso capÃtulo um, procuramos primeiramente investigar os diferentes registros em que hipocrisia e auto-engano aparecem nos textos nietzscheanos. A partir daà â com base em uma anÃlise acerca da noÃÃo nietzscheana de aparÃncia â procuramos compreender o que de propriamente filosÃfico poderia a tais registros subjazer. Nosso terceiro objetivo à investigar de que maneira a idÃia de uma criaÃÃo de si, bem como a prÃpria noÃÃo de hipocrisia que procuramos aqui desenvolver, poderia ainda ter relevÃncia e legitimidade apÃs as crÃticas de Nietzsche Ãs idÃias de consciÃncia e sujeito da modernidade. Tal à o intento do capÃtulo dois, no qual investigamos as noÃÃes nietzscheanas de mÃscara e interpretaÃÃo que daà decorrem. Procuramos aqui compreender em que sentido poderÃamos, mesmo apÃs tais crÃticas, sustentar ainda a validade da constituiÃÃo de um eu, muito embora apoiada em um sujeito fictÃcio â momento no qual reinserimos a noÃÃo de hipocrisia que estamos a defender. Nosso objetivo principal, alvo do terceiro capÃtulo e justificado a partir daqueles trÃs objetivos preliminares Ã, entÃo, o de compreender em que sentido esta noÃÃo de hipocrisia, com o fio condutor proposto, poderia estar na base dos processos que envolvem a criaÃÃo de si, ou seja, a constituiÃÃo de um carÃter a partir de uma segunda, ou de segundas naturezas.
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O autoconhecimento da mens no livro X do De Trinitate de Santo Agostinho

Andrade, Marcelo Pereira de 17 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARCELO PEREIRA DE ANDRADE.pdf: 508336 bytes, checksum: 434e112d87c90efc359ac8724acf863d (MD5) Previous issue date: 2007-01-17 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This work shows the analysis which Augustine makes in De Trinitate s tenth book about self-knowledge s process of the mens. For Augustine, the knowledge which the mens has of herself is immediate, total and indubitable. Nevertheless, he recognizes the possibility of the self-deceit and explains that it is possible due the inadequacies between self-knowledge and self-thought / Neste trabalho apresenta-se a análise que Agostinho realiza no livro décimo do De Trinitate acerca do processo do autoconhecimento da mens. Para Agostinho, o conhecimento que a mens possui de si mesma é imediato, total e indubitável. Apesar disso, ele reconhece a possibilidade do auto-engano e explica que isso é possível devido à inadequação entre conhecimento de si e pensamento de si

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