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Finns det några snälla barn? : Om barn och möjligheten att  vara - och bli - sitt bästa jag i förskolan.

Rosmark Jonsson, Veronica January 2012 (has links)
Det är varje barns rätt att i varje stund bjudas möjlighet att vara – och bli – sitt bästa jag under sin vistelse på förskolan. En övertygelse om att vi blir i det sammanhang vi befinner oss beroende på aspekter som tid, miljö och material präglar förskolan jag besökt och den avdelning på vilken min studie är gjord. Den pojke jag studerat bjuds initialt på flertalet tillfällen att blomstra och finna meningsfullhet i tillvaron utifrån sina erfarenheter och intressen men framstår vid upprepade tillfällen udda och passar inte alls in i verksamheten. Efter reflektion i personalgruppen angående syften, hur aktiviteter planeras in och genomförs samt vari barnens egna önskemål består görs en betydande omstrukturering och omprioritering av verksamheten. Samma pojke observeras tio veckor senare och har nu brutit en negativ trend och sprudlar av lust och kreativitet. Under den observerade tiden – den tid som tidigare varit som mest kritisk – har en möjlighet öppnats för ett barn att vara – och bli sitt bästa jag under sin vistelse på förskolan.
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A arte de criar a si: uma concepção de hipocrisia, à luz do pensamento de Nietzsche

Costa, Gustavo Bezerra do Nascimento January 2009 (has links)
COSTA, Gustavo Bezerra do Nascimento. A Arte de criar a si: uma concepção de hipocrisia, à luz do pensamento de Nietzsche. 2009. 176f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2009. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-06T12:25:53Z No. of bitstreams: 1 2009-DIS-GBNCOSTA.pdf: 1302339 bytes, checksum: b7f8c9ae7c8ed3b8552d60e55f49f180 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-07T10:54:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009-DIS-GBNCOSTA.pdf: 1302339 bytes, checksum: b7f8c9ae7c8ed3b8552d60e55f49f180 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-07T10:54:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009-DIS-GBNCOSTA.pdf: 1302339 bytes, checksum: b7f8c9ae7c8ed3b8552d60e55f49f180 (MD5) Previous issue date: 2009 / O objetivo desta dissertação é o de compreender, à luz do pensamento de Nietzsche, de que maneira uma determinada concepção de hipocrisia poderia estar presente nos processos que envolvem a criação de si, ou seja, a constituição para si de um caráter. Para tanto, perseguimos três objetivos preliminares. O primeiro, o alvo dos prolegômenos, é o de definir propriamente o que estamos a tratar por hipocrisia, e de que maneira a crítica a uma compreensão meramente fenomênica do termo poderia nos indicar a possibilidade de alcançar um patamar propriamente conceitual. Para isso concorre a análise de alguns autores contemporâneos que, em maior ou menor grau, tratam da hipocrisia e de alguns termos correlatos, dentre os quais o auto-engano. O segundo objetivo, agora já com o pensamento de Nietzsche, diz respeito precisamente à possibilidade acima aventada; qual seja, a de conferir à hipocrisia uma “legitimação” filosófica. Com esse intuito, em nosso capítulo um, procuramos primeiramente investigar os diferentes registros em que hipocrisia e auto-engano aparecem nos textos nietzscheanos. A partir daí – com base em uma análise acerca da noção nietzscheana de aparência – procuramos compreender o que de propriamente filosófico poderia a tais registros subjazer. Nosso terceiro objetivo é investigar de que maneira a idéia de uma criação de si, bem como a própria noção de hipocrisia que procuramos aqui desenvolver, poderia ainda ter relevância e legitimidade após as críticas de Nietzsche às idéias de consciência e sujeito da modernidade. Tal é o intento do capítulo dois, no qual investigamos as noções nietzscheanas de máscara e interpretação que daí decorrem. Procuramos aqui compreender em que sentido poderíamos, mesmo após tais críticas, sustentar ainda a validade da constituição de um eu, muito embora apoiada em um sujeito fictício – momento no qual reinserimos a noção de hipocrisia que estamos a defender. Nosso objetivo principal, alvo do terceiro capítulo e justificado a partir daqueles três objetivos preliminares é, então, o de compreender em que sentido esta noção de hipocrisia, com o fio condutor proposto, poderia estar na base dos processos que envolvem a criação de si, ou seja, a constituição de um caráter a partir de uma segunda, ou de segundas naturezas.
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A Arte de criar a si: uma concepÃÃo de hipocrisia, Ã luz do pensamento de Nietzsche.

Gustavo Bezerra do Nascimento Costa 21 August 2009 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / O objetivo desta dissertaÃÃo à o de compreender, à luz do pensamento de Nietzsche, de que maneira uma determinada concepÃÃo de hipocrisia poderia estar presente nos processos que envolvem a criaÃÃo de si, ou seja, a constituiÃÃo para si de um carÃter. Para tanto, perseguimos trÃs objetivos preliminares. O primeiro, o alvo dos prolegÃmenos, à o de definir propriamente o que estamos a tratar por hipocrisia, e de que maneira a crÃtica a uma compreensÃo meramente fenomÃnica do termo poderia nos indicar a possibilidade de alcanÃar um patamar propriamente conceitual. Para isso concorre a anÃlise de alguns autores contemporÃneos que, em maior ou menor grau, tratam da hipocrisia e de alguns termos correlatos, dentre os quais o auto-engano. O segundo objetivo, agora jà com o pensamento de Nietzsche, diz respeito precisamente à possibilidade acima aventada; qual seja, a de conferir à hipocrisia uma âlegitimaÃÃoâ filosÃfica. Com esse intuito, em nosso capÃtulo um, procuramos primeiramente investigar os diferentes registros em que hipocrisia e auto-engano aparecem nos textos nietzscheanos. A partir daà â com base em uma anÃlise acerca da noÃÃo nietzscheana de aparÃncia â procuramos compreender o que de propriamente filosÃfico poderia a tais registros subjazer. Nosso terceiro objetivo à investigar de que maneira a idÃia de uma criaÃÃo de si, bem como a prÃpria noÃÃo de hipocrisia que procuramos aqui desenvolver, poderia ainda ter relevÃncia e legitimidade apÃs as crÃticas de Nietzsche Ãs idÃias de consciÃncia e sujeito da modernidade. Tal à o intento do capÃtulo dois, no qual investigamos as noÃÃes nietzscheanas de mÃscara e interpretaÃÃo que daà decorrem. Procuramos aqui compreender em que sentido poderÃamos, mesmo apÃs tais crÃticas, sustentar ainda a validade da constituiÃÃo de um eu, muito embora apoiada em um sujeito fictÃcio â momento no qual reinserimos a noÃÃo de hipocrisia que estamos a defender. Nosso objetivo principal, alvo do terceiro capÃtulo e justificado a partir daqueles trÃs objetivos preliminares Ã, entÃo, o de compreender em que sentido esta noÃÃo de hipocrisia, com o fio condutor proposto, poderia estar na base dos processos que envolvem a criaÃÃo de si, ou seja, a constituiÃÃo de um carÃter a partir de uma segunda, ou de segundas naturezas.

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