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A arte de criar a si: uma concepção de hipocrisia, à luz do pensamento de Nietzsche

Costa, Gustavo Bezerra do Nascimento January 2009 (has links)
COSTA, Gustavo Bezerra do Nascimento. A Arte de criar a si: uma concepção de hipocrisia, à luz do pensamento de Nietzsche. 2009. 176f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2009. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-06T12:25:53Z No. of bitstreams: 1 2009-DIS-GBNCOSTA.pdf: 1302339 bytes, checksum: b7f8c9ae7c8ed3b8552d60e55f49f180 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-07T10:54:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009-DIS-GBNCOSTA.pdf: 1302339 bytes, checksum: b7f8c9ae7c8ed3b8552d60e55f49f180 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-07T10:54:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009-DIS-GBNCOSTA.pdf: 1302339 bytes, checksum: b7f8c9ae7c8ed3b8552d60e55f49f180 (MD5) Previous issue date: 2009 / O objetivo desta dissertação é o de compreender, à luz do pensamento de Nietzsche, de que maneira uma determinada concepção de hipocrisia poderia estar presente nos processos que envolvem a criação de si, ou seja, a constituição para si de um caráter. Para tanto, perseguimos três objetivos preliminares. O primeiro, o alvo dos prolegômenos, é o de definir propriamente o que estamos a tratar por hipocrisia, e de que maneira a crítica a uma compreensão meramente fenomênica do termo poderia nos indicar a possibilidade de alcançar um patamar propriamente conceitual. Para isso concorre a análise de alguns autores contemporâneos que, em maior ou menor grau, tratam da hipocrisia e de alguns termos correlatos, dentre os quais o auto-engano. O segundo objetivo, agora já com o pensamento de Nietzsche, diz respeito precisamente à possibilidade acima aventada; qual seja, a de conferir à hipocrisia uma “legitimação” filosófica. Com esse intuito, em nosso capítulo um, procuramos primeiramente investigar os diferentes registros em que hipocrisia e auto-engano aparecem nos textos nietzscheanos. A partir daí – com base em uma análise acerca da noção nietzscheana de aparência – procuramos compreender o que de propriamente filosófico poderia a tais registros subjazer. Nosso terceiro objetivo é investigar de que maneira a idéia de uma criação de si, bem como a própria noção de hipocrisia que procuramos aqui desenvolver, poderia ainda ter relevância e legitimidade após as críticas de Nietzsche às idéias de consciência e sujeito da modernidade. Tal é o intento do capítulo dois, no qual investigamos as noções nietzscheanas de máscara e interpretação que daí decorrem. Procuramos aqui compreender em que sentido poderíamos, mesmo após tais críticas, sustentar ainda a validade da constituição de um eu, muito embora apoiada em um sujeito fictício – momento no qual reinserimos a noção de hipocrisia que estamos a defender. Nosso objetivo principal, alvo do terceiro capítulo e justificado a partir daqueles três objetivos preliminares é, então, o de compreender em que sentido esta noção de hipocrisia, com o fio condutor proposto, poderia estar na base dos processos que envolvem a criação de si, ou seja, a constituição de um caráter a partir de uma segunda, ou de segundas naturezas.
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O conceito de aparência em Hannah Arendt: do desmantelamento da metafísica à dignidade da política

Dias, Lucas Barreto January 2014 (has links)
DIAS, Lucas Barreto. O conceito de aparência em Hannah Arendt: do desmantelamento da metafísica à dignidade da política. 2014. 121f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-04T12:25:48Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_lbdias.pdf: 1030556 bytes, checksum: 1dd2f7b611fad694a79a8350eccba5c6 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-04T17:09:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_lbdias.pdf: 1030556 bytes, checksum: 1dd2f7b611fad694a79a8350eccba5c6 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-04T17:09:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_lbdias.pdf: 1030556 bytes, checksum: 1dd2f7b611fad694a79a8350eccba5c6 (MD5) Previous issue date: 2014 / Hannah Arendt’s concept of appearance has a central importance in the entirety of her work. This is the hypothesis of our research and, based on it, the aim of this dissertation is to comprehend how this question arises in many moments of Arendt’s thought. From her last book – The life of the mind –, the definitions that refer to the value of the surface in its several aspects receive some notability. With intention that is possible to find the references on the concept of appearance in its very moments, this work tries to achieve a double explanation of this concept showing their basic dimensions: the philosophical and the political. Arendt’s dismantling of metaphysics shows itself important to raise the dignity of appearance; thus, some concepts like truth, reason, thought, mind, intellect and cognition become central pieces. In constant debate with philosophical tradition, this dissertation aims to indicate how appearance receive another mean by Hannah Arendt in such way that terms as reality/realness, world, thought and judgment shows itself indispensable for recover the dignity of world’s phenomenal nature. Although, the hypothesis would be incomplete if it doesn’t demonstrate this dignity as indispensably related to man’s and politics’ dignities. Then, it makes an appreciation about how Arendt’s political theory – The human condition is the major theoretical bases here – is permeate in all its levels by the concept of appearance. The concepts developed to this purpose are: public sphere, action, speech, power and freedom. Lastly, the totalitarian event was elected as a crucial moment to think the appearance’s loss for politics. From this, it resulted what we called world of semblances, that is, the destruction performed by totalitarianism of the common world and the creation of a fictional world. This analysis had in its development the concept of semblance treated in the first part of the dissertation and the read, made from this, of the third part of The origins of totalitarianism, whence rises to discussion the propaganda, the organization, the secret police, the extermination camps, the ideology and the terror. The research, thus, brings an interpretation on the concept of appearance to show it as central and indispensable for the comprehension of the themes related to the mind activities as such as to those things associated to the world and the human affairs, revealing, then, that the dignity of appearance brings to the dignity of politics as well as the loss of the appearance reverberate in the loss of the dignity of politics. / O conceito de aparência de Hannah Arendt possui caráter central no conjunto de sua obra. Lançada esta hipótese de trabalho, busca-se nesta dissertação compreender como esta questão surge em diversos momentos do pensamento de Arendt. Partindo de sua última obra – A vida do espírito –, as definições que versam sobre o valor da superfície em seus diversos aspectos ganham destaque. Com a intenção de que seja possível encontrar as referências ao conceito de aparência em seus diversos momentos, busca-se neste trabalho realizar uma dupla explanação deste conceito mostrando suas dimensões básicas: a filosófica e a política. O desmantelamento da metafísica de Arendt se mostra importante para fazer surgir a dignidade da aparência; assim, conceitos como verdade, razão, pensamento, espírito, intelecto e cognição tornam-se peças centrais. Em debate constante com a tradição filosófica, esta dissertação busca apontar como a aparência é ressignificada por Arendt, de modo que termos como realidade, mundo, vida, pensamento e juízo mostram-se indispensáveis para que se possa resgatar a dignidade da natureza fenomênica do mundo. A hipótese, todavia, far-se-ia incompleta se não demonstrasse que esta dignidade está ineliminavelmente relacionada à dignidade do homem e da política. Faz-se, portanto, uma apreciação de como a teoria política de Arendt – tendo como base teórica sua obra A condição humana – está impregnada em todas as suas etapas pelo conceito de aparência. Os conceitos desenvolvidos para este fim são os de esfera pública, ação, discurso, poder e liberdade. Por fim, elegeu-se o evento totalitário como momento decisivo para se pensar a perda da aparência para a política. Disto resultou o que chamamos de mundo de semblâncias, isto é, a destruição efetuada pelo totalitarismo do mundo comum e a criação de um mundo fictício. Esta análise teve em seu desenvolvimento o conceito de semblância tratado na primeira parte da dissertação e a releitura, feita a partir disso, da terceira parte de Origens do totalitarismo, da qual despontam para a discussão a propaganda, a organização, a polícia secreta, os campos de extermínio, a ideologia e o terror. A pesquisa, portanto, traz uma interpretação do conceito de aparência em Arendt, de modo a mostrá-lo como central e imprescindível seja na compreensão dos temas ligados às atividades espirituais, seja àquilo relativo ao mundo e às interações humanas, revelando, por fim, que assim como a dignidade da aparência leva à dignidade da política, a perda daquela também reflete na perda desta.

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