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A prática da automedicação entre adolescentes: prevalência e fatores relacionadosARAÚJO, Luanna Kattaryna Penha de 28 April 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-04-28 / A adolescência é um período caracterizado por diversas mudanças no desenvolvimento
biológico, psicológico e social. Durante este período são experimentadas vivências
significativas que podem trazer uma série de riscos à saúde, o que inclui o uso de substâncias
lícitas de maneira exagerada ou inadequada ou até mesmo o uso de substâncias ilícitas.
Estudos voltados para a população adolescente demonstram que a automedicação nesta faixa
etária é frequente, sendo necessário conhecer em que medida estes indivíduos estão sujeitos a
esta prática. Nesse sentido, esta pesquisa teve como objetivo de avaliar a automedicação entre
adolescentes em idade escolar correlacionando esta prática aos fatores psicossociais e
socioeconômicos, tratando-se de uma pesquisa do tipo corte transversal que se encontra
integrada ao “Levantamento das condições de saúde bucal e psicossocial dos escolares de 15 a
19 anos do Município de São Lourenço da Mata – PE”, sendo o estudo de origem um estudo
de base para uma coorte com fonte de dados primários. A pesquisa foi realizada nas escolas
públicas do município de São Lourenço da Mata – PE, município escolhido por ser alvo de
investimentos econômicos consideráveis nos últimos anos, fato que pode ter influência na
mudança de comportamento dos jovens da comunidade local. Foram incluídos os
adolescentes de 15 a 19 anos, matriculados em escolas da rede pública de São Lourenço da
Mata. Os resultados apontam que um grande percentual da população adolescente local
pratica a automedicação (64,7%), sendo a indicação por pais, familiares e amigos. A
prevalência da automedicação é maior entre o sexo feminino (p=0,001) e a maior parte dos
jovens afirma que não se sente ou se sente parcialmente segura para utilizar as medicações
sem o auxílio dos pais. / Adolescence is a period characterized by several changes in the biological, psychological and
social development. During this period significant experiences are experienced which can
bring a number of health risks, including the use of legal substances exaggerated or
improperly or even the use of illicit substances. Studies aimed at adolescents show that selfmedication
in this age group is often, being necessary to know to what extent these
individuals are subjected to this practice. Thus, this study aimed to evaluate the selfmedication
among adolescents of school age correlating this practice to psychosocial and
socioeconomic factors, in the case of a cross-sectional survey that is integrated into the
"Survey of oral health status and psychosocial the school from 15 to 19 years in the city of
São Lourenço da Mata - PE, "and the study of origin a baseline study for a cohort of primary
data source. The survey was conducted in public schools in São Lourenço da Mata - PE, city
chosen to be the target of considerable economic investments in recent years, which may have
an influence on changing the behavior of young people in the local community. adolescents
were included from 15 to 19 years enrolled in public schools in Sao Lourenco da Mata. The
results show that a large percentage of the local teen population practice self-medication
(64.7%), and the indication by parents, family and friends. The prevalence of self-medication
is higher among females (p = 0.001) and most of the young people said that does not feel or
feel partially safe to use medications without the help of parents.
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Gavagem de NaCl hipertônico induz ingestão de bicarbonato de sódioConstancio, Juliana 17 May 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-05-17 / Universidade Federal de Minas Gerais / The literature shows that gavage of 2 M NaCl, a method to induce cell dehydration, induces water and 0.15 M NaCl intake in a two-bottle test. However, the hypertonic NaCl is also known as a mild gastric irritant, which possibly erodes the protective barriers of the gastric mucosa. Therefore, the present work tested the hypothesis that gavage of 2 M NaCl induces mineral intake as a response to gastric irritation. If the gastric irritation is an important factor to induce mineral solution intake, then we can predict that 1) mechanical protectors of the gastric mucosa inhibits the mineral solution intake induced by gavage of NaCl and 2) other irritants such as ethanol and acetic acid, should induce mineral solution intake as the gavage of NaCl did. In previous experiments with adult male Holtzman rats, gavage of 2 M NaCl induced ingestion of appreciable quantities of NaHCO3 and KCl solutions in a five-bottle test (water, 0.01 M KCl, 0.05 mM CaCl2, 0.15 M NaHCO3, 0.15 M NaCl), showing that the effect is not selective for NaCl intake. In subsequent experiments, the animals had access to water and the two preferred mineral solutions (0.01 M KCl and 0.15 M NaHCO3) for ingestion. The ingestion of these solutions was not inhibited by the protective agents of the gastric mucosa, such as aluminum hydroxide, or the NaHCO3, combined with gavage of 2 M NaCl. Non-sodic irritants (50% ethanol or 0.6 N acetic acid) were not able to induce any mineral intake. Furthermore, ethanol - determined by macroscopic inspection as the sole aggressive irritant of the gastric mucosa induced kaolin (hydrated aluminum silicate) intake, a mineral that protects the rat against toxemia-induced malaise. Losartan, an angiotensin II receptor antagonist, injected intracerebroventricularly, inhibited in a dose-response manner the fluid intake induced by gavage of NaCl. The results suggest that NaHCO3 intake induced by gavage of hypertonic NaCl: a) is consistent to cell dehydration rather than to a gastric irritation and b) is mediated by angiotensin II. / A literatura mostra que a gavagem de NaCl 2 M, um método para se induzir desidratação celular, induz ingestão de água e de NaCl 0,15 M em teste de dupla escolha. Entretanto, o NaCl hipertônico é também conhecido como um irritante gástrico, que aparentemente rompe as barreiras de proteção da mucosa gástrica. Portanto, o presente trabalho foi realizado para testar a hipótese de que a gavagem de NaCl 2 M produz ingestão mineral como uma resposta a irritação gástrica. Se a irritação gástrica for um fator importante para induzir ingestão de solução mineral, então podemos prever que: 1) protetor mecânico de mucosa inibe a ingestão de solução mineral induzida pela gavagem de NaCl e 2) outros irritantes, como etanol e o ácido acético, devem induzir ingestão de solução mineral da mesma maneira que o NaCl. Em experimentos preliminares com ratos Holtzman adultos, a gavagem de NaCl 2 M induziu ingestão de quantidades apreciáveis de solução de NaHCO3 e KCl em teste de cinco bebedouros (água, KCl 0,01 M, CaCl2 0,05 mM, NaHCO3 0,15 M, NaCl 0,15 M), mostrando que o efeito não é seletivo para ingestão de NaCl. Nos experimentos subseqüentes, os animais tiveram acesso à água destilada e às duas soluções minerais de preferência (KCl 0,01 M e NaHCO3 0,15 M) para ingestão. A ingestão dessas soluções não foi inibida por agentes protetores da mucosa gástrica, como hidróxido de alumínio, ou o próprio NaHCO3, combinados à gavagem de NaCl 2 M. Irritantes não-sódicos (etanol 50% ou ácido acético 0,6 N) não foram capazes de induzir ingestão de qualquer mineral. Além disso, apenas o etanol - único irritante agressivo da mucosa conforme determinado por inspeção macroscópica - induziu ingestão de caulim (silicato de alumínio hidratado), um mineral que protege o rato do mal-estar induzido por toxemia. Injeção intracerebroventricular de losartan, um antagonista de receptor de angiotensina II, inibiu de forma dose-dependente, a ingestão de líquidos induzida por gavagem de NaCl. Os resultados sugerem que a ingestão de NaHCO3 desencadeada por gavagem de NaCl 2 M: a) ocorre em resposta a desidratação celular, e não por mal-estar gástrico; b) é mediada pela angiotensina II.
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