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Fatores associados à prática da autoadministração de imunomoduladores em pacientes de esclerose múltipla

SILVA, Alex Bernardo da 30 May 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-07-14T15:57:43Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) disertaçãomestradoalexbernardoposneuro2016.pdf: 1482621 bytes, checksum: 6077c9780a49008fbef291d8e14c99fb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-14T15:57:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) disertaçãomestradoalexbernardoposneuro2016.pdf: 1482621 bytes, checksum: 6077c9780a49008fbef291d8e14c99fb (MD5) Previous issue date: 2016-05-30 / Um aspecto crucial na gestão do cuidado para pacientes com Esclerose Múltipla está na identificação, manutenção e inclusão dos pacientes quanto a aderência ao tratamento. Objetivo: O objetivo desta dissertação foi investigar quais fatores sociodemográficos, clínicos e relacionados à terapêutica medicamentosa influenciam na adoção da prática da autoadministração de imunomoduladores em pacientes de EM e se tal prática resulta em maior adesão ao tratamento. Métodos: trata-se de estudo prospectivo, descritivo e exploratório com abordagem quantitativa. A amostra foi composta por 82 pacientes de EM atendidos em um Centro de Referência do Estado de Pernambuco. Os dados foram coletados através de entrevistas realizadas nos meses de março e abril de 2016. Os dados foram armazenados e analisados no SPSS -21. Para a análise de associação foram utilizados testes estatísticos que considerou significância estatística quando o valor de p< 0,05. Resultados: Apresentaram significância estatística positiva para adoção da prática da autoadministração foram: menor idade (p=0,021), maior escolaridade (p=0,006), permanecia na atividades acadêmicas e/ou profissionais (0,001), realizavam todas as doses prescritas do medicamento (p=0,001). Quanto a adesão ao tratamento as variáveis que apresentaram significância estatística positiva foram: permanecia na atividades acadêmicas e/ou profissionais (p=0,001), menor impacto da doença na qualidade de vida (p=0,042). Os paciente aderentes ao tratamento mudaram menos de imunomodulador (p=0,001). Conclusão: idade, escolaridade e ocupação podem torna-se barreiras para adoção da prática da autoadministração de imunomoduladores em pacientes de Esclerose Múltipla. A prática da autoadministração melhora a aderência ao tratamento, resultado em menor taxa de migração do immunomoduador e menor índice de falha terapêutica. / A crucial aspect of care management for patients with Multiple Sclerosis is the identification, maintenance and inclusion of patients and adherence to treatment. Objective: The aim of this work was to investigate which sociodemographic, clinical factors and related to drug therapy influence the adoption of the practice of selfadministration of immunomodulators in MS patients and the practice results in better treatment adherence.Methods: It is a prospective, descriptive study with a quantitative approach. The sample consisted of 82 patients with MS treated at a State of Pernambuco Reference Cente. Data were collected through interviews conducted in March and April 2016. Data were stored and analyzed using the SPSS -21. For association analysis statistical tests were used which considered statistically significant when the p value <0.05.Results: Showed positive statistical significance for adoption of the practice of self-administration were younger age (p = 0.021), higher education (p = 0.006) remained in academic activities and / or professionals (0,001), performed all prescribed doses of the drug (p = 0.001). The adherence to treatment variables that showed positive statistical significance were remained in academic and / or professional activities (p = 0.001), lower impact of disease on quality of life (p = 0.042). The adherent to treatment immunomodulator changed less (p = 0.001). Conclusion: age, education and occupation can become barriers to adoption of the practice of selfadministration of immunomodulators in multiple sclerosis patients. The practice of self management improves adherence to treatment, results in lower immunomoduador migration rate and lower treatment failure rate.
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Participação de pequenos grupos neurais seletivamente ativados do córtex pré-límbico na reinstalação da autoadministração de etanol induzida pelo contexto

Palombo, Paola 12 May 2017 (has links)
Submitted by Daniele Amaral (daniee_ni@hotmail.com) on 2017-10-09T19:23:49Z No. of bitstreams: 1 DissPP.pdf: 2336243 bytes, checksum: 6713ce2a544f0c9590312b61ae159504 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (producaointelectual.bco@ufscar.br) on 2017-10-31T13:11:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissPP.pdf: 2336243 bytes, checksum: 6713ce2a544f0c9590312b61ae159504 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (producaointelectual.bco@ufscar.br) on 2017-10-31T13:11:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissPP.pdf: 2336243 bytes, checksum: 6713ce2a544f0c9590312b61ae159504 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-31T13:16:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissPP.pdf: 2336243 bytes, checksum: 6713ce2a544f0c9590312b61ae159504 (MD5) Previous issue date: 2017-05-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Context-induced reinstatement of drug seeking is an animal model for assessing the neural mechanisms underlying context-induced drug relapse, a major factor in human drug addiction. Neural activity in prelimbic cortex has been implicated in context-induced reinstatement drug seeking. Here, we report a new and feasible training procedure for context-induced reinstatement of alcohol seeking to explore the role of prelimbic cortex in context-induced relapse to alcohol seeking. Long-Evans rats were first given home-cage access to 10% ethanol. Using a saccharin fading technique, rats were first trained to self-administer 10% ethanol in one context. Next, lever pressing in the presence of the discrete cue was extinguished in a different context. Subsequently, context-induced reinstatement of drug seeking was assessed by re-exposing rats to the drug-associated or extinction context under extinction conditions. Re-exposure to the alcohol-associated context reinstated alcohol seeking and increased expression of the neural activity marker Fos in the prelimbic prefrontal cortex. The percentage of neural activation in this brain region was 3.4 % in extinction context and 7.7 % in drug associated context. Reversible inactivation of neural activity in prelimbic prefrontal cortex using GABA agonists muscimol and baclofen attenuated context-induced reinstatement. Based on previous findings of the literature that Fos-expressing neurons play a critical role in conditioned drug effects, we assessed whether context-induced reinstatement was associated with molecular alterations selectively induced within context-activated Fos-expressing neurons. We used fluorescence-activated cell sorting to isolate reinstatement-activated Fos-positive neurons from Fos-negative neurons in prelimbic cortex and used quantitative PCR to assess gene expression within these two populations of neurons. Context-induced reinstatement was associated with increased expression of the GABAα5 gene and decrease in the AMPA receptor subunit genes GluR1 and GluR2 in only Fos-positive neurons. Our results demonstrate an important role of prelimbic cortex in context-induced reinstatement of alcohol seeking and that this reinstatement is associated with unique gene alterations in Fos-expressing neurons. / Uma das principais dificuldades relacionada ao tratamento da dependência de etanol é o alto índice de reincidência ao uso dessa substância. Neste sentido, a exposição ao contexto associado ao uso de etanol é a principal causa de recaída. Evidencias mostram que a recaída envolve comportamentos de aprendizado associativo. Essas associações são armazenadas por pequenos grupamentos neurais conhecidos como “neuronal ensembles”. A recaída induzida pelo contexto pode ser estudada através de um modelo animal conhecido como “ABA renewal”. Neste procedimento, ratos são treinados a autoadministrarem etanol em um determinado contexto. Após o aprendizado, os roedores são submetidos ao procedimento de extinção desse comportamento, em um ambiente com diferenças táteis, visuais e sonoras do contexto do treino. A reinstalação é avaliada através da exposição do animal ao contexto inicial. O objetivo do presente estudo foi: a) comparar o desempenho de ratos Wistar e Long-Evans no protocolo de reinstalação da autoadministração de etanol induzida pelo ambiente; b) investigar a participação do córtex pré-frontal medial nesse comportamento; c) investigar a presença de alterações na expressão gênica em “neuronal ensembles” do córtex pré-límbico, relacionadas a reinstalação da autoadministração de etanol. Observamos quea exposição ao contexto previamente associado a autoadministração de etanol foi capaz de reinstalar esse comportamento em ratos Long-Evans e Wistar. Sendo que a linhagem de ratos Long-Evans apresentou melhor desempenho no teste de reinstalação da autoadministração de etanol induzida pelo contexto quando comparado aos ratos Wistar. Demonstramos que a reinstalação da autoadministração de etanol induzida pelo contexto promoveu aumento da ativação neuronal do córtex pré-límbico. Notamos ainda, que uma pequena porcentagem de neurônios foi ativada no córtex pré-límbico durante a reinstalação da autoadministração de etanol induzida pelo contexto (~7,7%). Evidenciamos que a inibição farmacológica do córtex pré-límbico atenuou a reinstalação da autoadministração de etanol induzida pelo contexto. E por fim, encontramos que a reinstalação da autoadministração de etanol foi associada a redução na expressão de GluR1 e GluR2 (subunidades do receptor glutamatérgico AMPA) e ao aumento na expressão de GABAα5 (subunidade do receptor GABAérgico GABA A) em neurônios seletivamente ativados no córtex pré-límbico durante o teste comportamental. Concluímos que a reinstalação da autoadministração de etanol induzida pelo ambiente é mediada por alterações na expressão gênica em “neuronal ensembles” ativados pela associação entre o efeito reforçador do etanol e o contexto em que essa substância de abuso foi administrada.
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Administração de morfina e cocaína em contingências operantes e pavlovianas: diferenças gênicas e comportamentais em ratos / Morphine and Cocaine Administration Under Operant and Pavlovian Trainings: Genetic and Behavioral Differences in Rats

Serna, William Eduardo Patarroyo 25 April 2019 (has links)
Estudos reportando que a autoadministração repetida de drogas de abuso causa mudanças comportamentais, e na expressão de FosB, diferentes às causadas pela administração passiva repetida da mesma droga, em conjunto com estudos de discriminação de estímulos, têm sido chaves para compreender a dependência às drogas. Neste estudo se apresentam resultados de 3 experimentos que avaliaram diferenças gênicas e comportamentais entre a autoadministração de morfina e cocaína sob uma contingência operante, e a administração passiva destas drogas sob uma contingência Pavloviana, usando um modelo de administração de drogas acoplado e um protocolo de transferência operante-Pavloviana (PIT) seletiva em ratos. Os sujeitos foram distribuídos em três grupos: Administração por Contingência Operante (CO), Administração por Contingência Pavloviana (CP) e Controle (Ctr). No Experimento 1, cada sujeito do grupo CO foi exposto a sessões de autoadministração endovenosa de morfina. Depois, a expressão do gene FosB foi medida utilizando uma técnica imuno-histoquímicas em diferentes áreas do cérebro. No Experimento 2 os ratos foram expostos a um protocolo de PIT, treinando de forma inicial as contingências operante e Pavloviana separadamente, em associação a S1, utilizando infusões de morfina como reforçador. Em seguida foi treinado um encadeado de respostas (busca e administração) e finalmente, os sujeitos foram testados para avaliar o controle de estímulos que S1 adquiriu sobre as respostas de busca e administração. O Experimento 3 foi realizado utilizando os métodos dos primeiros dois experimentos, utilizando cocaína como reforçador. Em conjunto, os dados imunohistoquímicos e comportamentais sugerem que a maior expressão de FosB em subáreas envolvidas na dependência às drogas, em comparação entre os grupos CO e CP, está relacionada ao controle de estímulos estabelecido por S1 pelas diferentes contingências de aprendizagem. Ainda, os resultados apontam que estas áreas em que se encontrou uma expressão de FosB diferencial por diferentes contingências de administração de drogas coincidem com algumas das reportadas como envolvidas na PIT. Os resultados estão em concordância com estudos que reportam que a administração repetida de uma droga em contingências operantes ou pavlovianas alteram diferencialmente estruturas cerebrais envolvidas nos processos da dependência às drogas e apoiam a literatura que reporta que o estabelecimento de controle de estímulos que caracteriza a dependência se pode estabelecer por processos de aprendizagem na contingência operante e Pavloviana / Studies reporting that repeated drug self-administration produces behavioral changes, and in FosB expression, different from those produced by repeated passive administration of the same drug have been very important, together with stimulus control studies, have been the key to understand mechanisms underlying drug abuse. This study presents results from 3 experiments evaluating gene and behavioral differences between self-administration of morphine and cocaine under an operant contingency, and passive administration of these drugs under a Pavlovian contingency, using a yoked drug administration model and a selective Pavlovian to instrumental transfer (PIT) protocol in rats. Subjects were divided into three groups: Operant Contingency Administration (CO), Pavlovian Contingency Administration (CP) and Control (Ctr). In Experiment 1, each subject in the CO group was exposed to intravenous morphine self-administration sessions. Then, expression of FosB gene was measured using an immunohistochemical technique in different areas of the brain. In Experiment 2 rats were exposed to a PIT protocol, initially training the operant and Pavlovian contingencies separately in association with S1, using morphine infusions as a reinforcer. Then a chain of responses (seeking and taking) was trained and finally, subjects were tested to evaluate S1 stimulus control over search and administration responses. Experiment 3 was performed using the methods from the first two experiments, using cocaine as a reinforcer. Together, immunohistochemical and behavioral data interact and suggest that a higher expression on FosB expression in subareas involved in drug dependence, in comparison between CO and CP groups, is related to stimuli control established by S1 through the different learning contingencies. Moreover, results point out these same areas in which different FosB expression was found by different drug administration contingencies match some of those reported as being involved in PIT. Results are in agreement with studies reporting that repeated administration of a drug in operant or pavlovian contingencies differentially alter brain structures involved in drug dependence processes and support literature reporting the establishment of stimulus control characterizing addiction can be establish by learning processes in the operant and Pavlovian contingencies
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Avaliação do treino com estímulos discriminativos e condicionados sobre a autoadministração endovenosa de morfina em ratos / Discriminative and conditioned stimuli training evaluation on intravenous self-administration of morphine in rats

Serna, William Eduardo Patarroyo 28 July 2014 (has links)
Pesquisas com drogas de abuso têm mostrado consistentemente que a apresentação de estímulos ambientais associados ao uso destas substâncias pode induzir comportamentos de busca e autoadministração das mesmas. Existe a hipótese de que o controle que estímulos ambientais adquirem sobre comportamentos de autoadministração e busca por drogas de abuso poderia ser influenciado tanto pela forma de administração da droga, autoadministração (administração ativa) ou heteroadministração (administração passiva), quanto pela contingência (operante ou respondente) em que a droga foi associada com tais estímulos. Foram formados trios compostos por um sujeito de cada grupo (CONT, ACOP e VEÍC) e realizados dois experimentos. Inicialmente os sujeitos de cada trio foram acoplados por meio de caixas experimentais separadas e expostos a tentativas discretas de apresentação dos estímulos luminosos, S1 e S2, simultaneamente. Como consequência do girar a roda operante na presença de S1 por um integrante do grupo CONT, este recebia uma infusão endovenosa de morfina (0,75 mg/kg), e simultaneamente os animais acoplados no trio recebiam uma infusão de morfina na mesma dose (grupo ACOP) ou de veículo (grupo VEÍC). Posteriormente, os sujeitos de todos os grupos foram treinados a pressionar uma barra por infusões endovenosas de morfina, sem contingência discriminativa programada alguma. Para esta fase, no experimento 1, S2 esteve presente durante as sessões experimentais, porém no experimento 2, nenhum S foi apresentado. Finalmente, os estímulos S1 e S2 foram apresentados em tentativas discretas, em condições de extinção. Os resultados mostram que, durante a extinção, o desempenho dos animais do grupo CONT, mas não os dos grupos ACOP e VEÍC, foi condizente com o treino recebido inicialmente (com 80% ou mais de respostas na barra em presença de S1), indicando que foi estabelecido controle discriminativo sobre a autoadministração de morfina no treino sob a contingência operante, mas não sob a respondente. Estes resultados sugerem que comportamentos de autoadministração e busca por drogas de abuso são influenciados tanto pela forma de administração da droga, quanto pelo tipo de contingência em que uma droga é associada com estímulos ambientais / Drug abuse research has consistently shown that presentation of a drug associated with environmental stimuli can induce drug-seeking and drug-administration behaviors. It has been hypothesized that stimuli control over drug-seeking and self-administration behaviors could be influenced by drug administrations nature, self-administration (active administration) or hetero-administration (passive administration), and also influenced by the drug-stimuli association contingency (operant or respondent). Animals were exposed to right jugular vein catheterization procedure. Groups Contingent (C), Yoked (Y) and Toked Saline (YS) were formed randomly after recovery. Yoked triads were formed with one subject from each group and two experiments were executed. Initially a discriminative training (light stimuli S1 and S2 discrete trials) was presented to triads. Each time C S group member turned an instrumental wheel in presence of S1, simultaneously, an intravenous morphine infusion (0.75 mg/kg) were administrated to that subject and yoked Y group member, as well as an intravenous saline infusion was administrated to yoked YS group member, in every triad. Afterward all subjects were individually trained to lever-press for an intravenous morphine infusion with no discrimination contingency programed. In this phase, S2 was presented through sessions in Experiment 1, while in Experiment 2 no S were presented. After achieving response stability, subjects were exposed to extinction sessions. Stimuli S1 and S2 discrete trials were presented but no consequences were programed for bar-press responses. Results show that only C groups performance was consistent with the previously received discriminative training (80% or more of bar-press responses in S1 presence) during extinction sessions, indicating that an operant training, but not a respondent training, successfully established morphine self-administration discriminative control. These results suggest that self-administration behaviors are in fact influenced by drugs administration nature and also by the drug-stimuli association contingency
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Avaliação do treino com estímulos discriminativos e condicionados sobre a autoadministração endovenosa de morfina em ratos / Discriminative and conditioned stimuli training evaluation on intravenous self-administration of morphine in rats

William Eduardo Patarroyo Serna 28 July 2014 (has links)
Pesquisas com drogas de abuso têm mostrado consistentemente que a apresentação de estímulos ambientais associados ao uso destas substâncias pode induzir comportamentos de busca e autoadministração das mesmas. Existe a hipótese de que o controle que estímulos ambientais adquirem sobre comportamentos de autoadministração e busca por drogas de abuso poderia ser influenciado tanto pela forma de administração da droga, autoadministração (administração ativa) ou heteroadministração (administração passiva), quanto pela contingência (operante ou respondente) em que a droga foi associada com tais estímulos. Foram formados trios compostos por um sujeito de cada grupo (CONT, ACOP e VEÍC) e realizados dois experimentos. Inicialmente os sujeitos de cada trio foram acoplados por meio de caixas experimentais separadas e expostos a tentativas discretas de apresentação dos estímulos luminosos, S1 e S2, simultaneamente. Como consequência do girar a roda operante na presença de S1 por um integrante do grupo CONT, este recebia uma infusão endovenosa de morfina (0,75 mg/kg), e simultaneamente os animais acoplados no trio recebiam uma infusão de morfina na mesma dose (grupo ACOP) ou de veículo (grupo VEÍC). Posteriormente, os sujeitos de todos os grupos foram treinados a pressionar uma barra por infusões endovenosas de morfina, sem contingência discriminativa programada alguma. Para esta fase, no experimento 1, S2 esteve presente durante as sessões experimentais, porém no experimento 2, nenhum S foi apresentado. Finalmente, os estímulos S1 e S2 foram apresentados em tentativas discretas, em condições de extinção. Os resultados mostram que, durante a extinção, o desempenho dos animais do grupo CONT, mas não os dos grupos ACOP e VEÍC, foi condizente com o treino recebido inicialmente (com 80% ou mais de respostas na barra em presença de S1), indicando que foi estabelecido controle discriminativo sobre a autoadministração de morfina no treino sob a contingência operante, mas não sob a respondente. Estes resultados sugerem que comportamentos de autoadministração e busca por drogas de abuso são influenciados tanto pela forma de administração da droga, quanto pelo tipo de contingência em que uma droga é associada com estímulos ambientais / Drug abuse research has consistently shown that presentation of a drug associated with environmental stimuli can induce drug-seeking and drug-administration behaviors. It has been hypothesized that stimuli control over drug-seeking and self-administration behaviors could be influenced by drug administrations nature, self-administration (active administration) or hetero-administration (passive administration), and also influenced by the drug-stimuli association contingency (operant or respondent). Animals were exposed to right jugular vein catheterization procedure. Groups Contingent (C), Yoked (Y) and Toked Saline (YS) were formed randomly after recovery. Yoked triads were formed with one subject from each group and two experiments were executed. Initially a discriminative training (light stimuli S1 and S2 discrete trials) was presented to triads. Each time C S group member turned an instrumental wheel in presence of S1, simultaneously, an intravenous morphine infusion (0.75 mg/kg) were administrated to that subject and yoked Y group member, as well as an intravenous saline infusion was administrated to yoked YS group member, in every triad. Afterward all subjects were individually trained to lever-press for an intravenous morphine infusion with no discrimination contingency programed. In this phase, S2 was presented through sessions in Experiment 1, while in Experiment 2 no S were presented. After achieving response stability, subjects were exposed to extinction sessions. Stimuli S1 and S2 discrete trials were presented but no consequences were programed for bar-press responses. Results show that only C groups performance was consistent with the previously received discriminative training (80% or more of bar-press responses in S1 presence) during extinction sessions, indicating that an operant training, but not a respondent training, successfully established morphine self-administration discriminative control. These results suggest that self-administration behaviors are in fact influenced by drugs administration nature and also by the drug-stimuli association contingency

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