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Caracterização da crotamina e seu efeito sobre a contratilidade da musculatura lisa do ducto deferente de rato / Characterization of crotamine and its effect in the smooth muscle contraction of rat vas deferens

EL-CORAB, MARIANA D.M.K. 22 November 2017 (has links)
Submitted by Pedro Silva Filho (pfsilva@ipen.br) on 2017-11-22T17:22:11Z No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2017-11-22T17:22:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / A crotamina, um peptídeo catiônico que possui 42 aminoácidos e 4,88 kDa, é proveniente do veneno de Crotalus durissus terrificus. Ela apresenta características que permitem sua forte interação com alvos moleculares e membranas biológicas e assim foi o primeiro peptídeo de veneno a ser classificado como um CPP (cell penetrating peptide), justificando seus importantes efeitos biológicos e suas diversas atividades farmacológicas. A crotamina é descrita por sua atividade miotóxica, tendo como efeito a paralisia e espasmos das patas traseiras de ratos e camundongos. Esse fenômeno é descrito por ações em canais de Na+ e/ou K+ e consequente aumento do influxo intracelular dos níveis do íon Ca2+. Estudos a descrevem como um agente despolarizante utilizando a musculatura esquelética como modelo experimental. Outra atividade descrita da crotamina é um aumento na liberação basal de acetilcolina (ACh) e dopamina no sistema nervoso central de ratos. Até o momento, pouco ou nenhum estudo foi realizado em musculatura lisa. A junção neuromuscular autônoma difere em vários aspectos importantes da já conhecida junção neuromuscular esquelética. O ducto deferente de rato (DDR), um órgão par e tubular pertencente à genitália acessória masculina, foi utilizado como modelo experimental por ser um dos órgãos periféricos mais densamente inervados pelo sistema nervoso autônomo simpático. Esse fato, o torna uma importante ferramenta para estudos que envolvam a neurotransmissão e a ação de drogas adrenérgicas. O objetivo do presente trabalho é investigar o efeito da crotamina na contração da musculatura lisa. A crotamina foi isolada a partir do veneno de C. d. terrificus por cromatografia de exclusão molecular seguida de troca iônica. Os estudos em modelos animais foram realizados utilizando o DD (porção prostática) de ratos Wistar com 5 meses de idade entre 350 g (protocolo CEUA 1261/14). O estudo de neurotransmissão foi feito em sistema de órgão isolado (n=6) por estimulação elétrica transmural com tensão de 70V, 3ms de duração em frequências de 0,05 (30 min) e 1; 5 10 e 20Hz (30 seg). A contração isométrica foi registrada em gramas de tensão. Em todos os experimentos a crotamina (0,1;0,5 e 1g/ml) incubada 30 min antes da estimulação. O efeito máximo de contração (Emax) do componente fásico e tônico foi usado como medida. O componente pós-sináptico foi avaliado por meio de curvas dose-resposta de noradrenalina e dose única de ATP (10-3M) na presença ou ausência da crotamina. A diferença estatística foi avaliada pelo teste-t de student (P0,05). Os ensaios de estimulação elétrica de baixa frequência (0,05Hz) revelaram que a crotamina (0,1 e 0,5g/ml) promoveu uma diminuição da contração do DDR (95,7±4,6% e 85,4±5,9%, respectivamente) enquanto que na dose de 1 g/mL de crotamina este efeito não foi significativo. Na curva de freqüência observamos também com as mesmas concentrações de crotamina uma tendência à diminuição da contração fásica e tônica enquanto que a dose de 1 g/mL promoveu um aumento na contração fásica na freqüência de 20,0Hz ((3,2±0,3) em relação ao controle (2,2±0,2). O componente pós-sináptico não foi alterado pela crotamina conforme evidenciado pela curva concentração-resposta de noradrenalina e concentração única de ATP. Com base nos resultados obtidos, concluímos que a crotamina atua apenas no componente pré-sináptico da contração do DDR, provavelmente interferindo na neuroliberação de ATP e noradrenalina. Ela apresenta um efeito bifásico, dependendo da dose utilizada, inibindo ou potencializando a resposta, efeito semelhante ao da -defensinas, uma proteína cuja estrutura se assemelha bastante com a da crotamina. / Dissertação (Mestrado em Tecnologia Nuclear) / IPEN/D / Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP
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COMORBIDITY OF PEDIATRIC MIGRAINE AND SLEEP DISTURBANCES: THE ROLE OF A DYSFUNCTIONAL AUTONOMIC NERVOUS SYSTEM

Huss, Debra B. 01 January 2008 (has links)
This study compared psychological and physiological differences between children diagnosed with migraine and their healthy peers. Physiological measures were obtained at baseline, after discussing an emotionally relevant stressor, and after recovery in 21 children with pediatric migraine and 32 healthy peers. Comparisons were also made on psychological measures investigating sleep problems, anxiety, and family stress. It was hypothesized that children with migraine compared to their peers 1) would report more sleep disturbances, anxiety, and family stress 2) would exhibit greater sympathetic activation at rest, in response to an emotional stressor, and after a recovery period and 3) that autonomic functioning would mediate the relation between the presence of pediatric migraine and sleep disturbances. Results indicated that the migraine group reported significantly greater anxiety compared to peers but there were no significant differences in sleep disturbances or family stress. Within the migraine group, migraine severity was significantly associated with total sleep disturbance and greater incidence of parasomnias, while migraine duration was significantly associated with greater night time awakenings. Migraine children also exhibited a significantly higher pulse rate compared to their peers at rest and a significantly higher diastolic blood pressure and marginally significant higher LF/HF ratio at recovery from an emotional stressor. These findings suggest that sleep disturbance and pediatric migraine are significantly related but the relation is unclear and warrants additional research. Results also indicate that children with migraine may experience more anxiety than peers. Of most interest, results suggest that children with migraine may experience a disinhibition of the autonomic nervous system characterized by a dominance of the sympathetic nervous system resulting in a longer recovery period following an emotional stressor.
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Heart rate variability profiles of Special Olympics athletes at rest, during submaximal exercise, and in recovery.

St.John, Laura 01 May 2017 (has links)
The change in R-R intervals between adjacent heartbeats is referred to as Heart Rate Variability (HRV). HRV data provides information regarding an individual’s Autonomic Nervous System (ANS), specifically the ANS’s two branches, the Sympathetic Nervous System (SNS) and the Parasympathetic Nervous System (PNS). The HRV of a healthy, well-conditioned heart is large at rest, while low HRV is associated with adverse health outcomes such diabetes, heart disease and early mortality. There has been a substantial amount of HRV research conducted with typically developing individuals. One group who is greatly underrepresented in research is individuals with intellectual disabilities. Currently, no studies have been undertaken with Special Olympics athletes. Therefore, the purpose of this study was to create HRV profiles at rest, during submaximal exercise, and at recovery of adult Special Olympic athletes. The study also sought to examine the impact that Down syndrome, age, sex, and medication on HRV profiles. The current study found that although heart rate responded appropriately during the three testing conditions (rest, exercise, recovery) the athletes were sympathetically dominated across all three conditions, indicating an imbalance between the SNS and the PNS. In addition, male and female athletes were significantly different with regards to low frequency and high frequency power. It is possible that anxiety or excitement about the testing influenced some athletes, and future research should examine how additional protocol familiarization could impact the HRV profiles within this population. Additionally, more research with larger sample sizes is needed to more fully understand the impact that age, etiology of intellectual disability, and medication use may be having on HRV profiles. / Graduate
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Mécanismes de neuromodulation impliqués dans les arythmies auriculaires

Jacques, Frédéric January 2007 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal.
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Accidental hypothermia and local cold injury : physiological and epidemiological studies on risk

Brändström, Helge January 2012 (has links)
Background: (Papers I and II) The objectives were to first determine incidence and contributing factors to cold-related injuries in northern Sweden, both those that led to hospitalization and those that led to fatality.  (Papers III and IV) A further aim was to assess post-cooling hand-rewarming responses and effects of training in a cold environment, both on fingertip rewarming and on function of the autonomic nervous system, to evaluate if there was adaptation related to prolonged occupational cold exposure. Methods:  In a retrospective analysis, cases of accidental cold-related injury with hospital admission in northern Sweden during 2000-2007 were analyzed (Paper I).  Cases of fatal hypothermia in the same region during 1992-2008 were analyzed (Paper II).  A cohort of volunteers was studied before and after many months of occupational cold exposure. Subject hand rewarming response was measured after a cold hand immersion provocation and categorized as slow, moderate or normal in rewarming speed.  This cold provocation and rewarming assessment was performed before and after their winter training.  (Paper III).  Heart rate variability (HRV) was analyzed from the same cold provocation/recovery sequences (Paper IV). Results:  (Paper I) For the 379 cases of hospitalization for cold-related injury, annual incidences for hypothermia, frostbite, and drowning were 3.4/100,000, 1.5/100,000, and 1.0/100,000 inhabitants, respectively.  Male gender was more frequent for all categories.  Annual frequencies for hypothermia hospitalizations increased during the study period.  Hypothermia degree and distribution of cases were 20 % mild (between 32 and 35ºC), 40% moderate (31.9 to 28ºC), and 24% severe (< 28ºC), while 12% had temperatures over 35.0ºC.  (Paper II) The 207 cases of fatal hypothermia showed an annual incidence of 1.35 per 100,000 inhabitants, 72% in rural areas, 93% outdoors, 40% found within 100 meters of a building.  Paradoxical undressing was documented in 30%.  Ethanol was detected in femoral vein blood in 43%. Contributing co-morbidity was common including heart disease, previous stroke, dementia, psychiatric disease, alcoholism, and recent trauma.  (Paper III) Post-training, baseline fingertip temperatures and cold recovery variables in terms of final rewarming fingertip temperature and vasodilation time increased significantly in moderate and slow rewarmers.  Cold-related injury (frostbite) during winter training occured disproportionately more often in slow rewarmers (4 of the 5 injuries).  (Paper IV) At ‘pre- winter-training’, normal rewarmers had higher power for low frequency and high frequency heart rate variability.  After cold acclimatization (post-training), normal rewarmers showed lower resting power values for the low frequency and high frequency heart rate variability components.  Conclusions: Hypothermia and cold injury continues to cause injury and hospitalization in the northern region of Sweden.  Assessment and management is not standardized across hospitals.  With the identification of groups at high risk for fatal hypothermia, it should be possible to reduce the incidence, particularly for highest risk subjects; rural, living alone, alcohol-imbibing, and psychiatric diagnosis-carrying citizens.  Long-term cold-weather training may affect hand rewarming patters after a cold provocation, and a warmer baseline hand temperature with faster rewarming after a cold provocation may be associated with less general risk for frostbite.  Heart rate variability results support the conclusion that cold adaptation in the autonomic nervous system occurred in both groups, though the biological significance of this is not yet clear.
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Análise da variabilidade da frequência cardíaca em cães saudáveis em diferentes faixas etárias

Romão, Luciene Maria Martinello January 2019 (has links)
Orientador: Maria Lucia Gomes Lourenço / Resumo: A modulação autonômica da frequência cardíaca reflete-se na variabilidade da frequência cárdiaca (VFC). Estudos em humanos hígidos mostraram que a VFC sofre redução com o avançar da idade e também que há uma imaturidade autonômica em neonatos, alterando esses índices. Esta análise apresenta perspectivas interesantes em cães, contudo, antes mesmo que possa ser utilizada, é pertinente que se estabeleça melhor compreensão sobre o comportamento fisiológico da modulação autonômica cardíaca. O objetivo desse estudo foi descrever um padrão característico de comportamento autonômico cardíaco em cães saudáveis em diferentes faixas etárias. Foi analisada a VFC no domínio do tempo e no domínio da frequência, utilizando o Holter e o frequencímetro em curto prazo em 87 cães. Observou-se que cães entre um e sete anos de idade, apresentaram maior VFC quando comparada a outras faixas etárias. Cães idosos (> 8 anos), exibiram tendência natural a diminuição dos marcadores parassimpáticos cardíacos da VFC, enquanto cães filhotes (< 1 ano), apresentaram maior predomínio simpático e consequentemente, menor VFC. Conclui-se que o balanço dos sistemas simpático e parassimpático, sofre influência da idade em cães, alterando os valores da VFC. Então é de extrema importância obter valores de referência, para futuras análises em diferentes afecções clínicas. Estas análises podem ser realizadas pelo Holter e frequencímetro cardíaco, mesmo apresentando limitações para cães, ambos os métodos avaliam a VFC. / Abstract: Autonomic heart rate modulation is reflected by heart rate variability (HRV). Studies in healthy human subjects show that the HRV is reduced with the advancing age and also, that there is an autonomic immaturity in neonates, which alters these parameters. This analysis presents interesting perspectives in dogs, however, even before it can be used, it is pertinent to establish a better understanding of the physiological behavior of cardiac autonomic modulation. The objective of this study was to describe a characteristic pattern of cardiac autonomic behavior in healthy dogs in different age groups. Time and frequency domain of HRV were analyzed using Holter and the short-term heart rate monitor in 87 dogs. It was observed that in dogs between one and seven years of age, they present higher HRV when compared to other age groups. Older dogs (> 8 years) had a natural tendency to decrease cardiac parasympathetic markers of HRV, while puppies (<1 year) had a upper sympathetic predominance and, consequently, lower HRV. It is concluded that the balance of the sympathetic and parasympathetic systems, is influenced by age in dogs, changing HRV values in the short term. Therefore, it is extremely important to obtain reference values for future analyzes in different diseases. These analyzes can be performed by the Holter and cardiac frequency meter, even with limitations for dogs, since both evaluate the heart rate variability. / Mestre
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Ação central da insulina e do sistema nervoso autônomo sobre a produção hepática de glicose de ratos não anestesiados. / Central action of insulin and the sympathetic nervous system on hepatic glucose production of conscious rats.

Toledo, Izabela Martina Ramos Ribeiro de 04 April 2012 (has links)
A glicose é considerada o combustível mais importante para a manutenção das atividades de diversos tecidos corporais. O fígado é um órgão chave na manutenção da homeostase da glicose e para que isto ocorra é necessária a presença de hormônios, tais como a insulina que pode desempenhar sua função agindo tanto em nível periférico como centralmente. Além disso, estudos demonstram que o sistema nervoso autônomo (SNA) desempenha uma função extremamente importante no controle da glicemia. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da insulina injetada no sistema nervoso central sobre a produção hepática de glicose (PHG), além de verificar o papel do SNA na modulação dessa variável em ratos livres de anestesia. Para isto, utilizamos um modelo animal de hiperatividade simpática, (SHR) e seu controle (Wistar). Antecedendo todos os experimentos, os animais foram mantidos em privação alimentar por um período de 12 h. A insulina e/ou insulina denaturada (controle-veículo) foi injetada no ventrículo lateral (VL) cerebral (100hU/ml) e a PHG, PAM e FC foram monitorados aos 2, 5, 10, 20 e 30 min. subsequentes. No grupo Wistar observamos uma queda máxima na PHG aos 10 min. após a microinjeção de insulina no VL (81,4 mg/dL) quando comparados ao seu valor basal antes da insulina (110mg/dL) e ao grupo controle (insulina denaturada) no mesmo decurso temporal (117,5 mg/dL). Em outro grupo experimental verificamos que o antagonismo periférico dos receptores muscarínicos (metil-atropina, 2mg/Kg, i.v.) foi capaz de bloquear a queda na PHG decorrente da ação central da insulina no mesmo decurso temporal (92mg/dL aos 10\' vs 88mg/dL no basal). Por outro lado, o antagonismo periférico dos receptores adrenérgicos (fentolamina, 3mg/Kg e propranolol, 0,5mg/Kg, i.v., respectivamente) não afetou a queda da PHG após administração da insulina no VL. No grupo SHR a insulina injetada no VL não promoveu alterações na PHG nos tempos avaliados. A PAM e FC não sofreram qualquer alteração após a injeção central de insulina em ambas as linhagens de animais. Para avaliar a função do SNA sobre a PHG basal independente da ação central da insulina de ambas as linhagens realizamos o antagonismo periférico dos receptores adrenérgicos e muscarínicos e a PHG foi monitorada aos 2, 5, 10, 20, 30, 40, 50 e 60 min. subsequentes. Os resultados mostraram que o bloqueio adrenérgico diminuiu a PHG com maior queda aos 40 min. tanto nos animais Wistar (79 mg/dL; -25%) quanto nos SHR (93 mg/dL; -22%) em relação ao basal (Wistar: 106 mg/dL e SHR: 118 mg/dL). O bloqueio periférico dos receptores muscarínicos não alterou a PHG em ambas as linhagens. O conjunto dos resultados obtidos nos leva a concluir que, durante uma situação de jejum prolongado, a alça parassimpática do SNA é a principal responsável pela rápida queda na PHG causada pela ação central da insulina em animais Wistar. Por outro lado, o sistema autonômo simpático desempenha maior influência tônica no controle da PHG basal do que a alça parassimpática, independente da ação central da insulina tanto em SHR quanto em Wistar. / Glucose is considered the most important fuel for the maintenance activities of the tissues. The liver is a key organ in maintaining glucose homeostasis and for this, requires the presence of hormones such as insulin that can perform its function by acting both peripherally and centrally. In addition, studies show that the autonomic nervous system (ANS) plays an extremely important role in glucose control. Therefore, the aim of this study was to evaluate the effect of insulin injected into the central nervous system on hepatic glucose production (HGP), and verifies the role of ANS in the modulation of this variable in conscious rats. For this, we used an animal model of sympathetic hyperactivity (SHR) and its control (Wistar). Preceding all experiments, the animals were kept in starvation for a period of 12 h. Insulin and / or denatured insulin (control vehicle) was injected into the lateral ventricle (LV) of the brain (100hU/ml) and HGP, MAP and HR were monitored at 2, 5, 10, 20 and 30 min. In the Wistar group we observed a maximal drop in PHG 10 min after microinjection of insulin in the VL (81.4 mg / dL) compared to baseline before insulin (110mg/dl) and the control group (insulin denatured) in the same time course (117.5 mg / dL). In another experimental group we found that antagonism of peripheral muscarinic receptors (methyl-atropine 2mg/kg, iv) was able to block the fall in HGP resulting from the action of insulin at the same time course (92mg/dL to 10\' vs 88mg / dL at baseline). On the other hand, the antagonism of peripheral adrenergic receptors (Phentolamine and propranolol 3mg/kg, 0.5 mg / kg, iv, respectively) did not affect the fall of HGP after administration of insulin in the VL. In the SHR group insulin injected into the VL did not promote changes in HGP in the times studied. The MAP and HR did not change after the central injection of insulin in both strains of animals. To evaluate the role of ANS on the baseline HGP independent of central action of insulin in both strains we performed the peripheral antagonism of adrenergic and muscarinic receptors and HGP was monitored at 2, 5, 10, 20, 30, 40, 50 and 60 min. The results showed that the adrenergic blockade reduced the HGP with a greater decrease at 40 min. both in Wistar (79 mg / dL, -25%) and in SHR (93 mg / dL, -22%) compared to baseline (Wistar: 106 mg / dL and SHR: 118 mg / dL). The blockade of peripheral muscarinic receptors did not alter the PHG in both strains. The set of results leads us to conclude that during starvation, the handle of the parasympathetic ANS is primarily responsible for the rapid drop in HGP caused by central action of insulin in Wistar. On the other hand, the autonomic sympathetic system plays a greater influence on the tonic baseline control of HGP than the parasympathetic system, independent of the central action of insulin in both SHR and Wistar.
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Análise anatomopatológica do sistema nervoso autônomo cardíaco intrínseco na fibrilação atrial permanente / Pathologic analysis of the intrinsic cardiac autonomic nervous system in permanent atrial fibrillation

Oliveira, Italo Martins de 30 March 2011 (has links)
Eventuais alterações no substrato anatômico miocárdico, no sistema nervoso autônomo (SNA) cardíaco intrínseco, envolvendo os plexos ganglionares (PG) comumente presentes em organizações de gordura epicárdicas denominadas fatpads (FP) ou a expressão dos receptores muscarínicos, poderiam ser responsáveis pela gênese e manutenção da fibrilação atrial (FA). Com o objetivo de analisar a relação entre fibrilação atrial permanente (FAP) e possíveis alterações anatômicas e micromorfológicas do coração, do SNA cardíaco intrínseco e da expressão dos receptores muscarínicos miocárdicos, foram estudados 13 corações de autópsias de portadores de FAP e cardiopatia crônica definida (grupo I) e 13 casos pareados pela mesma doença cardíaca, porém sem esta arritmia (grupo II). Foram analisados a anatomia da drenagem venosa do átrio esquerdo (AE), peso do coração, espessura do septo ventricular e diâmetro dos FP epicárdicos. Foram ressecadas duas amostras no átrio direito (AD1 e AD2), três no átrio esquerdo - no trajeto médio da VoAe (AE1), na junção da veia pulmonar superior esquerda (AE2) e na aurícula (AE3), três em FPs, atrial esquerdo superior (FP1), atrial direito posterior (FP 2) e no atrial esquerdo póstero-medial (FP 3) e uma amostra do septo ventricular (SIV), como controle. As alterações estruturais das fibras miocárdicas, as espessuras do epicárdio, endocárdio e miocárdio e o percentual de colágeno intersticial no miocárdio foram analisados através de histomorfometria computadorizada sob coloração de tricrômio de Masson. O SNA cardíaco intrínseco foi analisado através imuno-histoquímica para S-100 e tirosina-hidroxilase quanto a: quantidade e área das fibras nervosas, quantidade e área média de fibras simpáticas, quantidade e área média de fibras parassimpáticas e proporção de fibras simpáticas/parassimpáticas. A expressão miocárdica dos receptores muscarínicos 1 a 5 (M1 a M5) foi avaliada pela proporção positiva no miocárdio nos cortes AD1, AE1, AE2 e FP1. Não houve diferenças entre os grupos quanto às variáveis anatômicas e ao percentual de colágeno intersticial. A análise do SNA revelou fibras nervosas com menor área no grupo I, redução do número de fibras nervosas totais e parassimpáticas nos cortes AD1 e SIV, aumento de fibras totais e parassimpáticas AE2 e FP2 e aumento do número de fibras simpáticas nos cortes AD2, AE1, AE2 e AE3. Quanto à expressão dos receptores muscarínicos, houve aumento significante na porcentagem positiva para M1 em todas as regiões, exceto na AE1 (média de todos os cortes, grupo I 5,84 e grupo II 2,92, p=0,002); o M2 e M3 apenas junto ao FP1 (M2 grupo I 5,67 e grupo II 3,63, p=0,037; M3 grupo I 30,95 e grupo II 20,13, p=0,026) e o M4 foi aumentado no grupo I na região AE1 (grupo I 9,90 e grupo II 4,45, p=0,023); não houve alteração estatisticamente significante no M5. A anatomia e a disposição das fibras musculares atriais, bem como a fibrose intersticial não parecem estar relacionadas à FAP nos grupos estudados. Alterações no número de fibras nervosas bem como e alterações na expressão dos receptores muscarínicos atriais, especialmente o M1, particularmente em regiões próximas aos PG, parecem estar relacionadas à FAP, indicando a importância da modulação autonômica nesta arritmia / Possible changes in myocardial substrate, in the intrinsic cardiac autonomic nervous system (ANS), involving the ganglionated plexus (GP) present in fat-pads (FP) or the expression of muscarinic receptors could be responsible for the genesis and maintenance of atrial fibrillation (AF). Aiming to analyze the relationship between permanent atrial fibrillation (pAF) and possible anatomical and micromorphological heart changes, intrinsic cardiac ANS and expression of myocardial muscarinic receptors, 13 hearts from autopsies of patients with PAF and chronic heart disease (group I) were studied; and 13 cases matched by the same heart disease, but without this arrhythmia (group II). It was analyzed the anatomy of the venous drainage of the left atrium (LA), heart weight, ventricular septal thickness and diameter of epicardial FP. Two samples were taken in the right atrium (RA1 and RA2), three in the left atrium - in the middle portion of the left atrium oblique vein (LaOv LA1), at the junction of left superior pulmonary vein (LA2) and in the auricle (LA3), three FPs, left atrial superior (FP 1), right atrial posterior (FP 2) and the left atrial posteromedial (FP 3) and one sample of the ventricular septum (VS), as control. The structural changes of the myocardial fibers, thickness of the epicardium, endocardium and myocardium, and the percentage of interstitial collagen in the myocardium were analyzed by computerized histomorphometry on Masson trichrome staining. The intrinsic cardiac ANS was analyzed through immunohistochemistry for S-100 and tyrosine hydroxylase regarding the: amount and area of nerve fibers, amount and average area of sympathetic fibers, number and average area of parasympathetic fibers and sympathetic/parasympathetic fiber proportion. The myocardial expression of muscarinic receptors 1-5 (M1 to M5) was evaluated by positive ratio in the myocardium in sections RA1, LA1, LA2 and FP1. There were no differences between groups regarding the anatomical variant and the percentage of interstitial collagen. Analysis of the ANS revealed nerve fibers with the smallest area in group I, reduction in the number of total and parasympathetic nerve fibers of sections RA1 and VS, increase of total and parasympathetic fibers LA2 and FP2 and increased numbers of sympathetic fibers in sections RA2, LA1, LA2 and LA3. Regarding the expression of muscarinic receptors, there was a significantly increase in the positive percentage for M1 in all regions except for LA1 (average of all the sections, group I 5.84 and group II 2.92, p = 0.002), M2 and M3 just adjacent to the FP1 (M2 Group I 5.67 and Group II 3.63, p = 0.037; M3 Group I 30.95 and Group II 20.13, p = 0.026) and the M4 was increased in group I in the region LA1 (group I 9.90 and group II 4.45, p = 0.023) and there was no statistically significant change in the M5. The anatomy and arrangement of atrial muscle fibers, as well as the interstitial fibrosis did not appear to be related to PAF in both studied groups. Changes in the number of nerve fibers as well as changes in expression of atrial muscarinic receptors, specially the M1, particularly in regions close to the GP appear to be related to pAF, indicating the importance of autonomic modulation in this arrhythmia
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Análise de sinais biológicos por meio da cardioimpedância, da variabilidade da frequência cardíaca e de imagens ultrassonográficas da artéria braquial como ferramentas não invasivas precoces na sepse: um estudo prospectivo / Analysis of biological signs by cardioimpedance, heart rate variability and ultrasound images of the brachial artery as early noninvasive tools in sepsis: a prospective study

Bonjorno Junior, José Carlos 27 March 2018 (has links)
Nesta tese, medidas hemodinâmicas como o débito cardíaco (DC), o volume sistólico (VS) não invasivo, os índices representativos da modulação vagal (RMSSD e SD1), a VFC total (SD2) e a função endotelial por meio da vasodilatação mediada por fluxo (FMD) da artéria braquial (%FMD) foram estudados nas primeiras 24h do diagnóstico de sepse. Foram avaliados 60 pacientes e acompanhados até o 28° dia. O DC e o VS foram obtidos batimento a batimento por meio da cardioimpedância. Os intervalos RR foram captados por um monitor cardíaco e transferidos para um software para processamento dos índices de VFC. O ultrassom Doppler foi utilizado para avaliar a % da FMD. Os resultados mostraram que 65% dos pacientes foram a óbito. No grupo não sobrevivente (GNS) foram observados menores valores de VS, RMSSD, SD1, índice triangular de RR, e SD2, bem como maiores valores de FC (P<0,05). Além disso, observamos que a %FMD apresentou-se reduzida para este grupo (GNS). Os índices RMSSD e SD1 foram preditores da %FMD, delta FMD e FMDpico. Valores de corte de RMSSD<11,2, SOFA>9 e %FMD>2,9 foram preditores de risco de morte em pacientes com sepse. Os dados sugerem que os índices representativos da modulação vagal, assim como a função vascular precoce podem ser marcadores de mortalidade na sepse. / In this thesis, hemodynamic measures such as cardiac output (DC), noninvasive stroke volume (SV), indices representative of vagal modulation (RMSSD and SD1), total HRV (SD2) and endothelial function through by flow mediated dilation (FMD) of the brachial artery (% FMD) were studied in the first 24 hours of the diagnosis of sepsis. Sixty patients were evaluated and followed up until the 28th day. The CO and SV were obtained beat-to-beat by cardio-impedance method. The RR intervals were captured by a cardiac monitor and transferred to a software for processing the HRV indices. Doppler ultrasound was used to evaluate the% of FMD. The results showed that 65% of the patients died. In the non-surviving group (NSG), lower values of SV, RMSSD, SD1, triangular index of RR, and SD2 were observed, as well as higher HR values (P<0.05). In addition, we observed that% FMD was reduced for this group (NSG). The RMSSD and SD1 indices were predictors of% FMD, delta FMD and peak of FMD. Cut-off values of RMSSD <11.2, SOFA> 9 and% FMD> 2.9 were predictors of death risk in patients with sepsis. The data suggest that representative indices of vagal modulation as well as early vascular function may be markers of mortality in sepsis.
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Sustained Stimulus Paradigms and Sexual Dimophism of the Aotic Baroreflex in Rat

Landan Michael Mintch (6630914) 10 June 2019 (has links)
The neurophysiological pathways associated with beat-to-beat regulation of mean arterial pressure are well known. Less known are the control dynamics associated with short term maintained of arterial blood pressure about a homeostatic set point.The baroreflex (BRx), the most rapid and robust of neural reflexes within the autonomic nervous system, is a negative feedback controller that monitors and regulates heart rate and blood pressure. By leveraging the parasympathetic and sympathetic divisions of the autonomic nervous system, the BRx can change blood pressure within a single heart beat. To better understand these controller dynamics, a classic BRx reflexogenic experimental preparation was carried out. This thesis reconfirmed previous observations of an electrically-evoked sexually-dimorphic peak depressor response in the BRx of Sprague-Dawley rats and verified that these functional reflexogenic differences carry over to sustained electrical paradigms. Further, it uncovered interesting recovery dynamics in both blood pressure and heart rate. The rat aortic depressor nerve was used as an experimental target for electrical activation of the parasympathetic-mediated reduction in mean arterial pressure. The duration, frequency, and patterning of stimulation were explored, with emphasis on differences between sexes. By measuring the normalized percent decrease in mean arterial pressure as well as the differences in beats per minute during rest and during stimulation,the null hypothesis was rejected.<br>

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