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Avaliação assistida informatizada: indicadores do potencial cognitivo de crianças com deficiênciaOLIVEIRA, D. V. de O. 28 August 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-08-28 / A identificação e a avaliação de crianças com desenvolvimento atípico configuram um processo muito importante para subsidiar as estratégias de ensino voltadas para a promoção do potencial de aprendizagem. O interesse em relação ao prognóstico de crianças com deficiência tem impulsionado o desenvolvimento de novas tecnologias e pesquisas relacionadas à avaliação, prevenção e intervenção. Neste contexto, torna-se relevante verificar com instrumentos adequados indicadores lingüísticos, cognitivos e comportamentais, para assim traçar metas a partir daquilo que elas podem aprender. Dessa forma, esta pesquisa teve por objetivo verificar se a avaliação assistida informatizada se apresenta como uma modalidade de diagnóstico mais prescritivo do desenvolvimento cognitivo, quando comparada à avaliação psicométrica, na aplicação em crianças com deficiência. Na modalidade assistida há ajuda do examinador para conduzir a criança a um melhor nível de desempenho cognitivo. Participaram dessa pesquisa 11 crianças que freqüentam uma instituição de atendimento clínico, em saúde, para crianças com deficiência, na Grande Vitória. Na avaliação psicométrica foram utilizados a Escala de Maturidade Mental Colúmbia computadorizada Colúmbiacomp e o Teste de Vocabulário por Imagens Peabody - TVIPcomp. Na avaliação assistida informatizada, foram aplicadas as três provas voltadas para as habilidades de classificação e raciocínio analógico: Exclusão de Objetos, Exclusão de Figuras Geométricas e Jogo de Analogia de Figuras, no ambiente informatizado SINDAPSI. Utilizou-se também os protocolos de registro de fatores afetivo-motivacionais e de operações cognitivas apresentados durante a tarefa. Na avaliação do comportamento, o Child Behavior Checklist CBCL foi respondido pelas mães. Dados documentais e dos instrumentos foram submetidos à análise estatística descritiva para verificar o desempenho das crianças nas duas formas de avaliação informatizada (psicométrica e assistida). Nos testes psicométricos, 64% das crianças alcançaram índice abaixo da média no TVIPcomp, e 55% médio-inferior no Columbiacomp. Em relação ao perfil de desempenho cognitivo, na Prova de Exclusão de Objetos computadorizada 55% das crianças foram avaliadas como não-mantenedoras. Na Prova de Exclusão de Figuras Geométricas computadorizada 55% da amostra foi classificada no perfil alto-escore, e no Jogo de Analogias de Figuras computadorizado 45% apresentou o perfil ganhador. A amostra demonstrou níveis de dificuldade na realização dos testes, tanto na modalidade psicométrica quanto assistida. Contudo, o desempenho nos testes assistidos foi relativamente melhor, evidenciando que o grupo se beneficiou da mediação, implementada na fase de assistência, para melhorar as habilidades cognitivas. Além disso, a apresentação informatizada dos testes apresentou-se como motivadora para a realização e persistência nas tarefas.
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Avaliação assistida informatizada : indicadores do potencial cognitivo de crianças com deficiênciaOliveira, Jucineide Della Valentina de 28 August 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / A identificação e a avaliação de crianças com desenvolvimento atípico configuram um
processo muito importante para subsidiar as estratégias de ensino voltadas para a promoção do potencial de aprendizagem. O interesse em relação ao prognóstico de crianças com deficiência tem impulsionado o desenvolvimento de novas tecnologias e pesquisas relacionadas à avaliação, prevenção e intervenção. Nesse contexto, torna-se relevante verificar com instrumentos adequados indicadores linguísticos, cognitivos e comportamentais, para assim traçar metas a partir daquilo que as crianças podem aprender. Dessa forma, esta
pesquisa teve por objetivo verificar se a avaliação assistida informatizada se apresenta como uma modalidade de diagnóstico mais prescritivo do desenvolvimento cognitivo, quando comparada à avaliação psicométrica, na aplicação em crianças com deficiência. Na modalidade assistida há ajuda do examinador para conduzir a criança a um melhor nível de desempenho cognitivo. Participaram 11 crianças que frequentam uma instituição de atendimento clínico, em saúde, para crianças com deficiência, na Grande Vitória. Na avaliação psicométrica foram utilizados a Escala de Maturidade Mental Colúmbia computadorizada – Colúmbiacomp e o Teste de Vocabulário por Imagens Peabody - TVIPcomp. Na avaliação assistida informatizada foram aplicadas três provas voltadas para as habilidades de classificação e raciocínio analógico: Exclusão de Objetos, Exclusão de Figuras Geométricas e Jogo de Analogia de Figuras, no ambiente informatizado SINDAPSI.
Protocolos de registro de fatores afetivo-motivacionais e de operações cognitivas foram
utilizados durante as tarefas assistidas. Na avaliação do comportamento, o Child Behavior
Checklist – CBCL foi respondido pelas mães. Dados documentais e dos instrumentos foram
submetidos à análise estatística descritiva para verificar o desempenho das crianças nas duas formas de avaliação informatizada (psicométrica e assistida). Nos testes psicométricos, 64% das crianças alcançaram índice “abaixo da média” no TVIPcomp, e 55% “médio-inferior” no Colúmbiacomp. Em relação ao perfil de desempenho cognitivo, na Prova de Exclusão de Objetos computadorizada 55% das crianças foram avaliadas como “não-mantenedoras”. Na
Prova de Exclusão de Figuras Geométricas computadorizada 55% da amostra foi classificada no perfil “alto-escore”, e no Jogo de Analogias de Figuras computadorizado 45% apresentou o perfil “ganhador”. A amostra demonstrou níveis de dificuldade na realização dos testes,tanto na modalidade psicométrica quanto assistida. Contudo, o desempenho nos testes assistidos foi relativamente melhor, evidenciando que o grupo se beneficiou da mediação,implementada na fase de assistência, para melhorar as habilidades cognitivas. Além disso, a apresentação informatizada dos testes apresentou-se como fator motivador para a realização e persistência nas tarefas. / The identification and assessment of children with atypical development constitute a very important process to support the strategies of education aimed at promoting the potential of learning. The interest regarding the prognosis of children with disability has been stimulating
the development of new technologies and researches with regard to assessment, prevention and intervention. In this context, it is important to check with appropriate instruments indicators linguistic, cognitive and behavioral, in order to delineate goals from what they can
learn. This way, this study aims to verify whether computerized dynamic assessment is a
modality of diagnosis more prescribing of the cognitive development than the traditional tests in the application on children with disability. In assisted mode should help the examiner to conduct the child to a better level of cognitive performance. Participated in this study 10
children who attend an institution of clinical care, in health, for children with disabilities in the Grande Vitória. In traditional tests were used the Columbia Mental Maturity Scale Computed (CMMScomp) and the Peabody Picture Vocabulary Test (PPVTcomp) with computerized system. Were applied three assessment assisted towards the skills of classification and analogical reasoning: Object Exclusion, Exclusion of geometric figures and Game Analogy of Figures, in the computerized software SINDAPSI. We also used the
protocols of record affective-motivational factors and cognitive operations made during the task. In assessing the behavior, the Child Behavior Checklist - CBCL was completed by mothers. The documental data and instruments were subjected to descriptive statistical analysis, to verify the performance of the children in the two methods of assessment (psychometric and dynamic). In the psychometrics tests 64% of the children scored “below
average” in PPVTcomp, and 55% “below average” in Colúmbiacomp. With regard to the
cognitive performance in the Exclusion of Evidence Objects 55% of the children were
assessed as “non maintainer”, in the Exclusion of Evidence in Geometric Figures computed 55% as “high-score” and in the Game Analogies of Figures 45% like “winner”. The sample showed levels of difficulty in the realization of the tests such in the psychometric modality as in the dynamic assessment. However, the performance in the dynamic tests was relatively
better attended, showing that the group has benefited from the mediation, implemented in the phase of assistance, to improve cognitive skills. Furthermore, the computerized presentation of the tests offered a tool for motivating performance and persistence in tasks.
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Avaliação do enfrentamento da hospitalização em crianças por meio de instrumentos informatizados / Assessment of child hospitalization coping through IT-based instrumentsMoraes, Elissa Orlandi 05 September 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-09-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Child hospitalization may bring about psychological problems, such as depression and stress due to routine changes and invasive procedures. It is worth, then, identifying the hospitalization coping strategies, emphasizing the playing as a
facilitator of the child adjustment to the hospital setting. The psychological assessment in the hospital environment implies in controlling several variables; and it is made easier by means of IT based resources. This research analyzed the hospitalization coping strategies and playful activities by means of IT instruments. Twenty-eight (28) children (20 boys; aged 6-12) admitted to a public hospital in the
city of Vila Velha/ES and their parents were subjects of this research. They answered the Child Behavior Checklist (CBCL, aged 6-18) as well as provided data about the routine of their children who in turn answered Hospitalization Coping IT Based Instruments (AEHcomp), with 20 facilitating and non-facilitating hospitalization scenarios, in addition to the IT Based Assessment of Playing Activities in the Hospital (ABHcomp), with 20 playful activities. Data about
pathologies and hospital admissions was gathered. Seventeen (17) children were referred to in the CBCL. The plays chosen most often (ABHcomp) were: watching TV (average = 3,4) and playing minigame (average = 3,0), supported by nonexplanatory answers (50,2%) or by the play context (19,6%). The AEHcomp, presented more facilitating answers to the hospitalization (average = 1,8), such as talking (100%) and taking medicine (100%), than non-facilitating (average = 0,9), as being sad (71,4%) and crying (75%). Among 13 coping strategies, rumination (28,6%) and distraction (20,1%) were the most common. There were no correlations between behavioral problems prior to the hospitalization and nonfacilitating behaviors. There was a significant correlation of facilitating behaviors only related to age and routine changes. This assessment may provide subsidies in intervention towards children, thus preventing emotional damages caused by the hospital setting. / A hospitalização infantil pode desencadear problemas psicológicos, como depressão e stress, por mudanças acentuadas na rotina e exposição a procedimentos invasivos. É relevante, então, identificar as estratégias de
enfrentamento da hospitalização, com ênfase no brincar como facilitador da adaptação da criança. A avaliação psicológica no hospital implica controlar diversas variáveis, sendo facilitada pela informática. Esta pesquisa analisou as
estratégias de enfrentamento da hospitalização e atividades lúdicas preferidas, por instrumentos informatizados. Participaram 28 crianças (20 meninos; 6-12 anos) internadas em hospital público de Vila Velha/ES e seus pais. Estes
responderam o Child Behavior Checklist (CBCL 6-18 anos) e dados da rotina das crianças, que responderam instrumentos de Avaliação Informatizada do Enfrentamento da Hospitalização (AEHcomp), com 20 cenas facilitadoras e nãofacilitadoras da hospitalização, e Avaliação Informatizada do Brincar no Hospital (ABHcomp), com 20 atividades lúdicas. Obtiveram-se dados sobre patologias e internações. Foram referidas como clínicas 17 crianças na Escala de Síndromes
do CBCL. As brincadeiras mais escolhidas (ABHcomp) foram: assistir TV (média = 3,4) e minigame (média = 3,0), justificadas por respostas não-explicativas (50,2%)
ou pelo contexto da brincadeira (19,6%). No AEHcomp, houveram mais respostas 17 facilitadoras à hospitalização (média = 1,8), como conversar (100%) e tomar remédio (100%), do que não-facilitadoras (média = 0,9), como ficar triste (71,4%) e chorar (75%). Entre 13 estratégias de enfrentamento, ruminação (28,6%) e distração (20,1%) foram mais freqüentes. Não houve correlações entre problemas
de comportamento anteriores à hospitalização e comportamentos nãofacilitadores. Houve correlação significativa dos comportamentos facilitadores
somente com a idade e com as mudanças na rotina. Esta avaliação pode subsidiar intervenções com crianças, prevenindo danos emocionais gerados pela hospitalização.
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