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Um ambiente virtual colaborativo para a educação de equipes cirúrgicasPaiva, Paulo Vinícius de Farias 23 April 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-04-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Virtual Reality (VR) can be understood as a human-computer interface which promotes a realistic experience for users when interacting with tridimensional virtual environments (VEs). Over the last years, medicine has benefited from the advent of VR, particularly in training and assessment context of several procedures. However, it is observed that many simulators take into account only the individual and technical aspects, while the abilities of interaction and assessment of the collaborative procedures are often disregarded, such as surgical procedures. This study was developed according to a well systematized methodology, including the following steps: a) Survey and analysis of VR systems focused on training and assessment in health sciences; b) Planning a CVE designed for training and assessment of students during surgical procedures. In this step, some professionals (surgeons, dentists, anesthesiologists) were contacted, some surgeries were observed and references guides were consulted in order to define all requirements of the simulator (target audience, goals, covered content, evaluation metrics, among others). After defining all requirements, a Collaborative Simulator for Surgical Education (SimCEC) was developed. The system is the result of studies on the use of VEs in education and the possibility of integration of decision methods as tools for users evaluation. The SimCEC has an evaluation system attached to it which is based on computed score and takes into consideration evaluation metrics, possible errors made as well as the weight of each simulated procedure. Lastly, it is intended that SimCEC can be used at specific times during the curricular content of higher education courses (at undergraduate level), as a tool to assist the teaching-learning process of future professionals. In this perspective, groups of students can train together in virtual space and contribute to the collaborative learning at a distance. / A Realidade Virtual (RV) pode ser compreendida como uma interface avançada humano-computador que promove uma experiência realista aos seus usuários ao interagirem com Ambientes Virtuais (AVs) 3D. Ao longos dos últimos anos, a medicina tem se beneficiado com o advento da RV, particularmente no contexto de treinamento e avaliação de diversos procedimentos. No entanto, observa-se que muitos simuladores levam em consideração apenas os aspectos técnicos individuais, sendo desconsideradas as habilidades de interação e avaliação dos procedimentos realizados colaborativamente, como é o caso dos procedimentos cirúrgicos. Este trabalho se desenvolveu segundo uma metodologia bem sistematizada, englobando as seguintes etapas: a) Levantamento e análise de sistemas de RV com o enfoque no treinamento e avaliação em saúde; b) Planejamento de um AVC voltado para o treinamento e avaliação de estudantes em procedimentos cirúrgicos. Nesta etapa, foram contactados profissionais da saúde (cirurgiões, odontólogos, anestesistas), acompanhados procedimentos cirúrgicos in loco, e consultados guias de referências cirúrgico, a fim de serem bem definidos todos os requisitos do simulador (público-alvo, objetivos, conteúdos abordados, métricas de avaliação, dentre outros). Após definição de todos os requisitos, foi desenvolvido o Simulador Colaborativo para Educação Cirúrgica (SimCEC). O sistema é resultado dos estudos realizados sobre o uso dos ambientes virtuais de RV na educação e da possibilidade de integração dos métodos de decisão como ferramentas de avaliação dos usuários. O SimCEC possui acoplado um sistema de avaliação que se baseia na computação de escores, levando-se em consideração as métricas de avaliação, os possíveis erros cometidos, bem como os pesos de cada procedimento simulado. Finalmente, pretende-se que o simulador possa ser utilizado em momentos específicos da grade curricular de cursos superiores (em nível de graduação), como ferramenta auxiliar no processo de ensino-aprendizagem dos futuros profissionais. Nesta perspectiva, grupos de estudantes poderão se encontrar no espaço virtual e contribuírem a distância com o aprendizado colaborativo.
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COMPARAÇÃO DE MODELOS DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE EQUIPES MULTIFUNCIONAIS BASEADOS EM CONCEITOS DE INTERAÇÃO DE GRUPOS E FERRAMENTAS DE ANÁLISE COMPORTAMENTALBrito, Luiz Carlos Mendes de 19 February 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-02-19 / Multifunctional team evaluation is a concept that has been approached by the academy more often on the last two decades. Several theories and methodologies
have been developed to reduce the qualitative and perceptive effect on the evaluations, comprising a number of different techniques that aim to describe and decode the components of a complex system of meanings. Focusing these
techniques this project assessed and compared three models to evaluate team performance. The first model based on team member personality states that team results are influenced by individual personality and the right components previous
selection are critical factors for the team performance. The second model correlates team member relationship with the level of performance. The third model evaluates
the interaction among the members but did not measure the level of performance. The models were evaluated based on a case study methodology developed on a
chemical industry located in S. Paulo. Evaluation data were compared with the team goals results after completion. The results approached the models selected satisfactorily and confirmed the influence suggested by authors. The three models comparison results did not allow to select one model as the most effective to evaluate team performance. It is possible, however, to suggest that a practical and effective
evaluation for team performance could be built based on the combination of the three models.(AU) / Avaliação de desempenho de equipes multifuncionais é um conceito que tem sido abordado mais freqüentemente nas últimas duas décadas. Diversas teorias e conceitos foram desenvolvidos para tornar as avaliações menos qualitativas ou
fundamentadas em percepções, compreendendo um conjunto de diferentes técnicas interpretativas que visam descrever e decodificar os componentes de um sistema complexo de significados. Com esse foco o projeto comparou três modelos de avaliação de desempenho de equipes. O primeiro modelo baseado na personalidade do participante, afirma que os resultados das equipes são influenciados pela seleção
prévia dos participantes e que as características individuais desses participantes são críticas para o desempenho da equipe. O segundo modelo fundamenta suas afirmações nas relações interconectadas de positividade e negatividade;
questionamento e argumentação e atuação em equipe. O terceiro modelo baseado no processo de interação de grupos também avalia as relações que influenciam o alto desempenho de equipes multifuncionais. Os três modelos foram comparados,
através de um estudo de caso único em indústria química paulista, medindo-se os resultados de correlação das equipes e as interações entre os participantes das equipes. As metas atingidas pelas equipes foram utilizadas para suportar os
resultados das avaliações dos modelos como sistema de avaliação de equipes. Pode-se concluir que houve uma aproximação satisfatória confirmando a influência
sugerida pelos modelos avaliados. A comparação entre os três modelos não permitiu afirmar qual dos três modelos é mais eficaz para avaliação de equipes. Entretanto, é
possível, sugerir que a combinação de elementos dos três modelos permitirá a construção de um processo eficaz e prático de avaliação de equipes.(AU)
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