• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1
  • Tagged with
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Estojos de cartuchos deflagrados como fonte de DNA : obten??o de perfil STR a partir de c?lulas epiteliais presentes na superf?cie de estojos

Chassot, Fernanda Girardi da Costa 30 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 444924.pdf: 1000917 bytes, checksum: f4d5f486dd1a714bf1f2ecdcc7d68781 (MD5) Previous issue date: 2012-08-30 / I offer this thesis, which serves the purposes of the Programa de P?s-Gradu??o em Biologia Celular e Molecular, PUCRS and Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superiror (CAPES), in order to corroborate the routine practice in forensic genetics. Fired cartridge cases are commonly present in crime scenes with firearms and sometimes they are the only evidence available for the elucidation of a fact, which makes them investigation key players. To load a firearm the individual has to touch the ammunition, resulting in deposition of epithelial cells on the surface of the cartridges. However, in forensic genetic laboratories routine, DNA tests are not required for these signs as often as they are found. The reason for the underuse of these materials is the low concentration and high rate DNA degradation wich occurs due to overheating of the cartridge that can reach 1800oC. Besides that, the inhibition of PCR, few reports of success in obtaining genetic profiles from fired cases and the scarce verifying feasibility studies of these samples are factors that discourage this practice. In order to corroborate the genetic research routine, we have established a partnership between the sectors of Instituto Geral de Per?cias do Rio Grande do Sul (IGP/RS) Forensic Genetics and Ballistics and Laborat?rio de Gen?tica Humana e Molecular da PUCRS (LGHMPUCRS). The present study developed a controlled research to obtaining and analysis of nuclear DNA from fired cartridge cases. The study was based on standard protocols and/or indicated by the Forensic Science Department of Virginia. This study demonstrated that is possible to use fired, or not, cartridge cases as source of DNA to identify individuals who involved with its handle. However, considering the limited efficiency, the restricted effectiveness and the cost-benefit, means that the DNA analysis strategy from cells left in cartridges/cases is not priority in forensics lab routine. But, in many situations it could be the only option to investigators and, at this moment, our results and protocols herein will have main importance. This study concluded that following protocols here presented it is possible to produce data for human identification. The use of these protocols and their results will be definitive when used as an additional part of a police investigation and/or as evidence in criminal proceedings / Apresento esta disserta??o, a qual atende aos prop?sitos do Programa de P?s- Gradua??o em Biologia Celular e Molecular da PUCRS e da Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superiror (CAPES), com o prop?sito de corroborar com a rotina de pr?ticas em gen?tica forense. Estojos resultantes da deflagra??o de cartuchos s?o vest?gios comumente presentes em cenas de crime com armas de fogo e, por vezes, ?nicos ind?cios de que se disp?e para a elucida??o de um fato, o que os torna pe?as chave em uma investiga??o. Ao municiar uma arma de fogo ? necess?rio que o indiv?duo toque a muni??o, resultando na deposi??o de c?lulas epiteliais na superf?cie dos cartuchos. Entretanto, na rotina de laborat?rios de gen?tica forense, testes de DNA n?o s?o requeridos para estes ind?cios com tanta frequ?ncia quanto s?o encontrados. A justificativa para a subutiliza??o destes materiais ? a baixa concentra??o e a alta taxa de degrada??o do DNA, que ocorre devido ao superaquecimento do cartucho que pode chegar a 1800oC, al?m disso, a inibi??o da PCR, os poucos relatos de sucesso na obten??o de perfil gen?tico a partir de estojos deflagrados e os ex?guos estudos que verificam a viabilidade de amostras como estas, s?o fatores que desestimulam esta pr?tica. Com o intuito de corroborar com a rotina de investiga??o gen?tica, estabeleceu-se uma parceria entre os Setores de Gen?tica Forense e de Bal?stica Forense do Instituto-Geral de Per?cias do Rio Grande do Sul (IGP/RS) e o Laborat?rio de Gen?tica Humana e Molecular da Faculdade de Bioci?ncias da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (LGHMPUCRS). O presente estudo desenvolveu uma pesquisa controlada para obten??o e an?lise de DNA nuclear oriundos de estojos de cartuchos deflagrados. O estudo de foi realizado adaptando-se protocolos padr?o e/ou indicados pelo Departamento de Ci?ncias Forenses da Virg?nia. Este estudo demonstrou que ? poss?vel utilizar estojos deflagrados ou n?o, como fonte de DNA com a finalidade de identificar os envolvidos com o seu manuseio. Contudo, considerando o rendimento limitado, a efic?cia restrita e, sobretudo, o custo-benef?cio, entende-se que a estrat?gia de an?lise de DNA oriundo de c?lulas deixadas em cartuchos/estojos n?o seja a priorit?ria na rotina do Laborat?rio Forense. Mas, em muitas situa??es, essa pode ser a ?nica op??o dos investigadores e, nesse momento, nossos resultados e protocolos aqui apresentados ter?o import?ncia fundamental. Com este estudo conclu?mos que seguindo os protocolos aqui apresentados ? poss?vel produzir dados para fins de identifica??o humana. O uso destes protocolos, e de seus resultados, poder? ser definitivo quando usados como elemento adicional de um inqu?rito policial e/ou como prova em um processo penal

Page generated in 0.0195 seconds