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Variação espacial e temporal da macrofauna bentônica no estuário do Pina, Recife PE

dos Prazeres Rodrigues de Lima, Maria January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:07:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9399_1.pdf: 2524003 bytes, checksum: 08f58cd79907281ae329a804438b38b7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / A Bacia do Pina é um ambiente altamente hidrodinâmico, eutrofizado, localizado na parte interna do Porto de Recife. O presente trabalho teve como objetivo caracterizar as variações espaciais e temporais da comunidade macrobêntica, no estuário do Pina, Recife-PE. A composição e distribuição da macrofauna bentônica foi estudada de acordo com suas relações com os fatores ambientais, em dois períodos, seco (Janeiro) e chuvoso (Julho) de 2004. As coletas foram realizadas durante a baixa-mar. Foram amostradas sete estações ao longo do estuário, desde a boca até a região interna do estuário. Em cada estação, foram determinados dois pontos, um situado no infralitoral e outro no mediolitoral, com exceção das estações 4 e 6 com um no infra e dois no mediolitoral, devido a maior heterogeneidade ambiental dessas estações. Para cada ponto foram coletadas quatro réplicas, utilizando uma draga Petersen, (0,01 m2 de boca) e um tubo PVC (área 0,008 m2). Salinidade, granulometria, temperatura, transparência, oxigênio dissolvido na água, microfitobentos e matéria orgânica do sedimento foram também analisados. Foram formadas 5 associações distintas ao longo do estuário que separaram o ambiente em regiões euhalinas, mesohalinas e oligohalinas. As variações espaciais e temporais da macrofauna quanto à diversidade, riqueza, densidade, associações formadas, distribuição dos grupos tróficos e biomassa foram estruturadas principalmente pela hidrodinâmica do estuário. Fatores abióticos como profundidade, oxigênio dissolvido, tamanho médio dos grãos e percentual de matéria orgânica apresentaram foram os fatores responsáveis pela estruturação das associações. Polychaeta foi o grupo mais abundante em todas as estações, estratos e períodos estudados. Os detritívoros Streblospio benedicti, Boccardia sp, Capitella capitata e Tubifex sp dominaram em todas as estações. A grande heterogeneidade interna, refletida nas grandes variações espaciais quanto aos parâmetros analisados em cada estação, resultaram das condições hidrodinâmicas que estruturam esse ambiente
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Sedimentologia e morfologia da Bacia do Pina, Recife-PE

Claudia Jorge Marcondes, Ana 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:04:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4952_1.pdf: 3829935 bytes, checksum: 555ce7b4770df1542168f6eea538e98c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A bacia do Pina é parte de um sistema estuarino formado pelos rios Capibaribe, Tejipió, Jordão e Pina, localizado no município de Recife, em Pernambuco. Este estuário é de relevada importância sócio-econômica e ambiental, pois além de ser uma área de pesca e aqüicultura para a população carente circunvizinha, serve para a diluição de efluentes da cidade e abriga o complexo portuário do Recife. Sendo assim, estudos multidisciplinares são de fundamental importância para obter um diagnóstico e uma relação causa-efeito entre as variações naturais e ações antrópicas. O presente trabalho caracteriza a morfologia do fundo e os sedimentos superficiais quanto sua granulometria, teor de matéria orgânica e carbonatos com objetivo de confeccionar mapas temáticos, estatísticos e texturais dos parâmetros citados. A análise batimétrica revelou um leito bastante raso com duas coroas apresentando-se emersas durante a maré baixa no centro da bacia. Em geral, as profundidades foram menores que 4 m em quase toda a área estudada, excetuando-se o canal portuário, onde foram encontrados valores de até 12 m em virtude das dragagens. Altos valores de matéria orgânica (até 14%) possivelmente foram reflexos dos cultivos na Ilha de Deus associados ao ecossistema manguezal do rio Pina e, também, do lançamento de dejetos domésticos in natura pela comunidade da favela Beira-Rio. Os teores de carbonatos presentes na lama variaram entre 22 e 40%, sendo maiores no canal portuário, em virtude da influência marinha, e nos rios Pina e Jordão, como resultado das atividades dos marisqueiros. As coroas foram as feições do estuário com sedimento mais grosso, arenoso, e mais homogêneo, de origem marinha. O restante e maior parte da área analisada revelou um sedimento fino, siltoso e bastante heterogêneo, efeito da mistura de diversas fontes fluviais e marinha. Os resultados indicam um ambiente de baixa energia, sedimentos finos e maior vulnerabilidade ambiental quando comparado a outros estuários da região
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Variação temporal da meiofauna e da nematofauna em uma área medioterrânea da bacia do Pina (Pernambuco, Brasil)

José Victor de Castro, Francisco January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8321_1.pdf: 1845049 bytes, checksum: 364779744fd96fed61fd7a6334b98f06 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A bacia do Pina vem sendo estudada ao longo dos anos na aferição dos poluentes orgânicos. Cinco rios desembocam neste local com grande carga poluidora comprometendo a qualidade do pescado, que é tão explorado pela população de baixa renda, que habita as adjacências, e o comercializa nos mercados públicos da cidade do Recife. Porém, até o momento, apenas um trabalho foi realizado com a meiofauna e mais especificamente com a nematofauna, embora esta desempenhe um importante papel na teia trófica bentônica. As amostras biosedimentológicas foram coletadas semanalmente, durante 3 meses, na estação de menor pluviosidade (janeiro, fevereiro e março) e 3 meses na estação de maior pluviosidade (junho, julho e agosto) do ano de 1999, em um transecto fixo no médio litoral com 5 réplicas aleatórias, sempre na baixa-mar, perfazendo um total de 120 amostras. Utilizou-se um corer de 5 cm de comprimento por 2,5 de diâmetro interno. Leituras de temperatura foram efetuadas conjuntamente com a parte biótica, assim como foram amostrados sedimentos para análise granulométrica e matéria orgânica. Mensalmente, no dia de menor amplitude de maré, coletou-se água com garrafa de Nanssen para verificação do teor de oxigênio dissolvido, DBO e salinidade, a fim de monitorar a variação da carga poluidora temporal do estuário. Os Nematoda foram separados para montagem de lâminas permanentes, integralizados em lista taxonômica e analisados quanto à estrutura populacional e composição trófica. Utilizou-se programas estatísticos para correlacionar os parâmetros abióticos com a meiofauna e a nematofauna. Qualitativamente, a composição meiofaunística foi a mesma nos dois períodos estudados, sendo composta por 10 táxons: Turbellaria, Gastrotricha, Nematoda, Rotifera, Tardigrada, Polychaeta, Oligochaeta, Acari, Ostracoda e Copepoda. A maior densidade média mensal meiofaunística ocorreu em março (3126,5 ind. 10 cm-2) deste, 90% é composto por Nematoda e a menor em agosto (1291,15 ind. 10 cm-2) com 97% de Nematoda. Semanalmente, a maior densidade observada ocorreu na última semana de junho (4785,2 ind. 10 cm-2) com 84 % de Nematoda. A menor ocorreu na primeira semana de janeiro (453, 25 ind. 10 cm-2) com 63 % de Nematoda. A nematofauna esteve composta por três ordens: Enoplida, com três famílias e quatro gêneros, Chromadorida, com cinco famílias e treze gêneros e Monhysterida, também com cinco famílias e dez gêneros. Os gêneros encontrados foram: Anoplostoma, Astonema, Axonolaimus. Chromadorita, Chromaspirinia, Daptonema, Desmodora, Halalaimus Halichoanolaimus, Linhomoeus, Marylynnia, Metachromadora, Oncholaimus, Paracanthonchus, Paracyatholaimus, Paramonohystera, Parodontophora, Pomponema, Prochromadorella, Pseudochromadora, Sabatieria, Spirinia, Terschellingia, Thalassomonystera, Theristus, Tricotheristus e Viscosia. O padrão temporal apontou o período chuvoso com as maiores densidades correlacionadas positivamente com a matéria orgânica e o selecionamento dos grãos. A nova espécie do gênero Spirinia sp.n , mostrou-se resistente às condições fisico-químicas impostas pelo ambiente, pois foi dominante em quase todo o período estudado, salvo quando o contingente pluviométrico começou a diminuir (final de julho, início de agosto). Nessa situação Therschelingia e Daptonema interferem na dominância. O aporte de matéria orgânica registrada neste estudo, reflete-se na estrutura da comunidade, existindo porém uma combinação de efeitos com a granulometria independentes da estação do ciclo climático. A dinâmica dos parâmetros abióticos em um estuário, aliado a rapidez das mudanças morfofisiológicas dos Nematoda para sobreviver a ambientes extremos, corrobora na importância de monitorar semanalmente essa comunidade para se ter respostas mais precisas sobre esses organismos tão importantes em ambientes salobros
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O zooplâncton como indicador da qualidade ambiental do Parque dos Manguezais de Pernambuco

SANTOS, Diana Andrade dos 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:02:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1194_1.pdf: 1632972 bytes, checksum: 90cc5199c215f4345a42730be2c5ec3f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Estudos sobre a comunidade zooplanctônica foram realizados na região do Parque dos manguezais, Bacia do Pina, Recife-PE, com os objetivos de identificar e avaliar a comunidade zooplanctônica como indicadora da qualidade ambiental. Foi analisado um total de 48 amostras, 24 coletadas com rede de 300 μm (mesozooplâncton) e 24 oriundas da rede de abertura de malha de 64 μm (microzooplâncton), respectivamente, obtidas em três estações fixas. Foram realizados arrastos horizontais superficiais, em coletas diurnas. Foram identificados 39 taxa para a rede de 64μm e 54 taxa para a rede de 300μm. Para rede de 64μm, os valores de densidade total da comunidade zooplanctônica foram mais altos em baixa-mar, em maré de sizígia durante o período chuvoso, e para a rede 300μm os maiores valores foram observados em baixa-mar em maré de sizígia durante o período seco. A biomassa média foi de 329,8 mg/m3 e de 326,7 mg/m3 para as redes de 64μm e 300μm, respectivamente, contendo uma quantidade considerável de sedimentos. O microzooplâncton foi dominado por Favella ehrenbergii (Claparìde e Laahmann, 1858) e Eutintinus sp., Nematoda, e várias espécies de Rotifera. As de 300 μm foram dominadas pelas zoea de Brachyura, náuplios de cirripedia, e copepodas. As mais importantes espécies de copepoda das amostras de 300 μm foram Pseudodiaptomus acutus (Dahl, 1894) (até 85% abundância), P. trihamatus (Wright, 1937) (até 85%), Acartia lillgejeborgi (Giesbrecht, 1889) (até 68%), Tisbella sp. (Até 43%), e Oithona hebes (Giesbrecht, 1891 (até 48%). A espécie exótica P. trihamatus inicialmente apenas ocorrendo na Ásia), foi observada pela primeira vez em Pernambuco. A diversidade apresentou valores que mostram diversidade de baixa à moderada. O ambiente foi caracterizado como sendo hipereutrófizado, por exemplo, Por valores extremos saturação de oxigênio (16% a 600%), clorofila-α (até mais de 1000 mg/m3), teor de matéria orgânica, medido por demanda bioquímica do oxigênio (até 17,4 mg.L-1), concentrações elevadas de nutrientes, e a predominância de características de organismos indicadores, tais como a rotifero Brachionus plicatilis. Alguns táxons anteriormente considerados como indicadores de poluição orgânica, como os Rotifera Keratella cochlearis(Männchen), K. Americana, (Carlin, 1943) e os copepoda Euterpina acutifrons, (Dana, 1847) porém foram raros ou ausentes. A área urbana de manguezal aqui analisados não apresentaram importantes densidades de larvas de camarão e de peixes e pós-larvas, provavelmente devido à forte poluição, por exemplo, por esgoto doméstico. No entanto, houve altas densidades de larvas de invertebrados (ex. náuplios de Cirripedia e zoea de Brachyura - caranguejos), mostrando a tolerância de alguns organismos a estas condições extremas.
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A utilização da Microalga Skeletonema Costatum (Greville) Cleve (Bacillariophyceae) na avaliação da qualidade ambiental de áreas estuarinas de Pernambuco

Marins, Marília Oliveira Silva January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:05:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8191_1.pdf: 2835101 bytes, checksum: 92c50cb21826629cadc7d03ff73c1058 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Os ambientes costeiros são regiões caracterizadas pela alta complexidade e diversidade biológica, onde a variedade supera outros ecossistemas já estabelecidos. As áreas estuarinas constituem um dos ecossistemas mais produtivos do mundo, graças ao grande aporte de nutrientes inorgânicos dissolvidos, oriundos do continente. O que vem sendo modificado nos últimos anos, devido ao seu uso indiscriminado. Nesse contexto, os estuários do rio Ipojuca e da bacia do Pina estão localizados, à cerca de 40 km ao sul da cidade do Recife e na parte interna da capital, respectivamente e encontram-se inseridos na região metropolitana do estado de Pernambuco. Esses ecossistemas foram investigados com o objetivo de inventariar a ocorrência da diatomécea Skeletonema costatum (Greville) Cleve analisando suas variações quantitativas e morfométricas e as principais variáveis ambientais que interferem no seu desenvolvimento. O material analisado foi coletado nos meses de Junho, Julho e Agosto (período seco) e Outubro, Novembro e Dezembro (período chuvoso) nos anos de 1986, no rio Ipojuca, e 1990, na bacia do Pina, na baixa-mar e preamar. Foram aferidos no local: temperatura do ar e da água e transparência. Foram coletadas amostras da água com garrafa do tipo Nansen para análise dos demais parâmetros hidrológicos. As amostras do fitoplâncton foram coletadas através de arrasto superficial, horizontal, com duração de 3 minutos e auxílio de barco a motor, utilizando rede de plâncton (64μm de abertura de malha) e neutralizadas com formol 4%. A temperatura, transparência da água e salinidade, nos dois ambientes, teve seus maiores valores no período seco, o fosfato foi maior apenas na bacia do Pina e o silicato no rio Ipojuca. O pH não variou sazonalmente nos dois ambientes. Os maiores valores de oxigênio dissolvido, nitrito e nitrato foram registrados no período chuvoso. Em relação às marés, os valores mais elevados durante as baixa-mares foram temperatura e nitrato (no rio Ipojuca) e nitrito (na bacia do Pina), fosfato e silicato, de uma maneira geral. Nas preamares, foram registrados maiores valores de transparência, salinidade, pH, oxigênio dissolvido, nitrito (no rio Ipojuca), temperatura e nitrato (na bacia do Pina). A espécie apresentou características distintas. No estuário do Ipojuca as células eram robustas, maiores e visíveis, colônias grandes, com processos evidentes. No estuário do Pina as frústulas eram frágeis, quase imperceptíveis, esbranquiçadas, com processos curtos e colônias pequenas. Os valores da altura, processos celulares e n° de cél/colônia apresentaram pequena variação sazonal, nos ciclos de marés e entre os ambientes, não sendo consideradas significativas pelo teste t de significância. O diâmetro celular demonstrou forte variação, entre os ambientes, mostrando-se mais elevado no estuário do rio Ipojuca representando o parâmetro mais significativo. A densidade celular, no rio Ipojuca, obteve valores elevados no período chuvoso, quando ocorreu baixa salinidade e maiores concentrações de silicato. Na bacia do Pina os maiores valores ocorreram no período seco. O biovolume celular foi mais alto no estuário do rio Ipojuca e os valores de biovolume total foram equivalentes nos dois ambientes. A análise dos componentes principais (ACP) evidenciou que no rio Ipojuca o oxigênio dissolvido, pH, nitrito, nitrato e fosfato contribuíram positivamente para o desenvolvimento da espécie. No entanto, para a bacia do Pina, a precipitação e transparência da água determinaram o desenvolvimento da espécie. Os dados obtidos classificam o estuário da bacia do Pina como ecossistema com forte estresse ambiental e eutrofização. O estuário do rio Ipojuca ainda encontra-se com certo grau de conservação. O estudo mostrou que a espécie Skeletonema costatum desenvolve-se melhor em ambientes não eutrofizados, sendo assim, uma boa indicadora da qualidade do ambiente

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