Spelling suggestions: "subject:"bahia – final doo século XIX"" "subject:"bahia – final ddo século XIX""
1 |
Roubos e salteadores no tempo da abolição (Cachoeira, década de 1880)Silva, Eliseu Santos Ferreira January 2016 (has links)
Submitted by PPGH null (poshisto@ufba.br) on 2017-06-14T14:15:41Z
No. of bitstreams: 1
dissertação Eliseu Santos Ferreira Silva.pdf: 4631305 bytes, checksum: 9834846e1dd8f68b611378014ed87c32 (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-06-27T23:50:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1
dissertação Eliseu Santos Ferreira Silva.pdf: 4631305 bytes, checksum: 9834846e1dd8f68b611378014ed87c32 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-27T23:50:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1
dissertação Eliseu Santos Ferreira Silva.pdf: 4631305 bytes, checksum: 9834846e1dd8f68b611378014ed87c32 (MD5) / CAPES / Esta dissertação tem por objetivo analisar práticas relativas aos furtos e roubo no termo de Cachoeira durante a década de 1880, localidade de grande importância econômica durante o século XIX, situada às margens do rio Paraguaçu no Recôncavo da província da Bahia. Objetivamos, além disso, compreender algumas práticas e sujeitos envolvidos em furto e roubo no termo de Cachoeira, bem como o combate a esse tipo de infração no tempo da abolição. O recorte cronológico corresponde a um período de grandes transformações no campo social (desmonte do escravismo), econômico e político (República), diz respeito também a um aumento populacional devido a oportunidades de emprego nas obras públicas e os retirantes fugindo da grande seca de 1888. Ademais, também é objetivo identificar redes de sociabilidades de sujeitos, que de maneiras diversas, se associaram a furtos e roubos. Para entender melhor a organização desses sujeitos e seus modos de viver, seguiremos o grupo liderado por Basílio Ferreira, conhecido como “Basílio Ganhador”, que atuou ao longo da década de 1880. Através da análise da documentação jurídica e policial correspondências entre autoridades (policiais, judiciárias e administrativas), periódicos, códigos e posturas municipais, relatórios de presidentes de província, atas do legislativo provincial, buscamos compreender as atitudes tomadas por esses órgãos envolvidos no combate aos delitos e defesa da propriedade e as estratégias de sobrevivência e resistência desenvolvidas pelos indivíduos indiciados como ladrões.
|
2 |
“Gosta dessa baiana?” Crioulas e outras baianas nos cartões postais de Lindemann (1880-1920)Santos, Isis Freitas dos January 2014 (has links)
Submitted by PPGH null (poshisto@ufba.br) on 2017-06-26T14:25:28Z
No. of bitstreams: 1
Dissertação - Final isis.pdf: 4044723 bytes, checksum: e53228283c0a20715e825059a80b3a43 (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-06-29T11:51:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Dissertação - Final isis.pdf: 4044723 bytes, checksum: e53228283c0a20715e825059a80b3a43 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-29T11:51:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação - Final isis.pdf: 4044723 bytes, checksum: e53228283c0a20715e825059a80b3a43 (MD5) / CNPq / Esta pesquisa tem por objetivo investigar o processo de construção da imagem da mulher de
cor da Bahia em símbolo local nas últimas décadas do século XIX e iniciais do XX. Esta construção
não se realiza de maneira unilateral e sem conflitos. Tendo como objetos de pesquisa as construções
imagéticas que falam das identidades destas mulheres e que circularam em postais, fotografias e
discursos literários, procuro analisar as dinâmicas que envolvem a produção, circulação e leituras
possíveis destes objetos com o intuito de perceber as dinâmicas sociais que o norteia. Para guiar a
primeira parte do trabalho trago a trajetória, na Bahia, do fotógrafo Rodolpho Lindemann autor e
divulgador de duas séries de postais que trazem as mulheres de cor da Bahia como tema; a interação
entre fotógrafos e modelos nas ruas e nos estúdios de Salvador e as dinâmicas que envolveram a
autorrepresentação. Por fim procuro discutir esta mesma construção sob o ponto de vista da
interação entre as classes dominantes de Salvador com as mulheres de cor que trabalhavam em seus
lares. O lar branco torna-se local de construção de uma memória que acaba por produzir as
“baianinhas”, símbolo ressignificado de uma cultura local.
|
Page generated in 0.061 seconds