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“Gosta dessa baiana?” Crioulas e outras baianas nos cartões postais de Lindemann (1880-1920)

Santos, Isis Freitas dos January 2014 (has links)
Submitted by PPGH null (poshisto@ufba.br) on 2017-06-26T14:25:28Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Final isis.pdf: 4044723 bytes, checksum: e53228283c0a20715e825059a80b3a43 (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-06-29T11:51:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Final isis.pdf: 4044723 bytes, checksum: e53228283c0a20715e825059a80b3a43 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-29T11:51:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Final isis.pdf: 4044723 bytes, checksum: e53228283c0a20715e825059a80b3a43 (MD5) / CNPq / Esta pesquisa tem por objetivo investigar o processo de construção da imagem da mulher de cor da Bahia em símbolo local nas últimas décadas do século XIX e iniciais do XX. Esta construção não se realiza de maneira unilateral e sem conflitos. Tendo como objetos de pesquisa as construções imagéticas que falam das identidades destas mulheres e que circularam em postais, fotografias e discursos literários, procuro analisar as dinâmicas que envolvem a produção, circulação e leituras possíveis destes objetos com o intuito de perceber as dinâmicas sociais que o norteia. Para guiar a primeira parte do trabalho trago a trajetória, na Bahia, do fotógrafo Rodolpho Lindemann autor e divulgador de duas séries de postais que trazem as mulheres de cor da Bahia como tema; a interação entre fotógrafos e modelos nas ruas e nos estúdios de Salvador e as dinâmicas que envolveram a autorrepresentação. Por fim procuro discutir esta mesma construção sob o ponto de vista da interação entre as classes dominantes de Salvador com as mulheres de cor que trabalhavam em seus lares. O lar branco torna-se local de construção de uma memória que acaba por produzir as “baianinhas”, símbolo ressignificado de uma cultura local.
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"Gosta dessa baiana?" crioulas e outras baianas nos cartões postais de Lindemann (1880-1920)

Santos, Isis Freitas dos 31 March 2014 (has links)
Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2016-03-18T15:17:08Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Isis Freitas dos Santos.pdf: 3880050 bytes, checksum: 020240721904ea33146f3e426d2b05f4 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Portela (anapoli@ufba.br) on 2016-03-28T18:36:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Isis Freitas dos Santos.pdf: 3880050 bytes, checksum: 020240721904ea33146f3e426d2b05f4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-28T18:36:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Isis Freitas dos Santos.pdf: 3880050 bytes, checksum: 020240721904ea33146f3e426d2b05f4 (MD5) / CNPq / Esta pesquisa tem por objetivo investigar o processo de construção da imagem da mulher de cor da Bahia em símbolo local nas últimas décadas do século XIX e iniciais do XX. Esta construção não se realiza de maneira unilateral e sem conflitos. Tendo como objetos de pesquisa as construções imagéticas que falam das identidades destas mulheres e que circularam em postais, fotografias e discursos literários, procuro analisar as dinâmicas que envolvem a produção, circulação e leituras possíveis destes objetos com o intuito de perceber as dinâmicas sociais que o norteia. Para guiar a primeira parte do trabalho trago a trajetória, na Bahia, do fotógrafo Rodolpho Lindemann autor e divulgador de duas séries de postais que trazem as mulheres de cor da Bahia como tema; a interação entre fotógrafos e modelos nas ruas e nos estúdios de Salvador e as dinâmicas que envolveram a autorrepresentação. Por fim procuro discutir esta mesma construção sob o ponto de vista da interação entre as classes dominantes de Salvador com as mulheres de cor que trabalhavam em seus lares. O lar branco torna-se local de construção de uma memória que acaba por produzir as “baianinhas”, símbolo ressignificado de uma cultura local.

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