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São Paulo nos anos vinte: um estudo sobre as transformações dos aspectos materiais e imateriais da cidade reconstruída através da obra ficcional do escritor António de Alcântara Machado

Carmo, Eduardo Benzatti do 30 August 1997 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:22:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Eduardo Benzatti.pdf: 484363 bytes, checksum: a74afd36fc1209efeca8894a32d64b5c (MD5) Previous issue date: 1997-08-30 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / São Paulo anos vinte. A cidade está em pleno processo modernizador. Os modernistas procuram captar o dinamismo dos acontecimentos em sua literatura. Surge António de Alcântara Machado com seus contos, suas histórias rápidas em estilo telegráfico e cinematográfico, tão apropriado àquela realidade. Este estudo procura analisar aspectos e elementos dessas histórias que retra-tam as transformações em curso. A obra ficcional de António de Alcântara Macha-do é composta por personagens representativos dos novos tipos e grupos sociais. Falar desta obra é falar desses homens e mulheres atônitos no turbilhão da moder-nidade. Perdidos na multidão (ou circulando no espaço urbano em velocidade condizente com o novo ritmo do cotidiano) são esses tipos e grupos produtos e agentes das radicais mudanças socioeconômicas no meio paulistano. Caminhando pelas ruas da área central ou observando o dia-a-dia dos distan-tes bairros italianos, esse escritor capturou em suas histórias a nova espacialização e temporalidade da urbe. António de Alcântara Machado é o prosador urbano de uma paulicéia já desvairada. Sua obra, como outros testemunhos da época, é uma fenda no tempo, uma fresta onde do agora podemos espiar o passado. Redescobri-la é redescobrir parte da nossa história, da nossa memória
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São Paulo nos anos vinte: um estudo sobre as transformações dos aspectos materiais e imateriais da cidade reconstruída através da obra ficcional do escritor António de Alcântara Machado

Carmo, Eduardo Benzatti do 30 August 1997 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:57:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Eduardo Benzatti.pdf: 484363 bytes, checksum: a74afd36fc1209efeca8894a32d64b5c (MD5) Previous issue date: 1997-08-30 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / São Paulo anos vinte. A cidade está em pleno processo modernizador. Os modernistas procuram captar o dinamismo dos acontecimentos em sua literatura. Surge António de Alcântara Machado com seus contos, suas histórias rápidas em estilo telegráfico e cinematográfico, tão apropriado àquela realidade. Este estudo procura analisar aspectos e elementos dessas histórias que retra-tam as transformações em curso. A obra ficcional de António de Alcântara Macha-do é composta por personagens representativos dos novos tipos e grupos sociais. Falar desta obra é falar desses homens e mulheres atônitos no turbilhão da moder-nidade. Perdidos na multidão (ou circulando no espaço urbano em velocidade condizente com o novo ritmo do cotidiano) são esses tipos e grupos produtos e agentes das radicais mudanças socioeconômicas no meio paulistano. Caminhando pelas ruas da área central ou observando o dia-a-dia dos distan-tes bairros italianos, esse escritor capturou em suas histórias a nova espacialização e temporalidade da urbe. António de Alcântara Machado é o prosador urbano de uma paulicéia já desvairada. Sua obra, como outros testemunhos da época, é uma fenda no tempo, uma fresta onde do agora podemos espiar o passado. Redescobri-la é redescobrir parte da nossa história, da nossa memória

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