Spelling suggestions: "subject:"banana - amadurecimento"" "subject:"banana - madurecimento""
1 |
Ação do ozônio no amadurecimento de banana (Musa spp. AAB) ‘Prata Anã’ / Ozone action in ‘Prata Anã’ banana (Musa spp. AAB) ripeningVieira, Laurence Souza 15 July 2016 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-02-24T18:47:52Z
No. of bitstreams: 1
texto completo.pdf: 1056911 bytes, checksum: 3952f6004e751daaa8a34a8929c90c5a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-24T18:47:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
texto completo.pdf: 1056911 bytes, checksum: 3952f6004e751daaa8a34a8929c90c5a (MD5)
Previous issue date: 2016-07-15 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A banana (Musa spp.), por ser um fruto climatérico, apresenta picos de produção de etileno e de CO 2 quando o processo de amadurecimento é desencadeado. Durante o processo de amadurecimento da banana, ocorrem também outras alterações fisiológicas, como o aumento da acidez e do teor de sólidos solúveis e diminuição da firmeza da polpa. A qualidade da banana está relacionada com a manutenção das características desejáveis do fruto. Assim, faz- se necessário utilizar tecnologias que diminuam o metabolismo e desacelerem o processo de amadurecimento, prolongando assim, a vida pós-colheita da banana. A utilização do gás ozônio tem-se mostrado uma alternativa para este fim, devido ao seu alto poder oxidante. O objetivo deste trabalho foi avaliar a ação do ozônio no processo de amadurecimento de bananas da variedade ‘Prata Anã’. Para avaliar o efeito da exposição contínua das bananas ao ozônio, os frutos foram ozonizados (C O 3 = 0,300 mg L -1 ) continuamente por 21 dias. A ozonização contínua não afetou o Ângulo Hue, mas causou aumento na perda de massa fresca e diminuição da firmeza da polpa, além de causar injúrias nos frutos. Para encontrar melhores condições para o processo de ozonização, a concentração de ozônio adequada para controlar a produção de etileno e CO 2 dos frutos foi determinada. Foi realizada uma exposição ao ozônio nas concentrações de 0,200; 0,500; 1,000 e 2,000 mg L -1 , por 1 hora. Após a ozonização, foram determinadas a produção de etileno e de CO 2 dos frutos e os parâmetros cor da casca, perda de massa fresca, firmeza da polpa, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT) e relação SS/AT. A concentração de ozônio igual a 0,200 mg L -1 diminuiu o metabolismo das bananas ‘Prata Anã’, relacionado aos parâmetros perda de massa fresca, sólidos solúveis, acidez titulável e relação SS/AT, afetou minimamente a firmeza da polpa e o Ângulo Hue e diminuiu a produção de etileno e de CO 2 pelos frutos. Para avaliar o melhor tempo de exposição ao ozônio, os frutos foram acondicionados em caixas, dentro de uma câmara fria (T=12,3 ± 0,65 °C e UR=87,1 ± 3,84%). As bananas ‘Prata Anã’ foram ozonizadas (C O 3 = 0,200 mg L -1 ) continuamente por 2, 4 e 6 dias. Os frutos foram analisados quanto a produção de etileno e de CO 2 , perda de massa fresca, cor da casca, firmeza da polpa, sólidos solúveis, acidez titulável e relação SS/AT. O tempo de ozonização de 2 dias não retardou o pico de produção de etileno, mas minimizou o processo de respiração das bananas ‘Prata Anã’ e reduziu os valores de sólidos solúveis, acidez titulável e relação SS/AT, sem causar injúrias nos mesmos. Sendo assim, este foi o tempo considerado adequado para desacelerar o processo de amadurecimento das bananas, visando prolongar a vida pós-colheita dos frutos. xv / Banana (Musa spp.), as a climacteric fruit, produces high rates of ethylene and CO 2 during ripening period, with peak of production of these compounds when this process is triggered. During the banana ripening process also occur other physiological changes, such as increase of acidity and soluble solids and decrease of firmness. The banana quality is related to maintaining the desirable characteristics of the fruit. Thus, it is necessary to use technologies that reduce the metabolism and slow down the ripening process, prolonging thus the banana postharvest life. The use of ozone has become an alternative for this purpose due to its high oxidizing power. The objective of this work was to study the action of ozone in ‘Prata Anã’ bananas ripening process. Evaluate the effects of continuous exposure to ozone in bananas the fruits were ozonized (C O 3 = 0.300 mg L -1 ) continuously for 21 days. The continuous ozonation did not significantly affect the Hue Angle, but caused changes in weight loss and firmness, as well as causing injuries in fruits. To find the best conditions for the ozonation process, the concentration of ozone suitable for controlling the production of ethylene and CO 2 of the fruits was determined. The concentrations of 0.200; 0.500; 1.000 to 2.000 mg L -1 were used. After the ozonation were determined the production of ethylene and CO 2 of the fruits and the parameters peel color, weight loss, firmness, soluble solids, titratable acidity and SS/TA ratio. The concentration of ozone of 0.200 mg L -1 slowed the metabolism of ‘Prata Anã’ bananas, related to weight loss, soluble solids (SS), titratable acidity (AT) and SS/TA ratio, minimally affected the firmness and the Hue Angle and decreased the production of ethylene and CO 2 of the fruits. To evaluate the best ozone exposure time, fruits were packed in sealed boxes, in a cold room (T=12.3 ± 0.65 °C and RH=87.1 ± 3.84%). The ‘Prata Anã’ bananas were ozonated (C O 3 = 0.200 mg L -1 ) continuously for 2, 4 and 6 days. The fruits were analyzed for the production of ethylene and CO 2 , weight loss, peel color, firmness, soluble solids, titratable acidity and SS/TA ratio. The time of ozonation for 2 days did not delay the peak of production of ethylene, but played down the process of respiration of ‘Prata Anã’ bananas and reduced soluble solids, titratable acidity, SS/TA ratio, without causing injuries on them. Thus, this was the time considered appropriate to slow the ripening process of bananas, seeking to extend the postharvest life of fruits.
|
2 |
Irradiação e refrigeração na conservação de bananas prata e nanica climatizadasManoel, Luciana [UNESP] 11 February 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2005-02-11Bitstream added on 2014-06-13T19:31:27Z : No. of bitstreams: 1
manoel_l_me_botfca.pdf: 577800 bytes, checksum: 440d4602e2e19bfc4ddff558da5e5285 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / A banana é considerada uma fruta altamente perecível em virtude de sua alta taxa respiratória, fazendo-se necessário o uso de tecnologia pós-colheita para aumentar a vida útil. Devido a isso, objetivou-se nesse trabalho avaliar o efeito da radiação gama, associada ao amadurecimento artificial e ao armazenamento refrigerado, nas qualidades físicas, físico-químicas, químicas e sensoriais das bananas 'Prata' e 'Nanica', determinando-se as doses adequadas para a sua conservação pós-colheita. Foram utilizadas bananas dos cultivares Prata e Nanica adquiridas na Fazenda Shangri-lá, cidade de Bauru-SP, onde foram climatizadas (amadurecimento artificial) para simular as condições reais de comercialização, transportadas até a EMBRARAD (Cotia-SP), onde foram submetidas aos tratamentos com diferentes doses de irradiação com 60Co no irradiador JS7500:T1- testemunha (0,0 kGy); T2 - 0,2 kGy; T3 - 0,4 kGy; T4 - 0,6 kGy; T5 - 0,8 kGy e T6 - 1,0 kGy. A seguir foram transportadas para Botucatu-SP e armazenadas em câmara fria (à temperatura de 14l1°C com 80 a 85% de umidade relativa), durante 12 dias para os frutos da bananeira 'Prata' e 21 dias para os frutos da bananeira 'Nanica'. As análises foram realizadas a cada 1 dia para a banana 'Prata' e a cada 2 dias de armazenamento para a banana 'Nanica', avaliou-se a perda de massa fresca, coloração da casca, incidência de doenças, respiração e conservação pós-colheita para o grupo controle e firmeza, sólidos solúveis, acidez titulável, Ratio, pH, relação polpa/casca, açúcares redutores, amido e potássio para o grupo parcela. Também foram realizadas análises sensoriais aos 3, 9, 15 e 21 dias de armazenamento... / The banana is considered a highly perishable fruit due to its high respiration rate, being necessary the use of post-harvest technology in order to increase its useful life. Thus, in this report, the aim was to assess the gamma radiation effect, associated with artificial ripening and refrigerated storage, in terms of physical, physical-chemical, chemical and sensorial characteristics of 'Prata' and 'Nanica' varieties, determining the suitable rates for its pos-harvest conservation. Prata and Nanica cultivars were used, which were acquired at Fazenda Shangri-lá, in Bauru/SP, where they were climatized (artificial ripening) in order to simulate the real commercialization conditions, transported to EMBRARAD (Cotia/SP) where they underwent treatments with different radiations rates with 60Co on JS7500 irradiator: T1 - control (0,0 kGy); T2 - 0,2 kGy; T3 - 0,4 kGy; T4 - 0,6 kGy; T5 - 0,8 kGy and T6 - 1,0kGy. Then, they were transported to Botucatu/SP and stored in a cold chamber (at 14l1°C with 80 to 85% relative humidity), for 12 days for 'Prata' banana fruit and 21 days for 'Nanica' banana fruit. The analyses were carried out every single day for 'Prata' banana and every two storage days for 'Nanica' banana. The fresh weight loss, peel color, disease incidence, respiration and pos-harvest conservation for the control group and firmness, soluble solids, titratable acidity, Ratio, pH, peel/pulp rate, reducing sugars, starch and potassium for the installment group. Also, sensorial analyses were carried out at 3, 9, 15 and 21 storage days...(Complete abstract click electronic access below)
|
3 |
Efeito do ácido indol-3-acético no metabolismo amido-sacarose durante o amadurecimento da banana (Musa spp.) / The effects of indole-3-acetic acid on starch-to-sucrose metabolism during banana (Musa spp.) ripeningPurgatto, Eduardo 13 December 2001 (has links)
Dentre os vários processos que concorrem para o amadurecimento da banana, a degradação do amido e sua conversão em açúcares solúveis, principalmente sacarose, são dois dos processos mais relevantes para a obtenção o sabor doce característico do fruto maduro. Embora venha sendo estudado há anos, ainda não foram esclarecidos quais os mecanismos regulatórios e os possíveis sinais hormonais envolvidos no controle da degradação do amido e na síntese da sacarose. O presente estudo objetivou avaliar o efeito do ácido indol-3-acético (AIA), um hormônio da classe das auxinas com reconhecido efeito retardador do amadurecimento, sobre o metabolismo amido-sacarose e algumas enzimas correlacionadas, em bananas. Observou-se um forte efeito retardador do hormônio sobre a degradação do amido no amido durante o amadurecimento de fatias de bananas infiltradas com uma solução contendo AIA em manitol, em comparação com fatias controle infiltradas apenas com manitol. As atividades de alfa e ß-amilase e alfa-1,4-glicosidase neutra foram afetadas pelo AIA, apresentando atraso no desenvolvimento de suas atividades durante o amadurecimento, quando comparadas às fatias controle. A atividade da fosforilase de amido aparentemente não foi afetada. A transcrição do mRNA da ß-amilase foi atrasada pelo AIA e pôde ser correlacionada ao atraso na degradação do amido Os resultados sugerem que o atraso na mobilização do amido provocado pelo AIA deve decorrer de seus efeitos sobre as enzimas amilolíticas. O trabalho também sugere a relevância da ß-amilase para o processo e que esta enzima, ao menos em parte, é regulada por transcrição. No sentido da síntese de sacarose, as atividades de SuSy e SPS não mostraram alterações significativas. A transcrição do mRNA da SuSy e da SPS não foram afetadas. O atraso no acúmulo da sacarose, observado nas fatias infiltradas com o hormônio, pode ser conseqüência da limitação de substrato para a síntese deste açúcar devido ao atraso na degradação do amido. Medidas de etileno revelaram que a produção deste hormônio não foi afetada pelo AIA, sugerindo que a degradação do amido, pelo menos em parte possa ser um evento etileno- independente. Medidas da forma livre do AIA endógeno nas fatias controle e em bananas inteiras, mostraram que os níveis desta auxina decrescem durante o amadurecimento, atingindo os menores valores durante a mobilização do amido. Nas fatias tratadas, as medidas da forma livre do AIA e de seus conjugados mostraram a existência de um eficiente sistema capaz de mobilizar o excesso do hormônio no tecido e acomodando os níveis da forma livre aos mesmos encontrados nas fatias controle e nas bananas inteiras. Esta observação pode ser temporalmente correlacionada ao atraso na degradação do amido. O presente estudo mostrou não apenas a capacidade do AIA em afetar o metabolismo amido-sacarose em bananas mas também sugere que este hormônio pode ser parte dos sinais que regulam o madurecimento em bananas. / During banana ripening, starch degradation and sucrose formation are important processes responsible for the sweetening of ripe fruit. Although has been studied for several years, the regulation and hormonal signals that control these metabolic processes still remains not clear. The objective of this work has been evaluate the effect of indole-3-acetic acid (IAA), an auxin with inhibitory effect on ripening, on starch-to-sucrose metabolism and some correlated enzymes. The results showed a delay on starch degradation in slices infiltrated with IAA plus mannitol comparing to slices infiltrated only with mannitol. The activities of alfa- and ß-amylase and alfa-1,4-glucosidase was delayed. Starch phosphorylase was not affected. These results suggest that IAA can delay starch degradation inhibiting, at least partially, the amylolitic activity. Synthesis of ß-amylase mRNA was strong delayed on IAA-treated slices comparing to control slices, indicating that this enzyme could be, at least partially, regulated at the transciptional level. In sucrose synthesis direction, sucrose synthase (SuSy) and sucrose-phosphate synthase (SPS) activities and mRNA transcription were not affected. This suggests that delay on sucrose formation could be a consequence of lack of substrate, since starch degradation was inhibited. Ethylene measurements didn\'t reveal any significant differences between control and IAA-treated slices suggesting that starch degradation on banana ripening could be a ethylene-independent event. Free endogenous IAA measurements on control slices and whole banana fruit showed that this IAA fraction decrease continuously in the pulp of banana during ripening, reaching the lowest levels at the same time that starch degradation begun. On IAA-treated slices, the free plus conjugate IAA showed the existence of an efficient system that mobilized the hormone excess and brought the free IAA to the same levels of control and whole fruit. This could be timely correlated with the delay on starch degradation. This work shows not only that IAA can delay the starch degradation but also suggest that IAA could be part of regulatory signals involved on banana ripening.
|
4 |
Efeito do ácido indol-3-acético no metabolismo amido-sacarose durante o amadurecimento da banana (Musa spp.) / The effects of indole-3-acetic acid on starch-to-sucrose metabolism during banana (Musa spp.) ripeningEduardo Purgatto 13 December 2001 (has links)
Dentre os vários processos que concorrem para o amadurecimento da banana, a degradação do amido e sua conversão em açúcares solúveis, principalmente sacarose, são dois dos processos mais relevantes para a obtenção o sabor doce característico do fruto maduro. Embora venha sendo estudado há anos, ainda não foram esclarecidos quais os mecanismos regulatórios e os possíveis sinais hormonais envolvidos no controle da degradação do amido e na síntese da sacarose. O presente estudo objetivou avaliar o efeito do ácido indol-3-acético (AIA), um hormônio da classe das auxinas com reconhecido efeito retardador do amadurecimento, sobre o metabolismo amido-sacarose e algumas enzimas correlacionadas, em bananas. Observou-se um forte efeito retardador do hormônio sobre a degradação do amido no amido durante o amadurecimento de fatias de bananas infiltradas com uma solução contendo AIA em manitol, em comparação com fatias controle infiltradas apenas com manitol. As atividades de alfa e ß-amilase e alfa-1,4-glicosidase neutra foram afetadas pelo AIA, apresentando atraso no desenvolvimento de suas atividades durante o amadurecimento, quando comparadas às fatias controle. A atividade da fosforilase de amido aparentemente não foi afetada. A transcrição do mRNA da ß-amilase foi atrasada pelo AIA e pôde ser correlacionada ao atraso na degradação do amido Os resultados sugerem que o atraso na mobilização do amido provocado pelo AIA deve decorrer de seus efeitos sobre as enzimas amilolíticas. O trabalho também sugere a relevância da ß-amilase para o processo e que esta enzima, ao menos em parte, é regulada por transcrição. No sentido da síntese de sacarose, as atividades de SuSy e SPS não mostraram alterações significativas. A transcrição do mRNA da SuSy e da SPS não foram afetadas. O atraso no acúmulo da sacarose, observado nas fatias infiltradas com o hormônio, pode ser conseqüência da limitação de substrato para a síntese deste açúcar devido ao atraso na degradação do amido. Medidas de etileno revelaram que a produção deste hormônio não foi afetada pelo AIA, sugerindo que a degradação do amido, pelo menos em parte possa ser um evento etileno- independente. Medidas da forma livre do AIA endógeno nas fatias controle e em bananas inteiras, mostraram que os níveis desta auxina decrescem durante o amadurecimento, atingindo os menores valores durante a mobilização do amido. Nas fatias tratadas, as medidas da forma livre do AIA e de seus conjugados mostraram a existência de um eficiente sistema capaz de mobilizar o excesso do hormônio no tecido e acomodando os níveis da forma livre aos mesmos encontrados nas fatias controle e nas bananas inteiras. Esta observação pode ser temporalmente correlacionada ao atraso na degradação do amido. O presente estudo mostrou não apenas a capacidade do AIA em afetar o metabolismo amido-sacarose em bananas mas também sugere que este hormônio pode ser parte dos sinais que regulam o madurecimento em bananas. / During banana ripening, starch degradation and sucrose formation are important processes responsible for the sweetening of ripe fruit. Although has been studied for several years, the regulation and hormonal signals that control these metabolic processes still remains not clear. The objective of this work has been evaluate the effect of indole-3-acetic acid (IAA), an auxin with inhibitory effect on ripening, on starch-to-sucrose metabolism and some correlated enzymes. The results showed a delay on starch degradation in slices infiltrated with IAA plus mannitol comparing to slices infiltrated only with mannitol. The activities of alfa- and ß-amylase and alfa-1,4-glucosidase was delayed. Starch phosphorylase was not affected. These results suggest that IAA can delay starch degradation inhibiting, at least partially, the amylolitic activity. Synthesis of ß-amylase mRNA was strong delayed on IAA-treated slices comparing to control slices, indicating that this enzyme could be, at least partially, regulated at the transciptional level. In sucrose synthesis direction, sucrose synthase (SuSy) and sucrose-phosphate synthase (SPS) activities and mRNA transcription were not affected. This suggests that delay on sucrose formation could be a consequence of lack of substrate, since starch degradation was inhibited. Ethylene measurements didn\'t reveal any significant differences between control and IAA-treated slices suggesting that starch degradation on banana ripening could be a ethylene-independent event. Free endogenous IAA measurements on control slices and whole banana fruit showed that this IAA fraction decrease continuously in the pulp of banana during ripening, reaching the lowest levels at the same time that starch degradation begun. On IAA-treated slices, the free plus conjugate IAA showed the existence of an efficient system that mobilized the hormone excess and brought the free IAA to the same levels of control and whole fruit. This could be timely correlated with the delay on starch degradation. This work shows not only that IAA can delay the starch degradation but also suggest that IAA could be part of regulatory signals involved on banana ripening.
|
Page generated in 0.0855 seconds