Spelling suggestions: "subject:"bataille georges 189711962"" "subject:"bataille georges 189721962""
1 |
L'"Abbé C." de Georges Bataille : les structures masquées du double /Bosch, Gerarda Elisabeth. January 1983 (has links)
Proefschrift : Lettres : Leiden : 1983.
|
2 |
Le fascisme et le sacré chez Georges BatailleSalamin, Serge January 1994 (has links)
Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
|
3 |
La notion de communication dans l'oeuvre théorique de Georges BatailleDelisle, François January 1992 (has links)
Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
|
4 |
La philosophie impossible de Georges BatailleLorange, Jean-Pierre January 1992 (has links)
Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
|
5 |
Hierarchy : Georges Bataille and religious studiesTaylor, John January 2008 (has links)
No description available.
|
6 |
Approche psychanalytique du processus de création littéraire comme sublimation dans les récits de Georges BatailleGauthier-Cano, Mona January 1991 (has links)
Thèse numérisée par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
|
7 |
La Sacralidad y perversión del Erotismo en Georges BatailleHermosilla Ordenes, Estefanía January 2008 (has links)
No description available.
|
8 |
La communauté en tant que lieu du non-lieuGuenin, Esma 02 1900 (has links) (PDF)
Dans ce mémoire nous avons tenté de comprendre comment l'être-en-commun (ou la communauté) implique un être-hors-de-soi de chaque individu de telle sorte qu'aucune communauté ne puisse se désigner par l'appartenance? Deux auteurs sont au fondement de la démonstration soit Heidegger et Bataille puisque l'horizon philosophique sur lequel se profile notre démarche est la question heideggérienne de l'oubli de l'être et l'idée d'impossible communauté positive développée par Bataille. Heidegger nous permet de relever que l'être-en-commun n'est pas un sujet, mais un (état étant) un être, un acte où il importe de faire exister l'avec (de l'être-avec ou de l'être-ensemble) en étant en commun. Ce n'est donc pas sur le mode du transitif, mais par opposition, celui de l'intransitif (la communauté en tant que mouvement toujours déjà-là et toujours en formation) qu'il faut rendre compte de la catégorie de la communauté. Bataille nous permet d'insister sur l'idée que l'être-en-commun implique une proximité dans la distance (puisque l'être-avec présuppose nécessairement un être-hors-de-soi) qui ne peut se dévoiler que par le travail du négatif de sorte que la communauté est ce qui constitue l'homme sans jamais lui appartenir et sans jamais pouvoir se désigner comme sujet substantiel car la singularité caractérisant le sujet retire son être (qui est perpétuellement réinvesti de l'autre et du monde) à toute identité. Notre démonstration nous emmène à conclure que la communauté est ce qui constitue originellement et quotidiennement la réalité commune des êtres humains sans que jamais pourtant elle ne puisse leur être dévoilée par cela même que c'est une structure négative désavouant toute liaison substantive car se manifestant par l'être-hors-de-soi.
______________________________________________________________________________
|
9 |
História do olho : o movimento pineal e a ausência do nome / Story of the eye : the pineal movement and the absence of the nameCunha, Rafael Machado da 13 March 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2015. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-05-02T19:03:43Z
No. of bitstreams: 1
2015_RafaelMachadodaCunha.pdf: 1318810 bytes, checksum: e7b0ac81dbacfb96acc3602a4f817b8e (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-05-10T12:45:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2015_RafaelMachadodaCunha.pdf: 1318810 bytes, checksum: e7b0ac81dbacfb96acc3602a4f817b8e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-10T12:45:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2015_RafaelMachadodaCunha.pdf: 1318810 bytes, checksum: e7b0ac81dbacfb96acc3602a4f817b8e (MD5)
Previous issue date: 2018-05-10 / A dissertação em questão vai trabalhar dentro de uma leitura da obra de Georges Bataille, História do olho. Observando o complexo e importante pensamento a respeito do olho, no qual Bataille trata seus ensaios fundacionais, seguimos para uma investigação tanto da estrutura da obra literária e sua importância, quanto da sua incidência na teoria filosófica do autor. Somado ao frenesi de toda forma de vida na Terra, o olho está diretamente ligado ao erotismo, ao sexo e ao gozo. A partir da glândula pineal, observamos a importância do objeto ocular para Bataille. Em seu texto literário, observamos a estrutura complexa entre metáfora e metonímia que regem tanto a condensação quanto o deslocamento dos movimentos em uma presença e ausência do olho. Partindo da ideia da importância da estrutura da História do olho, não pudemos nos furtar de investigar a ausência da assinatura Georges Bataille na obra, uma aporia do nome. / The present dissertation is going to work inside a reading of Georges Bataille’s literary work, Story of the Eye. Observing the complex and important thought about the eye, in which Bataille treats his foundational essays, we move on to an investigation of the literary work’s structure and its importance, as well as its incidence in the author’s philosophical theory. Added to the frenesi of all forms of life on Earth, the eye is directly connected to eroticism, sex and orgasm. From the pineal gland, we observe the ocular object’s importance to Bataille. In his literary text, we observe the complex structure between metaphor and metonymy that rules the condensation as well as the movement’s dislocation in one presence and the absence of the eye. Starting from the idea of the structure’s importance in Story of the Eye, we couldn’t deny investigating the absence of the signature Georges Bataille in the work, an aporia of the name.
|
10 |
Bataille, Lacan e a tautologia do singularNunes, Tiago Ribeiro 27 September 2012 (has links)
Tese (Doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2012. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-02-06T12:21:38Z
No. of bitstreams: 1
2012_TiagoRibeiroNunes.pdf: 1630475 bytes, checksum: 7ca39bb720155b60b7bdf94d0ee17c3d (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-02-06T14:05:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2012_TiagoRibeiroNunes.pdf: 1630475 bytes, checksum: 7ca39bb720155b60b7bdf94d0ee17c3d (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-06T14:05:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2012_TiagoRibeiroNunes.pdf: 1630475 bytes, checksum: 7ca39bb720155b60b7bdf94d0ee17c3d (MD5) / Partindo do exame de alguns dos mais importantes textos que compõem o escopo filosófico-literário do pensamento de Georges Bataille, destacaremos o fato de que, assimilada a herança de Sade, de Nietzsche e de Freud, Bataille fez de seu projeto estético-filosófico uma via de acesso ao deslimite, via que conduz à paradoxal experiência do impossível. Ao longo da primeira parte de nosso trabalho, dedicada integralmente a Bataille, enfatizaremos que o pensamento batailliano, consagrado ao impossível, aponta
para a possibilidade de uma experiência com a vida a se realizar fora do campo
das injunções morais, na intensidade própria à convulsão e à vertigem. Na
segunda parte desta tese, estabelecidas as conseqüências da submissão de
um corpo vivo ao regime de linguagem, rastrearemos, em Freud e em Lacan,
as alternativas possíveis para lidar com o mal-estar na civilização. Ao final,
depois de examinar as mutações do gozo no pensamento lacaniano,
demonstraremos que a relativa viabilidade de Georges Bataille ressalta uma
dimensão indispensável à compreensão do saber-fazer lacaniano, a
identificação a um modo de gozo singular. Tal como veremos, tal identificação
compareceria em decorrência da transcriação do nome próprio: artifício por meio do qual um sujeito qualquer não apenas renuncia aos ideais que o
suportam, como trata de enxertar, na carne do Outro, aquilo que nele há de
mais heterogêneo, a mais heteróclita das paixões. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Starting from an examination of some of the most important texts that compose the scope of the philosophical and literary thought of Georges Bataille, we will emphasizes the fact that, assimilated the legacy of Sade, Nietzsche and Freud, Bataille made his aesthetic-philosophical project one route that leads to the paradoxical experience of the impossible. Throughout the first part of our work, fully dedicated to Bataille, we emphasize that the bataillian thought points out to the possibility of an experience with life to be held outside the field of the moral injunctions. In the second part of this thesis, we will track out in Freud and Lacan, possible alternatives to deal with the malaise in civilization. At the end, we will demonstrate that the relative viability of Georges Bataille enphasizes a vital dimension to the understanding of the lacanian savoir-faire: the identification to a singular mode of enjoyment. As we shall see, this identification takes place as a result of the own name re-writing: the artifact through the means the subject can graft on the flesh of the Other the most singular kind of passion.
|
Page generated in 0.0384 seconds