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Waltzing in Now-time the unlikely event of a correspondence between Barthes, Benjamin, Proust and my mother /

Switzer, Sharon, January 1997 (has links) (PDF)
Thesis (M.F.A.)--University of Western Ontario, 1997. / Includes bibliographical references (leaves 60-61).
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Judentum zwischen Anarchie und Theokratie : eine religionspolitische Diskussion am Beispiel der Begegnung zwischen Walter Benjamin und Gershom Scholem

Guerra, Gabriele January 2007 (has links)
Zugl.: Berlin, Freie Univ., Diss., 2006
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Benjamin or Bataille : transgression, redemption, and the origins of postmodern thought /

Weingrad, Michael Ray. January 1999 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 1999. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 249-261).
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Wahrheit und Erfahrung im ästhetischen Diskurs : Studien zu Hegel, Benjamin, Koeppen /

Voss, Dietmar, January 1900 (has links)
Diss.--Germanistik--Giessen, 1982. / Bibliogr. p. 358-369.
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Eating bodies eating texts : metaphors of incorporation and consumption in Walter Benjamin, Dada, and futurism /

Novero, Cecilia. January 2000 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Chicago, Department of Germanic Studies, June 2000. / Includes bibliographical references. Also available on the Internet.
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Messianische Kritik : Studien zu Leben und Werk von Florens Christian Rang /

Jäger, Lorenz, January 1998 (has links)
Texte rem. de: Thesis (doct.)--Frankfurt-am-Main--Universität, 1985. / Notes bibliogr. Bibliogr. p. 205-213.
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Experiencia y experiencia histórica en Walter Benjamin

Ramos Rodillo, Ignacio Alejandro January 2008 (has links)
La teoría benjaminiana de la historia acomete contra la separación entre historiografía e historicidad. El sitio que la experiencia ocupa en su pensamiento es central: permite articular una conciencia de la historia que es simultáneamente conocimiento del pasado y decisión política en el tiempo presente, abracando tanto aspectos personales del sujeto como temas y demandas culturales, sociales y políticas. Así la historia rebasa el texto narrativo, alejándose epistémicamente de sus márgenesdisciplinares convencionales, a un tiempo que obedece a una determinada subjetividad, principio activo tanto para la labor del historiador como para la acción del agente político.
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Teatro Infantil e Educação em Walter Benjamin

VASCONCELOS, Raquel Célia Silva de January 2013 (has links)
VASCONCELOS, Raquel Célia Silva de. Teatro Infantil e Educação em Walter Benjami. Teatro Infantil e Educação em Walter Benjamin. 2013. 168f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-03-17T13:24:50Z No. of bitstreams: 1 2013-TESE-RCSVASCONCELOS.pdf: 1877205 bytes, checksum: 76f18b929e86bc25b6f41e3312a6ab6d (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-03-17T13:27:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013-TESE-RCSVASCONCELOS.pdf: 1877205 bytes, checksum: 76f18b929e86bc25b6f41e3312a6ab6d (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-17T13:27:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013-TESE-RCSVASCONCELOS.pdf: 1877205 bytes, checksum: 76f18b929e86bc25b6f41e3312a6ab6d (MD5) Previous issue date: 2013 / A pesquisa intitulada, Teatro infantill e educação em Walter Benjamin, analisa o conceito de formação à luz da crítica de Walter Benjamin à cultura e à educação burguesas que coincide com sua teoria da linguagem presente nas “Questões introdutórias de crítica ao conhecimento” da obra Origem do drama barroco alemão (1984). São discussões que dizem respeito à questão do esvaziamento do conceito e propõe a representação (Darstellung) como desvio, apontando na linguagem, no brincar e no jogo infantil a possibilidade de uma apresentação desintegrada da razão analítica e da consciência esclarecida. A apresentação infantil assume dois aspectos: o gnosiológico e a encenação (no sentido de atuação), porque jogando a criança expõe uma profanação aliada ao desenvolvimento da linguagem, à aprendizagem e à autonomia. A pesquisa delineia as seguintes problematizações: a ação da razão coercitiva não seria o fracasso da filosofia, na medida em que ela nega a representação como método para o alcance da verdade da linguagem, cuja função seria portar a unidade do Ser? Como a criança, por meio do jogo e do brincar, experiencia a verdade da linguagem e delimita a representação crítica e criativa da vida? Qual a proposta de formação benjaminiana no tocante à educação e ao teatro infantil? De que forma o brincar e o jogo (elementos primordiais que a criança utiliza para representar, de modo crítico e criativo, a existência) podem contribuir na sua formação? O interesse pessoal nesta pesquisa remete à minha dissertação de mestrado, por meio da qual pude elaborar algumas hipóteses que precisavam de um estudo mais profundo dos conceitos benjaminianos de educação e de cultura, e à minha experiência com a arte, em especial o teatro e a pintura, que foram importantes na minha formação. Foram analisadas as obras e os ensaios de Walter Benjamin sobre a educação e o teatro infantil na formação da criança e seus conceitos: “Faculdade Mimética” (Mimetische Vermögen), “jogo“ (Spiel), “teatro” (Schauplatz), “retorno” (Rückkehr), “repetição” (Wiederholung), “percepção” (Wahrnehmung), “sentido ontogenético“ (ontogenetischen Sinn) e “sentido filogenético” (phylogenetischen Sinn), “desvio” (Abweichung), “criatura” (Geschöpf), “educação” (Bildung), “cultura” (Kultur), mímesis e “profanação” (Schändung). O objetivo geral da pesquisa foi analisar a crítica de Walter Benjamin à cultura e à educação burguesas, verificando as implicações que apontam no jogo infantil, o meio pelo qual é possível pensar a tensão resultante da profanação e a arte como o caminho viável ao desenvolvimento criativo e à recepção estética.
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La memoria de la infancia: Aproximaciones desde el pensamiento de Walter Benjamin

Aguayo Hernández, Natalia January 2009 (has links)
Como lo enuncia el título del presente escrito, los ejes centrales que han sido ampliamente abordados son la memoria y la infancia, contextualizados dentro de diversas temáticas tratadas en el seminario de “Filosofía y Educación”. La radicalidad de la infancia en nuestras vidas y el hecho de que a través de la Educación nos encontremos constantemente relacionados con ella, nos hace difícil no tratarla en una tesina como la que tenemos al frente.
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A tradução dos cuicatl e dos tlahtolli em Malinche : a experiência dos antigos mexicanos

Oliveira, Sara Lelis de 20 April 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, 2017. / Submitted by Raiane Silva (raianesilva@bce.unb.br) on 2017-07-20T15:57:45Z No. of bitstreams: 1 2017_SaraLelisdeOliveira.pdf: 46389220 bytes, checksum: 6f53ee0c1288675546b83e1b6630f943 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-08-31T21:34:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_SaraLelisdeOliveira.pdf: 46389220 bytes, checksum: 6f53ee0c1288675546b83e1b6630f943 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-31T21:34:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_SaraLelisdeOliveira.pdf: 46389220 bytes, checksum: 6f53ee0c1288675546b83e1b6630f943 (MD5) Previous issue date: 2017-08-31 / Esta dissertação se propõe a discutir a tradução realizada para o português dos cuicatl e dos tlahtolli esboçados ficcionalmente em MALINCHE (2006), obra literária da escritora mexicana Laura Esquivel. Os cuicatl e os tlahtolli são formas literárias do México pré-hispânico que compõem seu amplo patrimônio. Os descendentes dos pipiltin, nobreza indígena, no intuito de preservar o patrimônio de seus ancestrais após a queda de Tenochtitlán (1519 – 1521), esforçaram-se para transcrever para o alfabeto latino tradições enunciadas oral e graficamente ao longo de milênios por meio das referidas formas literárias. A queda de Tenochtitlán foi um acontecimento histórico no qual castelhanos e indígenas aliados derrocaram e massacraram o Império dos mexicas, povo dominante no território mesoamericano do século XVI, ocasionando uma ruptura na cosmovisão indígena. O projeto de tradução baseia-se nas referidas formas posto que ambas são um meio de transmitir as tradições de antigos mexicanos, neste caso os mexicas, embora inseridas em projetos de reconstrução da cultura pré-hispânica voltados apenas para a nobreza devido à perda da hegemonia mexica. A elaboração do projeto tradutório apoia-se nos preceitos de linguagem e tradução de Walter Benjamin, em que traduzir é uma tarefa reflexiva realizada por intermédio de uma série de versões tradutórias. Este processo confere ao tradutor um conhecimento da linguagem da obra original cuja essência será o eixo da forma do texto traduzido. Neste sentido, a tradução da narrativa literária MALINCHE concentra-se na recriação das características estilísticas dos cuicatl e dos tlahtolli uma vez que ambas as formas literárias foram configuradas ficcionalmente ao narrar o acontecimento histórico da queda de Tenochtitlán. Desde um locus controverso na historiografia oficial mexicana, a narrativa recria Malinalli: uma indígena mexica que, ao se tornar escrava e, principalmente, tradutora-intérprete do líder castelhano Hernán Cortés, contribui tanto para as ruínas do império Mexica devido a seu ofício intermediador entre Cortés e os governantes da elite mexica, como para a introdução de valores estrangeiros na cultura dominante. Nesta perspectiva, a obra também transmite uma experiência, um conceito de Benjamin que se refere tanto às tradições culturais de um povo abalado por episódios de horror, quanto às narrações de um acontecimento histórico por perspectivas excluídas das historiografias oficiais. Na historiografia oficial do México de meados dos séculos XIX e XX, a personagem literária Malinalli é conhecida como Malinche, epíteto que a designa traidora da “pátria” mexicana. De maneira paradoxal, MALINCHE reconstrói as tradições da nobreza indígena desde a personagem, pois a servidão aos castelhanos de uma indígena mexica evidencia o processo das transformações da antiga e dominante tradição indígena dos mexicas e constitui uma abordagem histórica marginal em relação ao referido período historiográfico. / El presente trabajo se propone discutir la traducción realizada al portugués de los cuicatl y de los tlahtolli delineados ficcionalmente en MALINCHE (2006), obra literaria de la escritora mexicana Laura Esquivel. Los cuicatl y los tlahtolli son formas literarias del México prehispánico que forman parte de su extenso patrimonio. Los descendentes de los pipiltin, nobleza indígena, en aras de preservar el patrimonio de sus ancestros tras la caída de Tenochtitlán (1519 – 1521), se esforzaron por trascribir al alfabeto latino tradiciones proferidas oral y gráficamente a lo largo de milenios a través de las dichas formas literarias. La caída de Tenochtitlán fue un suceso histórico en que castellanos e indígenas aliados derrocaron y masacraron al Imperio de los mexicas, el pueblo dominante en el territorio mesoamericano del siglo XVI, y que ocasionó una ruptura en la cosmovisión indígena. El proyecto de traducción está basado en las referidas formas puesto que ambas consisten en un medio de trasmitir las tradiciones de antiguos mexicanos, específicamente los mexicas, aunque se injieran en proyectos de reconstrucción de la cultura pre-hispánica dirigidos solamente a la nobleza debido a la pérdida de la hegemonía mexica. La elaboración del proyecto de traducción descansa en los preceptos de lenguaje y traducción de Walter Benjamin, en que traducir resulta una tarea reflexiva realizada por intermedio de una continuación de traducciones. Este proceso concede al traductor un conocimiento del lenguaje de la obra original cuya esencia será el eje de la forma del texto traducido. En este sentido, la traducción de la narrativa literaria se concentra en la recreación de las características estilísticas de los cuicatl y de los tlahtolli, una vez que se configuró ficcionalmente ambas formas literarias en el narrar de caída de Tenochtitlán. Desde un locus controvertido en la historiografía oficial mexicana, la narrativa recrea Malinalli: una indígena mexica que, al convertirse en esclava y, sobre todo, traductora-intérprete del líder castellano Hernán Cortés, contribuye tanto con las ruinas del antiguo México en virtud de su oficio como intermediadora entre Cortés y los gobernantes de la élite mexica, como para la introducción de valores extranjeros en la cultura dominante. En esta perspectiva, la obra también trasmite una experiencia, concepto de Walter Benjamin referente tanto a las tradiciones culturales de un pueblo sacudido por episodios de horror, como a las narraciones de un suceso histórico desde perspectivas retiradas de las historiografías oficiales. En la historiografía oficial de México entre mediados de los siglos XIX y XX, se conoce el personaje literario Malinalli por Malinche, epíteto que la designa como traidora de la “patria” mexicana. De manera paradójica, MALINCHE reconstruye las tradiciones de la nobleza indígena desde el personaje, pues la servidumbre de una indígena mexica a los castellanos evidencia el proceso de los cambios de la antigua y dominante tradición indígena de los mexicas, además de constituir un abordaje histórico marginal en relación con dicho periodo histórico.

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