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Dinâmica de transição da economia industrial para a economia do conhecimento e a utilização da inovação aberta no contexto brasileiro

Meroe, Giuliano Piccioni Silvestre de 18 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T16:44:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Giuliano Piccioni Silvestre de Meroe.pdf: 1113833 bytes, checksum: fda9676050288b38540f317a7c4ae708 (MD5) Previous issue date: 2011-05-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Changes in economic scenarios, occasioned by the advent of information technology, and driven by the increasing pace of technological innovation, the socalled knowledge economy, puts knowledge as a decisive factor for the success of organizations in the principles of the XXI century. The new economy increasingly values the so-called intangibles - information, ideas, knowledge and intellectual production - which gives rise to organizations rethink their business models, adapting them to the demands of the new economic dynamics. The transition that we experience, challenges the assumptions of the industrial era, in which the measurement of success of organizations was based on the value of their property. Tangible goods are no longer the only reference value for organizations in the new context in focus. Organizations currently negotiating their intangible assets and leverage competitiveness through various components of intangible assets - intellectual property licensing, ownership of ideas and knowledge from outside organizations, externalization of their own ideas and internal knowledge. This picture of changes in contemporary society provides an environment for greater participation of stakeholders in the innovation process of organizations, and reflects an evolution in their business models to an open system, with more porous borders of organizations to the environment. The growing appreciation of the intangible capital - intangible assets, knowledge, ideas, intellectual property, etc. - and the use of IT tools are in two important vectors of the knowledge economy. The purpose of this study is to see whether companies that adopt a model within a collaborative logic, you get competitive advantage by becoming permeable to knowledge outside of their domain. Given this purpose, we will examine the concepts of innovation, will also be evaluated as the practice of a collaborative management model, proposed by Professor Henry Chesbrough, the scientist who coined the term open innovation. The implementation of this model, however, is linked to the organization's ability to strengthen its connections with other agents. For this reason, the study of social capital will be appropriate for this work because we see their relationship with this new management model. From this approach will be possible to understand that building a network of relationships between agents increases the fluidity in the exchange of knowledge, information and ideas among the participating actors. The interdependent relationship of support elements examined - the emergence of a new economy, intangible assets as the main component of value, capital, innovation, intellectual property - leads us to the conclusion that innovation is open on a model, potentially able to leverage competitive advantage for companies that fit into their busines models / As mudanças nos cenários econômicos, ensejadas com o advento das tecnologias de informação, e impulsionadas pela aceleração do ritmo da inovação tecnológica, na chamada economia do conhecimento, colocam o conhecimento como um elemento determinante para o sucesso das organizações, também nos princípios do século XXI. A nova economia valoriza cada vez mais os chamados bens intangíveis (informação, ideas, conhecimento e produção intelectual) o que dá vazão às organizações repensarem seus modelos de negócio, adaptando-os conforme as exigências da nova dinâmica econômica. A transição que experimentamos desafia os pressupostos da era industrial, na qual a mensuração de sucesso das organizações era fundamentada no valor de seus bens materiais. Os bens tangíveis não são mais a única referência de valor para as organizações no novo contexto. As organizações, atualmente, negociam os seus bens intangíveis e alavancam competitividade por de diversos componentes desses bens imateriais (licenciamento da propriedade intelectual, apropriação de ideas e conhecimentos externos às organizações; externalização das próprias ideas e conhecimentos internos). Esse quadro de transformações da sociedade contemporânea propicia um ambiente adequado para maior participação dos atores no processo inovativo das organizações, bem como reflete uma evolução em seus modelos de gestão, para um sistema aberto, com as fronteiras das organizações mais porosas ao meio ambiente e ao contexto. A valorização crescente do capital imaterial e o uso das ferramentas da Tecnologia de Informação constituem-se em dois vetores importantes da economia do conhecimento. A finalidade deste trabalho é verificar se as empresas que adotam um modelo inserido em uma lógica colaborativa obtêm vantagem competitiva ao tornarem-se permeáveis aos conhecimentos além de seus próprios e domínios. Para atender a esse fim, examinamos o conceito de Inovação, como a prática de um modelo de gestão colaborativo, proposto pelo Professor Henry Chesbrough: de inovação aberta. A implantação desse modelo, no entanto, está vinculada à capacidade da organização de consolidar suas conexões com os demais agentes. Por essa razão, o estudo do capital social será apropriado a este trabalho, pois verificamos sua relação com esse novo modelo de gestão. A partir dessa abordagem será possível compreender que a construção de uma rede de relacionamentos entre os agentes eleva a fluidez na troca de conhecimento, informação e ideas. O relacionamento interdependente dos elementos de apoio examinados (emergência de uma nova economia; os bens intangíveis como principal componente de valor; capital social; inovação, propriedade intelectual) leva-nos à concluir que a inovação aberta constitui-se em um modelo potencialmente capaz de alavancar vantagem competitiva para as empresas que o adaptarem a seus modelos de negócios

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