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Análise da percepção de cores em macaco da noite (Aotus spp) e humanos: uma abordagem comportamental sob diferentes condições luminosas

Migliolo, Renata Bezerra Duarte 09 March 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, 2012. / Submitted by Gabriela Botelho (gabrielabotelho@bce.unb.br) on 2012-07-11T14:57:09Z No. of bitstreams: 1 2012_RenataBezerraDuarteMigliolo.pdf: 2737607 bytes, checksum: a11846a5a979859ab591ede07cbe2d11 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-07-13T10:33:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_RenataBezerraDuarteMigliolo.pdf: 2737607 bytes, checksum: a11846a5a979859ab591ede07cbe2d11 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-13T10:33:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_RenataBezerraDuarteMigliolo.pdf: 2737607 bytes, checksum: a11846a5a979859ab591ede07cbe2d11 (MD5) / Na retina de mamíferos há duas classes de fotorreceptores com diferentes sensibilidades espectrais que possibilitam a visão de cores. Os cones são ativos em condições fotópicas (i.e. em altas intensidades luminosas) e os bastonetes são especializados na visão escotópica (i.e. em baixa intensidade luminosa). Estudos psicofísicos demonstram que sob condições de luz intermediária (mesópica) existe a possibilidade de comparação entre sinais de cones e bastonetes influenciando a percepção de cores. Assim, um estudo comportamental, realizado em animais com diferentes tipos de percepção de cores (acromatas, dicromatas e tricromatas) e sob diferentes faixas de luminosidade, permitiria o entendimento das possíveis estratégias perceptuais empregadas na discriminação de cores e na utilização da luz ambiente. Primatas do Velho Mundo, incluindo humanos, apresentam visão tricromática, enquanto a maioria dos primatas do Novo Mundo apresenta um polimorfismo visual. Uma das exceções é o macaco da noite (Aotus spp) que possui apenas um tipo de cone funcional, sendo, portanto, acromata. Embora a grande maioria dos humanos seja tricromata, há ocorrência de dicromatismo (daltonismo) e, em uma freqüência muito baixa, casos de acromatismo. Com isso, o objetivo deste trabalho foi Investigar a percepção de cores, sob diferentes condições luminosas, em duas espécies de primatas: macaco da noite (Aotus spp) e humanos (Homo sapiens sapiens). Para a realização do experimento foram utilizados 2 animais do gênero Aotus e 68 indivíduos humanos. Os humanos foram divididos em três categorias visuais: acromatas (5), dicromatas (23) e tricromatas (40). O estudo utilizou um protocolo experimental envolvendo a discriminação de alvos coloridos sob um fundo emborrachado verde, sob três faixas de intensidade luminosa (118,2; 25,8 e 3,5 lux). Com base nos parâmetros analisados, macacos da noite não priorizaram pistas de cor para captura dos itens alimentares, se comportando como acromatas na discriminação dos alvos coloridos. Humanos acromatas apresentaram um baixo desempenho na discriminação dos alvos, dicromatas exibiram maior dificuldade para identificar itens na faixa vermelho-verde e tricromatas foram menos eficientes na detecção de alvos verdes. Sob condições mesópicas, não foi constatado melhoria perceptual decorrente da participação dos bastonetes em ambos os grupos. Em conclusão, a aplicação do presente protocolo permitiu demonstrar as diferentes estratégias empregadas por primatas na segregação de estímulos coloridos e na utilização de luz do ambiente. _________________________________________________________________________ ABSTRACT / In the mammalian retina there are two types of photoreceptors with different spectral sensitivities that allow color vision. The cones are active in photopic conditions (i.e. high light intensities) and the rods are specialized in scotopic vision (i.e. low light intensity). Psychophysical studies have shown that under conditions of intermediate light intensity (mesopic conditions) color perception may change due to a comparison of signals from rods and cones. . Therefore, a behavioral study conducted in animals with different color perception types (acromats, dichromats and trichromats) and under diverse lighting conditions would allow the understanding of possible perceptual strategies for color discrimination and employment for ambient light. Old World primates, including humans, exhibit trichromatic vision whereas most New World primates show a visual polymorphism. One exception is the owl monkey (Aotus spp) which has only a single type of functional cone and thus lacks the capacity for colour vision. Although the majority of humans are trichromat, some individuals exhibit dichromatism (daltonism) and, in a far lesser extent, achromatism. Thus, this study aimed to investigate the color vision perception under different lighting conditions in two primate species: the owl monkey (Aotus spp) and human (Homo sapiens sapiens). For this purpose were used two animals of the genus Aotus and 68 human subjects. Humans were divided into three visual categories: monochromats (5), dichromats (23) and trichromats (40). This study used an experimental paradigm involving the discrimination of colored targets on a green background under three levels of light intensity (118.2, 25.8 and 3.5 lux). The results showed that the owl monkey did not use color cues to capture food items, behaving as monochromat in the discrimination of colored targets. Humans monochromats performed poorly in the identification of targets, dichromats achievement reduced when stimuli were red-green and trichromatic were less efficient in detecting green targets. Under mesopic conditions, monkeys and humans didn't show enhancement of color perception as a behavioral evidence of rod intrusion. In conclusion, this protocol allowed to demonstrate the different strategies employed by primates in the segregation of colored stimuli and in the use of ambient light.
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Avaliação da percepção de cores em macaco-prego (cebus libidinosus) pelo teste pseudoisocromático de HRR (Hard, Rand e Rittler)

Altavini, Tiago Sibert 08 December 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, 2009. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-04-13T00:33:10Z No. of bitstreams: 1 2009_TiagoSiebertAltavini.pdf: 2157367 bytes, checksum: f97b29372cf10f4da7dbaa23fc56dc01 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-04-13T00:34:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_TiagoSiebertAltavini.pdf: 2157367 bytes, checksum: f97b29372cf10f4da7dbaa23fc56dc01 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-04-13T00:34:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_TiagoSiebertAltavini.pdf: 2157367 bytes, checksum: f97b29372cf10f4da7dbaa23fc56dc01 (MD5) / A cor é uma experiência individual e subjetiva relacionada aos diferentes comprimentos de onda que compõe a luz. Para que a visão de cores seja possível deve haver pelo menos dois fotorreceptores envolvidos neste processo. A maioria dos mamíferos tem a percepção de cores mediada por dois fotorreceptores, sendo considerados então dicromatas. A maioria dos mamíferos tricromatas é de primatas, sendo que os primatas do Velho Mundo, os catarrinos, são tricromatas uniformes, incluindo o Homo sapiens. Os primatas do novo mundo possuem um polimorfismo de visão de cores ligado ao cromossomo sexual X. Os machos e as fêmeas homozigotas para o gene que codifica o fotopigmento presente na retina são dicromatas, as fêmeas heterozigotas são tricromatas. O estudo de visão de cores nos primatas é importante para a compreensão de vários aspectos da ecologia destes animais. A visão de cores influencia as técnicas de forrageio, a detecção de predadores e a seleção sexual entre outros aspectos do comportamento destes animais. Para classificar alguns indivíduos da espécie Cebus libidinosus quanto ao tipo de visão de cores utilizamos o teste pseudoisocromático de Hard, Rand e Rittler (HRR). O teste consiste em pranchas com uma matriz de círculos que variam em cor e brilho. Os círculos que formam o fundo de todas as pranchas são cinza e figuras formadas por círculos coloridos (um xis, X; um círculo, O ou um triângulo, ?) podem ser discriminadas do fundo cinza. Seis indivíduos foram testados em seus cativeiros, no Centro de Primatologia da Fazenda Água Limpa - UnB. Os testes foram realizados sob iluminação natural sem que os sujeitos fossem privados de alimento ou água. Eram apresentadas duas pranchas, uma com figura e outra apenas com círculos cinza, sendo que a tarefa do indivíduo consistia em escolher a prancha com figura. Levando em conta a quantidade de acertos e em quais pranchas estes acertos ocorreram, pudemos então determinar o tipo de visão de cores dos indivíduos testados. Utilizamos um limite de confiança de 95% sobre a aleatoriedade calculado por meio do teste binomial. Dois sujeitos foram classificados como dicromatas protan, três como deutan e uma fêmea como tricromata. Os resultados mostram que o teste HRR pode ser utilizado com sucesso para a classificação da visão de cores em primatas não humanos. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Color vision is a psychological experience, not a physical property of objects and lights. The comparison of the signals generated by at least two photoreceptors is necessary for color vision to be possible. It is among primates we find most thrichromatic mammals. Humans, as most Old World Monkeys, are usually trichromats and can see color by matching signals from three kinds of cones. Like most of Platyrrhine, Cebus have polymorphic color vision. All males and homozygous females for the M/L opsin-coding gene are dichromats, while heterozygous females can be trichromats. Understanding color vision is essential to fully comprehend primate foraging techniques, sexual selection and predator detection among other aspects of primate’s life. HRR consists of plates with a matrix composed of gray circles, varying in size and brightness. Differently colored circles form a geometric shape (X, O or ∆), which is segregated from the gray pattern. The identification of these shapes (or not) determines the dischromatopsy kind. Six Cebus libidinosus were tested in their own cages under natural sunlight. The subjects had to choose between two HRR plates in each trial: one with the gray pattern and the other with a colored shape. The test was presented 40 times randomly and the 95% confidence limits around chance were calculated based on the binomial test. Two subjects were diagnosed as protan dichromats, three as deutan dichromats and one female as trichromat. Results show that the methodology used here can be applied to diagnose C. libidinosus color vision.

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