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Análise da expansão da fronteira agrícola e do desflorestamento no bioma Amazônia dos estados de Mato Grosso, Pará e Rondônia / Analysis of the expansion of the agricultural frontier and deforestation in the Amazon Biome in the states of Mato Grosso, Pará and Rondônia

Amaral, Daniel Furlan 29 October 2018 (has links)
A geração de excedentes agrícolas sustentou o crescimento populacional dos últimos 10.000 anos. Historicamente, a relação entre produção de alimentos e número de habitantes foi vista como positiva, mesmo quando em detrimento do meio ambiente. Desde o século XIX, o questionamento sobre a disponibilidade de oferta suficiente para atender o aumento da população foi afastado com a abertura de novas terras, o desenvolvimento de técnicas e tecnologias inovadoras e a intensificação do comércio internacional. Porém, novas preocupações surgiram, notadamente a capacidade de suporte do planeta frente ao aumento da produção, seus impactos sobre a biodiversidade e as emissões de Gases de Efeito Estufa. Esses elementos modificaram a percepção sobre as consequências do crescimento econômico sem a observância de condicionantes socioambientais e ensejaram negociações internacionais com o objetivo de propor soluções para esse problema. O Brasil, detentor de vastas extensões de florestas, tornou-se central nas discussões, nas quais obteve avanços com a efetiva consolidação do conceito de desenvolvimento equilibrado. Contudo, pouco se evoluiu na compensação aos países em desenvolvimento pelas externalidades geradas ao planeta pelos ativos ambientais. A despeito desse fato, houve significativas melhorias na proteção ao meio ambiente no Brasil com a aprovação de legislação restritiva à abertura de novas áreas, programas governamentais e estrutura burocrática voltada à sua implementação, além de ferramentas para o dimensionamento do uso e ocupação do solo no bioma Amazônia. A partir dessas informações, foram analisados econometricamente por painéis espaciais dois temas pertinentes à relação entre a fronteira agrícola e o desflorestamento nos municípios do bioma Amazônia dos estados de Mato Grosso, Pará e Rondônia. No primeiro, foram estimados os condicionantes dos usos da terra, no qual se concluiu que as políticas e os instrumentos públicos, eficazes na redução das taxas de desflorestamento, não atuaram de forma eficiente na intensificação e melhor aproveitamento do uso da terra, em particular das pastagens, e da melhoria das condições econômicas e sociais da região. Também se observou que a valorização dos produtos florestais tem efeitos positivos sobre as áreas de vegetação. No segundo, foi estimada a relação entre a expansão da área de soja e as ações de políticas públicas e setoriais. As conclusões são de que a redução da participação de plantios nos desflorestamentos após 2006 se deu, em primeiro lugar, pela queda das taxas de desflorestamento, a qual diminuiu a abertura de novas áreas disponíveis para a soja, e foi, em seguida, complementada pela restrição de compra pelas empresas signatárias da Moratória da Soja. Os setores público e privado, portanto, agiram em conjunto para que os cultivos de soja passassem a representar percentual pequeno das novas áreas desflorestadas. A partir desses dois estudos, conclui-se que o desenvolvimento da agricultura da região depende de políticas públicas coordenadas que promovam o uso mais intensivo das lavouras e pastagens e o fortalecimento de pagamentos por serviços ambientais para conservação e preservação dos recursos naturais. Dada a forte dependência espacial, recomenda-se que as ações sejam direcionadas de forma mais homogênea entre os municípios a fim de potencializar seus efeitos. / The generation of agricultural surpluses has sustained population growth for the last 10,000 years. Historically, the relationship between food production and the number of inhabitants was seen as positive, even when it was at the expense of the environment. Since the nineteenth century, the question of having a sufficient food supply to meet population growth has been averted by opening new lands, developing innovative techniques and technologies, and intensifying international trade. However, new concerns have emerged: notably the planet\'s capacity to support increased food production, its impacts on biodiversity and greenhouse gas emissions. These elements have modified perceptions about the consequences of economic growth without observing socio-environmental constraints, and have led to international negotiations that aim to propose solutions to this problem. Brazil, which has vast tracts of forests, has become central to these discussions, in which it has made progress with the effective consolidation of the concept of balanced development. However, little progress has been made in compensating developing countries for the externalities their environmental assets generate for the planet. In spite of this fact, there were significant improvements in the protection of Brazil\'s environment, with the approval of legislation restricting the opening of new areas, government programs and bureaucratic structures for their implementation, and tools for ascertaining land use and occupation of the Amazon Biome. Based on this information, two topics pertaining to the relationship between the agricultural frontier and deforestation in the municipalities of the Amazon Biome in the states of Mato Grosso, Pará and Rondônia were econometrically analyzed by spatial panels. In the first topic, land use determinants were estimated, with the conclusion that the policies and public instruments that effectively reduced deforestation rates have not been as efficient in intensifying and improving land use, especially pastures, and in improving the region\'s social and economic conditions. Appreciation of forest products has also had a positive effect on areas of vegetation. In the second, the relationship between soybean acreage expansion and the actions of public and sector policies was estimated, concluding that the reduction in the share of plantings in deforestation rates after 2006 was primarily due to the fall in deforestation rates, which reduced the opening of new areas for soybeans, and this was complemented by the restrictions imposed on purchases by the companies signing the Soy Moratorium. The public and private sectors, therefore, acted together so that soybean crops would represent a small percentage of newly deforested areas. Based on these two studies, the conclusion is that development of agriculture in the region depends on coordinated public policies that promote a more intensive use of crops and pastures, and the strengthening of payments for environmental services related to the conservation and preservation of natural resources. Given the strong spatial dependence, actions should be directed more homogeneously among the municipalities in order to maximize their effects.
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Análise da expansão da fronteira agrícola e do desflorestamento no bioma Amazônia dos estados de Mato Grosso, Pará e Rondônia / Analysis of the expansion of the agricultural frontier and deforestation in the Amazon Biome in the states of Mato Grosso, Pará and Rondônia

Daniel Furlan Amaral 29 October 2018 (has links)
A geração de excedentes agrícolas sustentou o crescimento populacional dos últimos 10.000 anos. Historicamente, a relação entre produção de alimentos e número de habitantes foi vista como positiva, mesmo quando em detrimento do meio ambiente. Desde o século XIX, o questionamento sobre a disponibilidade de oferta suficiente para atender o aumento da população foi afastado com a abertura de novas terras, o desenvolvimento de técnicas e tecnologias inovadoras e a intensificação do comércio internacional. Porém, novas preocupações surgiram, notadamente a capacidade de suporte do planeta frente ao aumento da produção, seus impactos sobre a biodiversidade e as emissões de Gases de Efeito Estufa. Esses elementos modificaram a percepção sobre as consequências do crescimento econômico sem a observância de condicionantes socioambientais e ensejaram negociações internacionais com o objetivo de propor soluções para esse problema. O Brasil, detentor de vastas extensões de florestas, tornou-se central nas discussões, nas quais obteve avanços com a efetiva consolidação do conceito de desenvolvimento equilibrado. Contudo, pouco se evoluiu na compensação aos países em desenvolvimento pelas externalidades geradas ao planeta pelos ativos ambientais. A despeito desse fato, houve significativas melhorias na proteção ao meio ambiente no Brasil com a aprovação de legislação restritiva à abertura de novas áreas, programas governamentais e estrutura burocrática voltada à sua implementação, além de ferramentas para o dimensionamento do uso e ocupação do solo no bioma Amazônia. A partir dessas informações, foram analisados econometricamente por painéis espaciais dois temas pertinentes à relação entre a fronteira agrícola e o desflorestamento nos municípios do bioma Amazônia dos estados de Mato Grosso, Pará e Rondônia. No primeiro, foram estimados os condicionantes dos usos da terra, no qual se concluiu que as políticas e os instrumentos públicos, eficazes na redução das taxas de desflorestamento, não atuaram de forma eficiente na intensificação e melhor aproveitamento do uso da terra, em particular das pastagens, e da melhoria das condições econômicas e sociais da região. Também se observou que a valorização dos produtos florestais tem efeitos positivos sobre as áreas de vegetação. No segundo, foi estimada a relação entre a expansão da área de soja e as ações de políticas públicas e setoriais. As conclusões são de que a redução da participação de plantios nos desflorestamentos após 2006 se deu, em primeiro lugar, pela queda das taxas de desflorestamento, a qual diminuiu a abertura de novas áreas disponíveis para a soja, e foi, em seguida, complementada pela restrição de compra pelas empresas signatárias da Moratória da Soja. Os setores público e privado, portanto, agiram em conjunto para que os cultivos de soja passassem a representar percentual pequeno das novas áreas desflorestadas. A partir desses dois estudos, conclui-se que o desenvolvimento da agricultura da região depende de políticas públicas coordenadas que promovam o uso mais intensivo das lavouras e pastagens e o fortalecimento de pagamentos por serviços ambientais para conservação e preservação dos recursos naturais. Dada a forte dependência espacial, recomenda-se que as ações sejam direcionadas de forma mais homogênea entre os municípios a fim de potencializar seus efeitos. / The generation of agricultural surpluses has sustained population growth for the last 10,000 years. Historically, the relationship between food production and the number of inhabitants was seen as positive, even when it was at the expense of the environment. Since the nineteenth century, the question of having a sufficient food supply to meet population growth has been averted by opening new lands, developing innovative techniques and technologies, and intensifying international trade. However, new concerns have emerged: notably the planet\'s capacity to support increased food production, its impacts on biodiversity and greenhouse gas emissions. These elements have modified perceptions about the consequences of economic growth without observing socio-environmental constraints, and have led to international negotiations that aim to propose solutions to this problem. Brazil, which has vast tracts of forests, has become central to these discussions, in which it has made progress with the effective consolidation of the concept of balanced development. However, little progress has been made in compensating developing countries for the externalities their environmental assets generate for the planet. In spite of this fact, there were significant improvements in the protection of Brazil\'s environment, with the approval of legislation restricting the opening of new areas, government programs and bureaucratic structures for their implementation, and tools for ascertaining land use and occupation of the Amazon Biome. Based on this information, two topics pertaining to the relationship between the agricultural frontier and deforestation in the municipalities of the Amazon Biome in the states of Mato Grosso, Pará and Rondônia were econometrically analyzed by spatial panels. In the first topic, land use determinants were estimated, with the conclusion that the policies and public instruments that effectively reduced deforestation rates have not been as efficient in intensifying and improving land use, especially pastures, and in improving the region\'s social and economic conditions. Appreciation of forest products has also had a positive effect on areas of vegetation. In the second, the relationship between soybean acreage expansion and the actions of public and sector policies was estimated, concluding that the reduction in the share of plantings in deforestation rates after 2006 was primarily due to the fall in deforestation rates, which reduced the opening of new areas for soybeans, and this was complemented by the restrictions imposed on purchases by the companies signing the Soy Moratorium. The public and private sectors, therefore, acted together so that soybean crops would represent a small percentage of newly deforested areas. Based on these two studies, the conclusion is that development of agriculture in the region depends on coordinated public policies that promote a more intensive use of crops and pastures, and the strengthening of payments for environmental services related to the conservation and preservation of natural resources. Given the strong spatial dependence, actions should be directed more homogeneously among the municipalities in order to maximize their effects.
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Fragmentação da vegetação nativa do bioma Amazônia em área de fronteira agrícola consolidada no norte de Mato Grosso

Silva, Edson Martins da 20 February 2014 (has links)
Submitted by Valquíria Barbieri (kikibarbi@hotmail.com) on 2018-05-02T22:55:26Z No. of bitstreams: 1 DISS_2014_ Edson Martins da Silva.pdf: 5120377 bytes, checksum: 5e4defed9d3a575d00621f25fa14a010 (MD5) / Approved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2018-05-16T15:34:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2014_ Edson Martins da Silva.pdf: 5120377 bytes, checksum: 5e4defed9d3a575d00621f25fa14a010 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-16T15:34:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2014_ Edson Martins da Silva.pdf: 5120377 bytes, checksum: 5e4defed9d3a575d00621f25fa14a010 (MD5) Previous issue date: 2014-02-20 / O presente estudo objetivou analisar o processo de fragmentação da vegetação nativa na zona de fronteira agrícola consolidada no norte do estado de Mato Grosso, próximo a divisa com o sul do Pará. A área estudada corresponde à região que recebeu a maior concentração dos primeiros projetos de colonização privados na área de influência da BR-163 em Mato Grosso. Ela delimita-se em uma faixa de terras de 400 km de extensão desde o município de Itaúba ao sul á Paranaíta a noroeste. Para a classificação da vegetação nativa adotou-se os mapas de vegetação do projeto RADAMBRASIL. Através de métricas de análise espacial de paisagens o processo de fragmentação foi analisado em uma série multitemporal de 14 anos (1992-2010). A obtenção dos fragmentos anuais foi realizada através de operações Booleanas de sobreposição entre o mapa de vegetação e a série de mapas incrementais de desmatamento no período disponibilizados pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente de Mato Grosso em Sistema de Informações Geográficas. Os resultados mostraram que a fragmentação tem reduzido drasticamente o tamanho dos fragmentos da vegetação nativa, aumentado exponencialmente o número de manchas e, ao mesmo tempo, aumentado gradualmente o distanciamento dos fragmentos entre si. Em conjunto, essas métricas mostram eliminação de classes de vegetação na paisagem e perda da conectividade estrutural entre seus remanescentes. Tais resultados podem servir de referência para modelagem previsional em zonas de expansão da fronteira agrícola em expansão na Amazônia, especialmente no caso de não serem respeitadas as áreas destinadas á conservação (Reservas Legais e Áreas de Preservação Permanentes) previstas na legislação. / The aim of this work was to analyze the process of fragmentation of the native vegetation cover within a consolidated agricultural frontier in the north of Mato Grosso State, close to the border of Para State. The studied region received the majority of the private settlements projects established around the BR-163 in the north of Mato Grosso in the last years of 1970. That region circumscribes a large stripe of land that extends for 400 km long from the Itaúba County at south to Paranaíta at northwest. The native vegetation cover was classified according to the RADAMBRASIL vegetation map. The landscape process of fragmentation was analyzed by means of a set of spatial analysis metrics covering a series of 14 years (1992-2010). Boolean overlay between the native vegetation cover and the series of incremental deforestation maps were performed in order to obtain the annuals fragments. The results showed that fragmentation has reduced drastically the size of the remaining fragments of the native vegetation cover, has increased exponentially the number of the fragments in the landscape, as much as has gradually increased the distance between the fragments of the same vegetation class. Taking as whole, such a metrics show the local elimination vegetation classes in the landscape and lost of structural connectivity among its remnants. Those findings can contribute with a previsional model for the expansion zones of agricultural frontier at Amazon region, especially for the cases where the legally specified protected areas in rural properties were not respected. Abstract:

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