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Neutrophil microvesicles restrict the phlogistic activation of macrophagesRhys, Hefin Ioan January 2017 (has links)
Released in response to cellular activation, microvesicles are a major vector mechanism for the delivery of protein, nucleic acid and bioactive lipid payloads in local tissues and plasma. Large numbers of microvesicles (including those from neutrophils) are found within inflammatory sites, such as the rheumatoid synovium. Human neutrophil microvesicles promote tissue protection, and in some cases repair, by affecting function and phenotype of other inflammatory cells. Of these, tissue macrophages are central to the recovery of homeostasis after an inflammatory insult. The data herein indicate that microvesicles released by activated neutrophils impede lipopolysaccharide and interferon gamma-induced \M1-like" polarisation of macrophages via phosphatidylserine (PtdSer) exposure, and induce annexin A1-dependent release of transforming growth factor beta (TGFb). Macrophages treated with these vesicles stimulate the production of cartilage matrix from chondrocytes, and are unable to induce an inflammatory phenotype in fi broblasts. The efficacy of these vesicles is reproduced in two in vivo models of acute inflammation, zymosan-induced peritonits and K/BxN serum-transfer arthritis. Finally, the possibility of using both autologous, and cell-line-derived microvesicles as pharmacodynamic tools is explored. Microvesicles generated from neutrophils from patients with rheumatoid arthritis are found to be protective, and can outcompete the pro-inflammatory effects of both platelet microvesicles, and those isolated from synovial fluid of patients with rheumatoid arthritis. By building on the observation that anxA1 on microvesicles stimulates TGFb release in macrophages, a cell line was transfected to release anxA1+ microvesicles, and their e ects compared to those of their wild type counterparts.
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Veneno de Bothrops jararaca modificado com mPEG (monometoxipolietileno glicol) para elaboração de um adjuvante complexado à partícula antigênica / Modify Bothrops jararaca venom with mPEG (monometoxi polietilenglicol) for adjuvante complexed to antigenic particleStephano, Marco Antonio 28 November 2005 (has links)
Enzimas, biofármacos e produtos de origem biológica de modo geral sempre foram obstáculos para o uso terapêutico. Isto em função dos riscos de reação adversa que poderiam ocasionar bem como a indução de uma resposta imunológica desejável ou não. A utilização do monometoxipolietileno glicol (mPEG) conjugado a proteínas e enzimas trouxe novas perspectivas de utilização de substâncias naturais como substâncias farmacológicas ativas, pois o fato de estarem conjugadas a um polímero inerte atribui uma nova estrutura físico-química a essas substâncias, diminuindo consideravelmente os riscos de anafilaxia e a biodegradação por formação de complexos antígeno-anticorpo. Os estudos das variáveis inseridas no fenômeno de formação da estrutura mPEG e proteína, como também os novos sistemas de fornecimento de fármaco-químicos, trouxeram subsídios para o desenvolvimento deste trabalho no que se refere ao fornecimento de antígeno para o sistema imunológico. Este trabalho demonstrou que o mPEG pode ser utilizado como adjuvante e ao mesmo tempo como indutor de mecanismos de tolerância imunológica. Esta modulação ocorre em função da concentração de mPEG conjugado a molécula protéica, de modo que baixas concentrações de aminas conjugadas levam a um mecanismo de adjuvanticidade com aumento da produção de Il-4 e IL-5 e consequentemente aumento da produção de anticorpos quando comparados ao antígeno somente. Por outro lado os mecanismos de tolerância foram demonstrados pelo aumento da produção de IL-2, INF-γ e TNF-α quando concentração de mPEG ultrapassa a de 30% das aminas livres demonstrando uma ativação de células Th1. Também ficou demonstrado que a utilização do mPEG pode ser uzadopara diminuir ou até mesmo eliminar a atividade tóxicas de venenos peçonhentos. Pois durante os experimentos realizados houve uma diminuição de no mínimo de 50% da toxicidade. / Enzymes, biopharmaceutics and biological products in general way had always been obstacles for the therapeutically use. This in function of the risks of adverse reaction that could cause as well as the induction of a desirable immunological reply or not. The use of the monomethoxypolyethylene glycol (mPEG) conjugated proteins and enzymes brought new perspectives of natural substance use as active pharmacology substances, therefore the fact to be conjugated to an inert polymer had given to a good new physical-chemistry structure of these substances, diminishing the risks of anaphylaxis and the biodegradation for of complexes antigen-antibody formation. However the new studies of the inserted variable in the phenomenon of structure mPEG and protein formation as the system of supply of pharmacology-chemistries had also brought subsidies for the development of this work as for supply of antigen for the immune system. This work demonstrated that the MPEG can be used as adjuvant and at the same time as inductive of mechanisms of immunological tolerance. This modulation occurs in function of the concentration of conjugated MPEG the protein molecule, in way that low conjugated concentrations of amine with consequence take to a mechanism of adjuvant effect with increase of the production of Il-4 and IL-5 and increase antibodies production when compared with the antigen only. On the other hand the tolerance mechanisms had been demonstrated by the increase of the IL-2 production, INF-γ and TNF-α when MPEG concentration exceeds 30% of the free amines demonstrating activation of Th1 cells. Also he was demonstrated that the use of the toxic MPEG can be used to diminish or even though to eliminate the activity of poisons. Therefore during the carried through experiments it had a reduction of at the least of 50% of the toxicity.
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Veneno de Bothrops jararaca modificado com mPEG (monometoxipolietileno glicol) para elaboração de um adjuvante complexado à partícula antigênica / Modify Bothrops jararaca venom with mPEG (monometoxi polietilenglicol) for adjuvante complexed to antigenic particleMarco Antonio Stephano 28 November 2005 (has links)
Enzimas, biofármacos e produtos de origem biológica de modo geral sempre foram obstáculos para o uso terapêutico. Isto em função dos riscos de reação adversa que poderiam ocasionar bem como a indução de uma resposta imunológica desejável ou não. A utilização do monometoxipolietileno glicol (mPEG) conjugado a proteínas e enzimas trouxe novas perspectivas de utilização de substâncias naturais como substâncias farmacológicas ativas, pois o fato de estarem conjugadas a um polímero inerte atribui uma nova estrutura físico-química a essas substâncias, diminuindo consideravelmente os riscos de anafilaxia e a biodegradação por formação de complexos antígeno-anticorpo. Os estudos das variáveis inseridas no fenômeno de formação da estrutura mPEG e proteína, como também os novos sistemas de fornecimento de fármaco-químicos, trouxeram subsídios para o desenvolvimento deste trabalho no que se refere ao fornecimento de antígeno para o sistema imunológico. Este trabalho demonstrou que o mPEG pode ser utilizado como adjuvante e ao mesmo tempo como indutor de mecanismos de tolerância imunológica. Esta modulação ocorre em função da concentração de mPEG conjugado a molécula protéica, de modo que baixas concentrações de aminas conjugadas levam a um mecanismo de adjuvanticidade com aumento da produção de Il-4 e IL-5 e consequentemente aumento da produção de anticorpos quando comparados ao antígeno somente. Por outro lado os mecanismos de tolerância foram demonstrados pelo aumento da produção de IL-2, INF-γ e TNF-α quando concentração de mPEG ultrapassa a de 30% das aminas livres demonstrando uma ativação de células Th1. Também ficou demonstrado que a utilização do mPEG pode ser uzadopara diminuir ou até mesmo eliminar a atividade tóxicas de venenos peçonhentos. Pois durante os experimentos realizados houve uma diminuição de no mínimo de 50% da toxicidade. / Enzymes, biopharmaceutics and biological products in general way had always been obstacles for the therapeutically use. This in function of the risks of adverse reaction that could cause as well as the induction of a desirable immunological reply or not. The use of the monomethoxypolyethylene glycol (mPEG) conjugated proteins and enzymes brought new perspectives of natural substance use as active pharmacology substances, therefore the fact to be conjugated to an inert polymer had given to a good new physical-chemistry structure of these substances, diminishing the risks of anaphylaxis and the biodegradation for of complexes antigen-antibody formation. However the new studies of the inserted variable in the phenomenon of structure mPEG and protein formation as the system of supply of pharmacology-chemistries had also brought subsidies for the development of this work as for supply of antigen for the immune system. This work demonstrated that the MPEG can be used as adjuvant and at the same time as inductive of mechanisms of immunological tolerance. This modulation occurs in function of the concentration of conjugated MPEG the protein molecule, in way that low conjugated concentrations of amine with consequence take to a mechanism of adjuvant effect with increase of the production of Il-4 and IL-5 and increase antibodies production when compared with the antigen only. On the other hand the tolerance mechanisms had been demonstrated by the increase of the IL-2 production, INF-γ and TNF-α when MPEG concentration exceeds 30% of the free amines demonstrating activation of Th1 cells. Also he was demonstrated that the use of the toxic MPEG can be used to diminish or even though to eliminate the activity of poisons. Therefore during the carried through experiments it had a reduction of at the least of 50% of the toxicity.
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