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Tempo, espaço e memória: fronteiras do relato em Cinzas do NorteAssis, Rosangela Freitas de 25 October 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-10-25 / Secretaria da Educação do Estado de São Paulo / The study of Cinzas do Norte novel written by the manauara Milton
Hatoum (2005) is about the reminder report of the Amazon history built by
the redesigning of time and space connections. Dissolving the inventive past,
correspondent relations between chronotopes and anachronism articule the
writing of memory experience to the narrator characters in metafictional labor
without marking social and geographic frontiers. In this event, the artistic
and epistolary genres have a mediator role in the hybrid speech of the relate
between narrators, and characters while sharing the communication among
the past memories, felicity appeal, and future dreams of a new Amazon. The
demonstration of metafictional construction of Cinzas do Norte relate is
announced in a triadic context: in the errant frontiers of the time, space and
place, in the bivocal discurse of the letters, and the visual art, and in the
physical and human space up dated by the ironic and parodic discurses
questioning supports of historical-social chronotope. The reached
interpretation expands the history of Amazon by the semantic ambiguity, by
the historical critical and the poetic revitalization of ecologic and humanist
local language / O estudo do romance Cinzas do Norte do escritor manauara Milton
Hatoum (2005) refere-se ao relato rememorativo da história da Amazônia
construído pelo redesenho das relações tempo e espaço. No desfazer
inventivo do passado, relações correspondentes entre cronotopos e
anacronias articulam a escritura da experiência da memória à vivência das
personagens narradoras em trabalho metaficcional, sem marcar fronteiras
sociais e geográficas. Neste evento, o gênero artístico e epistolar têm um
papel mediador no discurso híbrido do relato, entre narradores e
personagens, ao compartilhar a comunicação entre as lembranças do
passado, os apelos de felicidade e sonho futuros de uma nova Amazônia. A
demonstração da construção da metaficção do relato de Cinzas do Norte é
apresentada em contexto tríplice: nas fronteiras errantes do tempo, espaço e
lugar, no discurso da bivocalidade das cartas e arte visual, e nos espaços
físicos e humanos atualizados pelo questionamento dos discursos irônico e
paródico, suportes do cronotopo histórico-social. A interpretação alcançada
amplia a história da Amazônia pela via da ambiguidade semântica, da crítica
histórica e da revitalização poética da linguagem ecológica e humanista
local
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