• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Quem é a "Gente Negra Nacional"? : Frente Negra brasileira e A Voz da Raça (1933-1937) / Who is the "Gente Negra Nacional"? : Frente Negra brasileira and A Voz da Raça (1933-1937)

Oliveira, Andre Cortes de 31 August 2006 (has links)
Orientador: Celia Maria Marinho de Azevedo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-06T21:24:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_AndreCortesde_M.pdf: 1191662 bytes, checksum: 4fca61b21396ff1c7c4edfdd62cc5b2f (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: O objetivo desta dissertação de mestrado é analisar a construção discursiva da identidade negra nas páginas do jornal A Voz da Raça. Publicado entre os anos de 1933 e 1937, era o periódico oficial da Frente Negra Brasileira (1931-1937). Em suas páginas foi edificada a ¿Gente Negra Nacional¿ a partir da articulação de uma enorme diversidade de posicionamentos políticos e memórias históricas. Apesar desta multiplicidade, a ¿Gente Negra Nacional¿ era uma identidade fechada e enraizada em conceitos metafísicos de raça e nação organizados por uma concepção orgânica, eugênica e religiosa de sociedade. A Frente Negra Brasileira foi alvo de diversos estudos e, também, rearticulada por diversos segmentos sociais como inspiração para a luta contra o racismo na sociedade brasileira. Em geral, estes estudos tendem a colocar em segundo plano seu discurso fascista, destacando suas vitórias na luta contra o racismo e por melhores condições de vida para os brasileiros negros / Abstract: The aim of this master thesis is to analyze the discoursive construction of a black identity on the pages of the newspaper A Voz da Raça. It was published from 1933 to 1937 as the official journal of the Frente Negra Brasileira [Brazilian Black Front] (1931-1937). The ¿Gente Negra Nacional¿ [National Black People] was brought to light through the articulation of a myriad of political postures and historical memories. Notwithstanding its multiple features, the ¿Gente Negra Nacional¿ appeared as a closed identity and it was rooted on metaphysical concepts of race and nation, which were underpinned by an organic-eugenic-religious conception of society. The Frente Negra Brasileira was approached by a number of studies as well as by different social segments as an inspiration toward the fight against racial prejudice in Brazilian society. Most of those studies prefer to understate the Frente's fascist discourse and stress instead its struggle against racial prejudice as well as toward a better social condition for Brazilian black people / Mestrado / Historia Cultural / Mestre em História
2

As cores da nação : um estudo discursivo de artigos colocados em circulação pela mídia impressa sobre o novo lugar do "negro" no conjunto da sociedade nacional / Les couleurs de la nation : une étude discursive d'articles publié dans la presse sur la nouvelle place du noir dans l'ensemble de la société brésilienne

Jesus, Fabiane Teixeira de, 1978- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Carolina Maria Rodriguez Zuccolillo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-26T19:38:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jesus_FabianeTeixeirade_D.pdf: 4963421 bytes, checksum: 45946339fea2e954a4db7e9fc54234c4 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: "Isso tudo não está tão mal", disse Montaigne, fazendo um relato considerado elogioso aos tupinambás. Lá pelas tantas, o filósofo desabafa: "Mas eles não usam calças!". Quase cinco séculos depois a desigualdade entre os homens ainda reverbera, afetando atuais formas de sociabilidade. Discutimos as "calças", numa conjuntura em que ela desliza para "peles": aquele nós-usamos-calças-e-eles-não toma a forma de eles-têm-pele-escura-e-nós-não. "O canto das três raças" entoado por Clara Nunes toma a forma de vividos cotidianos que atualizam essas tensões. Tema árduo, ardente e ardiloso recorrentemente abordado por intelectuais ¿ e sentido na pele de uma Nação; vez e outra atiça olhares ansiosos por desembaraçar os emaranhados e contraditórios fios condutores de constituições identitárias. Como pensar esses sentidos "colados" à pele? Um dos objetos de estudos frequentemente convocado com vistas à compreensão da formação social brasileira é a escravidão. Também incursionamos por estas trilhas de dizer visitadas (e também constituídas, conforme discutimos) por cientistas sociais. Mas realizamos alguns deslocamentos: (i) nossas análises não se embasam em uma correlação direta entre sujeito e instituições sociais, (ii) consideramos a constituição do corpus um primeiro gesto de análise: não tomamos, pois, um material previamente constituído para nele comprovar hipóteses e/ou responder às questões propostas e (iii) tratamos das nomeações escravo e liberto, interrogando-as, ao invés de nos atermos ao seu "sentido literal", ou seja, "pronto", já-dado. Investigamos processos de subjetivação por silenciamento, em que sujeitos são despidos de sua historicidade e "vestidos" em pele escura. Nossas análises nos levaram a desdobramentos desta questão: ao deixar de atender pelo nome escravo e passar a ser chamado de liberto, o "negro" ocupa um novo (ou outro) lugar? Entre uma posição e outra, que sentidos deslizam? O que é preciso esquecer (silenciar/ apagar) para que novos sentidos irrompam? São novos? Enveredamo-nos pelas tramas discursivas incrustadas em letras que tecem cadeias significantes nas "palavras de dicionário" (discurso lexicográfico) e nas "palavras de notícias" (discurso jornalístico). Nosso corpus é constituído por (i) artigos de jornais representativos que circularam no século XIX: Diario da Bahia / Jornal de Noticias (Bahia) e Correio Paulistano / A Província de São Paulo (São Paulo) e (ii) verbetes do Dicionario Contemporaneo da Lingua Portuguesa (Caldas Aulete, 1881). Sendo este objeto tradicionalmente abordado por cientistas sociais (inclusive afetando, conforme discutimos, não só imaginários que significam sujeitos, mas também a própria Nação), partimos deste quadro epistemológico e trazemos para a Análise de Discurso (em filiação a trabalhos como os de Orlandi, Pêcheux, Henry etc.) a discussão de questões que consideramos fundamentais e não podem ser contempladas no escopo teórico daquela área do conhecimento. Trilhando acontecimentos de "Alices" em "corpos ideais" para adentrar no "país das maravilhas", perscrutamos "frascos com poções transformadoras de corpos" (memórias) e "Alices" (sujeitos) na relação entre ditos (linguagem) e o que afeta sua constituição (condições de produção). Conduzimo-nos por questões como: quem produz (e com que direito) fra(s)cos, ou seja, memórias que significam sujeitos e sentidos? Como? Por que estes ¿ e não outros, também possíveis? De que modo gestos de interpretação (re)formulam "corpos ideais"/ país em que se inscrevem? / Abstract: « Tout cela ne va pas trop mal ». Ainsi Montaigne conclut-il son récit, considéré comme élogieux, sur les Tupinamba, avant d¿ajouter : « Mais quoy, ils ne portent point de haut-de-chausses ! ». Pratiquement cinq siècles plus tard, l¿inégalité entre les hommes retentit encore, qui affecte des formes de sociabilité actuelles. Nous discutons ce « haut-de-chausses » dans une conjoncture où il dérive vers « peaux » : ce « nous-portons-des-hauts de chausses-mais-pas-eux » cède la place à « ils-ont-la-peau-obscure-mais-pas-nous ». « Le chant des trois races » entonné par Clara Nunes prend donc la forme de vécus quotidiens mettant ces tensions à jour. Thème ardu, ardent et hardi régulièrement abordé par des intellectuels ¿ et ressenti au plus haut point par une Nation ; il attise de temps en temps des regards désirant démêler les fils conducteurs enchevêtrés et contradictoires des constitutions identitaires. Comment penser ces sens qui « collent » à la peau ? Un des objets d¿études souvent convoqué pour comprendre la formation sociale brésilienne est l¿esclavage. Nous avons également exploré ces sentiers de dires empruntés (mais également constitués, comme nous le discutons) par des chercheurs en sciences sociales, mais non sans y réaliser certains déplacements : (i) nos analyses ne se fondent pas sur une corrélation directe entre sujet et institutions sociales, (ii) nous considérons la constitution du corpus comme un premier geste d¿analyse : nous ne prenons donc pas un matériau préalablement constitué pour y prouver des hypothèses et/ou répondre aux questions proposées, et (iii) nous traitons les dénominations esclave et affranchi en les interrogeant, plutôt que, au contraire, de nous en tenir à leur « sens littéral », soit « prêt », déjà-donné. Nous avons examiné les processus de subjectivation par mise sous silence : comment des sujets sont-ils dénués de leur historicité et « revêtus » d¿une peau obscure ? Nos analyses nous ont poussées à fractionner cette question : quand il cesse de répondre au nom d¿esclave pour commencer à être appelé affranchi, le « Noir » occupe-t-il une nouvelle (ou autre) place ? Entre une position et l¿autre, quels sens se déplacent ? Que faut-il oublier (réduire au silence/effacer) pour que de nouveaux sens surgissent ? Sont-ils vraiment nouveaux ? Nous avons dirigé nos pas vers les trames discursives incrustées dans les lettres tissant des chaînes signifiantes dans les « mots des dictionnaires » (discours lexicographique) et dans les « mots des informations » (discours journalistique). Notre corpus est constitué : (i) d¿articles de journaux représentatifs ayant circulé au XIXe siècle : Diario da Bahia / Jornal de Noticias (Bahia) et Correio Paulistano / A Província de São Paulo (Sao Paulo) ; et (ii) d¿entrées du Dicionario Contemporaneo da Lingua Portuguesa (Caldas Aulete, 1881). Comme cet objet est traditionnellement abordé par des chercheurs en sciences sociales (ce qui, d¿ailleurs, affecte, comme nous le discutons, non seulement les imaginaires signifiant des sujets, mais encore la nation elle-même), nous sommes parties de ce cadre épistémologique pour reprendre la discussion de questions, qui nous semblent fondamentales et ne peuvent pas être traitées dans le cadre théorique de ce champ de connaissance, dans le domaine de l¿Analyse du Discours (affiliée à des travaux comme ceux d¿Orlandi, de Pêcheux, d¿Henry etc.). En parcourant des évènements d¿« Alices » dans des « corps idéaux » pour entrer au « pays des merveilles », nous avons minutieusement examiné des « flacons contenant des potions transformatrices de corps » (mémoires) et des « Alices » (sujets) dans la relation entre les dits (langage) et ce qui affecte leur constitution (conditions de production). Nous avons donc abordé des questions comme : qui produit des flacons/faibles, soit des mémoires, signifiant sujets et sens (et de quel droit) ? Comment ? Pourquoi ceux-ci, et non pas d¿autres également possibles ? Comment des gestes d¿interprétation (re)formulent-ils les « corps idéaux »/pays où ils s¿inscrivent ? / Doutorado / Linguistica / Doutora em Linguística

Page generated in 0.076 seconds