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Création, éthique et vérité : Broch et Blanchot ; suivi de, En trompe-l'oeil

Bourgon, Julie. January 1997 (has links)
No description available.
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Inventions of the other : Maurice Blanchot, Jacques Derrida, and Emmanuel Lévinas

Daley, Linda M. (Linda Margaret), 1961- January 2001 (has links)
Abstract not available
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Le rêve dans la littérature française du XXème siècle Queneau, Perec, Butor, Blanchot /

Dula-Manoury, Daiana. January 2000 (has links)
Thesis (Doctoral)--Université de Caen/Basse-Normandie, U.F.R. sciences de l'homme, spécialité langue et littérature française, 2000. / Includes bibliographical references.
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Le rêve dans la littérature française du XXème siècle Queneau, Perec, Butor, Blanchot /

Dula-Manoury, Daiana. January 2000 (has links)
Thesis (Doctoral)--Université de Caen/Basse-Normandie, U.F.R. sciences de l'homme, spécialité langue et littérature française, 2000. / Includes bibliographical references.
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A impossibilidade de morrer e a desconstrução da morte: Blanchot e Derrida

Milone, Jerônimo de Camargo January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-30T14:05:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000467296-Texto+Completo-0.pdf: 1076170 bytes, checksum: e273774798ec89ebbbe67502405c380f (MD5) Previous issue date: 2015 / Le texte suivant cherche d’offrir des moyens théoriques pour une interprétation à propos de la mort chez Maurice Blanchot et Jacques Derrida. Les points d’importance dans lesquels le travail s’approfondit sont les suivants. D’abord, on présente la pertinence de la mort dans la pensée blanchotienne, soulignant sa relation avec les pensées de Hegel, Heidegger et Bataille, entreprenant une lecture principalement de « La littérature et le droit à la mort ». Pourtant, il s’agit ici de présenter, au contraire, des arguments qui dévoilent une séparation de Blanchot aux interprétations de la mort dans la pensée des auteurs susmentionnés, mettant en évidence sa plus grande importance dans la discussion avec Derrida et, dans un certain sens, avec Levinas – cette perspective apparaît, surtout, dans L’entretien infini et L’écriture du désastre. Après on présente, spécifiquement chez Derrida, la portée de la mort pour le développement de la pensée derridienne en général et de la déconstruction. Ainsi, il s’agit de souligner les arguments derridiens, dans des partes relativement diverses de son oeuvre, pour mettre en évidence la centralité, dans la déconstruction, d’une critique de la mort et de l’appréhension philosophique de la mort comme moyen archétype d’une sensification qui légitime le discours conceptuel. À cet instant, on s’affaire à démontrer l’importance, presque axiomatique, d’une critique de l’utilisation de la mort pour le mouvement de la déconstruction, présentant donc, à partir de Le Séminaire La peine de Mort, la déconstruction de la mort comme un’aspect particulièrement important dans l’ampleur de la pensée de Derrida. Finalement, on s’affaire à présenter la convergence et l’intimité entre les pensées de Derrida et Blanchot, tel que ses analogues perspectives aporétiques, qui insistent sur l’irréductibilité de la mort au travail de la pensée, comme un élément essentiel – au-delà et en-deçà de l’essence – de l’altérité. Ainsi, l’impossibilité de mourir comme dénonciation du mouvement dialectique, elle se rassemble à la déconstruction de la mort en tant qu’une critique de la légitimation de la vérité à partir d’une déterminé appréhension de la mort. Outre ces concepts, on insiste sur les caractères de la poésie et de l’altérité, exprimant l’implication de cette question aux pensées de l’éthique et de l’esthétique en tant que formes d’un témoignage incommensurable aux tentatives de circonscription de la vie. fre / Esta dissertação trata de elencar subsídios para uma interpretação a respeito da morte na obras de Maurice Blanchot e Jacques Derrida. Os pontos de pertinência em cuja tese se desdobra são os seguintes. Primeiramente, a pertinência da morte dentro do pensamento blanchotiano, destacando suas relações ao pensamento de Hegel, Heidegger e Bataille, abordando, principalmente, “La littérature et le droit à la mort”. Neste sentido, a dissertação trata de apresentar argumentos que demonstram uma separação de Blanchot às interpretações sobre a morte nos autores citados, inserindo sua pertinência maior na discussão com Derrida e, de certo modo, com Levinas – perspectiva tomada, sobretudo, de L’entretien infini e L’écriture du désastre. Em seguida apresenta-se, detidamente em Derrida, a crucialidade da morte para o desenvolvimento em sentido lato do pensamento derridiano e da desconstrução. Assim, trata-se de destacar os argumentos derridianos, em setores parcialmente diversos da sua obra, para evidenciar a estreita ligação da desconstrução com uma crítica da morte e da apreensão filosófica do pensamento da morte como atributo arquétipo de uma sensificação que legitima o discurso conceitual. Neste ponto, a preocupação do trabalho é fazer surgir a importância, quase que axiomática, de uma crítica do uso da morte para o movimento da desconstrução, apresentando, portanto, a partir de Le Séminaire La peine de Mort, a desconstrução da morte como um aspecto de extrema relevância no amplo pensamento de Derrida. Finalmente, a dissertação trata de fazer convergir e evidenciar a intimidade da relação entre os pensamentos de Derrida e Blanchot, na sua similar orientação aporética, que insiste na irredutibilidade da morte ao trabalho do pensamento, como elemento essencial – além e aquém da essência - da alteridade. Assim, a impossibilidade de morrer, como denúncia do movimento dialético, seria análoga à desconstrução da morte enquanto crítica da legitimação da verdade a partir de uma determinada apreensão da morte. Diagonalmente a tais conceitos, a dissertação insiste sob os caracteres da poesia e da alteridade, expressando a implicabilidade desta questão aos pensamentos ético e estético como formas de um testemunho incomensurável às tentativas de circunscrição da vida.
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Entre Heidegger e Blanchot : fenomenologia e literatura

Cardoso, Daniel Barbosa 16 December 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2009. / Submitted by Raquel Viana (tempestade_b@hotmail.com) on 2011-06-15T17:28:47Z No. of bitstreams: 1 2009_DanielBarbosaCardoso.pdf: 483658 bytes, checksum: 87a3c3af66bb11d943eef700a2f89ece (MD5) / Approved for entry into archive by Guilherme Lourenço Machado(gui.admin@gmail.com) on 2011-06-16T13:57:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_DanielBarbosaCardoso.pdf: 483658 bytes, checksum: 87a3c3af66bb11d943eef700a2f89ece (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-16T13:57:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_DanielBarbosaCardoso.pdf: 483658 bytes, checksum: 87a3c3af66bb11d943eef700a2f89ece (MD5) / O trabalho a seguir procura analisar algumas relações entre o pensamento de Martin Heidegger e de Maurice Blanchot. Parte-se do desenvolvimento da crítica de Heidegger à fenomenologia nos primórdios de seu pensamento – em especial a cunhagem de alguns temas presentes em textos anteriores a Ser e Tempo – para a releitura de alguns motivos de Heidegger que constitui a maior parte da obra de Maurice Blanchot, entre eles os conceitos de obra, linguagem e literatura (o que inevitavelmente requer menção a textos posteriores de Heidegger). Parte-se também da premissa de que alguns temas da crítica de Heidegger à fenomenologia acompanham seu pensamento na totalidade de sua obra, iniciando nos cursos desde 1919, passando pelo texto que tomou forma em Sein und Zeit e culminando com a reflexão sobre a obra de arte que surgiria a partir da década de 30. Alguns aspectos desses temas são retomados por Blanchot, que procurará lhes dar vazão em textos críticos e literários.
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Perdón por (no) querer decir: Derrida: responsabilidad, secreto y literatura

González Pereira, Verónica January 2009 (has links)
Poner en relación la literatura y la responsabilidad es un gesto que no carece de dificultades, puesto que dicha relación ha sido objeto de amplios y diversos esfuerzos teóricos dentro de la tradición de la filosofía occidental, por lo que esta relación supone pensar también otra problemática compleja: la vinculación existente entre dos disciplinas, pensamientos o modos de escritura. En efecto, ¿qué tipo de relación existe entre filosofía y literatura? Ciertamente ambas son disciplinas escritas, con una tradición propia, con obras y autores clásicos, con giros y tendencias que han marcado la construcción de sus historias, pero también algo las distingue: quizás un(os) objeto(s), un(os) modo(s) de escritura, una relación particular con el lenguaje e incluso, podríamos decir, unas formas de aproximación a la “realidad”. Pero allí están también una muy cerca de la otra, colindando, haciendo cada una también el papel de frontera. Sería preciso también preguntarse si esa relación tiene un modo único, o ¿deberíamos hablar de diversas relaciones entre filosofía y literatura? En el marco de un seminario sobre filosofía y literatura, Alain Badiou ha planteado que no se trata de una relación única, sino de diversos modos de vincularse. Él ha propuesto, por lo menos, tres orientaciones posibles frente a esta relación. La primera de ellas la nombra orientación estética, donde la literatura vendría a ser un objeto de examen para un estudio filosófico desde el cual se intenta deducir categorías, conceptos estéticos que permitan la comprensión del fenómeno literario (en esta orientación se encontrarían Platón, Aristóteles y el mismo Badiou al hacer referencia a su trabajo sobre Beckett). La segunda la denomina orientación genealógica (o la literatura como genealogía de la filosofía), ésta se preguntaría cuál es la acción de la literatura sobre la filosofía, o cuál es, en definitiva, su acción sobre el pensamiento; por lo cual la literatura no sería ya un objeto de examen sino, plantea Badiou, una especie de condición de la filosofía. Las obras de Nietzsche, Heidegger, y nuevamente el propio estudio de Badiou sobre Mallarmé constituirían algunos ejemplos de este tipo de relación. La tercera y última orientación propuesta sería la inclusiva, en donde la filosofía es en sí misma una parte de la literatura, desde el momento en que ella es también una disciplina escrita. Badiou encuentra esta orientación en la obra de Kierkegaard, en la medida en que el relato biográfico forma parte de la argumentación filosófica y, en efecto, podríamos recordar las primeras páginas de Temor y Temblor en donde se alude implícitamente al compromiso de matrimonio roto entre Kierkegaard y Regina Olsen o, a continuación de esas primeras páginas, en “Proemio”, en donde se lee un relato con los mismos tintes biográficos para luego dar paso a las cuatro versiones o movimientos sobre el relato bíblico del sacrificio de Isaac que abren Temor y Temblor a partir también de una especie de escritura literaria. Es preciso señalar, me parece, que esta última orientación no deja de ser a lo menos controvertida para la Filosofía misma, en cuanto disciplina, al poner en cuestión el viejo tópico de la Filosofía como madre de las humanidades y, llevando el argumento a un punto más radical, al cuestionar la oposición tradicional entre verdad y ficción, oposición binaria desde la cual la filosofía ha operado, dejando lo simulado o lo aparente a la literatura (o la poesía). Ahora bien, estas tres formas de vincular filosofía y literatura, estas posibles relaciones (en plural), pueden ser encontradas a la vez en la escritura de un mismo autor, tal como sucede al ponerse el mismo Badiou como ejemplo en relación a sus trabajos sobre Beckett y Mallarmé.
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A impossibilidade de morrer e a desconstru??o da morte : Blanchot e Derrida

Milone, Jer?nimo de Camargo 30 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-04-17T12:58:07Z No. of bitstreams: 1 467296 - Texto Completo.pdf: 1076170 bytes, checksum: e273774798ec89ebbbe67502405c380f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T12:58:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 467296 - Texto Completo.pdf: 1076170 bytes, checksum: e273774798ec89ebbbe67502405c380f (MD5) Previous issue date: 2015-03-30 / Le texte suivant cherche d?offrir des moyens th?oriques pour une interpr?tation ? propos de la mort chez Maurice Blanchot et Jacques Derrida. Les points d?importance dans lesquels le travail s?approfondit sont les suivants. D?abord, on pr?sente la pertinence de la mort dans la pens?e blanchotienne, soulignant sa relation avec les pens?es de Hegel, Heidegger et Bataille, entreprenant une lecture principalement de ? La litt?rature et le droit ? la mort ?. Pourtant, il s?agit ici de pr?senter, au contraire, des arguments qui d?voilent une s?paration de Blanchot aux interpr?tations de la mort dans la pens?e des auteurs susmentionn?s, mettant en ?vidence sa plus grande importance dans la discussion avec Derrida et, dans un certain sens, avec Levinas ? cette perspective appara?t, surtout, dans L?entretien infini et L??criture du d?sastre. Apr?s on pr?sente, sp?cifiquement chez Derrida, la port?e de la mort pour le d?veloppement de la pens?e derridienne en g?n?ral et de la d?construction. Ainsi, il s?agit de souligner les arguments derridiens, dans des partes relativement diverses de son oeuvre, pour mettre en ?vidence la centralit?, dans la d?construction, d?une critique de la mort et de l?appr?hension philosophique de la mort comme moyen arch?type d?une sensification qui l?gitime le discours conceptuel. ? cet instant, on s?affaire ? d?montrer l?importance, presque axiomatique, d?une critique de l?utilisation de la mort pour le mouvement de la d?construction, pr?sentant donc, ? partir de Le S?minaire La peine de Mort, la d?construction de la mort comme un?aspect particuli?rement important dans l?ampleur de la pens?e de Derrida Finalement, on s?affaire ? pr?senter la convergence et l?intimit? entre les pens?es de Derrida et Blanchot, tel que ses analogues perspectives apor?tiques, qui insistent sur l?irr?ductibilit? de la mort au travail de la pens?e, comme un ?l?ment essentiel ? au-del? et en-de?? de l?essence ? de l?alt?rit?. Ainsi, l?impossibilit? de mourir comme d?nonciation du mouvement dialectique, elle se rassemble ? la d?construction de la mort en tant qu?une critique de la l?gitimation de la v?rit? ? partir d?une d?termin? appr?hension de la mort. Outre ces concepts, on insiste sur les caract?res de la po?sie et de l?alt?rit?, exprimant l?implication de cette question aux pens?es de l??thique et de l?esth?tique en tant que formes d?un t?moignage incommensurable aux tentatives de circonscription de la vie. / Esta disserta??o trata de elencar subs?dios para uma interpreta??o a respeito da morte na obras de Maurice Blanchot e Jacques Derrida. Os pontos de pertin?ncia em cuja tese se desdobra s?o os seguintes. Primeiramente, a pertin?ncia da morte dentro do pensamento blanchotiano, destacando suas rela??es ao pensamento de Hegel, Heidegger e Bataille, abordando, principalmente, ?La litt?rature et le droit ? la mort?. Neste sentido, a disserta??o trata de apresentar argumentos que demonstram uma separa??o de Blanchot ?s interpreta??es sobre a morte nos autores citados, inserindo sua pertin?ncia maior na discuss?o com Derrida e, de certo modo, com Levinas ? perspectiva tomada, sobretudo, de L?entretien infini e L??criture du d?sastre. Em seguida apresenta-se, detidamente em Derrida, a crucialidade da morte para o desenvolvimento em sentido lato do pensamento derridiano e da desconstru??o. Assim, trata-se de destacar os argumentos derridianos, em setores parcialmente diversos da sua obra, para evidenciar a estreita liga??o da desconstru??o com uma cr?tica da morte e da apreens?o filos?fica do pensamento da morte como atributo arqu?tipo de uma sensifica??o que legitima o discurso conceitual. Neste ponto, a preocupa??o do trabalho ? fazer surgir a import?ncia, quase que axiom?tica, de uma cr?tica do uso da morte para o movimento da desconstru??o, apresentando, portanto, a partir de Le S?minaire La peine de Mort, a desconstru??o da morte como um aspecto de extrema relev?ncia no amplo pensamento de Derrida. Finalmente, a disserta??o trata de fazer convergir e evidenciar a intimidade da rela??o entre os pensamentos de Derrida e Blanchot, na sua similar orienta??o apor?tica, que insiste na irredutibilidade da morte ao trabalho do pensamento, como elemento essencial ? al?m e aqu?m da ess?ncia - da alteridade. Assim, a impossibilidade de morrer, como den?ncia do movimento dial?tico, seria an?loga ? desconstru??o da morte enquanto cr?tica da legitima??o da verdade a partir de uma determinada apreens?o da morte. Diagonalmente a tais conceitos, a disserta??o insiste sob os caracteres da poesia e da alteridade, expressando a implicabilidade desta quest?o aos pensamentos ?tico e est?tico como formas de um testemunho incomensur?vel ?s tentativas de circunscri??o da vida.
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Maria Gabriela Llansol e Maurice Blanchot: a escritura do desastre

Guedes, Juliana Braga January 2015 (has links)
GUEDES, Juliana Braga. Maria Gabriela Llansol e Maurice Blanchot: a escritura do desastre. 2015. 104f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-01-21T13:49:38Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_jbguedes.pdf: 1109440 bytes, checksum: a45a66ed515c43e4172245f96d421c7b (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-01-21T14:11:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_jbguedes.pdf: 1109440 bytes, checksum: a45a66ed515c43e4172245f96d421c7b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-21T14:11:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_jbguedes.pdf: 1109440 bytes, checksum: a45a66ed515c43e4172245f96d421c7b (MD5) Previous issue date: 2015 / As obras Um beijo dado mais tarde [1990], A Restante Vida (2001) e Um Falcão no Punho (2011), da autora lusitana contemporânea Maria Gabriela Llansol (1931 - 2008), serão temas de discussões sobre o fazer literário. Nessa pesquisa, a escritura, como ponto de convergência, argumentará sobre as demandas mais comuns dos aspectos de compreensão de um texto literário: narrador, enredo, personagens e tempo. No entanto, rompemos com o contrato tradicional de definição teleológica desses elementos e elencamos novas abordagens de elaboração do trato literário. Para tal intento, realizamos um encontro, no plano do discurso, com o crítico e filósofo Maurice Blanchot, comparando alguns pensamentos insurgentes, como: solidão essencial, silêncio, noite, o fora, o espaço literário, para transitarmos com mais desenvoltura pela trama de Llansol. Não obstante, convidamos ao trabalho, as leituras dos autores: Giorgio Agamben, Roland Barthes, Jacques Derrida, Fernando Pessoa, Kafka, Michel Foucault e alguns ensaístas brasileiros e lusitanos para embasar o entendimento da criação literária e provocar novas experiências que subvertam a escritura de Llansol. A crítica pós-estruturalista e o desconstrutivismo formarão as relações diferenciadas com a palavra literária e o mundo ficcional de Maria Gabriela Llansol
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Experiência e política no pensamento de Michel Foucault

Galantin, Daniel Verginelli January 2017 (has links)
Orientador: Prof. Dr. André de Macedo Duarte / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Defesa: Curitiba, 04/10/2017 / Inclui referências / Resumo: Nesta tese fazemos um amplo percurso que cruza distintos momentos do pensamento foucaultiano, tendo como recorte a articulação entre experiência e política. Ainda que a noção de experiência não seja um tema reiterado literalmente em todos os momentos do pensamento foucaultiano, mostramos como em torno a ela parecem articular-se algumas de suas considerações e temas fundamentais. Para compreendermos essas considerações, faz-se necessário investigar a apropriação foucaultiana dos pensamentos de Georges Bataille e Maurice Blanchot. Assim, mostramos inicialmente como a noção de ausência de obra, em diálogo com Blanchot, é usada para indicar um pensamento que rompe com o círculo antropológico. Em seguida, investigamos o artigo de Foucault sobre Bataille, de 1963, para mostrar como nele estão presentes elementos que formam uma noção de experiência e de transgressão que diz respeito a um pensamento que pensaria o ser do limite, e que estabelece uma relação não fundacional com a finitude. Defendemos que esse desenvolvimento foi incorporado por Foucault no papel da filosofia como diagnóstico do presente, assim como em sua relação com a história. Em seguida mostramos como, embora na década de 1970 haja um deslocamento do pensamento foucaultiano em direção a uma análise mais minuciosa das relações de poder, o procedimento genealógico incorpora, por termos análogos, a mesma capacidade de abalo de uma ordem discursivo-política que fora destacado no pensamento sobre o ser da linguagem moderna. Posteriormente, mostramos como, em 1978, com o deslocamento de sua abordagem das relações de poder para o plano da governamentalidade, e oínicio de um conjunto de considerações sobre a crítica, a noção de experiência é novamentetrazida à tona quando Foucault pensa seu próprio pensamento. Contudo, é seu viés ético-político que ganha destaque, ao mesmo tempo em que a temática da relação entre crítica e limites é posta novamente. Ao definir a atitude crítica como prática de desassujeitamento, e a espiritualidade segundo a experiência batailliana, Foucault traça evidentes vínculos entre crítica, experiência e espiritualidade. Finalmente, mostramos como essas considerações se desenvolvem, tanto nos trabalhos derradeiros sobre a crítica, quanto em A coragem da verdade. Defendemos que os temas do mundo outro e da vida outra no cinismo dizem respeito a uma alteridade imanente que deve ser pensada nos termos de uma alteração, e que seria o sentido principal da noção foucaultiana de experiência. Palavras-chave: Experiência; política; ética; Foucault; Bataille; Blanchot / Résumé: Dans cette thèse on propose un parcours qui entrecroise des distincts moments de la pensée de Foucault, en ayant comme guide l?articulation entre expérience et politique. Bien que la notion d?expérience ne soit pas un thème repris exaustivement dans la pensée foucauldienne, autour d?elle s?articulent quelques unes de ses considérations fondamentales. Pour comprendre ces considérations, il faut examiner l?appropriation des pensées de Georges Bataille et de Maurice Blanchot par Foucault. Donc, au début on montre que la notion d?absence d?oeuvre, en dialogue avec Blanchot, est utilisée pour indiquer une pensée qui rompt avec le cèrcle anthropologique. Après, on examine l?article de Foucault sur Bataille, de 1963, pour montrer comment on y trouve des elements qui forment une notion d?expérience et de transgression rapportées à une pensée qui penserait l?être et la limite, et qui établit un rapport non fondational avec la finitude. Nous défendons que ce développement a été incorporé par Foucault dans ses considérations sur le rôle de la philosophie en tant que diagnostique du présent, aussi que dans son rapport à l?histoire. En suite on montre que, même si dans la décennie de 1970 il y a un déplacement de la pensée de Foucault vers une analyse plus minutieuse des rapports de pouvoir, la procédure généalogique incorpore, par des termes analogues, la même capacité de troubler un ordre discoursif-politique tel comme les écrits sur l?être du langage moderne avaient souligné. Aprés, on montre comment, en 1978, suivant le déplacement de l?approche do pouvoir vers la gouvernementalité, et le débout d?une série de considérations sur la critique, la notion d?expérience est, une autre fois, reprise lorsque Foucault pense sa propre pensée. Cependant, c?est son côté éthique-politique qui est souligné, en même temps que la thématique du rapport entre cririque et limites est reprise. En définissant la critique comme une pratique de désassujetissement, et la spiritualité selon l?expérience bataillienne, Foucault fait des evidentes liens entre critique, expérience et spiritualité. Finalement, on montre comment ces considérations se développent, tant dans les derniers écrits sur la critique, quant dans Le courage de la vérité. On défend que les thèmes cyniques du monde autre et de la vie autre font référence à une altérité imanente, qui doit être pensée dans le termes d?une altération, et qui serait le principal sens de la notion foucauldienne d?expérience. Mots-clés: Expérience; politique; éthique; Foucault; Bataille; Blanchot

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