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Tratamento da dor crônica na osteoartrite do quadril: comparação da neurólise do nervo obturatório com fenol e bloqueio com lidocaína / Treatment of chronic pain in hip osteoarthritis: comparison of obturador nerve neurolysis with phenol and lidocaine blockadeCrema, Chiara Maria Thá 12 April 2019 (has links)
Introdução: A osteoartrite (OA) do quadril manifesta-se clinicamente pela dor e o comprometimento da amplitude de movimento articular. Quando há falha no tratamento clínico, fundamentado no controle de sintomas e na recuperação da funcionalidade, pode ser indicada a artroplastia de quadril. Em paciente sem condições clínicas ou socioeconômicas para a realização cirúrgica, ou para os pacientes que estão em reabilitação, uma alternativa para o gerenciamento dos sintomas é o bloqueio do ramo anterior do nervo obturatório (RAO), que pode ser realizado com lidocaína ou fenol. Devido às suas características farmacológicas, acredita-se que o efeito do bloqueio com fenol pode ter uma duração maior e ser clinicamente mais vantajoso. Objetivos: Comparar os resultados do bloqueio do RAO com fenol versus lidocaína para o tratamento da dor e melhora da funcionalidade em pacientes com osteoatrite grave do quadril que apresentaram falhas no tratamento conservador. Metodologia: 44 pacientes com OA grave do quadril e indicação de artroplastia total dessa articulação foram aleatorizados em dois grupos e submetidos ao bloqueio do RAO guiado por eletroestimulação com fenol 5% (GF) ou lidocaína 2% (GL). Os pacientes foram avaliados por meio da escala visual analógica (EVA), Western Ontario andMcMasterUniversitiesOsteoarthritis Index (WOMAC), e dolorimetria de pressão no imediatamente antes do bloqueio e ao final de um e de quatro meses. Resultados: No GF o valor médio inicial de dor antes do bloqueio (8,8± 1,5) evoluiu para 5,8±2,9 em um mês e 5,9±2,9 após quatro meses, enquantopara o GL a evolução foi de 9,0±1,2 para 7,0±2,8 e finalmente para 6,0±3,2. Assim como para os outros parâmetros (WOMAC e dolorimetria), a redução dos valores ao final de quatro meses foram estatisticamente significantes, mas não houve diferenças entre os grupos. Dez pacientes relataram valores de dor EVA < 3 até o quarto mês de observação e um paciente tornou-se completamente sem dor nesse período. Três pacientes não relataram melhora alguma da dor ou da funcionalidade. Não ocorreram efeitos colaterais como sangramentos, dor pelo procedimento ou do tipo neuropática. Conclusão: O uso de lidocaína ou fenol para o bloqueio do RAO é igualmente eficaz no tratamento da dor crônica na OA de quadril por até quatro meses, podendo resultar em melhora da funcionalidade. Não ocorreram efeitos adversos com o procedimento / Introduction: Hip osteoarthritis (OA) is clinically manifested by pain and reduced joint range of motion. When conservative treatment based on symptom control and functional recovery fails, hip arthroplasty may be indicated. In a patient without clinical or socioeconomic conditions for the surgical treatment, or under rehabilitation interventions, an alternative for the management of the symptoms is the blockage of the anterior branch of obturator nerve (ABO), which can be performed with lidocaine or phenol. Due to its pharmacological characteristics, the effect of phenol blockade may last longer and be clinically more advantageous. Objectives: To compare the results of ABO blockade with phenol versus lidocaine for the treatment of pain and improvement of functioning in patients with severe hip osteoarthritis who presented with failures in conservative treatment. Method: 44 patients scheduled for total hip replacement due to severe hip OA were randomized into two groups for ABO blockade guided by electrostimulation with phenol 5% (GF) or 2% lidocaine (GL). Patients were evaluated using visual analogue scale (VAS), Western Ontario and McMaster Universities Osteoarthritis Index (WOMAC), and pressure pain dolorimetry immediately before the blockade and at the end of one and four months. Results: In the GF, initial mean VAS was 8.8 ± 1.5 and evolved to 5.8 ± 2.9 in one month and 5.9 ± 2.9 after four months, whereas for GL VAS evolved from 9.0 ± 1.2 to 7.0 ± 2.8 and finally to 6.0 ± 3.2. As for the other parameters (WOMAC and painimetry), the reduction of the values at the end of four months were statistically significant, but there were no differences between the groups. Ten patients reported VAS < 3 duringthe four months of observation and one patient became completely painless. However, three patients reported no improvement in pain or functioning. There were no side effects such as bleeding, inflammatory or neuropathic pain. Conclusion: The use of lidocaine or phenol for ABO blockade is equally efficient in the treatment of chronic hip pain in OA for up to four months and may result in improved functioning. There were no adverse effects with the procedure
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Comparação da articaína e lidocaína no bloqueio do nervo alveolar inferior / Comparison of articaine and lidocaine in alveolar nerve block lowerSiviero, Marcelo 30 January 2009 (has links)
O objetivo dessa pesquisa foi avaliar o tempo de latência e duração pulpar anestésica da dose de 1,8ml das seguintes soluções anestésicas locais: cloridrato de articaína 4% associado à epinefrina 1:100.000 (ART 100) e 1:200.000 (ART 200) e cloridrato de lidocaína 2% associado à epinefrina 1:100.000 (LIDO 100) no bloqueio convencional do nervo alveolar inferior. A amostra do experimento consistiu de vinte pacientes normorreativos, submetidos a três consultas para tratamento restaurador de baixa complexidade em três dentes posteriores inferiores. Os períodos de latência e duração da anestesia local na polpa dentária foram monitorados com um estimulador pulpar elétrico (Vitality Scanner Model 2006®-SybronEndo, CA, EUA). Para análise e comparação dos resultados da latência e duração pulpar das três soluções anestésicas locais foi utilizado o teste paramétrico ANOVA e o teste auxiliar de Bonferroni com nível de significância fixado em 5% (p<0,05). Em relação ao período de latência pulpar não houve diferença estatisticamente significante entre nenhuma das três soluções anestésicas locais utilizadas (p > 0,05). Já em relação ao período de duração pulpar houve diferença estatisticamente significante entre ART 100 e LIDO 100 (p=0,000) e entre ART 200 e LIDO 100 (p=0,000). Portanto, a latência das duas soluções de articaína foram similares à solução de lidocaína, mas ambas apresentaram duração de ação anestésica maior do que a solução de lidocaína. / The aim of this study was to evaluate the time of onset and duration of pulp anesthetic dose of 1.8 ml of local anesthetic solutions following: 4% hydrochloride articaine associated with epinephrine 1:100.000 (ART 100) and 1:200.000 (ART 200) and 2% hydrochloride of lidocaine associated with epinephrine 1:100.000 (LIDO 100) in alveolar nerve block lower. The sample of the experiment consisted of twenty healthy patients, underwent three appointments for restorative treatment of low complexity in three subsequent lower teeth. The periods of onset and duration of local anesthetic in dental pulp were monitored with an electric stimulator pulp (Vitality Scanner®, Model 2006 - SybronEndo, CA, USA). To analyze and compare the results of onset and duration of the three pulp solutions local anesthetic was used parametric ANOVA test and the test of Bonferroni help with significance level set at 5% (p < 0.05). For the period of onset there was no statistically significant difference between any of the three approaches used local anesthetic (p> 0.05). Already in relation to the duration of pulp statistically significant difference between ART 100 and LIDO 100 (p = 0000) and between ART 200 and LIDO 100 (p = 0000). Therefore, the onset of the two solutions of articaine were similar to the solution of lidocaine, but both showed duration of anesthetic action superior to the solution of lidocaine.
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Comparação da articaína e lidocaína no bloqueio do nervo alveolar inferior / Comparison of articaine and lidocaine in alveolar nerve block lowerMarcelo Siviero 30 January 2009 (has links)
O objetivo dessa pesquisa foi avaliar o tempo de latência e duração pulpar anestésica da dose de 1,8ml das seguintes soluções anestésicas locais: cloridrato de articaína 4% associado à epinefrina 1:100.000 (ART 100) e 1:200.000 (ART 200) e cloridrato de lidocaína 2% associado à epinefrina 1:100.000 (LIDO 100) no bloqueio convencional do nervo alveolar inferior. A amostra do experimento consistiu de vinte pacientes normorreativos, submetidos a três consultas para tratamento restaurador de baixa complexidade em três dentes posteriores inferiores. Os períodos de latência e duração da anestesia local na polpa dentária foram monitorados com um estimulador pulpar elétrico (Vitality Scanner Model 2006®-SybronEndo, CA, EUA). Para análise e comparação dos resultados da latência e duração pulpar das três soluções anestésicas locais foi utilizado o teste paramétrico ANOVA e o teste auxiliar de Bonferroni com nível de significância fixado em 5% (p<0,05). Em relação ao período de latência pulpar não houve diferença estatisticamente significante entre nenhuma das três soluções anestésicas locais utilizadas (p > 0,05). Já em relação ao período de duração pulpar houve diferença estatisticamente significante entre ART 100 e LIDO 100 (p=0,000) e entre ART 200 e LIDO 100 (p=0,000). Portanto, a latência das duas soluções de articaína foram similares à solução de lidocaína, mas ambas apresentaram duração de ação anestésica maior do que a solução de lidocaína. / The aim of this study was to evaluate the time of onset and duration of pulp anesthetic dose of 1.8 ml of local anesthetic solutions following: 4% hydrochloride articaine associated with epinephrine 1:100.000 (ART 100) and 1:200.000 (ART 200) and 2% hydrochloride of lidocaine associated with epinephrine 1:100.000 (LIDO 100) in alveolar nerve block lower. The sample of the experiment consisted of twenty healthy patients, underwent three appointments for restorative treatment of low complexity in three subsequent lower teeth. The periods of onset and duration of local anesthetic in dental pulp were monitored with an electric stimulator pulp (Vitality Scanner®, Model 2006 - SybronEndo, CA, USA). To analyze and compare the results of onset and duration of the three pulp solutions local anesthetic was used parametric ANOVA test and the test of Bonferroni help with significance level set at 5% (p < 0.05). For the period of onset there was no statistically significant difference between any of the three approaches used local anesthetic (p> 0.05). Already in relation to the duration of pulp statistically significant difference between ART 100 and LIDO 100 (p = 0000) and between ART 200 and LIDO 100 (p = 0000). Therefore, the onset of the two solutions of articaine were similar to the solution of lidocaine, but both showed duration of anesthetic action superior to the solution of lidocaine.
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Eficácia da articaína, da bupivacaína e da lidocaína associadas à epinefrina em pacientes com pulpite irreversível em molares mandibulares / Efficacy of articaine, of bupivacaine and lidocaine and in patients associated with irreversible pulpitis in mandibular molarsSampaio, Roberta Moura 13 March 2015 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia anestésica da articaína 4%, da lidocaína 2%, ambas associadas à epinefrina 1:100.000, e da bupivacaína 0.5%, associada à epinefrina 1:200.000, durante pulpectomia em pacientes com pulpite irreversível em molares inferiores. Cento e cinco voluntários do Setor de Urgência da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo receberam, aleatoriamente, 3,6mL de um dos anestésicos locais para o convencional bloqueio do nervo alveolar inferior (BNAI). No caso de falha do BNAI, foram administrados 3,6mL da mesma solução como injeção complementar no ligamento periodontal. O sinal subjetivo de anestesia do lábio, a presença de anestesia pulpar e ausência de dor durante a pulpectomia foram avaliados, respectivamente, por indagação ao paciente, por meio do aparelho estimulador pulpar elétrico (pulp tester) e por uma escala analógica verbal. A análise estatística foi realizada por meio dos testes Qui-quadrado, Kruskal Wallis e Razão de Verossimilhanças. Foi adotado nível de significância de 0,05 (P <= 0,05). Todos os pacientes reportaram anestesia no lábio após o BNAI. A lidocaína apresentou valores superiores (42,9%) para a anestesia pulpar após o BNAI e após a injeção no ligamento periodontal (61,5%). A bupivacaína apresentou valores superiores para a analgesia (80%) após o BNAI e a lidocaína (92,3%) após a injeção no ligamento periodontal. Após a falha do BNAI, a dor na câmara pulpar foi a mais frequente para articaína e lidocaína e na dentina para a bupivacaína e após a falha da injeção no ligamento periodontal, a dor foi similar para articaína nas diferentes regiões; câmara, canal e dentina; para a bupivacaína foi mais frequente na dentina e para a lidocaína no canal. No entanto, essas diferenças não foram estatisticamente significantes. Portanto as três soluções anestésicas locais se comportam de forma semelhante e não apresentam efetivo controle da dor no tratamento da pulpite irreversível em molares inferiores. / The aim of this study was to compare the anesthetic efficacy of 4% articaine and 2% lidocaine both associated with 1:100,000 epinephrine and 0.5% bupivacaine associated with 1:200,000 epinephrine in patients with irreversible pulpitis of the mandibular molars during a pulpectomy procedure. One hundred and five volunteers from the Emergency Center of the School of Dentistry at University of São Paulo randomly received 3.6 mL of local anesthetic as a conventional inferior alveolar nerve block (IANB). The subjective signal of lip numbness, pulpal anesthesia and the absence of pain during the pulpectomy procedure were, respectively, evaluated by questioning the patient, stimulation using an electric pulp tester and a verbal analogue scale. Statistical analysis was performed using the chi-square test, Kruskal Wallis and likelihood rations. The level for significance of differences was P <= .05. All patients reported the subjective signal of lip numbness after the application of either IANB. Lidocaine showed higher values for pulpal anesthesia after the IANB (42.9%) and after injection in the periodontal ligament (61.5%). Bupivacaine presented higher values for analgesia after the IANB (80,0%) and lidocaine after injection in the periodontal ligament (92,3%). After the failure of the IANB, the pain in the pulp chamber was the most frequent to articaine and lidocaine and bupivacaine for dentin and after the failure of the periodontal ligament injection, the pain was equal to articaine in different regions, chamber, canal and dentin; for bupivacaine was greater in dentin and lidocaine was higher in the channel. However, these differences were not statistically significant. So the three local anesthetic solutions behave similarly and not present any effective pain control in the treatment of irreversible pulpitis in mandibular molars.
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Avaliação comparativa da eficácia anestésica de 1,8mL e 3,6mL do cloridrato de articaina 4% com epinefrina 1:100.000 no bloqueio do nervo alveolar inferior e na injeção complementar no ligamento periodontal em pacientes com pulpite irreversível de molares mandibulares / Comparative evaluation of the anesthetic efficacy of 1.8mL and 3.6mL of 4% articaine hydrochloride with 1: 100,000 epinephrine in the inferior alveolar nerve block and in the complementary injection in the periodontal ligament in patients with irreversible mandibular molar pulpitisSilva, Stella Agra da 17 February 2017 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia anestésica de um volume de 1,8mL do cloridrato de articaína 4% com epinefrina 1:100.000 com um volume de 3,6mL do mesmo anestésico local no bloqueio convencional do nervo alveolar inferior (BNAI) e na injeção complementar no ligamento periodontal em pacientes com pulpite irreversível de molares mandibulares. Noventa pacientes do Setor de Urgência da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo receberam, aleatoriamente, 1 (1,8mL) ou 2 (3,6mL) tubetes da solução anestésica no BNAI. No caso de falha do BNAI, foram administrados os mesmos volumes pré-selecionados, aleatoriamente, na injeção complementar do ligamento periodontal. O sinal subjetivo de anestesia do lábio, a presença de anestesia pulpar e ausência de dor durante o procedimento de pulpectomia foram avaliados, respectivamente, por indagação ao paciente, por meio do aparelho estimulador pulpar elétrico e por uma escala analógica verbal. A análise estatística foi realizada por meio dos testes Qui-quadrado, Kruskal Wallis e Razão de Verossimilhancas. Após o BNAI, todos os pacientes reportaram anestesia no lábio. O volume de 1,8mL de articaína apresentou 27% de anestesia pulpar e o volume de 3,6mL apresentou 42%. A analgesia para o grupo de 1,8mL foi de 64% e para o volume de 3,6mL foi 73% após o BNAI, porém, essas diferenças não foram estatisticamente significantes. Na ocorrência da falha do BNAI, 64% dos pacientes sentiram dor na câmara pulpar, 32% em dentina e 4% no canal. Após a injeção no ligamento periodontal, o grupo de 1,8mL apresentou 75% de anestesia pulpar e o grupo de 3,6mL apresentou 42%. Em relação à analgesia durante o procedimento de pulpectomia, 31% dos pacientes do grupo de 1,8mL e 25% dos pacientes do grupo de 3,6mL apresentaram dor após a injeção no ligamento periodontal, porém, essas diferenças não foram estatisticamente significantes. Na ocorrência da falha da injeção do ligamento periodontal, 62% dos pacientes sentiram dor na câmara pulpar, 25% em dentina e 13% no canal. O aumento do volume de 1,8mL para 3,6mL da solução de articaína 4% com epinefrina 1:100.000 no BNAI e na injeção complementar no ligamento periodontal não aumentou significativamente a taxa de sucesso da anestesia pulpar e da analgesia. Portanto, os dois volumes anestésicos se comportam de forma semelhante, e não são efetivos no controle da dor durante o tratamento da pulpite irreversível de molares mandibulares.. / The aim of this study was to compare the anesthetic efficacy of a 1.8mL volume of 4% articaine hydrochloride with epinephrine 1:100,000 with a volume of 3.6mL of the same anesthetic in the inferior alveolar nerve block (BNAI) during pulpetcomy procedure in patients with irreversible pulpitis in mandibular molars. Ninety patients from the Emergency Department of the School of Dentistry of the University of São Paulo received randomly 1 (1.8mL) or 2 tubes (3.6mL) of the anesthetic solution in the BNAI. In the case of failure of the BNAI, the same pre-selected volumes were administered in the complementary injection of the periodontal ligament. The subjective signal of lip anesthesia, the presence of pulp anesthesia and absence of pain during pulpectomy were evaluated, respectively, by patient inquiry, through the electrical pulp stimulator and by an analogical verbal scale. Statistical analysis was performed using the Chi-square, Kruskal Wallis and Reason of Verossimilhancas tests. After the BNAI, all patients reported anesthesia on the lip. The volume of 1.8mL of articaine presented 27% of pulpal anesthesia and the volume of 3.6mL presented 42%. Analgesia for the 1.8mL group was 64% and for the volume of 3.6mL it was 73% after the BNAI, but these differences were not statistically significant. In the occurrence of BNAI failure, 64% of the patients felt pain in the pulp chamber, 32% in dentin and 4% in the root. After injection into the periodontal ligament, the 1.8mL group had 75% of pulpal anesthesia and the 3.6mL group had 42%. Regarding analgesia during the pulpectomy procedure, 31% of the patients in the 1.8mL group and 25% of the patients in the 3.6mL group had pain after injection into the periodontal ligament, but these differences were not statistically significant. In the occurrence of failure of the periodontal ligament injection, 62% of the patients felt pain in the pulp chamber, 25% in dentin and 13% in the root. Increasing the volume from 1.8mL to 3.6mL of the 4% articaine solution with 1: 100,000 epinephrine in the BNAI and in the complementary injection in the periodontal ligament did not significantly increase the success rate of pulpal anesthesia and analgesia. Therefore, both anesthetic volumes behave similarly, and are not effective in controlling pain in the treatment of irreversible mandibular molar pulpitis.
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Eficácia da articaína, da bupivacaína e da lidocaína associadas à epinefrina em pacientes com pulpite irreversível em molares mandibulares / Efficacy of articaine, of bupivacaine and lidocaine and in patients associated with irreversible pulpitis in mandibular molarsRoberta Moura Sampaio 13 March 2015 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia anestésica da articaína 4%, da lidocaína 2%, ambas associadas à epinefrina 1:100.000, e da bupivacaína 0.5%, associada à epinefrina 1:200.000, durante pulpectomia em pacientes com pulpite irreversível em molares inferiores. Cento e cinco voluntários do Setor de Urgência da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo receberam, aleatoriamente, 3,6mL de um dos anestésicos locais para o convencional bloqueio do nervo alveolar inferior (BNAI). No caso de falha do BNAI, foram administrados 3,6mL da mesma solução como injeção complementar no ligamento periodontal. O sinal subjetivo de anestesia do lábio, a presença de anestesia pulpar e ausência de dor durante a pulpectomia foram avaliados, respectivamente, por indagação ao paciente, por meio do aparelho estimulador pulpar elétrico (pulp tester) e por uma escala analógica verbal. A análise estatística foi realizada por meio dos testes Qui-quadrado, Kruskal Wallis e Razão de Verossimilhanças. Foi adotado nível de significância de 0,05 (P <= 0,05). Todos os pacientes reportaram anestesia no lábio após o BNAI. A lidocaína apresentou valores superiores (42,9%) para a anestesia pulpar após o BNAI e após a injeção no ligamento periodontal (61,5%). A bupivacaína apresentou valores superiores para a analgesia (80%) após o BNAI e a lidocaína (92,3%) após a injeção no ligamento periodontal. Após a falha do BNAI, a dor na câmara pulpar foi a mais frequente para articaína e lidocaína e na dentina para a bupivacaína e após a falha da injeção no ligamento periodontal, a dor foi similar para articaína nas diferentes regiões; câmara, canal e dentina; para a bupivacaína foi mais frequente na dentina e para a lidocaína no canal. No entanto, essas diferenças não foram estatisticamente significantes. Portanto as três soluções anestésicas locais se comportam de forma semelhante e não apresentam efetivo controle da dor no tratamento da pulpite irreversível em molares inferiores. / The aim of this study was to compare the anesthetic efficacy of 4% articaine and 2% lidocaine both associated with 1:100,000 epinephrine and 0.5% bupivacaine associated with 1:200,000 epinephrine in patients with irreversible pulpitis of the mandibular molars during a pulpectomy procedure. One hundred and five volunteers from the Emergency Center of the School of Dentistry at University of São Paulo randomly received 3.6 mL of local anesthetic as a conventional inferior alveolar nerve block (IANB). The subjective signal of lip numbness, pulpal anesthesia and the absence of pain during the pulpectomy procedure were, respectively, evaluated by questioning the patient, stimulation using an electric pulp tester and a verbal analogue scale. Statistical analysis was performed using the chi-square test, Kruskal Wallis and likelihood rations. The level for significance of differences was P <= .05. All patients reported the subjective signal of lip numbness after the application of either IANB. Lidocaine showed higher values for pulpal anesthesia after the IANB (42.9%) and after injection in the periodontal ligament (61.5%). Bupivacaine presented higher values for analgesia after the IANB (80,0%) and lidocaine after injection in the periodontal ligament (92,3%). After the failure of the IANB, the pain in the pulp chamber was the most frequent to articaine and lidocaine and bupivacaine for dentin and after the failure of the periodontal ligament injection, the pain was equal to articaine in different regions, chamber, canal and dentin; for bupivacaine was greater in dentin and lidocaine was higher in the channel. However, these differences were not statistically significant. So the three local anesthetic solutions behave similarly and not present any effective pain control in the treatment of irreversible pulpitis in mandibular molars.
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Eficácia da articaína, da lidocaína e da mepivacaína associadas à epinefrina em pacientes com pulpite irreversível em molares mandibulares / Efficacy of articaine, of lidocaine and mepivacaine in patients associated with irreversible pulpitis in mandibular molarsAllegretti, Carlos Eduardo 01 November 2012 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia anestésica da articaína 4%, da lidocaína 2% e da mepivacaína 2%, todas associadas à epinefrina 1:100.000, durante pulpectomia em pacientes com pulpite irreversível em molares mandibulares. Sessenta e seis voluntários do Setor de Urgência da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo receberam, aleatoriamente, 3,6ml de um dos anestésicos locais para o bloqueio convencional do nervo alveolar inferior (NAI). No caso de falha do bloqueio, foram administrados 3,6ml da mesma solução como injeção complementar no ligamento periodontal. O sinal subjetivo de anestesia do lábio, a presença de anestesia pulpar e ausência de dor durante a pulpectomia foram avaliados, respectivamente, por indagação ao paciente, por meio do aparelho estimulador pulpar elétrico (pulp tester) e por uma escala analógica verbal. A análise estatística foi realizada por meio dos testes Qui-quadrado, Kruskal Wallis e Razão de Verossimilhancas. Todos os pacientes reportaram anestesia no lábio após o bloqueio do NAI. A mepivacaína apresentou valores superiores (68,2%) para a anestesia pulpar após o bloqueio do NAI e a lidocaína (90%) após a injeção no ligamento periodontal. A mepivacaína apresentou valores superiores para a analgesia (72,7%) após o bloqueio no NAI e a lidocaína (90%) após a injeção no ligamento periodontal. Após a falha do bloqueio do NAI, a dor na câmara pulpar foi a mais frequente e após a falha da injeção no ligamento periodontal, a dor no canal. No entanto, essas diferenças não foram estatisticamente significantes. Portanto as três soluções anestésicas locais se comportam de forma semelhante e não apresentam efetivo controle da dor no tratamento da pulpite irreversível em molares mandibulares. / The aim of this study was to compare the anesthetic efficacy of 4% articaine, lidocaine 2% and 2% mepivacaine, all associated with epinephrine 1:100,000 during pulpectomy in patients with irreversible pulpitis in mandibular molars. Sixty-six volunteers Sector Emergency Faculty of Dentistry, Universidade de São Paulo randomly received 3.6 ml of a local anesthetic to block conventional inferior alveolar nerve. In case of failure of the lock, were administered 3.6 ml of the same solution as in the periodontal ligament injection complement. The signal subjective lip anesthesia, the presence of pulpal anesthesia and no pain during pulpectomy were evaluated respectively by questioning the patient, via the stimulating device electrical pulp (pulp tester) and a verbal analogue scale. Statistical analysis was performed using the chi-square test, Kruskal Wallis and likelihood ratio. All patients reported lip anesthesia after blockade of the inferior alveolar nerve. The mepivacaine showed higher values (68.2%) for pulpal anesthesia after blockade of the inferior alveolar nerve and lidocaine (90%) after injection in the periodontal ligament. The mepivacaine showed higher values for analgesia (72.7%) after blocking the inferior alveolar nerve and lidocaine (90%) after injection in the periodontal ligament. After the failure of the blockade of the inferior alveolar nerve, the pain in the pulp chamber was the most frequent and after the failure of the periodontal ligament injection, pain in the channel. However, these differences were not statistically significant. Therefore, the three local anesthetic solutions behave similarly and did not exhibit effective pain management in treating irreversible pulpitis in mandibular molars.
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Eficácia da articaína, da lidocaína e da mepivacaína associadas à epinefrina em pacientes com pulpite irreversível em molares mandibulares / Efficacy of articaine, of lidocaine and mepivacaine in patients associated with irreversible pulpitis in mandibular molarsCarlos Eduardo Allegretti 01 November 2012 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia anestésica da articaína 4%, da lidocaína 2% e da mepivacaína 2%, todas associadas à epinefrina 1:100.000, durante pulpectomia em pacientes com pulpite irreversível em molares mandibulares. Sessenta e seis voluntários do Setor de Urgência da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo receberam, aleatoriamente, 3,6ml de um dos anestésicos locais para o bloqueio convencional do nervo alveolar inferior (NAI). No caso de falha do bloqueio, foram administrados 3,6ml da mesma solução como injeção complementar no ligamento periodontal. O sinal subjetivo de anestesia do lábio, a presença de anestesia pulpar e ausência de dor durante a pulpectomia foram avaliados, respectivamente, por indagação ao paciente, por meio do aparelho estimulador pulpar elétrico (pulp tester) e por uma escala analógica verbal. A análise estatística foi realizada por meio dos testes Qui-quadrado, Kruskal Wallis e Razão de Verossimilhancas. Todos os pacientes reportaram anestesia no lábio após o bloqueio do NAI. A mepivacaína apresentou valores superiores (68,2%) para a anestesia pulpar após o bloqueio do NAI e a lidocaína (90%) após a injeção no ligamento periodontal. A mepivacaína apresentou valores superiores para a analgesia (72,7%) após o bloqueio no NAI e a lidocaína (90%) após a injeção no ligamento periodontal. Após a falha do bloqueio do NAI, a dor na câmara pulpar foi a mais frequente e após a falha da injeção no ligamento periodontal, a dor no canal. No entanto, essas diferenças não foram estatisticamente significantes. Portanto as três soluções anestésicas locais se comportam de forma semelhante e não apresentam efetivo controle da dor no tratamento da pulpite irreversível em molares mandibulares. / The aim of this study was to compare the anesthetic efficacy of 4% articaine, lidocaine 2% and 2% mepivacaine, all associated with epinephrine 1:100,000 during pulpectomy in patients with irreversible pulpitis in mandibular molars. Sixty-six volunteers Sector Emergency Faculty of Dentistry, Universidade de São Paulo randomly received 3.6 ml of a local anesthetic to block conventional inferior alveolar nerve. In case of failure of the lock, were administered 3.6 ml of the same solution as in the periodontal ligament injection complement. The signal subjective lip anesthesia, the presence of pulpal anesthesia and no pain during pulpectomy were evaluated respectively by questioning the patient, via the stimulating device electrical pulp (pulp tester) and a verbal analogue scale. Statistical analysis was performed using the chi-square test, Kruskal Wallis and likelihood ratio. All patients reported lip anesthesia after blockade of the inferior alveolar nerve. The mepivacaine showed higher values (68.2%) for pulpal anesthesia after blockade of the inferior alveolar nerve and lidocaine (90%) after injection in the periodontal ligament. The mepivacaine showed higher values for analgesia (72.7%) after blocking the inferior alveolar nerve and lidocaine (90%) after injection in the periodontal ligament. After the failure of the blockade of the inferior alveolar nerve, the pain in the pulp chamber was the most frequent and after the failure of the periodontal ligament injection, pain in the channel. However, these differences were not statistically significant. Therefore, the three local anesthetic solutions behave similarly and did not exhibit effective pain management in treating irreversible pulpitis in mandibular molars.
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Avaliação comparativa da eficácia anestésica de 1,8mL e 3,6mL do cloridrato de articaina 4% com epinefrina 1:100.000 no bloqueio do nervo alveolar inferior e na injeção complementar no ligamento periodontal em pacientes com pulpite irreversível de molares mandibulares / Comparative evaluation of the anesthetic efficacy of 1.8mL and 3.6mL of 4% articaine hydrochloride with 1: 100,000 epinephrine in the inferior alveolar nerve block and in the complementary injection in the periodontal ligament in patients with irreversible mandibular molar pulpitisStella Agra da Silva 17 February 2017 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia anestésica de um volume de 1,8mL do cloridrato de articaína 4% com epinefrina 1:100.000 com um volume de 3,6mL do mesmo anestésico local no bloqueio convencional do nervo alveolar inferior (BNAI) e na injeção complementar no ligamento periodontal em pacientes com pulpite irreversível de molares mandibulares. Noventa pacientes do Setor de Urgência da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo receberam, aleatoriamente, 1 (1,8mL) ou 2 (3,6mL) tubetes da solução anestésica no BNAI. No caso de falha do BNAI, foram administrados os mesmos volumes pré-selecionados, aleatoriamente, na injeção complementar do ligamento periodontal. O sinal subjetivo de anestesia do lábio, a presença de anestesia pulpar e ausência de dor durante o procedimento de pulpectomia foram avaliados, respectivamente, por indagação ao paciente, por meio do aparelho estimulador pulpar elétrico e por uma escala analógica verbal. A análise estatística foi realizada por meio dos testes Qui-quadrado, Kruskal Wallis e Razão de Verossimilhancas. Após o BNAI, todos os pacientes reportaram anestesia no lábio. O volume de 1,8mL de articaína apresentou 27% de anestesia pulpar e o volume de 3,6mL apresentou 42%. A analgesia para o grupo de 1,8mL foi de 64% e para o volume de 3,6mL foi 73% após o BNAI, porém, essas diferenças não foram estatisticamente significantes. Na ocorrência da falha do BNAI, 64% dos pacientes sentiram dor na câmara pulpar, 32% em dentina e 4% no canal. Após a injeção no ligamento periodontal, o grupo de 1,8mL apresentou 75% de anestesia pulpar e o grupo de 3,6mL apresentou 42%. Em relação à analgesia durante o procedimento de pulpectomia, 31% dos pacientes do grupo de 1,8mL e 25% dos pacientes do grupo de 3,6mL apresentaram dor após a injeção no ligamento periodontal, porém, essas diferenças não foram estatisticamente significantes. Na ocorrência da falha da injeção do ligamento periodontal, 62% dos pacientes sentiram dor na câmara pulpar, 25% em dentina e 13% no canal. O aumento do volume de 1,8mL para 3,6mL da solução de articaína 4% com epinefrina 1:100.000 no BNAI e na injeção complementar no ligamento periodontal não aumentou significativamente a taxa de sucesso da anestesia pulpar e da analgesia. Portanto, os dois volumes anestésicos se comportam de forma semelhante, e não são efetivos no controle da dor durante o tratamento da pulpite irreversível de molares mandibulares.. / The aim of this study was to compare the anesthetic efficacy of a 1.8mL volume of 4% articaine hydrochloride with epinephrine 1:100,000 with a volume of 3.6mL of the same anesthetic in the inferior alveolar nerve block (BNAI) during pulpetcomy procedure in patients with irreversible pulpitis in mandibular molars. Ninety patients from the Emergency Department of the School of Dentistry of the University of São Paulo received randomly 1 (1.8mL) or 2 tubes (3.6mL) of the anesthetic solution in the BNAI. In the case of failure of the BNAI, the same pre-selected volumes were administered in the complementary injection of the periodontal ligament. The subjective signal of lip anesthesia, the presence of pulp anesthesia and absence of pain during pulpectomy were evaluated, respectively, by patient inquiry, through the electrical pulp stimulator and by an analogical verbal scale. Statistical analysis was performed using the Chi-square, Kruskal Wallis and Reason of Verossimilhancas tests. After the BNAI, all patients reported anesthesia on the lip. The volume of 1.8mL of articaine presented 27% of pulpal anesthesia and the volume of 3.6mL presented 42%. Analgesia for the 1.8mL group was 64% and for the volume of 3.6mL it was 73% after the BNAI, but these differences were not statistically significant. In the occurrence of BNAI failure, 64% of the patients felt pain in the pulp chamber, 32% in dentin and 4% in the root. After injection into the periodontal ligament, the 1.8mL group had 75% of pulpal anesthesia and the 3.6mL group had 42%. Regarding analgesia during the pulpectomy procedure, 31% of the patients in the 1.8mL group and 25% of the patients in the 3.6mL group had pain after injection into the periodontal ligament, but these differences were not statistically significant. In the occurrence of failure of the periodontal ligament injection, 62% of the patients felt pain in the pulp chamber, 25% in dentin and 13% in the root. Increasing the volume from 1.8mL to 3.6mL of the 4% articaine solution with 1: 100,000 epinephrine in the BNAI and in the complementary injection in the periodontal ligament did not significantly increase the success rate of pulpal anesthesia and analgesia. Therefore, both anesthetic volumes behave similarly, and are not effective in controlling pain in the treatment of irreversible mandibular molar pulpitis.
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Estudo comparativo entre duas técnicas de analgesia na cirurgia de postectomia por Plastibell® : mistura eutética de prilocaína e lidacaína x bloqueio do nervo dorsal do pênisSalgado Filho, Marcello Fonseca 14 April 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-04-14 / Introdução: O bloqueio do nervo dorsal do pênis (BNDP) e a anestesia local tópica (LT) com uma mistura eutética de prilocaína e lidacaína são técnicas de uso rotineiro, fácil aplicação e baixo índice de complicações na cirurgia de postectomia. Propôs-se avaliar qual delas apresenta melhor analgesia com menor efeito hemodinâmico na cirurgia de postectomia por Plastibell® em crianças. Pacientes e métodos: Este ensaio clínico randomizado foi conduzido com 41 meninos, submetidos à postectomia por Plastibell® divididos em dois grupos: LT e BNDP. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Humanos segundo as normas da declaração de Helsinki e pelo Clinical trials/FDA. Nos pacientes sorteados para a técnica LT, a pomada de mistura eutética de prilocaína e lidacaína era aplicada no prepúcio uma hora antes da cirurgia. Antes da indução anestésica, todas as crianças eram monitoradas com estetoscópio precordial e monitor multiparâmetro Datex Omeda®. A indução anestésica era padrão para os dois grupos, com concentração inspirada de sevoflurano a 8% sob máscara facial e ventilação espontânea. No grupo BNDP, fez-se o bloqueio do nervo dorsal do pênis com levobupivacaína a 0,5% na dose de 2mg/kg. Avaliaram-se a frequência cardíaca, a pressão arterial média, a frequência respiratória e os movimentos involuntários durante os momentos de indução anestésica, de bloqueio do nervo dorsal do pênis, um minuto após a incisão e no pós-operatório imediato. A dor foi avaliada na primeira e na vigésima quarta hora de pós-operatório, pela escala análogo visual de dor. Resultados: Os grupos foram homogêneos quanto à idade, peso, diâmetro da glande, comprimento do pênis e tempo cirúrgico. No grupo LT, observou-se uma tendência a aumento da freqüência cardíaca no momento 1 minuto pós-incisão (p = 0,073) e da pressão arterial media no momento 1 minuto pósincisão (p = 0,046). No grupo BNDP, houve aumento da freqüência cardíaca (p = 0,004) e da pressão arterial média (p = 0,016) no momento do bloqueio. Comparando os momentos de maiores estímulos hemodinâmicos em cada grupo (T2 no grupo LT e T1 no grupo BNDP), observamos um estímulo mais intenso no BNDP, com aumento significante da freqüência cardíaca (p = 0,001) e maior incidência de movimentos involuntários (p = 0,002). Não houve diferença na dor
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na primeira e na vigésima quarta hora de pós-operatório entre os grupos estudados. A incidência de hematoma e edema em 24 horas de pós--operatório foi maior no grupo BNDP. Conclusão: A anestesia LT com a pomada de mistura eutética de prilocaína e lidacaína proporciona menor repercussão hemodinâmica e analgesia satisfatória ao procedimento de postectomia por Plastibell®, controle da dor pós-operatório e baixa incidência de complicações pós-operatórias em relação ao BNDP, quando ambas as técnicas estão associadas à anestesia geral inalatória com sevoflurano. / Introduction: The dorsal penile nerve block (DPNB) and local topical anesthesia (LT) with eutetic mixture lidocaine and prilocaine are current techniques with easy implementation and low complication rate in circumcision surgery. Herein, we evaluated which anesthetic technique provides better analgesia with less hemodynamic stimulation during circumcision with Plastibell® in children. Patients and methods: Forty-one boys who underwent circumcision with Plastibell® were divided at random into two groups: LT and DPNB. In LT group the ointment eutetic mixture lidocaine and prilocaine was applied to the foreskin one hour before surgery. Before inhalatory induction, all children were completely monitored. Inhalatory induction was standard for the two groups with 8% end-tidal concentration of sevoflurane on a facemask and spontaneous ventilation. After 10 minutes of anesthesia induction, the end-tidal sevoflurane concentration was decreased to 2%. In the DPNB a dorsal penile nerve block was done with levobupivacaine 0.5% (2 mg/kg). We evaluated the heart rate, respiratory rate mean arterial pressure, and involuntary movements in the moments of induction of anesthesia (T0); dorsal penile nerve block (T1); 1 minute post-incision (T2) and 1 minute after end of surgery (T3). And also pain 1 hour and 24 hours after surgery. Results: The groups were homogeneous when compared age, weight, diameter of the glands, penile length and surgical duration. In the LT group there was a tendency to increase Heart Rate at T2 (p = 0.073) and an increase of Mean Arterial Pressure at T2 (p = 0.046) when compared to the induction time. The DPNB group had an increase in Heart Rate (p = 0.004) and Mean Arterial Pressure (p = 0.016) at the block time (T1) when compared to T0 time. Comparing the moments of greatest hemodynamic stimulus for each group (T2 for LT and T1 for DPNB) we observed a more intense stimulus in DPNB group with a significant increase in Heart Rate (p = 0.001) and greater incidence of involuntary movements (57.1% vs. 10%; p = 0.002). There was no difference in the incidence of pain between the study groups. Post-operative complications were higher in DPNB, especially hematoma and edema. Conclusions: Anesthesia with eutetic mixture lidocaine and prilocaine provides satisfactory hemodynamic stable during circumcision with Plastibell®, pain control and less complication in the post
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operative period when this technique is associated with general anesthesia with sevoflurane.
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