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Bom Juà e plataforma: territÃrios que ensinam o patrimÃnio cultural africano-brasileiro à infÃncia, Salvador/Bahia / Buen Juà y plataforma: territorios que enseÃan el patrimonio cultural africano-brasileÃo a la infancia, Salvador / BahiaRosivalda dos Santos Barreto 30 November 2016 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Esta tese aprofunda conclusÃes da dissertaÃÃo que abordou o PatrimÃnio cultural, infÃncia e identidade no bairro de Bom JuÃ, SalvadorâBahia. Para nÃs, o patrimÃnio cultural, as histÃrias de vida e formas de expressÃo dos moradores sÃo invisibilizados e excluÃdas da escola e do currÃculo. Agora estudamos comparativamente Bom Juà e Plataforma, enfatizando o territÃrio educador e o patrimÃnio cultural africano-brasileiro como desenvolvedores da identidade africano-brasileira do moradores desde a infÃncia. Para tanto analisamos as possibilidades educativas para a infÃncia nos territÃrios no campo de pesquisa enfocando o patrimÃnio cultural africano-brasileiro. Nesta esteira comparamos as narrativas da infÃncia; identificamos e explicamos o patrimÃnio cultural e suas possibilidades educativas, assim como analisamos as diretrizes pedagÃgicas da Secretaria Municipal de EducaÃÃo, Cultura e Lazer de Salvador que conta com o eixo norteador da educaÃÃo interÃtnica. A abordagens teÃricas contemplaram o territÃrio educador, aquele interconectado com a cidade e suas construÃÃes que educa tendo o patrimÃnio cultural africano-brasileiro inserido no ambiente e currÃculo escolar, como motor do processo educativo. O resultado do estudo apontou a possibilidade educativa para a infÃncia no territÃrio permeando o patrimÃnio africano-brasileiro; a disponibilidade do material didÃtico para desenvolver a aprendizagem visibilizando o patrimÃnio africano-brasileiro, para a aplicaÃÃo da Lei 10.639 /03, mas dependendo dos(as) professores(as) militantes; a infÃncia associada ao medo da violÃncia urbana e policial, um retrocesso em ralaÃÃo aos resultados do mestrado; a expropriaÃÃo das festas populares de origem africana ora em mÃo dos polÃticos partidÃrios e a demonizaÃÃo delas pelas igrejas cristÃs; a invisibilizaÃÃo do legado africano e folclorizaÃÃo do(a) negro(a) nos cadernos didÃticos da Secretaria, da mesma forma que os(as) professores(as) desconhecem as diretrizes citadas acima embora mencionem os ParÃmetros Curriculares Nacional e a Leis de Diretrizes de Base da EducaÃÃo Brasileira. E a interferÃncia das igrejas e polÃtica partidÃria dificultando a preservaÃÃo do legado africano, e que a Secretaria Municipal de EducaÃÃo atua com projetos aquÃm da realidade, nÃo contemplando a educaÃÃo patrimonial. / Esta tesis profundiza las conclusiones de la disertaciÃn que abordà el Patrimonio cultural, infancia e identidad en el barrio de Bom JuÃ, Salvador-Bahia. Para nosotros, el patrimonio cultural, las historias de vida y las formas de expresiÃn de los residentes son invisibilizadas y exlcuidas de la escuela y del currÃculo. Ahora estudiamos comparativamente Bom Juà y Plataforma, enfatizando el territorio educador y el patrimonio cultural africano-brasileÃo como desarrolladores de la identidad africano-brasileÃa de los habitantes desde la infancia. Para ello analizamos las posibilidades educativas para la infancia en los territorios en el campo de investigaciÃn enfocando el patrimonio cultural africano-brasileÃo. En esta estera comparamos las narrativas de la infancia; identificamos y explicamos el patrimonio cultural y sus posibilidades educativas, asà como analizamos las directrices pedagÃgicas de la SecretarÃa Municipal de EducaciÃn, Cultura y Lazer de Salvador que cuenta con el eje la guÃa de la educaciÃn entre grupos Ãtnicos. Las bases teÃricas utilizadas fueron el territorio educador, aquel interconectado con la ciudad y sus construcciones que educa teniendo el patrimonio cultural africano-brasileÃo inserto en el ambiente y currÃculo escolar, como motor del proceso educativo. El resultado del estudio seÃalà la posibilidad de que la educaciÃn en el territorio; la prestaciÃn de la enseÃanza material para desarrollar un trabajo que muestra el patrimonio Africanoo-BrasileÃo, pero segÃn los profesores militantes a la aplicaciÃn de la Ley 10. 639 /03; la infancianiÃez que existe asociadao con el temor de los males actuales del territorio sometido a la violencia policial, un paso hacia atrÃs en relaciÃn a los resultados del maestriao. Concluimos entonces que hay una posibilidad de educaciÃn patrimonial espontÃneamente en el territorio; TodavÃa se trata en la escuela con superficialidad. Y que la SMED alternadamente trabaja con proyectos se quedan cortos de la realidad no contemplan la educaciÃn patrimonial aunque hay en el adoptar orientaciÃn pedagÃgica para la ciudad educadora.
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