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Prevalência de fatores de risco e perfil lipídico para doença arterial coronária em adolescentes de duas comunidades escolares - uma onívora e uma vegetariana - na região sul do Brasil

Cabistani, Nêmora Moraes January 2006 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação do consumo de fibras de gestantes atendidas em Unidades Básicas de Saúde no Sul do Brasil

Buss, Caroline January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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Um estudo sobre a desigualdade de acesso a serviços de saúde na Região Sul

Palermo, Patrícia Ullmann January 2005 (has links)
Esse trabalho tem como objetivo verificar a eqüidade horizontal no acesso à saúde na Região Sul do Brasil. Analisou-se dois serviços de saúde em específico: consultas e internações. Para tanto, utilizou-se dados da PNAD98, e aplicou-se o modelo Hurdle Binomial Negativo que se adequa muito bem ao enfoque de agência. Essa técnica de estimação permite a diferenciação do processo de utilização de serviços de saúde em duas fases distintas. Na primeira etapa, estima-se a probabilidade de se estabelecer um primeiro contato. Na segunda, estima-se a incidência (consultas ou internações) decorrentes desse primeiro contato. Os resultados apontam para a existência de um gradiente que favorece a utilização de serviços de saúde para pessoas pertencentes a decis de renda mais altos no caso de consultas. Já no caso de internações, apesar da maior probabilidade de internação dos indivíduos de decis mais altos, o tempo de permanência foi maior entre os mais pobres.
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As tribos Helenieae Benth & Hook., sensu stricto, E Tageteae Cass., sensu lato, (Asteraceae) no sul do Brasill

Carneiro, Camila Rezendo January 2014 (has links)
Resumo não disponível
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Uso do espaço por pequenos mamíferos não voadores em floresta ombrófila mista no sul do Brasil

Welter, Dalila January 2012 (has links)
O uso do espaço é definido como a quantidade, a qualidade e a intensidade de exploração do habitat por um indivíduo, onde área e intensidade de uso, estratificação vertical e mobilidade são alguns dos atributos que podem ser avaliados. A Floresta Ombrófila Mista possui no seu elemento dominante, a araucária, uma das principais fontes de recurso (pinhão) para muitas espécies, inclusive os pequenos mamíferos. Entretanto, são poucas as informações sobre o uso do espaço pelos pequenos mamíferos nesse ambiente, assim como não há estudos que avaliem a relação entre a disponibilidade de alimento e os movimentos efetuados pelos animais. Os objetivos deste trabalho foram comparar os atributos área e intensidade de uso, estratificação vertical e mobilidade entre as espécies de pequenos mamíferos e avaliar como a disponibilidade de pinhões influencia estes atributos. A área de estudo foi a Floresta Nacional de São Francisco de Paula, onde foram demarcadas oito grades em áreas de floresta nativa, sendo que em quatro dessas grades foram removidos os pinhões (grades remoção) e nas outras quatro não (grades controle). Em cada uma das grades foram realizadas seis sessões de captura-marcação-recaptura de pequenos mamíferos, com cinco noites de duração, no período de março de 2010 a fevereiro de 2011. Akodon montensis e Delomys dorsalis foram as espécies mais capturadas no estudo. Os machos de ambas as espécies movimentaram-se por áreas e distâncias maiores que as fêmeas, indicando que seus movimentos possivelmente são mais influenciados pela atividade reprodutiva, enquanto que para as fêmeas a disponibilidade de alimento teria maior influência. Esse resultado se confirma no período de produção de pinhões, onde somente as fêmeas alteraram seus movimentos, utilizando áreas maiores nas grades remoção. Na estratificação vertical foi possível verificar diferentes espécies utilizando os estratos da vegetação, sendo que no período de maior abundância de indivíduos e escassez de recursos, os estratos foram explorados diferentemente. A disponibilidade de pinhões influenciou tanto os movimentos das fêmeas das espécies estudadas quanto a estratificação vertical, reforçando a importância deste recurso para estas espécies.
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Avaliação do estado de conservação de duas espécies de Aegla Leach (Crustacea: Decapoda: Aeglidae) endêmicas do sul do Brasil

Gomes, Kelly Martinez January 2012 (has links)
A degradação ambiental dos ecossistemas aquáticos é uma das consequências do desenvolvimento humano desordenado, colocando em risco a fauna e flora desses ambientes. Os crustáceos Aegla violacea e Aegla obstipa estão inseridas na porção leste da região hidrográfica do Guaíba, onde a agricultura é bastante expressiva. Essas áreas sofrem com as interferências humanas relacionadas à contaminação da água por agroquímicos e resíduos orgânicos, especialmente por dejetos de animais jogados nos rios, erosão e o assoreamento. Os objetivos deste estudo são: conhecer a distribuição dos eglídeos na região hidrográfica do Guaíba, estimar o tamanho de uma subpopulação para cada espécie, e avaliar as informações populacionais conforme os critérios da “International Union for Conservation of Nature” (IUCN). Para as coletas de distribuição utilizaram-se redes do tipo puçá, bem como para as amostragens populacionais, visitando os locais de possível ocorrência dos eglídeos. A partir destas informações, selecionou-se uma área para o desenvolvimento do estudo populacional para cada espécie. As amostragens foram no total de seis, realizadas de abril-novembro de 2011, utilizando a estimativa de Petersen para as populações fechadas. Para manter as premissas do método fecharam-se as extremidades do curso d’água com redes de malha fina e padronizou-se o esforço amostral. Assim, dividiu-se o curso d’água em subáreas de 5m de extensão e empregou-se o esforço de coleta de duas pessoas/subárea durante 10 minutos. Os eglídeos capturados foram sexados e tiveram o cefalotórax medido com auxílio de um paquímetro digital. Para as marcas utilizou-se o esmalte Colorama® única camada e secagem rápida. Com as informações de distribuição verificou-se que as duas espécies estão restritas as nascentes dos rios. Aegla violacea ocorre em oito locais para os afluentes do Arroio do Ribeiro, com drenagem para a bacia hidrográfica do Lago Guaíba e um ponto para o Rio Grande, com drenagem para a bacia do Baixo Jacuí. Para Aegla obstipa esta limita-se aos afluentes do Arroio dos Ratos, pertencente a bacia do Baixo Jacuí. Esses registros puderam ser comparados com os dados da Coleção Zoológica de Crustáceos da UFRGS e apontaram a diminuição na extensão de ocorrência para ambas as espécies, incluindo o desaparecimento de A. obstipa para a localidade-tipo. Durante a estimativa populacional foram amostrados 2.642 indivíduos, sendo 1.655 indivíduos pertencentes a A. obstipa. A presença dos juvenis foi observada ao longo de todas as amostragens para as duas espécies, e em alguns meses compuseram a porção mais representativa da população, ultrapassando 50%. A densidade de indivíduos estimada para a subpopulação de A. violacea oscilou ao longo dos meses apresentando 2,79-7,92 ind/m² para os adultos e 1,97-5,79 para somente os adultos maduros. Para A. obstipa a densidade total foi de 0,92-6,15 ind/m² adultos e 0,28-5,83 somente para os adultos maduros. A área total do curso d’água estudado para A. violacea compreende 3.400m², e o tamanho da subpopulação estimada foi de 13.200 indivíduos maduros. A população desta espécie foi superestimada em 115.515 indivíduos maduros, para a área total de ocorrência. Para A. obstipa a subpopulação estimada foi 24.000 indivíduos maduros em uma área de 11.400m², enquanto que para a área total de ocorrência a população foi superestimada para 105.769 indivíduos maduros. Os aspectos populacionais das duas espécies apresentam-se bem estruturados, assim permitindo avaliá-las na categoria de não ameaça como “Near Threatened” (NT) para a avaliação da subpopulação e “Least Concern” (LC) para a população total. No entanto, A. violacea e A. obstipa estão situadas nas nascentes dos rios, configurando uma distribuição fragmentada, assim utilizando o critério B1 para avaliação. O subitem “a” desse é representado por quatro “locations” sob as ameaças potenciais, como a agricultura, a pecuária, o uso de agroquímicos, a urbanização e o plantio de árvores exóticas para ambas as espécies. O subitem “b” (iii,iv) foi utilizado para a perda de habitat e a diminuição na extensão de ocorrência, bem como o declínio na qualidade do hábitat, permitindo avaliá-las como “Em Perigo” (EN) sob o critério B1 ab(iii,iv) para ambas as espécies.
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Um estudo sobre a desigualdade de acesso a serviços de saúde na Região Sul

Palermo, Patrícia Ullmann January 2005 (has links)
Esse trabalho tem como objetivo verificar a eqüidade horizontal no acesso à saúde na Região Sul do Brasil. Analisou-se dois serviços de saúde em específico: consultas e internações. Para tanto, utilizou-se dados da PNAD98, e aplicou-se o modelo Hurdle Binomial Negativo que se adequa muito bem ao enfoque de agência. Essa técnica de estimação permite a diferenciação do processo de utilização de serviços de saúde em duas fases distintas. Na primeira etapa, estima-se a probabilidade de se estabelecer um primeiro contato. Na segunda, estima-se a incidência (consultas ou internações) decorrentes desse primeiro contato. Os resultados apontam para a existência de um gradiente que favorece a utilização de serviços de saúde para pessoas pertencentes a decis de renda mais altos no caso de consultas. Já no caso de internações, apesar da maior probabilidade de internação dos indivíduos de decis mais altos, o tempo de permanência foi maior entre os mais pobres.
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Avaliação do estado de conservação de duas espécies de Aegla Leach (Crustacea: Decapoda: Aeglidae) endêmicas do sul do Brasil

Gomes, Kelly Martinez January 2012 (has links)
A degradação ambiental dos ecossistemas aquáticos é uma das consequências do desenvolvimento humano desordenado, colocando em risco a fauna e flora desses ambientes. Os crustáceos Aegla violacea e Aegla obstipa estão inseridas na porção leste da região hidrográfica do Guaíba, onde a agricultura é bastante expressiva. Essas áreas sofrem com as interferências humanas relacionadas à contaminação da água por agroquímicos e resíduos orgânicos, especialmente por dejetos de animais jogados nos rios, erosão e o assoreamento. Os objetivos deste estudo são: conhecer a distribuição dos eglídeos na região hidrográfica do Guaíba, estimar o tamanho de uma subpopulação para cada espécie, e avaliar as informações populacionais conforme os critérios da “International Union for Conservation of Nature” (IUCN). Para as coletas de distribuição utilizaram-se redes do tipo puçá, bem como para as amostragens populacionais, visitando os locais de possível ocorrência dos eglídeos. A partir destas informações, selecionou-se uma área para o desenvolvimento do estudo populacional para cada espécie. As amostragens foram no total de seis, realizadas de abril-novembro de 2011, utilizando a estimativa de Petersen para as populações fechadas. Para manter as premissas do método fecharam-se as extremidades do curso d’água com redes de malha fina e padronizou-se o esforço amostral. Assim, dividiu-se o curso d’água em subáreas de 5m de extensão e empregou-se o esforço de coleta de duas pessoas/subárea durante 10 minutos. Os eglídeos capturados foram sexados e tiveram o cefalotórax medido com auxílio de um paquímetro digital. Para as marcas utilizou-se o esmalte Colorama® única camada e secagem rápida. Com as informações de distribuição verificou-se que as duas espécies estão restritas as nascentes dos rios. Aegla violacea ocorre em oito locais para os afluentes do Arroio do Ribeiro, com drenagem para a bacia hidrográfica do Lago Guaíba e um ponto para o Rio Grande, com drenagem para a bacia do Baixo Jacuí. Para Aegla obstipa esta limita-se aos afluentes do Arroio dos Ratos, pertencente a bacia do Baixo Jacuí. Esses registros puderam ser comparados com os dados da Coleção Zoológica de Crustáceos da UFRGS e apontaram a diminuição na extensão de ocorrência para ambas as espécies, incluindo o desaparecimento de A. obstipa para a localidade-tipo. Durante a estimativa populacional foram amostrados 2.642 indivíduos, sendo 1.655 indivíduos pertencentes a A. obstipa. A presença dos juvenis foi observada ao longo de todas as amostragens para as duas espécies, e em alguns meses compuseram a porção mais representativa da população, ultrapassando 50%. A densidade de indivíduos estimada para a subpopulação de A. violacea oscilou ao longo dos meses apresentando 2,79-7,92 ind/m² para os adultos e 1,97-5,79 para somente os adultos maduros. Para A. obstipa a densidade total foi de 0,92-6,15 ind/m² adultos e 0,28-5,83 somente para os adultos maduros. A área total do curso d’água estudado para A. violacea compreende 3.400m², e o tamanho da subpopulação estimada foi de 13.200 indivíduos maduros. A população desta espécie foi superestimada em 115.515 indivíduos maduros, para a área total de ocorrência. Para A. obstipa a subpopulação estimada foi 24.000 indivíduos maduros em uma área de 11.400m², enquanto que para a área total de ocorrência a população foi superestimada para 105.769 indivíduos maduros. Os aspectos populacionais das duas espécies apresentam-se bem estruturados, assim permitindo avaliá-las na categoria de não ameaça como “Near Threatened” (NT) para a avaliação da subpopulação e “Least Concern” (LC) para a população total. No entanto, A. violacea e A. obstipa estão situadas nas nascentes dos rios, configurando uma distribuição fragmentada, assim utilizando o critério B1 para avaliação. O subitem “a” desse é representado por quatro “locations” sob as ameaças potenciais, como a agricultura, a pecuária, o uso de agroquímicos, a urbanização e o plantio de árvores exóticas para ambas as espécies. O subitem “b” (iii,iv) foi utilizado para a perda de habitat e a diminuição na extensão de ocorrência, bem como o declínio na qualidade do hábitat, permitindo avaliá-las como “Em Perigo” (EN) sob o critério B1 ab(iii,iv) para ambas as espécies.
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Prevalência de fatores de risco e perfil lipídico para doença arterial coronária em adolescentes de duas comunidades escolares - uma onívora e uma vegetariana - na região sul do Brasil

Cabistani, Nêmora Moraes January 2006 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação do consumo de fibras de gestantes atendidas em Unidades Básicas de Saúde no Sul do Brasil

Buss, Caroline January 2007 (has links)
Resumo não disponível.

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