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A competição das exportações chinesas em terceiros mercados = uma aplicação do modelo gravitacional / The chinese competition in third markets : a gravity model approach

Modolo, Débora Bellucci, 1985- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Célio Hiratuka / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-20T05:54:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Modolo_DeboraBellucci_M.pdf: 2149399 bytes, checksum: 224b8cccd56c0548865934ac13ede844 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: A ascensão da China como potência econômica e sua presença crescente nos mercados mundiais têm sido motivo de grande atenção no debate internacional. Em especial, o aumento da competitividade chinesa no comércio internacional e a acentuada expansão de suas exportações de manufaturados levantam preocupações a respeito das exportações chinesas estarem substituindo exportações de outros países nos mercados importadores. Nesse sentido, este estudo busca verificar se ao longo dos últimos anos, de 2000 a 2009, a competição das exportações chinesas tem deslocado as exportações mundiais em terceiros mercados, dialogando com outros estudos no tema. A contribuição deste trabalho consiste em fornecer uma análise geral da concorrência chinesa em terceiros mercados, que contemple diferentes regiões do globo de maneira comparativa, além de diferentes segmentos tecnológicos, por meio da utilização do modelo gravitacional. Este estudo também permite distinguir o impacto da competição chinesa sobre as exportações brasileiras de manufaturados, o que se mostra relevante em virtude de o país ser considerado o mais industrializado da América Latina. Assim, a partir das estimações do modelo foi possível identificar grupos de países e categorias de produtos mais afetados pela concorrência chinesa. As evidências encontradas apontam que o efeito das exportações chinesas sobre as exportações mundiais é predominantemente negativo. Destaca-se o setor de manufaturados de média tecnologia como o segmento mais afetado pela competição chinesa. Os resultados também indicam que as economias em desenvolvimento experimentam o maior efeito negativo da concorrência chinesa, principalmente os países asiáticos emergentes. No caso do Brasil, os resultados mostram que o impacto negativo da competição chinesa sobre as exportações de manufaturados se mostra tão intenso quanto para os países asiáticos emergentes / Abstract: The emergence of China as a major player in the global economy and its growing presence in world markets have attracted much attention in international debate. In particular, the increasing competitiveness of China in international trade and the extraordinary expansion of its manufactured exports, raise concerns about Chinese competition in third markets. Accordingly, this study seeks to examine if over the last years, from 2000 to 2009, Chinese exports have been displacing exports of other countries in importing markets, considering other studies in the literature. The purpose of this paper is to evaluate the Chinese competition in third markets considering different regions of the world and different technological sectors in a comparative approach, using the gravity model. This study also identifies the impact of Chinese competition on Brazilian exports of manufactured goods, which appears relevant because the country is considered the most industrialized in Latin America. Thus, the estimates of the model allowed to recognize groups of exporting countries and product categories most affected by Chinese competition. The evidences from this study indicate that the effect of Chinese exports on global exports is mainly negative. The medium-technology manufacturing sector was pointed out as the most affected sector by Chinese exports. The results also indicate that developing economies have been most affected, especially the emerging Asian countries. In the case of Brazil, the results suggest that the negative impact of Chinese competition on manufactured goods exports is as intense as to emerging Asian countries / Mestrado / Ciências Economicas / Mestre em Ciências Econômicas
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Hysteresis nas exportações manufaturadas brasileiras: uma análise de cointegração com dados em painel / Hysteresis in brazilian manufactured exports: a panel cointegration analysis

Scarpelli, Maíra Camargo 04 March 2010 (has links)
Apesar da recente queda no crescimento das exportações, a resposta das vendas externas à valorização cambial tem sido mais lenta do que previa a teoria econômica. Essas evidências sugerem a lentidão na correção dos desvios de uma relação de longo prazo entre o câmbio e as exportações, motivando a pesquisa sobre a presença de hysteresis no comércio brasileiro. O objetivo deste estudo é confirmar as predições da teoria de hysteresis em nível macroeconômico para as exportações manufaturadas brasileiras. Para isso, propõe-se um diferencial metodológico: a inclusão, nos modelos de oferta e demanda de exportações, de variável representativa de hysteresis, construída segundo o método de Piscitelli et al. (2000), testando sua significância nas equações. São utilizados modelos com dados em painel, metodologia que permite lidar com efeitos específicos aos setores industriais e realizar testes de hysteresis para o total das exportações manufaturadas a partir de informações desagregadas, proporcionado maior eficiência na estimação. Além disso, é investigada a estacionariedade das séries de dados, realizando testes para raiz unitária e cointegração em painel. Também são estimados os parâmetros das relações de longo prazo entre as variáveis. Os resultados confirmam a hipótese de uma relação de hysteresis, em especial, nas equações de demanda por exportações brasileiras. / In spite of the recent fall of the growth rate of Brazilian exports, the response of external sales to the appreciation of the exchange rate has been slower than what was predicted by economic theory. These evidences suggest that deviations from a long-run relationship between exchange rate and exports may take longer to be corrected, motivating the investigation of the presence of hysteresis in Brazilian international trade. The purpose of this study is to evaluate the applicability of the theory of macro-hysteresis to Brazilian manufactured exports. Thus, a distinct methodology is proposed: including a hysteretic variable in the equations of export supply and demand as an explanatory variable. This variable is constructed as the method developed by Piscitelli et al. (2000) and will be tested in order to assess its power in capturing the hysteretic effect. This study uses panel data which allow for heterogeneity among the industrial sectors and admits testing the hysteresis hypothesis in the aggregate exports through disaggregated information; hence, panel data will lead to more efficiency when estimating models. Furthermore, the stationarity of the data series is investigated through panel unit root and cointegration tests and the long run relationship parameters are estimated. Results confirm the hypothesis of the presence of a hysteretic relationship, especially in the demand equations.
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Como as exportações chinesas deslocaram as exportações brasileiras na América Latina no período 2000-2009 / How Chinese exports displaced Brazilian exports in Latin America on 2000-2009 period

Milena Maria Mariath Lugo 28 September 2010 (has links)
As exportações chinesas deslocam as exportações brasileiras? Esta dissertação avaliou se este fenômeno de fato ocorreu no mercado latino americano no período 2000-2009. Para identificar como se deu este deslocamento foram analisados o número de produtos exportados por ambos os países e os indicadores de similaridade, de qualidade e de variedade entre as pautas de exportação brasileira e chinesa. Ambos os países aumentaram o número de produtos exportados para a América Latina, mas a China aumentou numa maior proporção. O índice de similaridade entre as pautas de exportação brasileira e chinesa chegou a 28,9% em 2009, indicando que as pautas se tornaram mais similares. O índice de qualidade foi positivo durante todo o período, indicando que, em média, as exportações brasileiras foram de maior qualidade que as chinesas. O índice de variedade, também positivo durante todo o período, mostrou que a variedade dos produtos brasileiros é maior que dos produtos chineses, ou seja, que o Brasil exporta mais produtos que a China, entretanto, nos três últimos anos a tendência é de queda na variedade dos produtos. / Do Chinese exports displace Brazilian exports? This dissertation analyzes whether this actually occurred in the Latin American market during the 2000-2009 period. To identify how this shift occurred, the number of products exported by both countries and the indicators of similarity, quality and variety of exports between the Brazil and China were analyzed. Both countries have increased the number of products exported to Latin America market, however, China increased it in a greater proportion. The index of similarity between the Brazilian and Chinese exports basket reached 28.9% in 2009, indicating that the exports have become more similar. The quality index was positive during whole period, indicating that, on average, Brazilian exports were of better in quality than the Chinese exports. The positive variety rate during the whole period shows that the variety of Brazilian products is higher than the Chinese products, namely, that Brazil exports more goods than China, however, for the past three years the tendency is to fall in products variety.
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Os programas de álcool como combustível nos EUA, no Japão e na União Européia e as possibilidades de exportação do Brasil / The ethanol fuel programs in the United States, Japan and European Union and Brazil's exportation possibilities

Figueira, Sérgio Rangel 16 November 2005 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo delinear cenários para o consumo de etanol utilizado como combustível em países identificados como fundamentais no desenvolvimento do mercado internacional de etanol, como é o caso dos Estados Unidos, Japão, União Européia e Brasil, considerando-se um horizonte até o ano de 2012, ano pelo qual os países ratificaram, pelo Protocolo de Quioto, o compromisso de reduzir a emissão de gases causadores do efeito estufa. Para cumprir tal objetivo, utilizou-se do modelo Box-Jenkins de séries temporais para se efetuar as projeções do consumo de gasolina nestes países, no caso da União Européia projetou-se o consumo da Alemanha, isoladamente, e do conjunto das quatro maiores economias européias: Alemanha, França, Itália e Reino Unido. Após a realização das projeções, utilizaram-se as metas de mistura de etanol, em processo de discussão nos países em questão, obtendo-se os cenários de consumo de etanol. No caso brasileiro, projetou-se o consumo de álcool anidro, misturado na gasolina, e o consumo de álcool hidratado. Para os Estados Unidos, construi-se três cenários alternativos: no primeiro estimou-se um consumo de aproximadamente 7,2 bilhões de litros de etanol no ano de 2012; no segundo, um consumo de 12,3 bilhões de litros; e, no terceiro, um consumo de 18,9 bilhões de litros no ano de 2012. Nestes três cenários, os produtores americanos de milho teriam plena capacidade de suprir a oferta, mantendo-se o sistema de subsídios para os produtores domésticos e tarifas incidentes sobre a importação de etanol. O Japão foi o país desenvolvido analisado com maior potencial para se tornar um grande importador de etanol brasileiro. Caso a mistura compulsória de 3% até 2007 e 10% a partir de 2008 venha a ser efetivada, isto implicaria em uma grande expansão no consumo de etanol para cerca de 6,5 bilhões de litros no ano de 2012. O montante de etanol consumido deve ser basicamente importado, devido à indisponibilidade do país em produzir etanol. Na União Européia, caso a Alemanha venha a adotar uma mistura de 2% de etanol na gasolina, isto implicaria em consumo de aproximadamente 360,5 milhões de litros no ano de 2012. Caso os quatro países europeus analisados adotem a mistura de 2 % de etanol na gasolina, o consumo seria da ordem de 1,36 bilhões de litros no ano de 2012. Projetou-se, ainda, o consumo de álcool anidro e hidratado no Brasil. Apesar da potencialidade do mercado japonês e da possibilidade de exportar para a Alemanha, o mercado brasileiro continua sendo o maior mercado potencial para o setor sucroalcooleiro brasileiro. Caso o preço do álcool hidratado se mantenha competitivo em relação ao da gasolina, este mercado possui um grande potencial de crescimento, principalmente com a possibilidade de expansão da frota de carros bicombustíveis. Mantendo-se a trajetória de crescimento de 2002 e 2003, o consumo do álcool hidratado poderá atingir 17,4 bilhões de litros em 2012. / The present work aimed to delineate scenarios for ethanol consumption used as fuel in countries identified as fundamental for the growth of the international market of ethanol, such as the United States, Japan, European Union and Brazil, considering a horizon until the year of 2012, when the countries ratified, through the Kyoto Protocol, the commitment to reduce the emission of gases which cause the greenhouse effect. In order to do so, a Box-Jenkins model of time series was delineated and estimated to forecast the gasoline consumption in these countries. In the case of the European Union the consumption of Germany was first projected separately, and then the consumption of the group of the four biggest European economies: Germany, France, Italy and United Kingdom was also projected as a group. After figuring out the projected consumption levels, the goals of mixture of ethanol were used, along with the countries in question, establishing their own scenarios of ethanol consumption. In the Brazilian case, the consumption anhydrous alcohol, mixed with the gasoline, was projected separately from the hydrated alcohol consumption. For the United States, three alternative scenarios were projected: the first estimated a consumption of roughly 7.2 billion liters of ethanol in the year of 2012; the second, a consumption of 12.3 billion liters; and the third, a consumption of 18.9 billion liters for the year of 2012. In these three scenarios, the American maize producers would have full capacity to supply the demand, considering that the existing subsidies for domestic producers and tariffs upon ethanol imports remain. The results showed that Japan was the developed country with greater potential to become a Brazilian importer of ethanol. In case the compulsory mixture of 3% up to 2007 and 10% until 2008 becomes effective, the consumption of ethanol would expand by 6.5 billion liters in the year of 2012. The amount of ethanol consumed in Japan must basically be imported, since the country does not produce the fuel. In the European Union, considering that Germany adopts a mixture of 2% of ethanol in the gasoline, a consumption of approximately 360.5 million liters would result in 2012. In case the four European countries considered for the analysis adopt the mixture of 2 % of ethanol in the gasoline, the consumption would be about 1.36 billion liters by 2012. The anhydrous and hydrated alcohol consumption was also projected for Brazil. Despite the potential of the Japanese market and the possibility to export to Germany, the Brazilian market continued to be the biggest potential market for the Brazilian sugar-ethanol sector. In case the price of the hydrated alcohol remains competitive compared to gasoline, it has a great potential of growth, mainly with the possibility of expansion of the fleet of flex fuel cars. If the growth rate that prevailed for 2002 and 2003 is sustained, the consumption of the hydrated alcohol is likely to reach 17.4 billion liters by 2012.
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O Sistema Geral de Preferência dos EUA:uma estimativa dos impostos sobre as exportações brasileiras / The U.S. Generalized System of Preferences: an estimate of the impacts on the Brazilian exports

Natalia Paiva do Nascimento Visconti 12 May 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O Sistema Geral de Preferências (SGP), principal exemplo da concessão de preferências tarifárias unilaterais pelos países desenvolvidos, vem sendo usufruído pelos países em desenvolvimento há mais de 30 anos. O SGP dos EUA, um dos programas mais importantes para o país, vem recentemente sendo objeto de apreensão devido às ameaças que os EUA fez ao Brasil de retirá-lo do programa. Além disso, a possibilidade de uma reestruturação do programa no momento de sua renovação traz muita preocupação ao setor exportador que teme sofrer prejuízos. Este trabalho foi estruturado com o objetivo de estimar a perda das exportações brasileiras para os EUA se o Brasil for eliminado da lista dos países beneficiários do SGP. Usando uma metodologia de equilíbrio parcial, o efeito total sobre as exportações foi calculado através dos efeitos de criação e desvio de comércio. Os resultados indicam uma diminuição de aproximadamente US$ 393 milhões nas exportações destinadas aos EUA e essa perda estaria fortemente concentrada em alguns setores específicos. / The Generalized System of Preferences (GSP), main example of the preferential tariff concessions offered unilaterally by developed countries, has been used by developing countries for more than 30 years. The U.S. GSP, one of the most important programs to Brazil, has been causing some apprehension due to threats made by the U.S. to exclude this country from the program. Furthermore, the constant possibility of a program restructure at the moment of its renewal brings hesitation to the exporting sector that fears to suffer a great loss. This study was structured with the intention to estimate the loss to the Brazilian exports to the U.S. if Brazil is excluded from the list of beneficiaries of GSP. Using a partial equilibrium model, the total effect on the exports was calculated through the effects of trade creation and trade diversion. The results imply a decrease of US$ 393 millions of exports destined to U.S. and this loss would be very much concentrated on a few specific sectors.
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O Sistema Geral de Preferência dos EUA:uma estimativa dos impostos sobre as exportações brasileiras / The U.S. Generalized System of Preferences: an estimate of the impacts on the Brazilian exports

Natalia Paiva do Nascimento Visconti 12 May 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O Sistema Geral de Preferências (SGP), principal exemplo da concessão de preferências tarifárias unilaterais pelos países desenvolvidos, vem sendo usufruído pelos países em desenvolvimento há mais de 30 anos. O SGP dos EUA, um dos programas mais importantes para o país, vem recentemente sendo objeto de apreensão devido às ameaças que os EUA fez ao Brasil de retirá-lo do programa. Além disso, a possibilidade de uma reestruturação do programa no momento de sua renovação traz muita preocupação ao setor exportador que teme sofrer prejuízos. Este trabalho foi estruturado com o objetivo de estimar a perda das exportações brasileiras para os EUA se o Brasil for eliminado da lista dos países beneficiários do SGP. Usando uma metodologia de equilíbrio parcial, o efeito total sobre as exportações foi calculado através dos efeitos de criação e desvio de comércio. Os resultados indicam uma diminuição de aproximadamente US$ 393 milhões nas exportações destinadas aos EUA e essa perda estaria fortemente concentrada em alguns setores específicos. / The Generalized System of Preferences (GSP), main example of the preferential tariff concessions offered unilaterally by developed countries, has been used by developing countries for more than 30 years. The U.S. GSP, one of the most important programs to Brazil, has been causing some apprehension due to threats made by the U.S. to exclude this country from the program. Furthermore, the constant possibility of a program restructure at the moment of its renewal brings hesitation to the exporting sector that fears to suffer a great loss. This study was structured with the intention to estimate the loss to the Brazilian exports to the U.S. if Brazil is excluded from the list of beneficiaries of GSP. Using a partial equilibrium model, the total effect on the exports was calculated through the effects of trade creation and trade diversion. The results imply a decrease of US$ 393 millions of exports destined to U.S. and this loss would be very much concentrated on a few specific sectors.
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Como as exportações chinesas deslocaram as exportações brasileiras na América Latina no período 2000-2009 / How Chinese exports displaced Brazilian exports in Latin America on 2000-2009 period

Milena Maria Mariath Lugo 28 September 2010 (has links)
As exportações chinesas deslocam as exportações brasileiras? Esta dissertação avaliou se este fenômeno de fato ocorreu no mercado latino americano no período 2000-2009. Para identificar como se deu este deslocamento foram analisados o número de produtos exportados por ambos os países e os indicadores de similaridade, de qualidade e de variedade entre as pautas de exportação brasileira e chinesa. Ambos os países aumentaram o número de produtos exportados para a América Latina, mas a China aumentou numa maior proporção. O índice de similaridade entre as pautas de exportação brasileira e chinesa chegou a 28,9% em 2009, indicando que as pautas se tornaram mais similares. O índice de qualidade foi positivo durante todo o período, indicando que, em média, as exportações brasileiras foram de maior qualidade que as chinesas. O índice de variedade, também positivo durante todo o período, mostrou que a variedade dos produtos brasileiros é maior que dos produtos chineses, ou seja, que o Brasil exporta mais produtos que a China, entretanto, nos três últimos anos a tendência é de queda na variedade dos produtos. / Do Chinese exports displace Brazilian exports? This dissertation analyzes whether this actually occurred in the Latin American market during the 2000-2009 period. To identify how this shift occurred, the number of products exported by both countries and the indicators of similarity, quality and variety of exports between the Brazil and China were analyzed. Both countries have increased the number of products exported to Latin America market, however, China increased it in a greater proportion. The index of similarity between the Brazilian and Chinese exports basket reached 28.9% in 2009, indicating that the exports have become more similar. The quality index was positive during whole period, indicating that, on average, Brazilian exports were of better in quality than the Chinese exports. The positive variety rate during the whole period shows that the variety of Brazilian products is higher than the Chinese products, namely, that Brazil exports more goods than China, however, for the past three years the tendency is to fall in products variety.
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Os programas de álcool como combustível nos EUA, no Japão e na União Européia e as possibilidades de exportação do Brasil / The ethanol fuel programs in the United States, Japan and European Union and Brazil's exportation possibilities

Sérgio Rangel Figueira 16 November 2005 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo delinear cenários para o consumo de etanol utilizado como combustível em países identificados como fundamentais no desenvolvimento do mercado internacional de etanol, como é o caso dos Estados Unidos, Japão, União Européia e Brasil, considerando-se um horizonte até o ano de 2012, ano pelo qual os países ratificaram, pelo Protocolo de Quioto, o compromisso de reduzir a emissão de gases causadores do efeito estufa. Para cumprir tal objetivo, utilizou-se do modelo Box-Jenkins de séries temporais para se efetuar as projeções do consumo de gasolina nestes países, no caso da União Européia projetou-se o consumo da Alemanha, isoladamente, e do conjunto das quatro maiores economias européias: Alemanha, França, Itália e Reino Unido. Após a realização das projeções, utilizaram-se as metas de mistura de etanol, em processo de discussão nos países em questão, obtendo-se os cenários de consumo de etanol. No caso brasileiro, projetou-se o consumo de álcool anidro, misturado na gasolina, e o consumo de álcool hidratado. Para os Estados Unidos, construi-se três cenários alternativos: no primeiro estimou-se um consumo de aproximadamente 7,2 bilhões de litros de etanol no ano de 2012; no segundo, um consumo de 12,3 bilhões de litros; e, no terceiro, um consumo de 18,9 bilhões de litros no ano de 2012. Nestes três cenários, os produtores americanos de milho teriam plena capacidade de suprir a oferta, mantendo-se o sistema de subsídios para os produtores domésticos e tarifas incidentes sobre a importação de etanol. O Japão foi o país desenvolvido analisado com maior potencial para se tornar um grande importador de etanol brasileiro. Caso a mistura compulsória de 3% até 2007 e 10% a partir de 2008 venha a ser efetivada, isto implicaria em uma grande expansão no consumo de etanol para cerca de 6,5 bilhões de litros no ano de 2012. O montante de etanol consumido deve ser basicamente importado, devido à indisponibilidade do país em produzir etanol. Na União Européia, caso a Alemanha venha a adotar uma mistura de 2% de etanol na gasolina, isto implicaria em consumo de aproximadamente 360,5 milhões de litros no ano de 2012. Caso os quatro países europeus analisados adotem a mistura de 2 % de etanol na gasolina, o consumo seria da ordem de 1,36 bilhões de litros no ano de 2012. Projetou-se, ainda, o consumo de álcool anidro e hidratado no Brasil. Apesar da potencialidade do mercado japonês e da possibilidade de exportar para a Alemanha, o mercado brasileiro continua sendo o maior mercado potencial para o setor sucroalcooleiro brasileiro. Caso o preço do álcool hidratado se mantenha competitivo em relação ao da gasolina, este mercado possui um grande potencial de crescimento, principalmente com a possibilidade de expansão da frota de carros bicombustíveis. Mantendo-se a trajetória de crescimento de 2002 e 2003, o consumo do álcool hidratado poderá atingir 17,4 bilhões de litros em 2012. / The present work aimed to delineate scenarios for ethanol consumption used as fuel in countries identified as fundamental for the growth of the international market of ethanol, such as the United States, Japan, European Union and Brazil, considering a horizon until the year of 2012, when the countries ratified, through the Kyoto Protocol, the commitment to reduce the emission of gases which cause the greenhouse effect. In order to do so, a Box-Jenkins model of time series was delineated and estimated to forecast the gasoline consumption in these countries. In the case of the European Union the consumption of Germany was first projected separately, and then the consumption of the group of the four biggest European economies: Germany, France, Italy and United Kingdom was also projected as a group. After figuring out the projected consumption levels, the goals of mixture of ethanol were used, along with the countries in question, establishing their own scenarios of ethanol consumption. In the Brazilian case, the consumption anhydrous alcohol, mixed with the gasoline, was projected separately from the hydrated alcohol consumption. For the United States, three alternative scenarios were projected: the first estimated a consumption of roughly 7.2 billion liters of ethanol in the year of 2012; the second, a consumption of 12.3 billion liters; and the third, a consumption of 18.9 billion liters for the year of 2012. In these three scenarios, the American maize producers would have full capacity to supply the demand, considering that the existing subsidies for domestic producers and tariffs upon ethanol imports remain. The results showed that Japan was the developed country with greater potential to become a Brazilian importer of ethanol. In case the compulsory mixture of 3% up to 2007 and 10% until 2008 becomes effective, the consumption of ethanol would expand by 6.5 billion liters in the year of 2012. The amount of ethanol consumed in Japan must basically be imported, since the country does not produce the fuel. In the European Union, considering that Germany adopts a mixture of 2% of ethanol in the gasoline, a consumption of approximately 360.5 million liters would result in 2012. In case the four European countries considered for the analysis adopt the mixture of 2 % of ethanol in the gasoline, the consumption would be about 1.36 billion liters by 2012. The anhydrous and hydrated alcohol consumption was also projected for Brazil. Despite the potential of the Japanese market and the possibility to export to Germany, the Brazilian market continued to be the biggest potential market for the Brazilian sugar-ethanol sector. In case the price of the hydrated alcohol remains competitive compared to gasoline, it has a great potential of growth, mainly with the possibility of expansion of the fleet of flex fuel cars. If the growth rate that prevailed for 2002 and 2003 is sustained, the consumption of the hydrated alcohol is likely to reach 17.4 billion liters by 2012.
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Hysteresis nas exportações manufaturadas brasileiras: uma análise de cointegração com dados em painel / Hysteresis in brazilian manufactured exports: a panel cointegration analysis

Maíra Camargo Scarpelli 04 March 2010 (has links)
Apesar da recente queda no crescimento das exportações, a resposta das vendas externas à valorização cambial tem sido mais lenta do que previa a teoria econômica. Essas evidências sugerem a lentidão na correção dos desvios de uma relação de longo prazo entre o câmbio e as exportações, motivando a pesquisa sobre a presença de hysteresis no comércio brasileiro. O objetivo deste estudo é confirmar as predições da teoria de hysteresis em nível macroeconômico para as exportações manufaturadas brasileiras. Para isso, propõe-se um diferencial metodológico: a inclusão, nos modelos de oferta e demanda de exportações, de variável representativa de hysteresis, construída segundo o método de Piscitelli et al. (2000), testando sua significância nas equações. São utilizados modelos com dados em painel, metodologia que permite lidar com efeitos específicos aos setores industriais e realizar testes de hysteresis para o total das exportações manufaturadas a partir de informações desagregadas, proporcionado maior eficiência na estimação. Além disso, é investigada a estacionariedade das séries de dados, realizando testes para raiz unitária e cointegração em painel. Também são estimados os parâmetros das relações de longo prazo entre as variáveis. Os resultados confirmam a hipótese de uma relação de hysteresis, em especial, nas equações de demanda por exportações brasileiras. / In spite of the recent fall of the growth rate of Brazilian exports, the response of external sales to the appreciation of the exchange rate has been slower than what was predicted by economic theory. These evidences suggest that deviations from a long-run relationship between exchange rate and exports may take longer to be corrected, motivating the investigation of the presence of hysteresis in Brazilian international trade. The purpose of this study is to evaluate the applicability of the theory of macro-hysteresis to Brazilian manufactured exports. Thus, a distinct methodology is proposed: including a hysteretic variable in the equations of export supply and demand as an explanatory variable. This variable is constructed as the method developed by Piscitelli et al. (2000) and will be tested in order to assess its power in capturing the hysteretic effect. This study uses panel data which allow for heterogeneity among the industrial sectors and admits testing the hysteresis hypothesis in the aggregate exports through disaggregated information; hence, panel data will lead to more efficiency when estimating models. Furthermore, the stationarity of the data series is investigated through panel unit root and cointegration tests and the long run relationship parameters are estimated. Results confirm the hypothesis of the presence of a hysteretic relationship, especially in the demand equations.
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Inserção e competitividade das exportações brasileiras nos mercados latino-americanos

Cunha, Ramon Goulart 08 April 2016 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-07-22T18:07:48Z No. of bitstreams: 1 ramongoulartcunha.pdf: 1428682 bytes, checksum: 586dd29c2871c103ab232e4a01a40830 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-25T16:32:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ramongoulartcunha.pdf: 1428682 bytes, checksum: 586dd29c2871c103ab232e4a01a40830 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-25T16:32:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ramongoulartcunha.pdf: 1428682 bytes, checksum: 586dd29c2871c103ab232e4a01a40830 (MD5) Previous issue date: 2016-04-08 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / O objetivo desta dissertação consiste em avaliar os possíveis desdobramentos da política de expansão das exportações brasileiras para com os mercados latino-americanos. De forma específica, pretende-se analisar quais seriam os prováveis desfechos macroeconômicos e setoriais da busca por maior inserção e competitividade das exportações brasileiras na região da América Latina e Caribe. A partir de um modelo de Equilíbrio Geral Computável (EGC) (LATES-BR (Perobelli et al., 2015), os vínculos intersetoriais, bem como os efeitos de segunda ordem e substituição, são considerados nas projeções. O Plano Nacional de Exportações 20152018 (PNE 2015-2018) serve como base, na medida em que relaciona os produtos e mercados em potencial na região. Os principais resultados alcançados apontam para uma variação positiva sobre o Produto Interno Bruto (PIB) em aproximadamente 0,15 a 0,16%, e sugerem um aumento entre 0,11 e 0,13% para o emprego agregado, no curto prazo. Por sua vez, no ambiente econômico de longo prazo, o PIB tende a crescer de 0,18 a 0,20%, e o salário real possivelmente se eleva de 0,49 a 0,50%. Em termos setoriais, os produtos com maiores demandas por ganhos de eficiência produtiva (isto é, com maiores exigências por aumento de produtividade) corresponde à Óleos e gorduras vegetais e animais, Carne de suíno, Bovinos e outros animais vivos, Produtos de madeira, exclusive móveis, Defensivos agrícolas e desinfetantes domissanitários, Produtos químicos diversos, Automóveis, camionetas e utilitários e Caminhões e ônibus, inclusive cabines, carrocerias e reboques. Em virtude da heterogeneidade no que tange a intensidade e substituição no uso dos fatores primários, às variações sobre a produtividade podem ser maiores (ou menores) a depender do modo como se dá a melhoria de eficiência produtiva (de modo geral, somente pelo trabalho ou exclusivamente pelo capital). Um exemplo se aplica ao Minério de ferro, que por ser intensivo no uso do fator capital exige um esforço produtivo muito elevado quando o ganho de eficiência produtiva se dá pelo trabalho. Destarte, acredita-se que as técnicas utilizadas nesta dissertação, assim como os resultados nela projetados, possam servir de instrumento para os agentes da política comercial brasileira. Em destaque, nas discussões sobre factibilidade e efeitos das políticas de comércio e metas traçadas (ou a serem traçadas) no PNE 2015-2018. / The aim of this work is to evaluate the possible consequences of the expansion of Brazilian exports policy towards the Latin American markets. Specifically, it intends to analyze what are the likely macroeconomic and sectoral outcomes of the search for greater integration and competitiveness of Brazilian exports in the Latin American and Caribbean region. From a Computable General Equilibrium (CGE) model (LATES-BR (Perobelli et al., 2015), intersectoral linkages, as well as second-round effects and replacement, are considered in the projections. The National Export Plan 2015-2018 (PNE 2015-2018) serves as a reference to the extent that relates potential products and markets in the region. The main results point to a positive growth of Gross Domestic Product (GDP) by about 0.15 to 0.16%, and suggest an increase between 0.11 and 0.13% for the aggregate employment in the short run. In turn, the long run economic environment, the GDP tends to increase from 0.18 to 0.20%, and salary real possibly rises from 0.49 to 0.50%. In terms of sectors, products with higher demands for productive efficiencies (i.e., with greater demands for increased productivity) match Oils and vegetable and animal fats, Pork, Cattle and other live animals, wood products, furniture exclusive, Pesticides and household cleaning disinfectants, Various chemicals products, Cars, trucks and SUVs and trucks and buses, including cabins, truck bodies and trailers. Because of heterogeneity regarding the intensity and replace the use of primary factors, the variations on productivity may be higher (or lower) depending on the way how is the improvement of production efficiency (generally, only at work or only by capital). An example applies to the iron ore, which should be intensive in the use of capital factor requires a very high productive effort when the gain productive efficiency is through work. Thus, it is believed that the techniques used in this work, as well as the results designed from this work can serve as a tool for agents of Brazil's trade policy. Highlighted in discussions about feasibility and effects of trade policies and targets set (or to be traced) in the PNE 2015-2018.

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