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Mercosul: três ensaios sobre tarifas endógenas, efeito do ingresso da Venezuela e a concorrência chinesa no bloco

Silva, Carla Calixto da 13 February 2014 (has links)
Submitted by Suethene Souza (suethene.souza@ufpe.br) on 2015-03-13T17:37:41Z No. of bitstreams: 2 TESE Carla Calixto da Silva.pdf: 2773889 bytes, checksum: f76bfd3db5f014ffb6ff8e1ff591a598 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T17:37:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Carla Calixto da Silva.pdf: 2773889 bytes, checksum: f76bfd3db5f014ffb6ff8e1ff591a598 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-13 / FACEPE / O presente trabalho busca analisar os fluxos de comércio e a dinâmica intrabloco do MERCOSUL, tendo como foco os impactos gerados pela integração e as possíveis consequências desse padrão de comércio para a economia brasileira, dada a entrada efetiva da Venezuela e o crescimento comercial da China com os países do bloco. Para tanto, o mesmo foi dividido em três ensaios. O primeiro ensaio teve como objetivo analisar empiricamente a relevância do modelo da teoria da proteção endógena nas relações comerciais do Brasil com o MERCOSUL, levando em consideração a presença do desvio de comércio em setores específicos no bloco, no período de 1990 a 2011. Os resultados apresentados corroboram com a hipótese da proteção endógena com a presença do desvio de comércio estipulada por Richardson (1993) e com os principais resultados recentemente publicados, no MERCOSUL. No segundo ensaio, buscou-se mensurar os prováveis impactos estáticos do processo de integração por meio da criação e desvio de comércio entre o Brasil e a Venezuela, com a entrada efetiva, ex-ante, deste país no MERCOSUL. Para tanto, utilizou-se do modelo de equilíbrio parcial das elasticidades de Laird e Yeats (1986), no período de 1995 a 2011. A conclusão que se pode chegar com relação às simulações realizadas, com a liberalização total das restrições pelos países membros do MERCOSUL às exportações da Venezuela, é que para os setores estudados, o efeito criação de comércio mostra-se superior ao efeito desvio de comércio, tornando evidente a possível competitividade das exportações do Brasil frente as exportações da Venezuela. O terceiro ensaio, por sua vez, consistiu em estudar os efeitos da concorrência de produtos chineses para os produtos manufaturados brasileiros no mercado dos países do MERCOSUL. Especificadamente, são apresentados quais os produtos em que a concorrência da China se mostra mais intensiva nesse mercado. Com o objetivo de realizar essa análise, utilizou-se o método do Constant-Market-Share, no período de 1995 a 2011. Esse método permite não apenas avaliar o valor das perdas (ou ganhos) brasileiras nesse mercado, mas também a parte das perdas, quando acontecem, que podem ser atribuídas efetivamente à concorrência dos manufaturados da China, derivando os efeitos em efeito-produto, efeito-mercado e efeito-competitividade. A análise realizada permitiu concluir que a concorrência entre Brasil e China é real dentro do MERCOSUL, e mostra-se mais expressiva no setor de Fabricação de bens classificados por material e artigos fabricados diversos. Nestes mercados em especial, os ganhos chineses foram acompanhados na maioria das vezes por perdas de competitividade por parte do Brasil. Pode-se inferir que grande parte das perdas do Brasil dentro do MERCOSUL é devida aos ganhos de participação da China. Os ensaios em conjunto trazem resultados que sugerem a necessidade de pesquisas que aprofundem os condicionantes/determinantes fundamentais da política comercial dentro do MERCOSUL. Assim como, o uso destas pesquisas para a intervenção governamental com políticas comerciais que: a) quebrem o círculo vicioso de proteção-lobby-proteção em setores específicos; b) redução da burocracia nas operações comerciais e assimetrias entre os países pertencentes ao bloco; e, c) regras mais específica para intervir na entrada de produtos manufaturados da China, isto é, coordenação de políticas comerciais e econômicas intra-bloco.
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A competição das exportações chinesas em terceiros mercados = uma aplicação do modelo gravitacional / The chinese competition in third markets : a gravity model approach

Modolo, Débora Bellucci, 1985- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Célio Hiratuka / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-20T05:54:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Modolo_DeboraBellucci_M.pdf: 2149399 bytes, checksum: 224b8cccd56c0548865934ac13ede844 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: A ascensão da China como potência econômica e sua presença crescente nos mercados mundiais têm sido motivo de grande atenção no debate internacional. Em especial, o aumento da competitividade chinesa no comércio internacional e a acentuada expansão de suas exportações de manufaturados levantam preocupações a respeito das exportações chinesas estarem substituindo exportações de outros países nos mercados importadores. Nesse sentido, este estudo busca verificar se ao longo dos últimos anos, de 2000 a 2009, a competição das exportações chinesas tem deslocado as exportações mundiais em terceiros mercados, dialogando com outros estudos no tema. A contribuição deste trabalho consiste em fornecer uma análise geral da concorrência chinesa em terceiros mercados, que contemple diferentes regiões do globo de maneira comparativa, além de diferentes segmentos tecnológicos, por meio da utilização do modelo gravitacional. Este estudo também permite distinguir o impacto da competição chinesa sobre as exportações brasileiras de manufaturados, o que se mostra relevante em virtude de o país ser considerado o mais industrializado da América Latina. Assim, a partir das estimações do modelo foi possível identificar grupos de países e categorias de produtos mais afetados pela concorrência chinesa. As evidências encontradas apontam que o efeito das exportações chinesas sobre as exportações mundiais é predominantemente negativo. Destaca-se o setor de manufaturados de média tecnologia como o segmento mais afetado pela competição chinesa. Os resultados também indicam que as economias em desenvolvimento experimentam o maior efeito negativo da concorrência chinesa, principalmente os países asiáticos emergentes. No caso do Brasil, os resultados mostram que o impacto negativo da competição chinesa sobre as exportações de manufaturados se mostra tão intenso quanto para os países asiáticos emergentes / Abstract: The emergence of China as a major player in the global economy and its growing presence in world markets have attracted much attention in international debate. In particular, the increasing competitiveness of China in international trade and the extraordinary expansion of its manufactured exports, raise concerns about Chinese competition in third markets. Accordingly, this study seeks to examine if over the last years, from 2000 to 2009, Chinese exports have been displacing exports of other countries in importing markets, considering other studies in the literature. The purpose of this paper is to evaluate the Chinese competition in third markets considering different regions of the world and different technological sectors in a comparative approach, using the gravity model. This study also identifies the impact of Chinese competition on Brazilian exports of manufactured goods, which appears relevant because the country is considered the most industrialized in Latin America. Thus, the estimates of the model allowed to recognize groups of exporting countries and product categories most affected by Chinese competition. The evidences from this study indicate that the effect of Chinese exports on global exports is mainly negative. The medium-technology manufacturing sector was pointed out as the most affected sector by Chinese exports. The results also indicate that developing economies have been most affected, especially the emerging Asian countries. In the case of Brazil, the results suggest that the negative impact of Chinese competition on manufactured goods exports is as intense as to emerging Asian countries / Mestrado / Ciências Economicas / Mestre em Ciências Econômicas

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