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The Competition Analysis of Aquatic Products in the International Markets between Taiwan and ChinaHsieh, Chung-hsien 21 July 2011 (has links)
In 1970,China carry out economic reform policy, development export-oriented agriculture, because of having the advantage of low-cost labor and land resource, loosen economic control and attract foreign capital investment gradually. In 1980, Taiwan entrepreneur start to investment agriculture related industry in China, and to bring in technology improved seed. but reviews the home, because environmental consciousness, the factory moves gradually toward the Southeast Asian country and China.Comparatively speaking, our country competitive power has the drop tendency. Separately, Taiwan and China joined one after another in WTO about in 2002, affect product wish of our country farmer because possible the low price to rob the market. We discuss bilateral in international market sales situation, the export market comparison from the Taiwan ten main aquatic products, the result discovered that the Taiwan most aquatic products all substitute by China, the government must propose in accordance to the plan and achieves the industry to continue forever to manage.
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A competitividade da carne suína brasileira frente aos principais exportadores mundiais (1990 2012) / Brazilian pork meat competitiveness comparing to the main worldwide exporters (1990-2012)Gastardelo, Tiane Alves Rocha 24 June 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This work has the main objective of assess the competitiveness of pork meat exports from Brazil and its most important competitors on the international market (Germany, United States, Denmark and Canada), from 1990 to 2012. To this end, the Constant Market Share (CMS) method was used, comprising three effects: world trade; destination; and competitiveness. In order to better capture the changes in exports during the time, five sub periods were chosen, 1990/1993, 1994/1998, 1999/2002, 2003/2008 and 2009/2012. The analysis has demonstrated that United States are the most competitive country during the analyzed period, followed by Brazil. Although United States are more competitive, the growth percentage from Brazil was higher, 4,449.53%, while United States had 2,055.96% of growth. For both countries, ninety percent of this growth occurred due to increasing competitiveness. Denmark was the second country in pork meat exports in 1990, while Brazil and United States were not even among the ten larger exporters. However, Denmark presented the lowest percentage growth and the main reason was the decline of the competitiveness, not showing any positive competitiveness effect in the sub periods. Despite of been less competitive than the United States and Brazil, Germany is by now the largest exporter, with 704.45% of growth. Competitiveness was key to this growth in the complete period, but the increase in the imports of its most important importers was more relevant than in the other analyzed countries. Canada was the only country were most part of the exports growth was due to world trade growth of this product. The country also outstands because of its negative growing tendency at its main trade markets, especially the United States, which has become one of the larger players of world pig farming. / Este trabalho tem como objetivo principal avaliar a competitividade das exportações de carne suína do Brasil e dos maiores competidores no mercado internacional (Alemanha, Estados Unidos, Dinamarca e Canadá), no período de 1990 a 2012. Para isso, utiliza-se como método o Constant Market Share (CMS), decomposto em três efeitos: comércio mundial; destino; e competitividade. Para captar melhor as mudanças nas exportações ao longo do tempo, foram definidos cinco subperíodos, 1990/1993, 1994/1998, 1999/2002, 2003/2008 e 2009/2012. A análise demonstrou que os Estados Unidos são o país mais competitivo no período analisado, seguido pelo Brasil. Apesar dos Estados Unidos serem mais competitivos, o crescimento percentual do Brasil foi maior, 4.449,53%, enquanto o dos Estados Unidos foi de 2.055,96%. Para ambos os países, mais de noventa por cento desse crescimento ocorreu devido ao aumento da competitividade. A Dinamarca era o segundo país que mais exportava carne suína em 1990, enquanto o Brasil e os Estados Unidos sequer estavam entre os dez maiores. No entanto, a Dinamarca apresentou o menor crescimento percentual e o principal motivo foi a queda da competitividade, não apresentando nenhum subperíodo com efeito competitividade positivo. Apesar de se mostrar menos competitiva que os Estados Unidos e o Brasil, a Alemanha é o atual maior exportador, com crescimento de 704,45%. A competitividade foi fundamental para esse crescimento no período todo, mas o aumento nas importações em seus principais mercados se mostrou mais relevante que nos outros países analisados. O Canadá foi o único país onde a maior parte do crescimento ocorreu devido ao crescimento do comércio mundial desse produto. O país se destaca também pela tendência negativa de crescimento nos seus principais mercados compradores, especialmente os Estados Unidos, por este ter se tornado um dos maiores players da suinocultura mundial.
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Competitividade internacional: uma aplicação do método de constant-market-share para avaliação do desempenho exportador no período 2000-2011.Lima, Manuela Gomes de January 2013 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2015-07-06T12:45:06Z
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Previous issue date: 2013 / Nenhuma / O objetivo principal deste trabalho foi avaliar, com base na literatura recente sobre competitividade internacional, o desempenho exportador de China, Estados Unidos, Alemanha, Rússia, Coreia do Sul, Japão e Brasil entre 2000 e 2011. Por meio da aplicação do modelo de Constant-Market-Share foi possível quantificar a participação da composição da pauta, da distribuição dos mercados de destino e da competitividade na variação das exportações desses países. Verificou-se que o crescimento da demanda internacional favoreceu as economias exportadoras de bens intensivos em recursos naturais e que os países que priorizaram mercados mais dinâmicos (principalmente a Ásia) tiveram resultado positivo no fator mercado. Os resultados para o efeito competitividade foram menos precisos, pois seus fatores determinantes têm impacto variável conforme o padrão de especialização de cada economia. / The main objective of this study was to evaluate the export performance of China, United States, Germany, Russia, South Korea, Japan, and Brazil between 2000 and 2011, based on the recent literature on international competitiveness. By applying the Constant-Market-Share model, it was possible to quantify the contribution of the product composition, market distribution and competitiveness on countries’ exports growth. It was found that growing international demand favored the commodity exporters and also countries that have prioritized the most dynamic markets (especially Asia). The results for the competitiveness effect were less accurate because its determinant factors’ impact varies according to the specialization pattern of each economy.
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The Impact Of Technology Level And Structural Change Of Exports On The Dynamics Of International Competitiveness: A Sectoral Disaggregated Analysis Of Turkish Manufacturing SectorSahan, Fatih 01 September 2012 (has links) (PDF)
The major aim of this thesis is to analyze the impact of structural change of exports and technology level on the international competitiveness. In order to analyze international competitiveness, export market shares are used. The empirical analysis suggested in this thesis includes two steps. In the first step, constant market share analysis is conducted to understand the causes of changes in export market shares from one period to another and in the second step a difference generalized method of moments model is proposed for 44 manufacturing sectors, which are classified with respect to their technology intensities, over 2003- 2008 period. The results are highly sensitive to the technology intensity of sectors.
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Mercosul: três ensaios sobre tarifas endógenas, efeito do ingresso da Venezuela e a concorrência chinesa no blocoSilva, Carla Calixto da 13 February 2014 (has links)
Submitted by Suethene Souza (suethene.souza@ufpe.br) on 2015-03-13T17:37:41Z
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Previous issue date: 2014-02-13 / FACEPE / O presente trabalho busca analisar os fluxos de comércio e a dinâmica intrabloco do MERCOSUL, tendo como foco os impactos gerados pela integração e as possíveis consequências desse padrão de comércio para a economia brasileira, dada a entrada efetiva da Venezuela e o crescimento comercial da China com os países do bloco. Para tanto, o mesmo foi dividido em três ensaios. O primeiro ensaio teve como objetivo analisar empiricamente a relevância do modelo da teoria da proteção endógena nas relações comerciais do Brasil com o MERCOSUL, levando em consideração a presença do desvio de comércio em setores específicos no bloco, no período de 1990 a 2011. Os resultados apresentados corroboram com a hipótese da proteção endógena com a presença do desvio de comércio estipulada por Richardson (1993) e com os principais resultados recentemente publicados, no MERCOSUL. No segundo ensaio, buscou-se mensurar os prováveis impactos estáticos do processo de integração por meio da criação e desvio de comércio entre o Brasil e a Venezuela, com a entrada efetiva, ex-ante, deste país no MERCOSUL. Para tanto, utilizou-se do modelo de equilíbrio parcial das elasticidades de Laird e Yeats (1986), no período de 1995 a 2011. A conclusão que se pode chegar com relação às simulações realizadas, com a liberalização total das restrições pelos países membros do MERCOSUL às exportações da Venezuela, é que para os setores estudados, o efeito criação de comércio mostra-se superior ao efeito desvio de comércio, tornando evidente a possível competitividade das exportações do Brasil frente as exportações da Venezuela. O terceiro ensaio, por sua vez, consistiu em estudar os efeitos da concorrência de produtos chineses para os produtos manufaturados brasileiros no mercado dos países do MERCOSUL. Especificadamente, são apresentados quais os produtos em que a concorrência da China se mostra mais intensiva nesse mercado. Com o objetivo de realizar essa análise, utilizou-se o método do Constant-Market-Share, no período de 1995 a 2011. Esse método permite não apenas avaliar o valor das perdas (ou ganhos) brasileiras nesse mercado, mas também a parte das perdas, quando acontecem, que podem ser atribuídas efetivamente à concorrência dos manufaturados da China, derivando os efeitos em efeito-produto, efeito-mercado e efeito-competitividade. A análise realizada permitiu concluir que a concorrência entre Brasil e China é real dentro do MERCOSUL, e mostra-se mais expressiva no setor de Fabricação de bens classificados por material e artigos fabricados diversos. Nestes mercados em especial, os ganhos chineses foram acompanhados na maioria das vezes por perdas de competitividade por parte do Brasil. Pode-se inferir que grande parte das perdas do Brasil dentro do MERCOSUL é devida aos ganhos de participação da China. Os ensaios em conjunto trazem resultados que sugerem a necessidade de pesquisas que aprofundem os condicionantes/determinantes fundamentais da política comercial dentro do MERCOSUL. Assim como, o uso destas pesquisas para a intervenção governamental com políticas comerciais que: a) quebrem o círculo vicioso de proteção-lobby-proteção em setores específicos; b) redução da burocracia nas operações comerciais e assimetrias entre os países pertencentes ao bloco; e, c) regras mais específica para intervir na entrada de produtos manufaturados da China, isto é, coordenação de políticas comerciais e econômicas intra-bloco.
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Competitividade das exportações brasileiras de frutas para o mercado europeuRODRIGUES, Julio 24 February 2012 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-05-31T15:53:36Z
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Previous issue date: 2012-02-24 / Over the last few years, Brazil has increased its market share on the international market of fruits. Despite this increase, it remains insignificant considering the country's productive capacity. The objective of this study is to analyze the competitiveness of the Brazilian fruit exports to the European market, therefore identifying the important factors that have influenced these exports. The data used for such purpose were selected from the crops of mango, grapes, papaya and melon. To perform the analysis it was applied the following models, namely (i) Constant-Market Share (CMS) from 1990 to 2009 and (ii) the revealed Comparative Advantage-(VCR) for the period 2000 to 2009, and finally we applied surveys on three enterprise to test the results obtained from the models. The results from the VCR have shown that, in the Brazilian case, VCR> 1 which means that the country has generated surpluses in the cases analyzed here. The European Union (EU) is the largest importer of Brazilian fruits and some imports exceed 90%. The results obtained from the CMS model has shown that there was an increase for the sub-period (1990/91/92) and sub-period (1999/00/01). The last sub-period (2007/08 / 09) there was a decline due to reduced demand from the import market. The decrease in demand was driven by the 2008 crisis in the euro zone. Another factor that affected the Brazilian fruit’s exportation was the devaluation of foreign currencies, e.g., dollar and euro, given that the contracts between Brazilian exporters and European importers are signed in these currencies. Besides these variables, the precariousness of the national highways and ports has influenced negatively the competitiveness of Brazilian exportation sector. Despite these costs, given the high quality of the fruits produced, Brazil still competitive in the exportation of melon, grape and mango. / Ao longo dos últimos anos o Brasil vem elevando a sua participação no mercado externo de frutas, apesar deste aumento na participação ela continua sendo insignificante considerando a capacidade produtiva do país. O objetivo do presente trabalho é de analisar a competitividade das exportações brasileiras de frutas para o mercado europeu, identificando assim, os importantes fatores que tem influenciado nessas exportações. Os dados para realizar esse trabalho foram selecionados das culturas manga, uva, mamão e melão. E aplicado os modelos Constant Market Share- (CMS) no período de 1990 a 2009, e, Vantagem Comparativa Revelada- (VCR) no período de 2000 a 2009, dada indisponibilidade de informações, por ultimo foram aplicados questionários em três empresas produtoras e exportadoras de frutas localizadas na região Nordeste do Brasil, com a finalidade de melhor interpretar as informações obtidas os modelos aplicados. O resultado do modelo da VCR mostra que o Brasil apresenta a VCR>1 na produção das frutas selecionadas e por isso, o país gerou excedentes para exportação em todas as frutas analisadas. O bloco da União Européia é o maior importador de frutas brasileiras e em algumas delas as importações deste bloco ultrapassam 90%. Os resultados obtidos através do modelo CMS, mostram que todas as frutas analisadas apresentaram crescimento no primeiro sub-período (1990/91/92) e segundo sub-período (1999/00/01) e no ultimo sub-período (2007/08/09) apresentaram a queda em função da redução da demanda por parte do mercado importador, essa diminuição da demanda foi impulsionada pela crise de 2008 na zona do euro. Outro fator que afetou as exportações de frutas brasileiras foi à desvalorização das moedas estrangeiras como dólar e euros em relação ao real, uma vez que os contratos entre os exportadores brasileiros e importadores europeus são firmados nessas moedas. Além desses, outro fator que também influenciou de forma negativa a competitividade das exportações de frutas brasileira foram os custos gerados pela precariedade das rodovias nacionais e dos portos. Mesmo com todos esses custos, o país ainda se mostra competitivo nas exportações do melão, uva e manga em função da qualidade das frutas produzidas. É valido ressaltar que esta qualidade de frutas se deve ao atendimento pelos produtores das exigências do mercado internacional.
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Competitividade internacional das exportações brasileiras de manga e de uva / International competitiveness of brazilian exports of mangoes and grapesDiz, Luís André da Costa 29 May 2008 (has links)
Este trabalho tem como objetivo analisar a competitividade das exportações brasileiras de manga e de uva no mercado internacional no período de 1989 a 2005. Para tanto, utilizou-se o modelo de Constant Market Share (CMS) e o modelo de Vantagem Comparativa Revelada (VCR) para evidenciar os principais fatores responsáveis pela rápida expansão das exportações nacionais para esses dois produtos, além de realizar uma análise comparativa entre as duas culturas selecionadas. O primeiro modelo busca analisar as causas de variação da quantidade (ou valor) exportada de um produto pelo país em questão em relação ao tempo, gerando três dimensões explicativas para a variação das exportações: o efeito dimensão, o efeito distribuição e o efeito competitividade. O efeito dimensão mostra como o crescimento das exportações mundiais afetou o crescimento das exportações do país analisado. O efeito distribuição refere-se às exportações para países de maior ou menor dinamismo. Por resíduo, descontando-se os demais efeitos temos o termo competitividade.Para a geração dos resultados foi necessária a sub-divisão do período de análise em três grupos trienais: 1989/1990/1991, 1994/1995/1996 e 2003/2004/2005.O modelo de Vantagem Comparativa Revelada parte do pressuposto de que o país em questão tende a se especializar nas exportações de produtos que ofereçam vantagens competitivas. Para tanto, o indicador deve apresentar um valor superior a 1 para os produtos competitivos, evidenciando que a participação do produto em questão na pauta do país analisado é superior à participação do país no mercado global geral. Diferentemente do CMS, os indicadores de Vantagem Comparativa Revelada (VCR) nas exportações de um produto podem ser calculados com freqüência anual. O resultado do modelo de Constant Market Share para manga, referente ao primeiro sub-período de análise, mostra que o significativo aumento das exportações brasileiras de manga foi fortemente influenciado pelo crescimento do mercado mundial, seguido pelo efeito competitividade e destino das exportações. Para o segundo subperíodo, o efeito de maior significância foi a competitividade, seguido pelo efeito crescimento do mercado mundial e destino das exportações. Para a uva, o resultado referente ao primeiro sub-período de análise mostra que o significativo aumento das exportações brasileiras dessa fruta foi fortemente influenciado pelo efeito destino das exportações, seguido pelo efeito competitividade e crescimento do mercado mundial. Para o segundo sub-período, os resultados apontam a competitividade como principal fator responsável pelo aumento das exportações brasileiras, seguido pelo efeito crescimento do mercado mundial. O efeito destino das exportações apresentou valor negativo. Para o caso da manga, foram observados altos valores para o indicador de Vantagem Comparativa Revelada, especialmente para o período após 1993. Diferentemente dos resultados apresentados para a manga, as exportações de uva revelam vantagem comparativa apenas no final do período analisado (depois de 2002). / This paper has the main purpose of analyzing competitiveness of Brazilian exports of mangoes and grapes in the international market between 1989 and 2005. Constant Market Share and Revealed Comparative Advantage were used to obtain the main factors that could explain the fast growth of Brazilian exports of the chosen fruits, doing a comparative analysis between these fruits. The first model tries to analyze the reasons of variation in the quantity (or value) of a product exported by the current country related to the time, generating three dimensions: the effect dimension, the effect distribution and the effect competitiveness. The effect dimension shows how the growth of the world exports affected the growth of the current country\'s exports. The effect distribution relates to exports to countries of bigger or smaller dynamism. As a result, discounting the other effects we have the term competitiveness. To generate the results it was necessary to have the sub-division of the analyzed period into three triennial groups: 1989/1990/1991, 1994/1995/1996 and 2003/2004/2005.The Revealed Comparative Advantage model considers that a country tends to specialize itself in exporting products that offer competitive advantages. Thus, the indicator must submit a value higher than 1 for competitive products, showing that the product participation in a country is superior to the country participation in the global market. Different from Constant Market Share (CMS), Revealed Comparative Advantage indicators of exports can be calculated with annual frequency. The Constant Market Share model result for mangoes, referring to the first sub-period analysis shows that the significant increase in Brazilian exports of mangoes was strongly influenced by the growth of the world market, followed by the competitiveness effect, and the destination of exports. For the second sub-period, the most significant effect was the competitiveness, followed by the growth of the world market and the destination of exports. Considering grapes, the result referring to the first sub-period analysis shows that the significant increase in Brazilian grapes exports was strongly influenced by the effect \"exports destination\", followed by the effect competitiveness and the world market\'s growth. For the second sub-period, the results indicate competitiveness as the main factor responsible for the increase of the Brazilian exports, followed by the growth of the world market. The effect \"exports destination\" showed a negative value. For the Revealed Comparative Advantage (RCA) model, the mango case results showed a high revealed comparative advantage, especially after 1993. The grapes´ results show a comparative advantage only at the end of the period, when, from 2002 on there was a trend of grape consolidation as a competitive product in the international market, though on a distant level from mangoes.
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The Export Performance Of The Turkish Manufacturing Industries With Respect To Selected CountriesTatarer, Ozge 01 September 2004 (has links) (PDF)
The objective of this paper is to analyze the export performance of Turkish
manufacturing industries in the East-Asian countries between the years 1992-2002.
SITC (Rev.3), three digit data were used in calculations and three methodologies
were applied in order to discover promising sectors of the Turkish exports. Constant
Market Share Analysis was used to explain the causes of the change in the market
shares of the exports of Turkey from one period to another. Revealed comparative
advantage indices were calculated to determine sectors in which Turkey had
comparative advantage. Grubel-Lloyd Index was used to determine the rate of intraindustry
trade. Results signal important changes in the export structure of Turkey.
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Competitividade internacional das exportações brasileiras de manga e de uva / International competitiveness of brazilian exports of mangoes and grapesLuís André da Costa Diz 29 May 2008 (has links)
Este trabalho tem como objetivo analisar a competitividade das exportações brasileiras de manga e de uva no mercado internacional no período de 1989 a 2005. Para tanto, utilizou-se o modelo de Constant Market Share (CMS) e o modelo de Vantagem Comparativa Revelada (VCR) para evidenciar os principais fatores responsáveis pela rápida expansão das exportações nacionais para esses dois produtos, além de realizar uma análise comparativa entre as duas culturas selecionadas. O primeiro modelo busca analisar as causas de variação da quantidade (ou valor) exportada de um produto pelo país em questão em relação ao tempo, gerando três dimensões explicativas para a variação das exportações: o efeito dimensão, o efeito distribuição e o efeito competitividade. O efeito dimensão mostra como o crescimento das exportações mundiais afetou o crescimento das exportações do país analisado. O efeito distribuição refere-se às exportações para países de maior ou menor dinamismo. Por resíduo, descontando-se os demais efeitos temos o termo competitividade.Para a geração dos resultados foi necessária a sub-divisão do período de análise em três grupos trienais: 1989/1990/1991, 1994/1995/1996 e 2003/2004/2005.O modelo de Vantagem Comparativa Revelada parte do pressuposto de que o país em questão tende a se especializar nas exportações de produtos que ofereçam vantagens competitivas. Para tanto, o indicador deve apresentar um valor superior a 1 para os produtos competitivos, evidenciando que a participação do produto em questão na pauta do país analisado é superior à participação do país no mercado global geral. Diferentemente do CMS, os indicadores de Vantagem Comparativa Revelada (VCR) nas exportações de um produto podem ser calculados com freqüência anual. O resultado do modelo de Constant Market Share para manga, referente ao primeiro sub-período de análise, mostra que o significativo aumento das exportações brasileiras de manga foi fortemente influenciado pelo crescimento do mercado mundial, seguido pelo efeito competitividade e destino das exportações. Para o segundo subperíodo, o efeito de maior significância foi a competitividade, seguido pelo efeito crescimento do mercado mundial e destino das exportações. Para a uva, o resultado referente ao primeiro sub-período de análise mostra que o significativo aumento das exportações brasileiras dessa fruta foi fortemente influenciado pelo efeito destino das exportações, seguido pelo efeito competitividade e crescimento do mercado mundial. Para o segundo sub-período, os resultados apontam a competitividade como principal fator responsável pelo aumento das exportações brasileiras, seguido pelo efeito crescimento do mercado mundial. O efeito destino das exportações apresentou valor negativo. Para o caso da manga, foram observados altos valores para o indicador de Vantagem Comparativa Revelada, especialmente para o período após 1993. Diferentemente dos resultados apresentados para a manga, as exportações de uva revelam vantagem comparativa apenas no final do período analisado (depois de 2002). / This paper has the main purpose of analyzing competitiveness of Brazilian exports of mangoes and grapes in the international market between 1989 and 2005. Constant Market Share and Revealed Comparative Advantage were used to obtain the main factors that could explain the fast growth of Brazilian exports of the chosen fruits, doing a comparative analysis between these fruits. The first model tries to analyze the reasons of variation in the quantity (or value) of a product exported by the current country related to the time, generating three dimensions: the effect dimension, the effect distribution and the effect competitiveness. The effect dimension shows how the growth of the world exports affected the growth of the current country\'s exports. The effect distribution relates to exports to countries of bigger or smaller dynamism. As a result, discounting the other effects we have the term competitiveness. To generate the results it was necessary to have the sub-division of the analyzed period into three triennial groups: 1989/1990/1991, 1994/1995/1996 and 2003/2004/2005.The Revealed Comparative Advantage model considers that a country tends to specialize itself in exporting products that offer competitive advantages. Thus, the indicator must submit a value higher than 1 for competitive products, showing that the product participation in a country is superior to the country participation in the global market. Different from Constant Market Share (CMS), Revealed Comparative Advantage indicators of exports can be calculated with annual frequency. The Constant Market Share model result for mangoes, referring to the first sub-period analysis shows that the significant increase in Brazilian exports of mangoes was strongly influenced by the growth of the world market, followed by the competitiveness effect, and the destination of exports. For the second sub-period, the most significant effect was the competitiveness, followed by the growth of the world market and the destination of exports. Considering grapes, the result referring to the first sub-period analysis shows that the significant increase in Brazilian grapes exports was strongly influenced by the effect \"exports destination\", followed by the effect competitiveness and the world market\'s growth. For the second sub-period, the results indicate competitiveness as the main factor responsible for the increase of the Brazilian exports, followed by the growth of the world market. The effect \"exports destination\" showed a negative value. For the Revealed Comparative Advantage (RCA) model, the mango case results showed a high revealed comparative advantage, especially after 1993. The grapes´ results show a comparative advantage only at the end of the period, when, from 2002 on there was a trend of grape consolidation as a competitive product in the international market, though on a distant level from mangoes.
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Fontes de crescimento e orientação regional das exportações brasileiras do complexo sojaCoronel, Daniel Arruda January 2008 (has links)
L'objectif de ce travail est identifier les principales sources de croissance des exportations brésiliennes du complexe soja, vérifier si le pays présente des Avantages Comparatifs Révélés pour les exportations du grain, du son et de l'huile de soja ainsi qu'analyser si les exportations de ces commodities sont guidées pour quelques marchés consommateurs. Dans ce travail, s'est adopté comme méthodologie le modèle Constant-Market-Share, et les Indices d'Avantages Comparatifs Révélés (IVCR) et d'Orientation Régionale (IOR). Les données pour le calcul du modèle Constant-Market-Share et des indices d'Avantages Comparatifs Révélés et de l'Orientation Régionaux ont été rassemblées près du Système d'Analyse des Informations de Commerce Extérieur (ALICE), de Département de Commerce Extérieur (SECEX), qui possède les données d'exportations brésiliennes Free on Board (FOB) en dollars, au Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO) et à l'Organisation Mondiale de Commerce (OMC). Les résultats ont indiqué que le pays a présenté des Avantages Comparatifs Révélés, tant pour le grain, que pour l’huile et le son dans tout la période analysée. Dans que concerne aux sources de croissance, tant pour le grain, le son et l'huile de soja, dans la première période, l'effet compétitivité a été ce qui plus a collaboré pour les exportations et, dans la seconde période, l'effet croissance du commerce mondial a été prépondérante. Les exportations du grain sont guidées pour l'Union européenne et Chine, ce du son pour l'Union européenne et Thaïlande et ce de l'huile de soja pour la Chine, Iran et Inde. / Lo scopo di questo lavoro è identificare le principali fonti di crescita delle esportazioni brasiliane del complesso soja, verificare se il paese presenta Vantaggi Comparativi Rivelati con le esportazioni di chicchi, crusca ed olio di soja, così come analizzare se le esportazioni di queste commodities sono orientate verso alcuni mercati consumatori. In questa indagine si adottò come metodologia il modello Constant-Market-Share, l’Índice di Vantaggi Comparativi Rivelati (IVCR) e l’Indice dell’Orientamento Regionale (IOR). I dati per il calcolo del modello Constant-Market Share e degli Indici di Vantaggi Comparativi Rivelati e dell’Orientamento Regionale furono raccolti dal Sistema di Analisi delle Informazioni del Commercio Estero (ALICE), della Segreteria del Comercio Estero (SECEX), che possiede i dati delle esportazioni brasiliane Free on Bord (FOB), in dollari, alla Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO) ed alla Organizzazione Mondiale del Commercio (OMC). I risultati indicarono che il paese presentò Vantaggi Comparativi Rivelati tanto per i chicchi come per l’ólio e per la crusca, in tutto il periodo analizzato. In riferimento alle fonti di crescita, tanto per i chicchi come per la crusca e l’olio de soja, nel primo periodo, l’effetto competitività fu quello che più collaborò alle esportazioni e, nel secondo periodo, l’effetto crescita del commercio mondiale fu prevalente. Le esportazioni di chicchi è orientata verso l’Unione Europea e la Cina; quella della crusca verso l’Unione Europea e la Thailandia e quella dell’olio di soja verso la Cina, l’Iran e l’Índia. / O objetivo deste trabalho é identificar as principais fontes de crescimento das exportações brasileiras do complexo soja, verificar se o país apresenta Vantagens Comparativas Reveladas para as exportações do grão, farelo e óleo de soja bem como analisar se as exportações dessas commodities estão orientadas para alguns mercados consumidores. Neste trabalho, adotou-se como metodologia o modelo Constant-Market-Share e os Índices de Vantagens Comparativas Reveladas (IVCR) e de Orientação Regional (IOR). Os dados para cálculo do modelo Constant-Market-Share e dos índices de Vantagens Comparativas Reveladas e Orientação Regional foram coletados junto ao Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior (ALICE), da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), que possui os dados de exportações brasileiras Free on Board (FOB) em dólares, à Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO) e à Organização Mundial do Comércio (OMC). Os resultados indicaram que o país apresentou Vantagens Comparativas Reveladas, tanto para grão, como para óleo e farelo em todo o período analisado. No que tange às fontes de crescimento, tanto para o grão, farelo e o óleo de soja, no primeiro período, o efeito competitividade foi o que mais colaborou para as exportações e, no segundo período, o efeito crescimento do comércio mundial foi preponderante. A exportação do grão está orientada para a União Européia e China, a do farelo para a União Européia e Tailândia e a do óleo de soja para a China, Irã e Índia. / The aim of this study is to identify the main sources of growth of brazilian export soy-bean industrial complex, to verify if the country has Revealed Comparative Advantages for soy grain, bran and oil as well as to analyze if the export of these commodities are oriented to some consumer markets. In this study, the Constant-Market-Share model, Revealed Comparative Advantage Index (RCAI), and the Regional Orientation Index (ROI) were used as methodology. The data for calculation of the Constant-Market-Share model, Revealed Comparative Advantage Index, and the Regional Orientation Index were collected from system analysis of the International Trade Information (ALICE), International Trade Secretariat (SECEX) which is responsible for brazilian export data Free on Board in dollars, also from Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO) and from World Trade Organization (WTO). The results showed that the country presented Revealed Comparative Advantages either for the grain or the oil as well as for the bran across the entire period analyzed. Regarding the sources of growth as much as for soy grain, bran and oil in the first period, the Competitiveness Effect revealed to be the main driver for the export while in the second period the Growth Effect was more predominant. The grain export is more oriented to European Union and China while the bran is towards European Union and Thailand and ultimately soy-bean oil export is directed to China, Iran and India. / El objetivo de este trabajo es identificar las principales fuentes de crecimiento de las exportaciones brasileñas del complejo soja, verificar si el país presenta Ventajas Comparativas Reveladas para las exportaciones de grano, salvado y aceite de soja, bien como analizar si las exportaciones de esas commodities están orientadas para algunos mercados consumidores. En este trabajo se adoptó como metodología el modelo Constant-Market-Share y los Índices de Ventajas Comparativas Reveladas (IVCR) y de Orientación Regional (IOR). Los datos para cálculo del modelo Constant-Market-Share y de los índices de Ventajas Comparativas Reveladas y Orientación Regional fueron cosechadas en Comercio Exterior (SECEX), que posee los datos de las exportaciones brasileñas Free on Board (FOB) en dólares, en Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO) y en la Organización Mundial del Comercio (OMC). Los resultados indicaron que el país presentó Ventajas Comparativas Reveladas, tanto para el grano como aceite y salvado en todo el período analizado. Con respecto a las fuentes de crecimiento, tanto para el grano, el salvado y el aceite de soja, en el primer período, el efecto competitividad fue el que más colaboró para las exportaciones y, en el segundo período, el efecto crecimiento del comercio mundial fue preponderante. La exportación de grano está orientada para la Unión Europea y China, la de salvado para Unión Europea y Tailandia y la de aceite de soja, para China, Irán e India.
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