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Coberturas verdes: a importância da estrutura e impermeabilização utilizadasGatto, Christiane Merhy 02 July 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-07-02 / As coberturas verdes são utilizadas com vantagens sobre as coberturas convencionais em climas frios e temperados há algumas décadas. Seu uso ganhou mais destaque nos últimos vinte anos como uma solução mais ecológica para coberturas. Recentemente, tem despertado mais interesse nos países de clima quente, como o Brasil.
Essas coberturas são uma opção bastante viável nos trópicos, como arrefecimento das temperaturas internas, evidenciando aspectos de conforto e qualidade nos ambientes construídos. Analisando estudos de caso aplicados no Sudeste, pode-se verificar a eficiência desta técnica nos trópicos verificando as características e possibilidades de aplicação em nosso clima, sob o ponto de vista do conforto térmico, estabelecendo parâmetros e correlacionando-os com a literatura disponível, avaliando seu custo-benefício e seu comportamento.
Após revisão da literatura, como os princípios de sustentabilidade aplicados às diretrizes de projeto, os conceitos, definições e evolução das coberturas verdes, as vantagens e desvantagens do sistema e suas fragilidades são apresentados 4 estudos de caso: a Escola Pública na comunidade Babilônia, Rio de Janeiro – RJ, o prédio residencial em Juiz de Fora - MG, Laboratório no Campus da USP em São Carlos – SP e o retrofit Ecohouse Urca, no Rio de Janeiro – RJ, com avaliação dos principais fatores e destaque aos pontos críticos de estrutura e impermeabilização que atuam significativamente no sucesso dessas coberturas.
Embora se observe o interesse crescente e grande demanda, ainda não há muitos estudos que possibilitem a implantação de coberturas verdes em larga escala em climas tropicais. A análise comparativa sobre o desempenho de coberturas verdes em contextos concretos já testados contribui para o melhor conhecimento do tema e avaliação do potencial construtivo dessa técnica.
Pretende colaborar no entendimento e aplicação das diretrizes elucidadas, estimulando e facilitando que as construções venham a incorporar esses requisitos e sejam concebidas com esses critérios, ajudando a disseminação dos conceitos sustentáveis na construção civil. / The green roofs are used with advantages over conventional roofs in cold and temperate climates for several decades. Its use has gained more prominence in the last twenty years as an environmentally-friendly solution for roofing. Recently, it has aroused more interest in hot climate countries such as Brazil.
These roofs are a very feasible option the tropics, such as cooling of temperatures, showing aspects of comfort and quality in the built environment. Analyzing case studies applied in the Southeast, checking the features and possibilities of application in our climate, from the point of view of thermal comfort, setting parameters and correlating them with the available literature, evaluating its cost-effectiveness and their behavior, we can see the efficiency of this technique in the tropics.
After reviewing the literature as the principles of sustainability applied to the design guidelines and concepts, definitions and evolution of green roofs, the advantages and disadvantages of the system and its weaknesses are presented 4 case studies: Public School community in Babylon, Rio de Janeiro - RJ, residential building in Juiz de Fora - MG, a Laboratory in USP’Campus at São Carlos – SP and retrofit Ecohouse Urca in Rio de Janeiro – RJ with assessment of the main factors and target at critical points of structure and waterproofing that involved significantly in the success of such coverage.
While there is growing interest and high demand, there are not many studies that will permit the implementation of green roofs on a large scale at tropical climates. The comparative analysis on the performance of green roofs have been tested in real contexts contributes to a better understanding of the topic and constructive assessment of the potential of this technique.
Intends to collaborate in understanding and applying the guidelines elucidated by stimulating and facilitating the building will incorporate these requirements and are designed with these criteria, helping to spread the concepts in sustainable construction.
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Revisão taxonômica das abróteas do gênero Urophycis Gill, 1863 no Atlântico Sul (Gadiformes: Gadidae) / Taxonomic review of codlings of genus Urophycis Gill, 1863 in the South Atlantic (Gadiformes: Gadidae)Lemes, Paola Cristina Roque 05 May 2017 (has links)
Urophycis Gill, 1863 é um gênero de peixes marinhos demersais de médio porte, popularmente conhecidos como abróteas, distribuídos ao longo da costa do Atlântico Ocidental, do Canadá à Argentina. Atualmente são reconhecidas sete espécies válidas dentro deste gênero. Apesar de sua importância comercial, até então poucos estudos taxonômicos e biogeográficos haviam sido realizados com estas espécies. Três espécies foram descritas do Atlântico Sul ocidental: U. brasiliensis (Kaup, 1858), descrita de Motevideo, Uruguai, U. latus Miranda Ribeiro, 1903 e Urophycis mystacea Miranda Ribeiro, 1903, ambas descritas do Rio de Janeiro, Brasil. Urophycis mystacea é morfologicamente semelhante à U. cirrata (Goode & Bean, 1896), descrita do Golfo do México nos Estados Unidos, sendo frequentemente confundidas. Os objetivos desta contribuição foram (1) redescrever U. brasiliensis, e alocar U. latus como um sinônimo júnior ; (2) redescrever U. cirrata e alocar U. mystacea como um sinônimo júnior; (3) estabelecer diagnoses e mapas de distribuição atualizados para ambas espécies. Tecidos e exemplares foram obtidos com pescadores e em coleções científicas. Foram utilizados métodos tradicionais de morfologia para comparação dos exemplares, além de técnicas de identificação molecular utilizando o gene mitocondrial citocromo oxidase I (COI). Testes para a amplificação da região controle do DNA mitocondrial de U. brasiliensis foram realizados e discutidos. / Urophycis Gill, 1863 is a genus of marine, demersal, mid-sized fish, popularly known as codlings or hakes, and distributed along the the Western Atlantic coast, from Canada to Argentina. Seven species are currently recognized as valid within this genus. Despite its economical importance, a few taxomomic an biogeographic studies had been carried out with those species. Three species were described from western South Atlantic: U. brasiliensis (Kaup, 1858), described from Montevideo, Uruguay, U. latus Miranda Ribeiro, 1903 and Urophycis mystacea Miranda Ribeiro, 1903, both described from Rio de Janeiro, Brazil. Urophycis mystacea is morfologically similar to U. cirrata (Goode & Bean, 1896), described from Gulf of Mexico, USA, and these species are repeteadly confused. The objectives of this contributions were (1) redescribe U. brasilienis, placing U. latus as a junior synonym; (2) redescribe U. cirrata, placing U. mystacea as a junior synonym; (3) provide updated diagnosis and maps of distributions for both species. Tissues and specimens were obtained from fisherman and scientific collections. Traditional morphological methods were used to compare the specimens, besides molecular identification techniques using the mithocondrial gene citochrome c oxidadse I (COI). Testst for amplification of the DNA mitochondrial control region in U. brasiliensis were performed and discussed.
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Revisão taxonômica das abróteas do gênero Urophycis Gill, 1863 no Atlântico Sul (Gadiformes: Gadidae) / Taxonomic review of codlings of genus Urophycis Gill, 1863 in the South Atlantic (Gadiformes: Gadidae)Paola Cristina Roque Lemes 05 May 2017 (has links)
Urophycis Gill, 1863 é um gênero de peixes marinhos demersais de médio porte, popularmente conhecidos como abróteas, distribuídos ao longo da costa do Atlântico Ocidental, do Canadá à Argentina. Atualmente são reconhecidas sete espécies válidas dentro deste gênero. Apesar de sua importância comercial, até então poucos estudos taxonômicos e biogeográficos haviam sido realizados com estas espécies. Três espécies foram descritas do Atlântico Sul ocidental: U. brasiliensis (Kaup, 1858), descrita de Motevideo, Uruguai, U. latus Miranda Ribeiro, 1903 e Urophycis mystacea Miranda Ribeiro, 1903, ambas descritas do Rio de Janeiro, Brasil. Urophycis mystacea é morfologicamente semelhante à U. cirrata (Goode & Bean, 1896), descrita do Golfo do México nos Estados Unidos, sendo frequentemente confundidas. Os objetivos desta contribuição foram (1) redescrever U. brasiliensis, e alocar U. latus como um sinônimo júnior ; (2) redescrever U. cirrata e alocar U. mystacea como um sinônimo júnior; (3) estabelecer diagnoses e mapas de distribuição atualizados para ambas espécies. Tecidos e exemplares foram obtidos com pescadores e em coleções científicas. Foram utilizados métodos tradicionais de morfologia para comparação dos exemplares, além de técnicas de identificação molecular utilizando o gene mitocondrial citocromo oxidase I (COI). Testes para a amplificação da região controle do DNA mitocondrial de U. brasiliensis foram realizados e discutidos. / Urophycis Gill, 1863 is a genus of marine, demersal, mid-sized fish, popularly known as codlings or hakes, and distributed along the the Western Atlantic coast, from Canada to Argentina. Seven species are currently recognized as valid within this genus. Despite its economical importance, a few taxomomic an biogeographic studies had been carried out with those species. Three species were described from western South Atlantic: U. brasiliensis (Kaup, 1858), described from Montevideo, Uruguay, U. latus Miranda Ribeiro, 1903 and Urophycis mystacea Miranda Ribeiro, 1903, both described from Rio de Janeiro, Brazil. Urophycis mystacea is morfologically similar to U. cirrata (Goode & Bean, 1896), described from Gulf of Mexico, USA, and these species are repeteadly confused. The objectives of this contributions were (1) redescribe U. brasilienis, placing U. latus as a junior synonym; (2) redescribe U. cirrata, placing U. mystacea as a junior synonym; (3) provide updated diagnosis and maps of distributions for both species. Tissues and specimens were obtained from fisherman and scientific collections. Traditional morphological methods were used to compare the specimens, besides molecular identification techniques using the mithocondrial gene citochrome c oxidadse I (COI). Testst for amplification of the DNA mitochondrial control region in U. brasiliensis were performed and discussed.
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