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Avaliação da eficácia da técnica de Breath Stacking em mulheres obesas mórbidas quanto à distribuição da ventilação regional na caixa torácica

de Melo Barcelar, Jacqueline 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3128_1.pdf: 2153629 bytes, checksum: d621ae51708e16ae35bf5fa5a8be37d6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Objetivos: Conhecer o padrão de distribuição da ventilação na caixa torácica em mulheres com diferentes padrões de obesidade, e avaliar a eficácia da técnica de Breath Stacking (BS) em mulheres com obesidade mórbida. Métodos: O estudo foi realizado em duas etapas. A primeira foi um estudo transversal com 32 mulheres obesas (IMC≥40kg/m2) e 29 mulheres com peso normal (IMC=18,5 - 24,9 kg/m2) na faixa etária entre 19 e 60 anos , dividida em grupos de acordo com a relação cintura/quadril (RCQ) em GOC-obesidade central (RCQ>0.85),n=21, GOP-obesidade periférica(RCQ≤0.85), n=11 e GC- controle, n=29. Na segunda parte, o estudo foi um ensaio clínico randomizado, cego e controlado com as mulheres obesas. Todas as voluntárias realizaram as avaliações antropométricas e cardiorrespiratórias. Para a avaliação da ventilação pulmonar foi utilizado a Pletismografia Optoeletrônica (POE) durante a respiração basal por um período de cinco minutos. Após randomizadas, as obesas formaram dois grupos: controle (GC) e intervenção Grupo Breath Stacking (GBS). Para a técnica de BS foi utilizado máscara facial com oclusão do ramo expiratório e ventilômetro de Wright. O GBS realizou três técnicas com intervalo de três minutos entre cada manobra, as imagens foram feitas por cinco minutos, antes e após as técnicas. O GC usou o mesmo circuito sem a oclusão do ramo expiratório e seguiu o mesmo protocolo de captação das imagens. Para a comparação entre os grupos foi realizado teste de análise de variância (ANOVA), com post-hoc de Bonferroni e correlação de Pearson para análise de associação entre o IMC, circunferência cintura (CC), circunferência quadril (CQ) e RCQ com as variáveis da ventilação pulmonar. Na segunda etapa, para a comparação dos grupos das variáveis antropométricas foi realizado o teste t não pareado, e para a espirometria e ventilação pulmonar antes e depois em cada grupo foi aplicado o teste t pareado. Resultados: Na primeira etapa, o GOC apresentou diferença na frequência respiratória, volume minuto (VM), tempo expiratório e nas variáveis espirométricas: VEF1 (p=0,00) e CVF (p=0,00) quando comparado ao GC. Na análise da ventilação pulmonar regional, foi encontrada nas obesas maior contribuição do volume corrente no compartimento abdominal (Vc,cab). Enquanto, no GC a maior contribuição foi no volume do compartimento torácico pulmonar (Vc,ctp). Houve correlação do Vc,ab com as variáveis antropométricas: IMC (r=+0,636;p=0,005), RCQ (r=+0,556;p=0,005) e CC (r=+0,,646;p=0,005). Na segunda etapa, o GBS apresentou aumento da contribuição do Vc,cta (p=0,04) e diminuição no Vc,ab (p=0,02), em relação aos valores absolutos do Vc nos compartimentos da caixa torácica. Antes e após a técnica o grupo GBS, não apresentou diferença nas variáveis espirométricas: VEF1(%), CVF(%), VEF1/CVF(%) e Capacidade Inspiratória (CI). Das variáveis da ventilação pulmonar a VM apresentou diminuição (p=0,03) no GBS. Conclusões: A obesidade em mulheres modifica o padrão de distribuição daventilação pulmonar total e regional em relação às mulheres de peso normal. Os dois tipos de obesidade apresentaram diferença na ventilação regional no compartimento abdominal. A obesidade central leva a padrão respiratório rápido e maior impacto na função pulmonar quanto à espirometria. Em relação ao efeito da técnica de BS houve maior contribuição no volume pulmonar na região inferior da caixa torácica. Houve uma redistribuição do volume entre os compartimentos, demonstrando a eficácia da técnica em ventilar áreas pulmonares basais
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Involuntary breath stacking in children with neuromuscular disorders

Jenkins, Heather Mary Leanne 12 April 2011 (has links)
ABSTRACT Rationale: Respiratory insufficiency is one of the most common causes of death in patients with neuromuscular disorders (NMD). Due to weakness and cognitive level, children with NMD often cannot perform required maneuvers to recruit lung volume. Data from cooperative adults suggest that breath stacking with a mask and one-way valve can obtain significantly higher lung volumes. Methods: To study the effectiveness of a breath stacking mask in patients with NMD, we studied 23 children (17 male, 6 female) over 3 years, mean age 11 y (range 3-19 y) and body mass 43.8 kg (range 12-80 kg). Fifteen were cognitively aware and able to communicate verbally. For involuntary breath stacking a one-way valve and pneumotach were attached to a cushioned mask that was held to the face, covering around nose and mouth with a tight seal. Flow signals were acquired to computer (AcqKnowledge BIOPAC Inc.). Tidal volumes (Vt) and minute ventilation (VE) were calculated from the recording for 30 s before and 30 s after 15 s of valve closure during which expiration was prevented. Oxygen saturation (SaO2) was measured. Results: The mean Vt before valve closure was 277 ml (range 29-598 ml). The mean increase in volume by stacking was 599 ± 558 ml (range -140 to 2,916 ml). When normalized to body mass, mean increase above normal end inspiratory level was 14.7 ± 14.7 ml/kg (range -2.7 to 52.2 ml/kg). The mean number of stacked breaths was 4.5 ± 3.6 (range 0-17). VE increased on average by 18% after stacking (p<0.05, paired t-test). There was no change in SaO2 after stacking. Four of the 23 children did not stack. Conclusions: Our findings show that breath stacking with a mask and a one-way valve can achieve breath volumes approximately 3x Vt. The mask was tolerated well, and cooperation of the child was not required.
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Involuntary breath stacking in children with neuromuscular disorders

Jenkins, Heather Mary Leanne 12 April 2011 (has links)
ABSTRACT Rationale: Respiratory insufficiency is one of the most common causes of death in patients with neuromuscular disorders (NMD). Due to weakness and cognitive level, children with NMD often cannot perform required maneuvers to recruit lung volume. Data from cooperative adults suggest that breath stacking with a mask and one-way valve can obtain significantly higher lung volumes. Methods: To study the effectiveness of a breath stacking mask in patients with NMD, we studied 23 children (17 male, 6 female) over 3 years, mean age 11 y (range 3-19 y) and body mass 43.8 kg (range 12-80 kg). Fifteen were cognitively aware and able to communicate verbally. For involuntary breath stacking a one-way valve and pneumotach were attached to a cushioned mask that was held to the face, covering around nose and mouth with a tight seal. Flow signals were acquired to computer (AcqKnowledge BIOPAC Inc.). Tidal volumes (Vt) and minute ventilation (VE) were calculated from the recording for 30 s before and 30 s after 15 s of valve closure during which expiration was prevented. Oxygen saturation (SaO2) was measured. Results: The mean Vt before valve closure was 277 ml (range 29-598 ml). The mean increase in volume by stacking was 599 ± 558 ml (range -140 to 2,916 ml). When normalized to body mass, mean increase above normal end inspiratory level was 14.7 ± 14.7 ml/kg (range -2.7 to 52.2 ml/kg). The mean number of stacked breaths was 4.5 ± 3.6 (range 0-17). VE increased on average by 18% after stacking (p<0.05, paired t-test). There was no change in SaO2 after stacking. Four of the 23 children did not stack. Conclusions: Our findings show that breath stacking with a mask and a one-way valve can achieve breath volumes approximately 3x Vt. The mask was tolerated well, and cooperation of the child was not required.
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Padrão regional de ventilação pulmonar durante as técnicas do Breathstacking e Inspirômetro de Incentivo pela inalação de radioaerossol

Maria Sá Machado Diniz, Denise January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:54:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6200_1.pdf: 4199376 bytes, checksum: 5a46d3d2af28d10ea5aec5bc448e129b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / A manobra de sustentação máxima da inspiração (SMI) é utilizada para melhorar a ventilação através de inspirômetros de incentivos (II). O breath-stacking (BS) técnica alternativa ao II não necessita da cooperação do paciente. Os objetivos deste estudo foram analisar o padrão regional de deposição pulmonar, usando as técnicas de BS e II e correlacionar o volume máximo alcançado com o índice de deposição (ID) do radioaerossol. Foram estudados 18 voluntários, saudáveis, com idade de 22,72±2,96 no Instituto de Medicina Nuclear de Fortaleza e na Faculdade Integrada do Ceará. Foram medidos o volume pulmonar alcançado e a captação das imagens cintilográficas, durante as técnicas. O radioaerossol utilizado foi o 99mTc-DTPA. Após a inalação, foram obtidas imagens na câmara de cintilação. Foi realizada uma medida cintilográfica em respiração espontânea, considerada imagem-controle (C). Foram delimitadas regiões de interesse (ROIS) e analisados o ID nos gradientes vertical e horizontal. Para análise estatística, utilizou-se ANOVA, teste t-Student pareado e correlação de Pearson. Para o grupo total, o II favoreceu a deposição em terço médio(p=0,03) e região central(p<0,001) e o BS em inferior(p=0,03) e periférica(p<0,001). No masculino, a deposição em terço superior(p=0,04) foi favorecida pelo II. Não houve correlação entre o volume alcançado e a deposição durante BS e II, nem alteração no volume pulmonar alcançado durante as técnicas. Os resultados sugerem que a técnica de II proporciona um padrão regional de deposição do radioaerossol em vias aéreas centrais, enquanto a BS em vias aéreas de pequeno calibre

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