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Crianças e adolescentes asmáticos e a restrição da atividade físicaCORREIA JUNIOR, Marco Aurélio de Valois 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / A prática da atividade física deve ser incentivada para todos, e em pacientes asmáticos
encorajada como parte do tratamento. O broncoespasmo induzido pelo exercício (BIE),
freqüente em asmáticos, pode ser um fator limitante. Esta pesquisa teve como objetivo
PRINCIPAL avaliar a associação entre BIE e a restrição da atividade física em crianças e
adolescentes asmáticos. Métodos: Foram estudadas 134 crianças e adolescentes asmáticos
com e sem BIE. Para avaliação do nível de atividade física foi utilizado o IPAQ e as crianças
categorizadas como inativas (classificadas pelo questionário como sedentárias ou
irregularmente ativas) e ativas (classificadas como ativas ou muito ativas). O diagnóstico de
BIE nos pacientes asmáticos foi feito através teste de corrida em esteira pela redução no
VEF1 maior que 10% do basal. Possíveis fatores relacionados à atividade física (informações
e atitudes das mães e das crianças/adolescentes a respeito de atividades físicas e asma) foram
avaliados. Resultados: Não foi encontrada associação entre BIE e baixo nível de atividade
física nos asmáticos (OR 1,62, IC95%=0,75 3,52, p=0,187). Foi verificada uma elevada
proporção de asmáticos (37%) classificados como pouco ativos ou sedentários. Preconceitos e
atitudes das mães e das crianças a respeito da atividade física em asmáticos não tiveram
influência nos resultados. Conclusão: O broncoespasmo induzido por exercício não deve ser
visto isoladamente como um fator limitante da atividade física em asmáticos. Pelo elevado
percentual de crianças asmáticas classificadas como inativas sugere-se verificar, em estudos
posteriores, outros fatores implicados na maior inatividade dos asmáticos, comparando com
não asmáticos
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A Restrição da atividade física em crianças e adolescentes asmáticosASSIS, Fabianne Maisa de Novaes 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / A prática de atividades físicas (AF) por crianças e adolescentes asmáticos é considerada essencial não apenas pelos benefícios físicos, psíquicos e sociais, mas também como parte do tratamento da própria asma e deve ser estimulada pelos profissionais de saúde e orientada aos pais e cuidadores. Apesar disso, muitas crianças e adolescentes asmáticos são considerados pouco ativos e vários fatores têm sido apontados. A opinião dos próprios pacientes, assim como a dos pais, cuidadores e professores de que os exercícios podem ser prejudiciais e a falta de conhecimento e informações precisas sobre a doença parece afetar diretamente a participação de crianças e adolescentes com asma em atividades físicas. Os pais, em especial as mães, a despeito de exercerem um papel fundamental no incentivo dos filhos para o desenvolvimento de uma vida ativa e saudável, podem exercer influência determinante na inatividade dessas crianças ao restringirem, consciente ou inconscientemente, sua participação em AF. Esta dissertação apresentará uma revisão narrativa da literatura sobre a asma induzida por exercício (AIE), a percepção dos sintomas em asmáticos, os benefícios e fatores limitantes da atividade física nestes indivíduos e as implicações do diagnóstico da AIE baseado apenas na sintomatologia. O segundo, um artigo original, apresenta os resultados da investigação sobre a prevalência da restrição materna para a AF dos filhos asmáticos atendidos em serviço público, dos fatores associados a essa restrição e sua conseqüência para as atividades físicas dos pacientes
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Prevalência, gravidade e fatores associados à asma e a ocorrência do broncoespasmo induzido por exercício em adolescentes de uma região de baixa umidade relativa do arCORREIA JUNIOR, Marco Aurélio de Valois 25 April 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-04-25 / A umidade relativa do ar é descrita como um importante fator associado à asma e ao
broncoespasmo induzido por exercício (BIE). Esta tese teve como objetivo avaliar a
prevalência, a gravidade e os fatores associados à asma, assim como a ocorrência do
broncoespasmo induzido por exercício em uma região de clima quente e seco. Os fatores
associados à asma avaliados foram sexo, renda familiar, escolaridade da mãe, fumante na
residência, antecedente de asma nos genitores, rinite, dermatite atópica e nível de atividade
física. A classificação das doenças alérgicas, assim como sua gravidade foi realizada por meio
do questionário International Study of Asthma and Allergies in Childhood (ISAAC). O BIE foi
definido por uma redução no volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) maior
do que 10% e o limite da redução no VEF1 com 95% de confiança (média percentual das quedas
no VEF1 - 2 vezes desvio padrão) serviu para avaliar uma resposta normal nos assintomáticos.
No que se refere à asma, as razões de prevalência bruta e ajustada foram calculadas para cada
variável exploratória utilizando-se a regressão de Poisson. Participaram da pesquisa 1.591
adolescentes, sendo 49,7% do sexo masculino. As prevalências para asma em atividade, asma
grave e diagnóstico médico de asma foram de 14,0%, 10,4% e 17,8%, respectivamente.
Adolescentes asmáticos faltaram mais as aulas do que seus pares (33 vs 22 aulas/ano; p<0.03).
Fatores associados que permaneceram significantes após ajuste foram antecedentes de asma
nos genitores (RP = 2,65, p<0,001) e diagnóstico pessoal de rinite (RP = 1,96, p<0,001) e/ou
dermatite atópica (RP = 2,18, p<0,001). Dos 1.591 estudantes, 1139 foram classificados como
assintomáticos respiratórios, 223 como asmáticos e 229 como riníticos. O teste de
broncoprovocação foi realizado em 114 indivíduos (36,8% homens) dos quais 54 eram
assintomáticos respiratórios, 30 com asma sem sintomas respiratórias e 30 com rinite sem asma.
Os asmáticos tiveram mais BIE em comparação aos riníticos sem asma e aos assintomáticos
(46,7% vs 13,3% e 7,4%, p = 0,001). A resposta normal nos assintomáticos não ultrapassou um
VEF1 > 8%. Neste ambiente de baixa umidade foram observadas menor prevalência, mas maior
gravidade da asma que aquelas relatadas em outras cidades brasileiras. O clima seco talvez
possa dificultar o controle adequado da doença e isso pode ter contribuído para o maior
absenteísmo escolar observado. A associação com a rinite e a dermatite atópica, bem como com
antecedentes de asma nos genitores sugerem que a atopia é importante fator de risco para a
asma nesta população. O BIE teve como esperado uma maior prevalência nos asmáticos e a
maior queda no VEF1 observada nos assintomáticos estava dentro dos valores recomendados
na literatura mundial. / The air relative humidity has been described as an important associated factor both asthma and
for exercise-induced bronchoconstriction (EIB). This thesis aimed to assess the prevalence,
severity and associated factors with asthma, as well as the occurrence of exercise-induced
bronchospasm in a hot and dry climate region. The factors associated with asthma evaluated
were gender, family income, mother's education, people smoking in dwelling-place, parental
history of asthma, personal history of allergic rhinitis or atopic dermatitis and physical activity
level. The classification of allergic diseases, as well as its severity was conducted by
questionnaire International Study of Asthma and Allergies in Childhood (ISAAC). The EIB
was defined by a decrease in forced expiratory volume in one second (FEV1) greater than 10%
and the limit of the reduction in FEV1 with 95% confidence (mean value falls in FEV1 - 2
standard deviation) was used to evaluate a normal response in asymptomatic. The reasons of
crude and adjusted prevalence ratios were calculated for each exploratory variable using
Poisson regression. Participated in the study 1,591 adolescents, 49.7% were male. The
prevalence of asthma in activity, severe asthma and physician-diagnosed asthma were 14.0%,
10.4% and 17.8%, respectively. Adolescents with asthma had more school absence than their
peers (33 vs 22 class/year; p <0.03). Associated factors that remained significant after
adjustment were a parental history of asthma (PR = 2.65, p <0.001) and personal history of
rhinitis (PR = 1.96, p <0.001) and / or atopic dermatitis (PR = 2,18, p <0.001). Of the 1,591
students, 1139 were classified as asymptomatic respiratory, 223 in asthma and 229 in rhinitis.
The bronchial provocation test was performed in 114 subjects (36.8% men) from which 54 were
asymptomatic respiratory, 30 with asthma without respiratory diseases and 30 with rhinitis
without asthma. Asthmatics had more BIE as compared with rhinitis without asthma and
asymptomatic (46.7% vs 13.3% and 7.4%, p = 0.001). The normal response in asymptomatic
did not exceed an FEV1> 8%. In this low-humidity environment were observed lower
prevalence, but more severe asthma than those reported in other Brazilian cities. The dry climate
may perhaps hamper the adequate control of the disease and that could have contributed to the
higher school absenteeism observed. The association with rhinitis and atopic dermatitis, as well
as a parental history of asthma suggest that atopy is an important risk factor for asthma in this
population. The EIB prevalence was as expected, higher in asthmatics and the biggest drop in
FEV1 observed in asymptomatic patients was within the recommended in the world literature
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