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Resposta espirométrica de asmáticos em remissão à broncoprovocação por exercício : efeito do treinamento / Spirometric response to exercise challenge: Effect of training

Jarczewski, Carla Adriane January 2003 (has links)
O broncoespasmo induzido por exercício (BIE) é um achado freqüente em asmáticos e entre atletas de elite saudáveis, ocorrendo em cerca de 10 a 15% desses indivíduos. O papel do treinamento físico no controle de adolescentes com BIE é controverso. Os objetivos do estudo foram determinar a resposta espirométrica de asmáticos em remissão à broncoprovocação por exercício e o efeito do treinamento físico regular sobre a mesma. Foi realizado um estudo transversal incluindo voluntários do sexo masculino, com idade entre 12 e 18 anos, não asmáticos e asmáticos em remissão, treinados e não treinados. A presença de asma em remissão foi identificada através de um questionário para detecção de doenças respiratórias e o treinamento através do cálculo do consumo máximo de O2. Foram realizados avaliação clínica, espirometria pré-teste e teste de broncoprovocação por exercício em esteira ergométrica. O esforço na esteira foi aumentado gradativamente até ser atingido 75% da freqüência cardíaca máxima e mantido durante seis minutos. A espirometria foi repetida 3, 5, 10, 15, 20 e 30 minutos após concluído o esforço. Foram consideradas significativas quedas após o exercício de VEF1 > 15% e/ou FEF 25-75% > 25%. Completaram a avaliação 79 indivíduos, divididos em quatro subgrupos: asmáticos não treinados – ANT (n = 16), asmáticos treinados – AT (n= 9), não asmáticos treinados – NAT (n= 31) e não asmáticos não treinados – NANT (n=23). As características antropométricas e os valores obtidos na espirometria pré-teste foram semelhantes entre os subgrupos (p> 0,05). A prevalência de teste de broncoprovocação por exercício positivo foi de 17,7% se tomada a amostra como um todo e não houve diferença significativa entre os subgrupos (p= 0,319). Houve diferença estatisticamente significativa entre a queda máxima em percentual do VEF1 e do FEF 25-75% se comparados asmáticos e não asmáticos (p< 0,001 e p= 0,042), mas não entre treinados e não treinados (p= 0,067 e p= 0,992). A partir de nossa amostra e, nas condições em que o estudo foi realizado, podemos concluir que o treinamento, por si só, não alterou o resultado do teste de broncoprovocação por exercício em asmáticos em remissão. / Exercise-induced bronchospasm (EIB) is a frequent finding in asthmatics and amid healthy elite athletes. The role played by physical training in the control of EIB in adolescents is controversial. The aims of this study were to determine the spirometric response of young asthmatics under remission to exercise challenge to the airways and the effect of regular physical training on it. A transversal study was performed with male volunteers, 12 to 18 years old, including non-asthmatics and asthmatics under remission. Participants were trained and untrained subjects. Asthma in remission was identified through a questionnaire for detection of respiratory conditions and the degree of training according to the maximal oxygen consumption (VO2 max) calculated. Clinical, spirometric and ergometric treadmill exercise challenge evaluations were performed. The load was gradually risen until 75% os the maximal heart rate was attained and maintained for six minute. Spirometry was repeated 3, 5, 10, 15, 20 and 30 minutes after the conclusion of the exercise. Falls superior to 15% in FEV1 and/or 25% in FEF 25-75% after challenge were considered significant. The 79 subjects who concluded the study were further divided in four subgroups: 16 untrained asthmatics (ANT), 9 trained asthmatics (AT), 31 trained non-asthmatics (NAT) and 23 untrained non-asthmatics (NANT). The anthropometric characteristics and the pre-test spirometric results were comparable in all the subgroups (p > 0,05). The prevalence of a positive exercise challenge test in the whole sample was 17,7%;; there was no significant difference between the subgroups (p= 0,319). A statistically significant difference for the maximal fall in the FEV1 and in FEF 25-75% (both taken as percent of predicted values) was found when compared asthmatics to non-asthmatics (p< 0,001 and p= 0,042, respectively) but not between trained and untrained subgroups (p= 0,067 and p= 0,992). According to our sample and under the conditions of this study we may conclude that training did not alter the result of the exercise challenge test in asthmatics under remission.
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Broncoespasmo induzido por exercício em adolescentes não atópicos com sobrepeso ou obesidade

Cassol, Vitor Emanuel January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Resposta espirométrica de asmáticos em remissão à broncoprovocação por exercício : efeito do treinamento / Spirometric response to exercise challenge: Effect of training

Jarczewski, Carla Adriane January 2003 (has links)
O broncoespasmo induzido por exercício (BIE) é um achado freqüente em asmáticos e entre atletas de elite saudáveis, ocorrendo em cerca de 10 a 15% desses indivíduos. O papel do treinamento físico no controle de adolescentes com BIE é controverso. Os objetivos do estudo foram determinar a resposta espirométrica de asmáticos em remissão à broncoprovocação por exercício e o efeito do treinamento físico regular sobre a mesma. Foi realizado um estudo transversal incluindo voluntários do sexo masculino, com idade entre 12 e 18 anos, não asmáticos e asmáticos em remissão, treinados e não treinados. A presença de asma em remissão foi identificada através de um questionário para detecção de doenças respiratórias e o treinamento através do cálculo do consumo máximo de O2. Foram realizados avaliação clínica, espirometria pré-teste e teste de broncoprovocação por exercício em esteira ergométrica. O esforço na esteira foi aumentado gradativamente até ser atingido 75% da freqüência cardíaca máxima e mantido durante seis minutos. A espirometria foi repetida 3, 5, 10, 15, 20 e 30 minutos após concluído o esforço. Foram consideradas significativas quedas após o exercício de VEF1 > 15% e/ou FEF 25-75% > 25%. Completaram a avaliação 79 indivíduos, divididos em quatro subgrupos: asmáticos não treinados – ANT (n = 16), asmáticos treinados – AT (n= 9), não asmáticos treinados – NAT (n= 31) e não asmáticos não treinados – NANT (n=23). As características antropométricas e os valores obtidos na espirometria pré-teste foram semelhantes entre os subgrupos (p> 0,05). A prevalência de teste de broncoprovocação por exercício positivo foi de 17,7% se tomada a amostra como um todo e não houve diferença significativa entre os subgrupos (p= 0,319). Houve diferença estatisticamente significativa entre a queda máxima em percentual do VEF1 e do FEF 25-75% se comparados asmáticos e não asmáticos (p< 0,001 e p= 0,042), mas não entre treinados e não treinados (p= 0,067 e p= 0,992). A partir de nossa amostra e, nas condições em que o estudo foi realizado, podemos concluir que o treinamento, por si só, não alterou o resultado do teste de broncoprovocação por exercício em asmáticos em remissão. / Exercise-induced bronchospasm (EIB) is a frequent finding in asthmatics and amid healthy elite athletes. The role played by physical training in the control of EIB in adolescents is controversial. The aims of this study were to determine the spirometric response of young asthmatics under remission to exercise challenge to the airways and the effect of regular physical training on it. A transversal study was performed with male volunteers, 12 to 18 years old, including non-asthmatics and asthmatics under remission. Participants were trained and untrained subjects. Asthma in remission was identified through a questionnaire for detection of respiratory conditions and the degree of training according to the maximal oxygen consumption (VO2 max) calculated. Clinical, spirometric and ergometric treadmill exercise challenge evaluations were performed. The load was gradually risen until 75% os the maximal heart rate was attained and maintained for six minute. Spirometry was repeated 3, 5, 10, 15, 20 and 30 minutes after the conclusion of the exercise. Falls superior to 15% in FEV1 and/or 25% in FEF 25-75% after challenge were considered significant. The 79 subjects who concluded the study were further divided in four subgroups: 16 untrained asthmatics (ANT), 9 trained asthmatics (AT), 31 trained non-asthmatics (NAT) and 23 untrained non-asthmatics (NANT). The anthropometric characteristics and the pre-test spirometric results were comparable in all the subgroups (p > 0,05). The prevalence of a positive exercise challenge test in the whole sample was 17,7%;; there was no significant difference between the subgroups (p= 0,319). A statistically significant difference for the maximal fall in the FEV1 and in FEF 25-75% (both taken as percent of predicted values) was found when compared asthmatics to non-asthmatics (p< 0,001 and p= 0,042, respectively) but not between trained and untrained subgroups (p= 0,067 and p= 0,992). According to our sample and under the conditions of this study we may conclude that training did not alter the result of the exercise challenge test in asthmatics under remission.
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Broncoespasmo induzido por exercício em adolescentes não atópicos com sobrepeso ou obesidade

Cassol, Vitor Emanuel January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Resposta espirométrica de asmáticos em remissão à broncoprovocação por exercício : efeito do treinamento / Spirometric response to exercise challenge: Effect of training

Jarczewski, Carla Adriane January 2003 (has links)
O broncoespasmo induzido por exercício (BIE) é um achado freqüente em asmáticos e entre atletas de elite saudáveis, ocorrendo em cerca de 10 a 15% desses indivíduos. O papel do treinamento físico no controle de adolescentes com BIE é controverso. Os objetivos do estudo foram determinar a resposta espirométrica de asmáticos em remissão à broncoprovocação por exercício e o efeito do treinamento físico regular sobre a mesma. Foi realizado um estudo transversal incluindo voluntários do sexo masculino, com idade entre 12 e 18 anos, não asmáticos e asmáticos em remissão, treinados e não treinados. A presença de asma em remissão foi identificada através de um questionário para detecção de doenças respiratórias e o treinamento através do cálculo do consumo máximo de O2. Foram realizados avaliação clínica, espirometria pré-teste e teste de broncoprovocação por exercício em esteira ergométrica. O esforço na esteira foi aumentado gradativamente até ser atingido 75% da freqüência cardíaca máxima e mantido durante seis minutos. A espirometria foi repetida 3, 5, 10, 15, 20 e 30 minutos após concluído o esforço. Foram consideradas significativas quedas após o exercício de VEF1 > 15% e/ou FEF 25-75% > 25%. Completaram a avaliação 79 indivíduos, divididos em quatro subgrupos: asmáticos não treinados – ANT (n = 16), asmáticos treinados – AT (n= 9), não asmáticos treinados – NAT (n= 31) e não asmáticos não treinados – NANT (n=23). As características antropométricas e os valores obtidos na espirometria pré-teste foram semelhantes entre os subgrupos (p> 0,05). A prevalência de teste de broncoprovocação por exercício positivo foi de 17,7% se tomada a amostra como um todo e não houve diferença significativa entre os subgrupos (p= 0,319). Houve diferença estatisticamente significativa entre a queda máxima em percentual do VEF1 e do FEF 25-75% se comparados asmáticos e não asmáticos (p< 0,001 e p= 0,042), mas não entre treinados e não treinados (p= 0,067 e p= 0,992). A partir de nossa amostra e, nas condições em que o estudo foi realizado, podemos concluir que o treinamento, por si só, não alterou o resultado do teste de broncoprovocação por exercício em asmáticos em remissão. / Exercise-induced bronchospasm (EIB) is a frequent finding in asthmatics and amid healthy elite athletes. The role played by physical training in the control of EIB in adolescents is controversial. The aims of this study were to determine the spirometric response of young asthmatics under remission to exercise challenge to the airways and the effect of regular physical training on it. A transversal study was performed with male volunteers, 12 to 18 years old, including non-asthmatics and asthmatics under remission. Participants were trained and untrained subjects. Asthma in remission was identified through a questionnaire for detection of respiratory conditions and the degree of training according to the maximal oxygen consumption (VO2 max) calculated. Clinical, spirometric and ergometric treadmill exercise challenge evaluations were performed. The load was gradually risen until 75% os the maximal heart rate was attained and maintained for six minute. Spirometry was repeated 3, 5, 10, 15, 20 and 30 minutes after the conclusion of the exercise. Falls superior to 15% in FEV1 and/or 25% in FEF 25-75% after challenge were considered significant. The 79 subjects who concluded the study were further divided in four subgroups: 16 untrained asthmatics (ANT), 9 trained asthmatics (AT), 31 trained non-asthmatics (NAT) and 23 untrained non-asthmatics (NANT). The anthropometric characteristics and the pre-test spirometric results were comparable in all the subgroups (p > 0,05). The prevalence of a positive exercise challenge test in the whole sample was 17,7%;; there was no significant difference between the subgroups (p= 0,319). A statistically significant difference for the maximal fall in the FEV1 and in FEF 25-75% (both taken as percent of predicted values) was found when compared asthmatics to non-asthmatics (p< 0,001 and p= 0,042, respectively) but not between trained and untrained subgroups (p= 0,067 and p= 0,992). According to our sample and under the conditions of this study we may conclude that training did not alter the result of the exercise challenge test in asthmatics under remission.
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Broncoespasmo induzido por exercício em adolescentes não atópicos com sobrepeso ou obesidade

Cassol, Vitor Emanuel January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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A Restrição da atividade física em crianças e adolescentes asmáticos

ASSIS, Fabianne Maisa de Novaes 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2879_1.pdf: 1127598 bytes, checksum: c1378c3887593f767c4b5b8c4444a547 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / A prática de atividades físicas (AF) por crianças e adolescentes asmáticos é considerada essencial não apenas pelos benefícios físicos, psíquicos e sociais, mas também como parte do tratamento da própria asma e deve ser estimulada pelos profissionais de saúde e orientada aos pais e cuidadores. Apesar disso, muitas crianças e adolescentes asmáticos são considerados pouco ativos e vários fatores têm sido apontados. A opinião dos próprios pacientes, assim como a dos pais, cuidadores e professores de que os exercícios podem ser prejudiciais e a falta de conhecimento e informações precisas sobre a doença parece afetar diretamente a participação de crianças e adolescentes com asma em atividades físicas. Os pais, em especial as mães, a despeito de exercerem um papel fundamental no incentivo dos filhos para o desenvolvimento de uma vida ativa e saudável, podem exercer influência determinante na inatividade dessas crianças ao restringirem, consciente ou inconscientemente, sua participação em AF. Esta dissertação apresentará uma revisão narrativa da literatura sobre a asma induzida por exercício (AIE), a percepção dos sintomas em asmáticos, os benefícios e fatores limitantes da atividade física nestes indivíduos e as implicações do diagnóstico da AIE baseado apenas na sintomatologia. O segundo, um artigo original, apresenta os resultados da investigação sobre a prevalência da restrição materna para a AF dos filhos asmáticos atendidos em serviço público, dos fatores associados a essa restrição e sua conseqüência para as atividades físicas dos pacientes
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Avaliação da Repetibilidade do Teste de Broncoprovocação com Hiperventilação Eucápnica em crianças e adolescentes asmáticos

GONÇALVES, Adriana Velozo 27 August 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-02-13T16:12:48Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Avaliação da Repetibilidade do Teste de Broncoprovocação com hiperventilação eucápnica em Crianças e Adolescentes asmáticos.pdf: 1655734 bytes, checksum: 6cb6ad69a95791cc9cc4facd609b4dcd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-13T16:12:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Avaliação da Repetibilidade do Teste de Broncoprovocação com hiperventilação eucápnica em Crianças e Adolescentes asmáticos.pdf: 1655734 bytes, checksum: 6cb6ad69a95791cc9cc4facd609b4dcd (MD5) Previous issue date: 2015-08-27 / O broncoespasmo induzido por exercício (BIE) ocorre entre 40 a 90% das crianças e adolescentes asmáticos. É definido como o estreitamento agudo dos brônquios após exercícios físicos vigorosos e sua presença é um marcador de controle inadequado da doença. Queixas respiratórias durante ou após atividades físicas são comuns nestes indivíduos, mas nem sempre estão associados ao BIE, sendo necessária a comprovação através de testes objetivos, podendo ser realizada por testes de exercício ou testes alternativos como a hiperventilação eucápnica voluntária (HEV). A HEV vem sendo descrita em vários estudos como substituta ao teste de exercício, embora a sua utilidade clínica diária para o diagnóstico de BIE em crianças e adolescentes ainda não esteja bem estabelecida. Testes diagnósticos estão sujeitos a variações mesmo quando são realizados de forma repetida, nos mesmos indivíduos, sob as mesmas condições e com os mesmos instrumentos. O desconhecimento destas variações ou sua não consideração pode interferir na confiabilidade do diagnóstico e das avaliações evolutivas. A avaliação de repetibilidade da resposta das vias aéreas ao teste de HEV sob condições padronizadas não foi reportada na população pediátrica de asmáticos. Assim o objetivo principal deste estudo foi avaliar a repetibilidade da resposta ao teste e concordância dos resultados realizando-se dois testes de HEV com intervalo de até 96 horas, empregando a mesma intensidade, duração do exercício e condições de ar. A HEV foi realizada em 30 crianças e adolescentes com asma, em dois momentos, atendidos no ambulatório de alergia do hospital das Clínicas (Recife, Brasil), seguidos de provas seriadas de função pulmonar (espirometria) aos 3,5,7,10,15 e 30 minutos para determinação da queda VEF1. Foi medida concordância entre os resultados obtidos e estabelecido o limite de confiança a 95% da diferença na variação do VEF1 como percentual do basal entre os dois dias de testes, com nível de significância de 5%. Resultados: Dos 30 indivíduos testados, 21 (70%) apresentaram redução de VEF1 > 10% em um dos dois dias de exame,5 apenas no 1º dia (17%), 6 (20%) no 2o dia e 10 em ambos os dias. Em 9 (30%) o teste foi negativo em ambos os dias. Os resultados foram concordantes em 19(63%). A média das diferenças e os limites de concordância foi 0,3% e -16,8% e 17,4%). Concluímos que houve concordância dos resultados em 63 % dos pacientes, entretanto, a presença de um segundo teste positivo em 20% dos casos estudados, demonstra a necessidade de realização de um segundo teste antes que um diagnóstico de BIE seja excluído ou tratamento profilático seja prescrito. / The exercise-induced bronchospasm (EIB) occurs in 40-90% of children and adolescents with asthma. It is defined as the sharp narrowing of the bronchi after vigorous exercise and its presence is inadequate control of the disease marker. Respiratory complaints during or after physical activity are common in these individuals, but are not always associated with the EIB, the confirmation is necessary by objective tests, this can be accomplished by alternative exercise tests, or tests as eucapnic voluntary hyperventilation (EVH). The EVH has been described in several studies as a substitute for exercise testing, although its daily clinical utility for the diagnosis of EIB in children and adolescents is not well established. Tests diagnoses are subject to changes even when they are performed repeatedly, in the same individuals, under the same conditions and with the same instruments. Ignorance of these variations or your account may interfere with the reliability of diagnostic and developmental assessments. The response repeatability airway evaluation to EHV test under standardized conditions has not been reported in children of asthmatic. So the aim of this study was to evaluate the repeatability of the response to the test results and agreement of carrying out two HEV tests with an interval of 96 hours, using the same intensity, exercise duration and conditions of the air. The EHV was performed in 30 children and adolescents with asthma treated at the Allergy Clinic Hospital (Recife, Brazil), followed by serial pulmonary function tests to 3,5,7,10,15 and 30 minutes to determine the FEV1 decline. It was measured agreement between the results obtained and established the confidence limit of 95% of the difference in change in expiratory forced volum(EFV1) as a percentage of baseline between the two days of testing, with 5% significance level. Results: Of the 30 individuals tested, 21 (70%) had a reduction in FEV1> 10% in one of two days of examination on day 1 only 5 (17%) 6 (20%) at Day 2 and 10 in both days. In 9 (30%) the test was negative on both days. The results were in agreement in 19 cases (63%). The average of the differences and the limits of agreement was 0.3% and -16,8% e 17,4% . It was concluded that there was agreement on the results in 63% of patients, the presence of a second positive test on 20% of the cases studied, it demonstrates the need to conduct a second test before a diagnosis of EIB is excluded or prophylactic treatment is prescribed.
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Comparação entre corrida em esteira e hiperventilação isocápnica no diagnóstico do broncoespasmo induzido por exercício em crianças e adolescentes asmáticos

SILVA, Marcelo José Chateaubriand do N. FILHO 27 August 2014 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2017-07-17T16:55:24Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Comparação entre Corrida em Esteira e Hiperventilação Isocápnica no Diagnóstico do Broncoespasmo Induzido por Exercício e~1.pdf: 3080338 bytes, checksum: f032c38bc2ef2e09e4f9c47bf7556fd5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-17T16:55:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Comparação entre Corrida em Esteira e Hiperventilação Isocápnica no Diagnóstico do Broncoespasmo Induzido por Exercício e~1.pdf: 3080338 bytes, checksum: f032c38bc2ef2e09e4f9c47bf7556fd5 (MD5) Previous issue date: 2014-08-27 / CNPQ / O broncoespasmo induzido por exercício (BIE) é definido como o estreitamento agudo dos brônquios após exercícios físicos vigorosos. É um evento comum em pacientes asmáticos e ocorre em 50% a 90% deles, especialmente em crianças e adolescentes. As queixas respiratórias durante ou após atividades físicas (AF) também são muito comuns nestes indivíduos, mas nem sempre estão associados ao BIE, sendo necessária a comprovação através de testes objetivos. A corrida em esteira (CE) é o método de desencadeamento mais utilizado. Entretanto, a hiperventilação isocápnica (HIso) é sugerida como alternativa ao exercício, embora a utilidade dela na clínica diária para o diagnóstico de BIE em crianças e adolescentes ainda não esteja bem estabelecida. Assim, o objetivo principal deste estudo foi comparar as duas técnicas de broncoprovocação no diagnóstico do BIE em crianças e adolescentes asmáticos. Métodos: Trata-se de um estudo analítico, inferencial, transversal, de comparação de métodos diagnósticos realizado com crianças e adolescentes, entre 08 e 18 anos de idade, com asma intermitente e persistente. Inicialmente, o volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) basal dos pacientes foi determinado. Em seguida, as crianças e os adolescentes foram submetidos à CE ou à HIso em dias consecutivos e no mesmo horário, com a definição da ordem do primeiro exame realizada aleatoriamente. A CE foi realizada durante 8 minutos, sendo que nos últimos 6 minutos a velocidade foi o suficiente para manter a frequência cardíaca entre 80% e 90% da FC prevista. Na HIso, os pacientes foram estimulados a hiperventilar de modo a alcançar uma ventilação minuto 21 vezes o VEF1 basal. Novas medidas de VEF1 foram realizadas 3, 5, 7, 10, 15 e 30 minutos após as provocações. O diagnóstico do BIE foi definido como a redução do VEF1 ≥ 10% do basal em, pelo menos, dois momentos consecutivos de avaliação. Resultados: Em nosso estudo participaram 34 crianças e adolescentes com média de idade de 11,9 anos, sendo excluídos 5 deles. Dezenove indivíduos apresentaram BIE após CE (E+) e 17 após HIso (HIso+); em 6 houve redução no VEF1 apenas após o exercício e em 4 apenas após a HIso. Responderam a ambos os estímulos 13 asmáticos (κ = 0,41, p <0.05). Com relação a intensidade da redução do VEF1, não houve diferenças significativas entre as duas técnicas dentro de um mesmo intervalo de tempo. Na análise da taxa de ventilação/minuto, a média calculada durante a CE foi maior do que a medida na HIso (44,0 L.min-1 versus 36.9 L/min-1, p<0,001), mas não entre os pacientes HIso+ e HIso- (35,2L.min-1 Versus 38,6L.min-1, p=0,09). Conclusão: A hiperventilação isocápnica pode ser utilizada como alternativa ao exercício em esteira, entretanto mais estudos necessitam ser realizados, sobretudo para avaliar a repetibilidade da técnica de HIso e comparar com a da corrida em esteira. Crianças e adolescentes com asma e queixas de dispneia aos exercícios com teste negativo devem ser submetidos a um segundo teste. / Exercise induced bronchoconstriction (EIB) is defined as the acute and transient increase in lower airway resistance that follows vigorous exercise. It is a common event in asthmatics with estimated prevalence between 50% and 90%, especially in the young. Respiratory symptoms are frequent complaints during or after physical activities (PA) in these individuals but, as they are highly variable and nonspecific, objective methods for EIB diagnosis are required, usually by serial one second Forced Expiratory Volume (FEV1) after exercise challenge (EC). Treadmill running (TR) is the most adopted EC method. Eucapnic Voluntary Hyperventilation (EVH) is a widely recommended surrogate to TR for EIB diagnosis, especially in athletes, although its clinical utility in young asthmatic is not established. Our objective was to compare both challenge methods for EIB diagnosis in asthmatic children and adolescents. Methods: Were recruited children and adolescents diagnosed with asthma, aged between 8 and 18 years, with basal FEV1 > 60% of predicted, from the Allergy and Immunology Clinic of Hospital das Clínicas/UFPE (Recife, Brazil) between September and December 2013. After basal FEV1 determination patients were randomly assigned to TR or EVH, in consecutive days at the same time. Treadmill running was performed for 8 minutes with the last six minutes at a speed to keep heart rate at 80% of maximum or higher. At EVH patients were instructed and coached to reach 60% of calculated MVV (21 X FEV1) for six minutes. Serial FEV1 measurements were taken at 3, 5, 7, 10, 15 e 30 minutes after both challenges. EIB diagnosis was defined as a fall > 10% from basal FEV1 in at least two consecutive moments. Results: Were recruited 39 individuals, 5 were excluded (3 not willing to participate and 2 due to a FEV1 < 60% of predicted). Completed the evaluations 34 subjects (18 male, mean age 11.8 + 2.3 years). EIB was diagnosed after both challenges in 13, in 6 only after EC and in 4 only after EVH (κ = 0.412, p=0.016). Estimated minute ventilatio during the sixth minute of treadmill running was higher than that measured at EVH (44.0 L.min-1 versus 36.9 L/min-1 , p<0,001) but there was no difference between EVH positive and negative patients (35.2L.min-1 versus 38.6L.min-1, p=0,09). Conclusion: Our results show that EVH can be a surrogate for TR, but highlight the need for studies to compare the repetibility of the methods and appropriate minimum minute ventilation for EVH. Individuals with PA associated respiratory complaints but negative test should have a repeated challenge to exclude EIB.
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Prevalência dos sintomas de asma e alergia e avaliação dos mecanismos envolvidos no broncoespasmo induzido pelo exercício em corredores de longa distância / Prevalence of asthmatic and allergic symptoms and mechanism of exercise-induced bronchoconstriction in long distance runners

Teixeira, Renata Nakata 07 May 2014 (has links)
A prevalência de sintomas de asma, broncoespasmo induzido pelo exercício (BIE), hiperresponsividade brônquica (HRB) e alergia em atletas que praticam modalidades de alto rendimento e longa duração tem aumentado nas últimas décadas e tem sido estudada principalmente em atletas de inverno e nadadores. No entanto, a prevalência de sintomas de asma e alergia e os mecanismos inflamatórios envolvidos no BIE que ocorre em corredores de longa distância permanecem pouco conhecidos. Objetivos: O presente estudo tem como objetivo avaliar a prevalência de sintomas de asma e alergia em corredores de longa distância de elite e investigar os mecanismos inflamatórios envolvidos no BIE nos atletas sem histórico de asma. Casuística e Métodos: Este estudo foi realizado em duas fases: na Fase I, foi avaliada a prevalência de sintomas de asma e alergia em 201 corredores de longa distância, através da aplicação dos questionários ISAAC e AQUA©. Na Fase II, foram avaliados os mecanismos inflamatórios envolvidos no BIE de 40 corredores que não apresentaram sintomas de asma na Fase I e que foram selecionados aleatoriamente. Nesta fase, os atletas compareceram ao laboratório em três momentos, com intervalo máximo de duas semanas entre cada visita, e foram submetidos às seguintes avaliações 1º) escarro induzido e teste cardiopulmonar máximo, 2º) broncoprovocação por metacolina e, 3º) óxido nítrico no ar exalado (FeNO), metabólitos LTE4 e 9alfa, 11beta-PGF2 e teste de hiperventilação eucápnica voluntária (HEV). Resultados: A prevalência de sintomas de asma e alergia foi de 6,5% e 60,5%, respectivamente. Ao analisar as questões do AQUA©, observou-se alta frequência de sintomas de BIE (62,3%) e rinite (56,6%). Os sintomas de alergia não foram associados a variáveis como gênero, idade, experiência em corridas de longa distância, volume de treinamento semanal e desempenho em provas de meia maratona e maratona. Verificou-se ainda que a prevalência de BIE foi de 27,5%. Quando comparados os atletas BIE+ e BIE- não foram observadas diferenças nos valores de VEF1 absoluto, nas medidas antropométricas, nas características de treinamento e também no desempenho. Os atletas BIE+ relataram mais sintomas de alergia (p=0,03), se mostraram mais responsivos à metacolina (p=0,01), apresentaram maior porcentagem de eosinófilos no escarro (p=0,03) e níveis mais elevados de FeNO (p < 0,001*) quando comparados aos atletas BIE-. Os níveis urinários de LTE4 e 9alfa, 11beta-PGF2 basais e após 60 minutos do teste de HEV foram similares entre os grupos BIE+ e BIE-, no entanto, ao comparar os níveis destes mediadores antes e após o teste de HEV, observou-se uma diminuição nos níveis de LTE4, apenas nos atletas BIE- (p=0,04). Conclusões: Corredores de longa distância apresentam elevada prevalência de sintomas de alergia e BIE e baixa prevalência de sintomas de asma. Além disto, os atletas BIE+ referem mais sintomas de alergia, são mais hiperresponsivos à metacolina, apresentam um padrão inflamatório eosinofílico e elevados níveis de FeNO embora sem diferenças nos níveis basais dos metabólitos do mastócito / An increased prevalence of asthma and allergic symptoms, exercise-induced bronchoconstriction (EIB) and bronchial hyperresponsiveness (BHR) has been observed in elite and endurance athletes, especially winter sports athletes and swimmers. However, the occurrence of allergy symptoms and the inflammatory mechanisms involved in the EIB that occurs in long distance runners remains poorly known. Objectives: the aims of the present study were to assess the prevalence of symptoms of asthma and allergy in long distance runners and to investigate possible inflammatory mediators involved in the EIB that occurs in those without asthma history. Methods: This cross sectional study was performed in two phases. In Phase I, the prevalence of symptoms of asthma and allergy was assessed in 201 long distance runners using ISAAC and AQUA© questionnaires. In Phase II, 40 athletes were randomly selected among those who did not present asthma history and they performed the following measurements: induced sputum, cardiopulmonary exercise testing, methacholine bronchoprovocation challenge, exhaled nitric oxide (FeNO), urinary collection to quantify LTE4 and 9alfa, 11beta-PGF2 metabolites and eucapnic voluntary hyperventilation test (EVH). Results: The prevalence of asthma and allergy symptoms was 6.5% and 60.5%, respectively. In addition, we observed a high frequency of EIB symptoms (62.3%) and rhinitis (56.6%). Allergy symptoms were not associated with anthropometric characteristics, running experience, weekly training volume and best half-marathon and marathon performance. The prevalence of EIB was 27.5% and no difference in baseline lung function, anthropometric data as well as training and performance characteristics was observed between athletes with (EIB+) and without (EIB-) EIB. EIB+ athletes reported more allergy symptoms (p=0.03) and were more resposive to methacholine (p=0.01) than EIB- athletes. A higher percentage of eosinophils in the induced sputum (p=0.03) and levels of FeNO (p < 0.001*) were observed in EIB+ athletes. However, there was no difference in the urinary levels of LTE4 and 9alfa, 11beta-PGF2 either at baseline or after EVH test. Conclusions: Long distance runners have a high prevalence of allergy symptoms and EIB and a low prevalence of asthma symptoms. Moreover, EIB+ athletes report more symptoms of allergy and present airway hyperresponsiveness, eosinophilic inflammation and increased levels of exhaled nitric oxide, without difference in the baseline levels of mast cell metabolites

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