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Relação da economia de corrida e da eficiência mecânica com o desempenho de corredores de rendimento usando modelos alométricos / Relation de l’économie de course et l’efficience mécanique sur la performance des athlètes de longues distances utilisant des modèles allométriques

Tartaruga, Marcus Peikriswili January 2013 (has links)
Le but de cette étude était d'analyser la relation entre l'économie de course à pied (ECO) et l'efficience mécanique (Eff) dans la performance des coureurs spécialistes en moyenne et longue distance, utilisant des modèles allométriques. Dans l'étude originale I, 13 coureurs amateurs (hommes, âge : 33.3 ± 8.4 ans, poids corporel : 76.4 ± 8.6 kg, consommation maximale d'oxygène - VO2max 52.8 ± 4.6 ml•kg-l. min-1) et 13 coureurs d'haut niveau (hommes, âge : 25.5 ± 4.2 ans, poids corporel : 62.8 ± 2.7 kg, VO2max : 70.4 ± 1.9 ml*kg -l•min-1), tous spécialistes en preuves de moyenne distance, ont effectué un test progressif maximal afin de déterminer les valeurs de VO 2max, et un test de ECO de 6-min à 70% du VO 2rnox pour mesurer la consommation d'oxygène sous-maximale (VOZsubmax), avec et sans l'application d'un exposant allométrique (b) spécifique correspondant à déterminée par la relation allométrique y= axb, oú y correspond à la taux métabolique maximal, a au coefficient allométrique et x à la masse corporelle. Tous les coureurs également ont participé de une course à pied de moyenne distance en une piste de athlétisme. Dans cette étude, nous avons étudié l'effet de l'échelle allométrique dans la relation entre ECO et performance, selon le conditionnement cardiorespiratoire. Dans l'étude original II, 14 coureurs amateurs (hommes, âge : 29.0 ± 7.0 ans, poids corporel : 70.0 ± 10.2 kg, VO2max : 52.0 ± 4.9 mkg -L min-1), spécialistes en longue distance, également ont effectué un test progressif maximal afin de déterminer les valeurs de VO2max, et un test de ECO de 6-min à 3.1 ms -1 pour évaluer le VO2submax. Pendant le test sousmaximal a été effectuée un registre cinématique afin de mesurer le travail mécanique interne (Wint), externe (Wext) et total (W tot) et, après, les relier à la performance en 10.000 de course à pied, avec et sans l'utilisation des exposants allométriques spécifiques. Pour cette étude, nous avons adopté les exposants allométriques correspondant à 0.75, suggérées par Ia littérature, et 0.45, spécifique du group de sujets évalués. Dans l'étude original III, 13 coureurs amateurs (hommes, âge : 33.3 ± 8.4 ans, poids corporel : 76.4 ± 8.6 kg, VO 2max : 52.8 ± 4.6 ml•kg -L min-1 ) ont effectué un test progressif maximal, un test d'ECO composé de trois intensités sousmaximales correspondants à 50%, 70% et 90% du VO2max avec une durée de 6-min chacun et, un test supramaximal correspondant à 110% de la vitesse du VO2max• Après des tests en laboratoire, tous les coureurs ont participé de une course à pied de 10.000-m en une piste de athlétisme oú la technique a été enregistrée cinématiquement avec des quatre caméscopes de haute fréquence. Afin d'étudier des relations de l'ECO et l'Eff avec la performance des coureurs expertises en longue distance, ont été déterminées des exposants allométriques correspondant au taux métabolique en situations maximal et sous-maximal (0.84 et 0.76, respectivement). La contribution de l'énergie aérobique (AE) et anaérobique (AnE) dans le coút énergétique en course à pied (C r) a été évaluée. Nous avons utilisé des statistiques descriptives (moyenne et écarts-types) et le test de Shapiro-Wilk pour vérifier la normalité des données. Les tests T de Student dépendant et indépendant, des analyses de corrélation de Pearson et de Régression Linéaire Multiple et, la transformation de Fisher r-to-z ont été réalisés. Selon les résultats, l'échelle allométrique peut améliorer la relation entre ECO et performance dans la course à pied de moyenne et longue distance, principalement en coureurs amateurs, pour raison morpho-fonctionnelles. Également, pour cette même population, des travails mécaniques, principalement le W ext, peut être considérées comme prédicteurs de la performance de la course à pied de sujets spécialistes en longue distance, et un exposant allométrique peut améliorer cette prédiction. En ce qui concerne à l'Eff, les résultats ont montré que, comme également occur avec l'ECO et les travails mécaniques, cette variable est, aussi, une important variable de prédiction de la performance en preuves de longue distances. Toutefois, quand appliqué des exposant allométriques, il n'y avait aucune amélioration dans cette prédiction, principalement en coureurs de haut niveau. Les résultats ont montré, aussi, que pour le calcul de l'Eff, la contribution AnE est important, parce que, contrairement, les résultats peuvent être surestimés comme déjà signalé en autres études. En général, lorsque l'objectif est prédit la performance des coureurs amateurs de moyenne ou de longue distance, à travers des puissances métaboliques ou mécaniques, est suggéré d'adopter un exposant allométrique spécifique du groupe étudié. Toutefois, lorsque cette prédiction est réalisée avec la utilisation de l'Eff en un group de coureurs de haut niveau, l'échelle allométrique n'est pas indiquée. / O objetivo do presente estudo foi analisar as relações da economia de corrida (ECO) e da eficiência mecânica (Ef) com o desempenho de corredores de rendimento, utilizando modelos alométricos. No estudo original 1, 13 corredores recreacionistas (homens; idade: 33,3 ± 8,4 anos; massa corporal: 76,4 ± 8,6 kg; consumo máximo de oxigênio - VO2máx: 52,8 ± 4,6 mrkg - 1•min-1) e 13 corredores de alto-rendimento (homens; idade: 25,5 ± 4,2 anos; massa corporal: 62,8 ± 2,7 kg; VO2máx: 70,4 ± 1,9 ml*kg-t rnin -1), todos praticantes de provas de meio-fundo, realizaram um teste máximo de esforço progressivo, até a exaustão, com o intuito de determinar o valor de VO2máx, e um teste de ECO com duração de 6-min à 70% do VO2máx para a mensuração do consumo submáximo de oxigênio (VO2submáx), com e sem a aplicação de um expoente alométrico (b) específico correspondente a 0,75, determinado através da relação alométrica y = axb, onde y corresponde à taxa metabólica máxima, a ao coeficiente alométrico, e x à massa corporal. Todos os corredores, também, participaram de uma prova de meiadistância em uma pista de atletismo. Neste estudo, investigou-se o efeito da escala alométrica na relação entre ECO e desempenho em prova de meia-distância, de acordo com o condicionamento cardiorrespiratório. No estudo original II, 14 corredores recreacionistas (homens; idade: 29,0 ± 7,0 anos; massa corporal: 70,0 ± 10,2 kg; VO 2máx : 52,0 ± 4,9 ml•kg -Lmin- 1), praticantes de corridas de longa-distância, também realizaram um teste máximo de esforço progressivo, até a exaustão, para a determinação do VO2máx, e um teste de ECO com duração de 6-min à 3,1 rns-1 para a determinação do VO2submáx. Durante o teste submáximo, foi realizada uma videometria no plano sagital direito de cada sujeito com o objetivo de mensurar os trabalhos mecânicos interno (Wird), externo (Wext) e total (W t1ot ,e , posteriormente, relacioná-los com o desempenho em prova de rua de 10.000 m, com e sem o uso de expoentes alométricos específicos. Para este estudo foram adotados os expoentes alométricos correspondentes a 0,75, sugerido pela literatura, e 0,45, determinado matematicamente. No estudo original III, 13 corredores recreacionistas (homens; idade: 33,3 ± 8,4 anos; massa corporal: 76,4 ± 8,6 kg; VO 2máx : 52,8 ± 4,6 ml•kg-1'min-1) realizaram um teste máximo de esforço progressivo, até a exaustão, um teste de ECO dividido em três testes submáximos (50%, 70% e 90% do VO2máx), com duração 6-min cada, e um teste supra-máximo voluntário, até a exaustão, correspondente a 110% da velocidade no VO 2máx . Após os testes laboratoriais, todos os corredores participaram de uma prova de 10.000-m em uma pista de atletismo. Para cada sujeito, a técnica de corrida foi registrada cinematicamente utilizando-se 4 câmeras digitais de alta frequência. Com o objetivo de investigar a relação da ECO e da Ef com o desempenho de corredores de rendimento, usando modelos alométricos, foram determinados os expoentes alométricos correspondentes às taxas metabólicas máxima e submáxima (0,84 e 0,76, respectivamente). A contribuição das energias aeróbica (AE) e anaeróbica (AnE) no custo energético da corrida (C r) também foi investigada. Foi aplicada a estatística descritiva através de médias e desvios-padrão e o teste Shapiro-Wilk para verificação da normalidade dos dados. Foram empregados os testes T de Students para amostras dependentes e independentes, as análises de correlação de Pearson e de Regressão Linear Múltipla e, a transformação de Fisher r-to-z. A partir dos resultados apresentados nos três estudo originais, conclui-se que a escala alométrica pode melhorar a relação entre ECO e desempenho em meia e longa-distância, principalmente de corredores recreacionistas, devido a influência dos aspectos morfofuncionais no desempenho físico. Da mesma forma, para esta mesma população, os trabalhos mecânicos, especialmente o Wext, podem ser considerados preditores do desempenho, e um expoente alométrico específico pode melhorar essas predições. Em relação a Ef, os resultados demonstraram que, assim como ocorre com a ECO e com os trabalhos mecânicos, esta também é uma importante variável preditora do desempenho em provas de longa-distância. Entretanto, quando aplicada a alometria, não houve melhora na predição do desempenho advindo da Ef. Os resultados também demonstraram que para o cálculo da Ef deve-se considerar a contribuição da AnE pois, do contrário, os resultados podem ser superestimados, como já verificados em outros estudos. Em suma, quando o objetivo for predizer o desempenho de corredores recreacionistas, meio-fundistas ou fundistas, através das potências metabólica ou mecânica, sugere-se adotar um expoente alométrico específico do grupo investigado. No entanto, quando essa predição for realizada considerando-se a Ef, especificamente em corredores de alto-rendimento, a aplicação alométrica não é necessária.
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Relação da economia de corrida e da eficiência mecânica com o desempenho de corredores de rendimento usando modelos alométricos / Relation de l’économie de course et l’efficience mécanique sur la performance des athlètes de longues distances utilisant des modèles allométriques

Tartaruga, Marcus Peikriswili January 2013 (has links)
Le but de cette étude était d'analyser la relation entre l'économie de course à pied (ECO) et l'efficience mécanique (Eff) dans la performance des coureurs spécialistes en moyenne et longue distance, utilisant des modèles allométriques. Dans l'étude originale I, 13 coureurs amateurs (hommes, âge : 33.3 ± 8.4 ans, poids corporel : 76.4 ± 8.6 kg, consommation maximale d'oxygène - VO2max 52.8 ± 4.6 ml•kg-l. min-1) et 13 coureurs d'haut niveau (hommes, âge : 25.5 ± 4.2 ans, poids corporel : 62.8 ± 2.7 kg, VO2max : 70.4 ± 1.9 ml*kg -l•min-1), tous spécialistes en preuves de moyenne distance, ont effectué un test progressif maximal afin de déterminer les valeurs de VO 2max, et un test de ECO de 6-min à 70% du VO 2rnox pour mesurer la consommation d'oxygène sous-maximale (VOZsubmax), avec et sans l'application d'un exposant allométrique (b) spécifique correspondant à déterminée par la relation allométrique y= axb, oú y correspond à la taux métabolique maximal, a au coefficient allométrique et x à la masse corporelle. Tous les coureurs également ont participé de une course à pied de moyenne distance en une piste de athlétisme. Dans cette étude, nous avons étudié l'effet de l'échelle allométrique dans la relation entre ECO et performance, selon le conditionnement cardiorespiratoire. Dans l'étude original II, 14 coureurs amateurs (hommes, âge : 29.0 ± 7.0 ans, poids corporel : 70.0 ± 10.2 kg, VO2max : 52.0 ± 4.9 mkg -L min-1), spécialistes en longue distance, également ont effectué un test progressif maximal afin de déterminer les valeurs de VO2max, et un test de ECO de 6-min à 3.1 ms -1 pour évaluer le VO2submax. Pendant le test sousmaximal a été effectuée un registre cinématique afin de mesurer le travail mécanique interne (Wint), externe (Wext) et total (W tot) et, après, les relier à la performance en 10.000 de course à pied, avec et sans l'utilisation des exposants allométriques spécifiques. Pour cette étude, nous avons adopté les exposants allométriques correspondant à 0.75, suggérées par Ia littérature, et 0.45, spécifique du group de sujets évalués. Dans l'étude original III, 13 coureurs amateurs (hommes, âge : 33.3 ± 8.4 ans, poids corporel : 76.4 ± 8.6 kg, VO 2max : 52.8 ± 4.6 ml•kg -L min-1 ) ont effectué un test progressif maximal, un test d'ECO composé de trois intensités sousmaximales correspondants à 50%, 70% et 90% du VO2max avec une durée de 6-min chacun et, un test supramaximal correspondant à 110% de la vitesse du VO2max• Après des tests en laboratoire, tous les coureurs ont participé de une course à pied de 10.000-m en une piste de athlétisme oú la technique a été enregistrée cinématiquement avec des quatre caméscopes de haute fréquence. Afin d'étudier des relations de l'ECO et l'Eff avec la performance des coureurs expertises en longue distance, ont été déterminées des exposants allométriques correspondant au taux métabolique en situations maximal et sous-maximal (0.84 et 0.76, respectivement). La contribution de l'énergie aérobique (AE) et anaérobique (AnE) dans le coút énergétique en course à pied (C r) a été évaluée. Nous avons utilisé des statistiques descriptives (moyenne et écarts-types) et le test de Shapiro-Wilk pour vérifier la normalité des données. Les tests T de Student dépendant et indépendant, des analyses de corrélation de Pearson et de Régression Linéaire Multiple et, la transformation de Fisher r-to-z ont été réalisés. Selon les résultats, l'échelle allométrique peut améliorer la relation entre ECO et performance dans la course à pied de moyenne et longue distance, principalement en coureurs amateurs, pour raison morpho-fonctionnelles. Également, pour cette même population, des travails mécaniques, principalement le W ext, peut être considérées comme prédicteurs de la performance de la course à pied de sujets spécialistes en longue distance, et un exposant allométrique peut améliorer cette prédiction. En ce qui concerne à l'Eff, les résultats ont montré que, comme également occur avec l'ECO et les travails mécaniques, cette variable est, aussi, une important variable de prédiction de la performance en preuves de longue distances. Toutefois, quand appliqué des exposant allométriques, il n'y avait aucune amélioration dans cette prédiction, principalement en coureurs de haut niveau. Les résultats ont montré, aussi, que pour le calcul de l'Eff, la contribution AnE est important, parce que, contrairement, les résultats peuvent être surestimés comme déjà signalé en autres études. En général, lorsque l'objectif est prédit la performance des coureurs amateurs de moyenne ou de longue distance, à travers des puissances métaboliques ou mécaniques, est suggéré d'adopter un exposant allométrique spécifique du groupe étudié. Toutefois, lorsque cette prédiction est réalisée avec la utilisation de l'Eff en un group de coureurs de haut niveau, l'échelle allométrique n'est pas indiquée. / O objetivo do presente estudo foi analisar as relações da economia de corrida (ECO) e da eficiência mecânica (Ef) com o desempenho de corredores de rendimento, utilizando modelos alométricos. No estudo original 1, 13 corredores recreacionistas (homens; idade: 33,3 ± 8,4 anos; massa corporal: 76,4 ± 8,6 kg; consumo máximo de oxigênio - VO2máx: 52,8 ± 4,6 mrkg - 1•min-1) e 13 corredores de alto-rendimento (homens; idade: 25,5 ± 4,2 anos; massa corporal: 62,8 ± 2,7 kg; VO2máx: 70,4 ± 1,9 ml*kg-t rnin -1), todos praticantes de provas de meio-fundo, realizaram um teste máximo de esforço progressivo, até a exaustão, com o intuito de determinar o valor de VO2máx, e um teste de ECO com duração de 6-min à 70% do VO2máx para a mensuração do consumo submáximo de oxigênio (VO2submáx), com e sem a aplicação de um expoente alométrico (b) específico correspondente a 0,75, determinado através da relação alométrica y = axb, onde y corresponde à taxa metabólica máxima, a ao coeficiente alométrico, e x à massa corporal. Todos os corredores, também, participaram de uma prova de meiadistância em uma pista de atletismo. Neste estudo, investigou-se o efeito da escala alométrica na relação entre ECO e desempenho em prova de meia-distância, de acordo com o condicionamento cardiorrespiratório. No estudo original II, 14 corredores recreacionistas (homens; idade: 29,0 ± 7,0 anos; massa corporal: 70,0 ± 10,2 kg; VO 2máx : 52,0 ± 4,9 ml•kg -Lmin- 1), praticantes de corridas de longa-distância, também realizaram um teste máximo de esforço progressivo, até a exaustão, para a determinação do VO2máx, e um teste de ECO com duração de 6-min à 3,1 rns-1 para a determinação do VO2submáx. Durante o teste submáximo, foi realizada uma videometria no plano sagital direito de cada sujeito com o objetivo de mensurar os trabalhos mecânicos interno (Wird), externo (Wext) e total (W t1ot ,e , posteriormente, relacioná-los com o desempenho em prova de rua de 10.000 m, com e sem o uso de expoentes alométricos específicos. Para este estudo foram adotados os expoentes alométricos correspondentes a 0,75, sugerido pela literatura, e 0,45, determinado matematicamente. No estudo original III, 13 corredores recreacionistas (homens; idade: 33,3 ± 8,4 anos; massa corporal: 76,4 ± 8,6 kg; VO 2máx : 52,8 ± 4,6 ml•kg-1'min-1) realizaram um teste máximo de esforço progressivo, até a exaustão, um teste de ECO dividido em três testes submáximos (50%, 70% e 90% do VO2máx), com duração 6-min cada, e um teste supra-máximo voluntário, até a exaustão, correspondente a 110% da velocidade no VO 2máx . Após os testes laboratoriais, todos os corredores participaram de uma prova de 10.000-m em uma pista de atletismo. Para cada sujeito, a técnica de corrida foi registrada cinematicamente utilizando-se 4 câmeras digitais de alta frequência. Com o objetivo de investigar a relação da ECO e da Ef com o desempenho de corredores de rendimento, usando modelos alométricos, foram determinados os expoentes alométricos correspondentes às taxas metabólicas máxima e submáxima (0,84 e 0,76, respectivamente). A contribuição das energias aeróbica (AE) e anaeróbica (AnE) no custo energético da corrida (C r) também foi investigada. Foi aplicada a estatística descritiva através de médias e desvios-padrão e o teste Shapiro-Wilk para verificação da normalidade dos dados. Foram empregados os testes T de Students para amostras dependentes e independentes, as análises de correlação de Pearson e de Regressão Linear Múltipla e, a transformação de Fisher r-to-z. A partir dos resultados apresentados nos três estudo originais, conclui-se que a escala alométrica pode melhorar a relação entre ECO e desempenho em meia e longa-distância, principalmente de corredores recreacionistas, devido a influência dos aspectos morfofuncionais no desempenho físico. Da mesma forma, para esta mesma população, os trabalhos mecânicos, especialmente o Wext, podem ser considerados preditores do desempenho, e um expoente alométrico específico pode melhorar essas predições. Em relação a Ef, os resultados demonstraram que, assim como ocorre com a ECO e com os trabalhos mecânicos, esta também é uma importante variável preditora do desempenho em provas de longa-distância. Entretanto, quando aplicada a alometria, não houve melhora na predição do desempenho advindo da Ef. Os resultados também demonstraram que para o cálculo da Ef deve-se considerar a contribuição da AnE pois, do contrário, os resultados podem ser superestimados, como já verificados em outros estudos. Em suma, quando o objetivo for predizer o desempenho de corredores recreacionistas, meio-fundistas ou fundistas, através das potências metabólica ou mecânica, sugere-se adotar um expoente alométrico específico do grupo investigado. No entanto, quando essa predição for realizada considerando-se a Ef, especificamente em corredores de alto-rendimento, a aplicação alométrica não é necessária.
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Tartaruga, Marcus Peikriswili January 2013 (has links)
Le but de cette étude était d'analyser la relation entre l'économie de course à pied (ECO) et l'efficience mécanique (Eff) dans la performance des coureurs spécialistes en moyenne et longue distance, utilisant des modèles allométriques. Dans l'étude originale I, 13 coureurs amateurs (hommes, âge : 33.3 ± 8.4 ans, poids corporel : 76.4 ± 8.6 kg, consommation maximale d'oxygène - VO2max 52.8 ± 4.6 ml•kg-l. min-1) et 13 coureurs d'haut niveau (hommes, âge : 25.5 ± 4.2 ans, poids corporel : 62.8 ± 2.7 kg, VO2max : 70.4 ± 1.9 ml*kg -l•min-1), tous spécialistes en preuves de moyenne distance, ont effectué un test progressif maximal afin de déterminer les valeurs de VO 2max, et un test de ECO de 6-min à 70% du VO 2rnox pour mesurer la consommation d'oxygène sous-maximale (VOZsubmax), avec et sans l'application d'un exposant allométrique (b) spécifique correspondant à déterminée par la relation allométrique y= axb, oú y correspond à la taux métabolique maximal, a au coefficient allométrique et x à la masse corporelle. Tous les coureurs également ont participé de une course à pied de moyenne distance en une piste de athlétisme. Dans cette étude, nous avons étudié l'effet de l'échelle allométrique dans la relation entre ECO et performance, selon le conditionnement cardiorespiratoire. Dans l'étude original II, 14 coureurs amateurs (hommes, âge : 29.0 ± 7.0 ans, poids corporel : 70.0 ± 10.2 kg, VO2max : 52.0 ± 4.9 mkg -L min-1), spécialistes en longue distance, également ont effectué un test progressif maximal afin de déterminer les valeurs de VO2max, et un test de ECO de 6-min à 3.1 ms -1 pour évaluer le VO2submax. Pendant le test sousmaximal a été effectuée un registre cinématique afin de mesurer le travail mécanique interne (Wint), externe (Wext) et total (W tot) et, après, les relier à la performance en 10.000 de course à pied, avec et sans l'utilisation des exposants allométriques spécifiques. Pour cette étude, nous avons adopté les exposants allométriques correspondant à 0.75, suggérées par Ia littérature, et 0.45, spécifique du group de sujets évalués. Dans l'étude original III, 13 coureurs amateurs (hommes, âge : 33.3 ± 8.4 ans, poids corporel : 76.4 ± 8.6 kg, VO 2max : 52.8 ± 4.6 ml•kg -L min-1 ) ont effectué un test progressif maximal, un test d'ECO composé de trois intensités sousmaximales correspondants à 50%, 70% et 90% du VO2max avec une durée de 6-min chacun et, un test supramaximal correspondant à 110% de la vitesse du VO2max• Après des tests en laboratoire, tous les coureurs ont participé de une course à pied de 10.000-m en une piste de athlétisme oú la technique a été enregistrée cinématiquement avec des quatre caméscopes de haute fréquence. Afin d'étudier des relations de l'ECO et l'Eff avec la performance des coureurs expertises en longue distance, ont été déterminées des exposants allométriques correspondant au taux métabolique en situations maximal et sous-maximal (0.84 et 0.76, respectivement). La contribution de l'énergie aérobique (AE) et anaérobique (AnE) dans le coút énergétique en course à pied (C r) a été évaluée. Nous avons utilisé des statistiques descriptives (moyenne et écarts-types) et le test de Shapiro-Wilk pour vérifier la normalité des données. Les tests T de Student dépendant et indépendant, des analyses de corrélation de Pearson et de Régression Linéaire Multiple et, la transformation de Fisher r-to-z ont été réalisés. Selon les résultats, l'échelle allométrique peut améliorer la relation entre ECO et performance dans la course à pied de moyenne et longue distance, principalement en coureurs amateurs, pour raison morpho-fonctionnelles. Également, pour cette même population, des travails mécaniques, principalement le W ext, peut être considérées comme prédicteurs de la performance de la course à pied de sujets spécialistes en longue distance, et un exposant allométrique peut améliorer cette prédiction. En ce qui concerne à l'Eff, les résultats ont montré que, comme également occur avec l'ECO et les travails mécaniques, cette variable est, aussi, une important variable de prédiction de la performance en preuves de longue distances. Toutefois, quand appliqué des exposant allométriques, il n'y avait aucune amélioration dans cette prédiction, principalement en coureurs de haut niveau. Les résultats ont montré, aussi, que pour le calcul de l'Eff, la contribution AnE est important, parce que, contrairement, les résultats peuvent être surestimés comme déjà signalé en autres études. En général, lorsque l'objectif est prédit la performance des coureurs amateurs de moyenne ou de longue distance, à travers des puissances métaboliques ou mécaniques, est suggéré d'adopter un exposant allométrique spécifique du groupe étudié. Toutefois, lorsque cette prédiction est réalisée avec la utilisation de l'Eff en un group de coureurs de haut niveau, l'échelle allométrique n'est pas indiquée. / O objetivo do presente estudo foi analisar as relações da economia de corrida (ECO) e da eficiência mecânica (Ef) com o desempenho de corredores de rendimento, utilizando modelos alométricos. No estudo original 1, 13 corredores recreacionistas (homens; idade: 33,3 ± 8,4 anos; massa corporal: 76,4 ± 8,6 kg; consumo máximo de oxigênio - VO2máx: 52,8 ± 4,6 mrkg - 1•min-1) e 13 corredores de alto-rendimento (homens; idade: 25,5 ± 4,2 anos; massa corporal: 62,8 ± 2,7 kg; VO2máx: 70,4 ± 1,9 ml*kg-t rnin -1), todos praticantes de provas de meio-fundo, realizaram um teste máximo de esforço progressivo, até a exaustão, com o intuito de determinar o valor de VO2máx, e um teste de ECO com duração de 6-min à 70% do VO2máx para a mensuração do consumo submáximo de oxigênio (VO2submáx), com e sem a aplicação de um expoente alométrico (b) específico correspondente a 0,75, determinado através da relação alométrica y = axb, onde y corresponde à taxa metabólica máxima, a ao coeficiente alométrico, e x à massa corporal. Todos os corredores, também, participaram de uma prova de meiadistância em uma pista de atletismo. Neste estudo, investigou-se o efeito da escala alométrica na relação entre ECO e desempenho em prova de meia-distância, de acordo com o condicionamento cardiorrespiratório. No estudo original II, 14 corredores recreacionistas (homens; idade: 29,0 ± 7,0 anos; massa corporal: 70,0 ± 10,2 kg; VO 2máx : 52,0 ± 4,9 ml•kg -Lmin- 1), praticantes de corridas de longa-distância, também realizaram um teste máximo de esforço progressivo, até a exaustão, para a determinação do VO2máx, e um teste de ECO com duração de 6-min à 3,1 rns-1 para a determinação do VO2submáx. Durante o teste submáximo, foi realizada uma videometria no plano sagital direito de cada sujeito com o objetivo de mensurar os trabalhos mecânicos interno (Wird), externo (Wext) e total (W t1ot ,e , posteriormente, relacioná-los com o desempenho em prova de rua de 10.000 m, com e sem o uso de expoentes alométricos específicos. Para este estudo foram adotados os expoentes alométricos correspondentes a 0,75, sugerido pela literatura, e 0,45, determinado matematicamente. No estudo original III, 13 corredores recreacionistas (homens; idade: 33,3 ± 8,4 anos; massa corporal: 76,4 ± 8,6 kg; VO 2máx : 52,8 ± 4,6 ml•kg-1'min-1) realizaram um teste máximo de esforço progressivo, até a exaustão, um teste de ECO dividido em três testes submáximos (50%, 70% e 90% do VO2máx), com duração 6-min cada, e um teste supra-máximo voluntário, até a exaustão, correspondente a 110% da velocidade no VO 2máx . Após os testes laboratoriais, todos os corredores participaram de uma prova de 10.000-m em uma pista de atletismo. Para cada sujeito, a técnica de corrida foi registrada cinematicamente utilizando-se 4 câmeras digitais de alta frequência. Com o objetivo de investigar a relação da ECO e da Ef com o desempenho de corredores de rendimento, usando modelos alométricos, foram determinados os expoentes alométricos correspondentes às taxas metabólicas máxima e submáxima (0,84 e 0,76, respectivamente). A contribuição das energias aeróbica (AE) e anaeróbica (AnE) no custo energético da corrida (C r) também foi investigada. Foi aplicada a estatística descritiva através de médias e desvios-padrão e o teste Shapiro-Wilk para verificação da normalidade dos dados. Foram empregados os testes T de Students para amostras dependentes e independentes, as análises de correlação de Pearson e de Regressão Linear Múltipla e, a transformação de Fisher r-to-z. A partir dos resultados apresentados nos três estudo originais, conclui-se que a escala alométrica pode melhorar a relação entre ECO e desempenho em meia e longa-distância, principalmente de corredores recreacionistas, devido a influência dos aspectos morfofuncionais no desempenho físico. Da mesma forma, para esta mesma população, os trabalhos mecânicos, especialmente o Wext, podem ser considerados preditores do desempenho, e um expoente alométrico específico pode melhorar essas predições. Em relação a Ef, os resultados demonstraram que, assim como ocorre com a ECO e com os trabalhos mecânicos, esta também é uma importante variável preditora do desempenho em provas de longa-distância. Entretanto, quando aplicada a alometria, não houve melhora na predição do desempenho advindo da Ef. Os resultados também demonstraram que para o cálculo da Ef deve-se considerar a contribuição da AnE pois, do contrário, os resultados podem ser superestimados, como já verificados em outros estudos. Em suma, quando o objetivo for predizer o desempenho de corredores recreacionistas, meio-fundistas ou fundistas, através das potências metabólica ou mecânica, sugere-se adotar um expoente alométrico específico do grupo investigado. No entanto, quando essa predição for realizada considerando-se a Ef, especificamente em corredores de alto-rendimento, a aplicação alométrica não é necessária.
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Efeito da carga e da idade na mecânica da corrida de velocidade

Pantoja, Patrícia Dias January 2016 (has links)
Esta tese busca avaliar dois efeitos que podem influenciar os principais parâmetros de um modelo teórico que caracteriza a fase de aceleração da corrida de velocidade: o efeito da carga e o efeito da idade. Os parâmetros do modelo incluem variáveis que caracterizam as relações força-velocidade e potência-velocidade, assim como a capacidade do atleta de direcionar a aplicação de força contra o solo, horizontalmente (efetividade mecânica). O objetivo do primeiro artigo foi comparar o efeito de diferentes cargas colocadas em um trenó com a corrida sem carga, sobre a efetividade e sobre parâmetros determinantes das relações força-velocidade e potência-velocidade, durante toda a fase de aceleração, em atletas velocistas. Este estudo mostrou que a efetividade mecânica aumenta com o aumento da carga utilizada no trenó, assim como a potência computada no final da fase de aceleração da corrida. A capacidade do atleta de manter a efetividade ao longo da fase de aceleração, entretanto, diminui com a utilização de cargas maiores. Estas informações são importantes para treinadores que pretendem prescrever o treinamento com o uso do trenó, pois com cargas maiores o atleta poderá treinar o direcionamento da aplicação de força na horizontal, principalmente no início da fase de aceleração. Além disso, pode-se usar a potência no final da fase de aceleração para indicar uma carga ótima de treino, ou seja, aquela carga que irá produzir maior potência. O objetivo do segundo artigo foi avaliar o efeito da idade em atletas master (39 a 96 anos) sobre os parâmetros mecânicos do modelo teórico que caracteriza a fase de aceleração da corrida de velocidade. O estudo mostrou que o desempenho da corrida de velocidade diminui linearmente com a idade, com uma queda de aproximadamente 1,10% por ano. Esse declínio foi associado à queda da potência máxima estimada (1,6% por ano), observada nos atletas com idade mais avançada, assim como à queda da força e da velocidade (1% por ano). Além disso, a efetividade desses atletas no início da fase de aceleração também é consideravelmente menor (0,88% de queda por ano) em comparação com atletas mais jovens. Portanto, treinadores devem estar atentos à efetividade de seus atletas master durante a aceleração da corrida, para que eles possam aprender a limitar a queda desse parâmetro e manter uma propulsão mais eficiente. / This thesis aims to analyse two effects that may influence the main parameters of a theoretical model that characterizes the sprinting acceleration phase: the effect of load and the effect of age. The parameters in the model are those that determine the forcevelocity and power-velocity relationships, as well as the athlete’s ability to orient the application of force on the ground more horizontally (mechanical effectiveness). The purpose of the first paper was to compare the effect of different sled towing loads with the unloaded condition on effectiveness and on the determinants of the force-velocity and power-velocity relationships, during the entire acceleration phase of a sprint. This study showed that mechanical effectiveness increases with load, as well as the power computed at the end of the acceleration phase. However, the ability to maintain effectiveness throughout the acceleration is reduced with the increasing load. These information are useful to coaches who intend to prescribe a sled towing training because it indicates that using heavier sled loads will help in the development of the application of force in a horizontal direction. Furthermore, power at the end of the acceleration phase may be used to determine an optimal training load, i.e. the load that will elicit the highest power. The aim of the second paper was to investigate the effect of age on the mechanical parameters that determine the sprinting acceleration theoretical model, in Master sprinters (39 to 96 years). The results showed a linear age-related decline in sprinting performance with an average decrease of 1.10% per year. The decline was associated to the estimated maximal power reduction (1.6% per year) observed in the older athletes, as well as to the decrease in force and velocity (1% per year). Moreover, effectiveness in the beginning of the acceleration phase is lower in the older athletes (0.88% decline per year) than in the younger ones. Therefore, coaches should be aware of the effectiveness of their Master athletes during the sprinting acceleration phase, so that they can learn to limit its decline and maintain a more efficient propulsion.
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Efeito da carga e da idade na mecânica da corrida de velocidade

Pantoja, Patrícia Dias January 2016 (has links)
Esta tese busca avaliar dois efeitos que podem influenciar os principais parâmetros de um modelo teórico que caracteriza a fase de aceleração da corrida de velocidade: o efeito da carga e o efeito da idade. Os parâmetros do modelo incluem variáveis que caracterizam as relações força-velocidade e potência-velocidade, assim como a capacidade do atleta de direcionar a aplicação de força contra o solo, horizontalmente (efetividade mecânica). O objetivo do primeiro artigo foi comparar o efeito de diferentes cargas colocadas em um trenó com a corrida sem carga, sobre a efetividade e sobre parâmetros determinantes das relações força-velocidade e potência-velocidade, durante toda a fase de aceleração, em atletas velocistas. Este estudo mostrou que a efetividade mecânica aumenta com o aumento da carga utilizada no trenó, assim como a potência computada no final da fase de aceleração da corrida. A capacidade do atleta de manter a efetividade ao longo da fase de aceleração, entretanto, diminui com a utilização de cargas maiores. Estas informações são importantes para treinadores que pretendem prescrever o treinamento com o uso do trenó, pois com cargas maiores o atleta poderá treinar o direcionamento da aplicação de força na horizontal, principalmente no início da fase de aceleração. Além disso, pode-se usar a potência no final da fase de aceleração para indicar uma carga ótima de treino, ou seja, aquela carga que irá produzir maior potência. O objetivo do segundo artigo foi avaliar o efeito da idade em atletas master (39 a 96 anos) sobre os parâmetros mecânicos do modelo teórico que caracteriza a fase de aceleração da corrida de velocidade. O estudo mostrou que o desempenho da corrida de velocidade diminui linearmente com a idade, com uma queda de aproximadamente 1,10% por ano. Esse declínio foi associado à queda da potência máxima estimada (1,6% por ano), observada nos atletas com idade mais avançada, assim como à queda da força e da velocidade (1% por ano). Além disso, a efetividade desses atletas no início da fase de aceleração também é consideravelmente menor (0,88% de queda por ano) em comparação com atletas mais jovens. Portanto, treinadores devem estar atentos à efetividade de seus atletas master durante a aceleração da corrida, para que eles possam aprender a limitar a queda desse parâmetro e manter uma propulsão mais eficiente. / This thesis aims to analyse two effects that may influence the main parameters of a theoretical model that characterizes the sprinting acceleration phase: the effect of load and the effect of age. The parameters in the model are those that determine the forcevelocity and power-velocity relationships, as well as the athlete’s ability to orient the application of force on the ground more horizontally (mechanical effectiveness). The purpose of the first paper was to compare the effect of different sled towing loads with the unloaded condition on effectiveness and on the determinants of the force-velocity and power-velocity relationships, during the entire acceleration phase of a sprint. This study showed that mechanical effectiveness increases with load, as well as the power computed at the end of the acceleration phase. However, the ability to maintain effectiveness throughout the acceleration is reduced with the increasing load. These information are useful to coaches who intend to prescribe a sled towing training because it indicates that using heavier sled loads will help in the development of the application of force in a horizontal direction. Furthermore, power at the end of the acceleration phase may be used to determine an optimal training load, i.e. the load that will elicit the highest power. The aim of the second paper was to investigate the effect of age on the mechanical parameters that determine the sprinting acceleration theoretical model, in Master sprinters (39 to 96 years). The results showed a linear age-related decline in sprinting performance with an average decrease of 1.10% per year. The decline was associated to the estimated maximal power reduction (1.6% per year) observed in the older athletes, as well as to the decrease in force and velocity (1% per year). Moreover, effectiveness in the beginning of the acceleration phase is lower in the older athletes (0.88% decline per year) than in the younger ones. Therefore, coaches should be aware of the effectiveness of their Master athletes during the sprinting acceleration phase, so that they can learn to limit its decline and maintain a more efficient propulsion.
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Efeito da carga e da idade na mecânica da corrida de velocidade

Pantoja, Patrícia Dias January 2016 (has links)
Esta tese busca avaliar dois efeitos que podem influenciar os principais parâmetros de um modelo teórico que caracteriza a fase de aceleração da corrida de velocidade: o efeito da carga e o efeito da idade. Os parâmetros do modelo incluem variáveis que caracterizam as relações força-velocidade e potência-velocidade, assim como a capacidade do atleta de direcionar a aplicação de força contra o solo, horizontalmente (efetividade mecânica). O objetivo do primeiro artigo foi comparar o efeito de diferentes cargas colocadas em um trenó com a corrida sem carga, sobre a efetividade e sobre parâmetros determinantes das relações força-velocidade e potência-velocidade, durante toda a fase de aceleração, em atletas velocistas. Este estudo mostrou que a efetividade mecânica aumenta com o aumento da carga utilizada no trenó, assim como a potência computada no final da fase de aceleração da corrida. A capacidade do atleta de manter a efetividade ao longo da fase de aceleração, entretanto, diminui com a utilização de cargas maiores. Estas informações são importantes para treinadores que pretendem prescrever o treinamento com o uso do trenó, pois com cargas maiores o atleta poderá treinar o direcionamento da aplicação de força na horizontal, principalmente no início da fase de aceleração. Além disso, pode-se usar a potência no final da fase de aceleração para indicar uma carga ótima de treino, ou seja, aquela carga que irá produzir maior potência. O objetivo do segundo artigo foi avaliar o efeito da idade em atletas master (39 a 96 anos) sobre os parâmetros mecânicos do modelo teórico que caracteriza a fase de aceleração da corrida de velocidade. O estudo mostrou que o desempenho da corrida de velocidade diminui linearmente com a idade, com uma queda de aproximadamente 1,10% por ano. Esse declínio foi associado à queda da potência máxima estimada (1,6% por ano), observada nos atletas com idade mais avançada, assim como à queda da força e da velocidade (1% por ano). Além disso, a efetividade desses atletas no início da fase de aceleração também é consideravelmente menor (0,88% de queda por ano) em comparação com atletas mais jovens. Portanto, treinadores devem estar atentos à efetividade de seus atletas master durante a aceleração da corrida, para que eles possam aprender a limitar a queda desse parâmetro e manter uma propulsão mais eficiente. / This thesis aims to analyse two effects that may influence the main parameters of a theoretical model that characterizes the sprinting acceleration phase: the effect of load and the effect of age. The parameters in the model are those that determine the forcevelocity and power-velocity relationships, as well as the athlete’s ability to orient the application of force on the ground more horizontally (mechanical effectiveness). The purpose of the first paper was to compare the effect of different sled towing loads with the unloaded condition on effectiveness and on the determinants of the force-velocity and power-velocity relationships, during the entire acceleration phase of a sprint. This study showed that mechanical effectiveness increases with load, as well as the power computed at the end of the acceleration phase. However, the ability to maintain effectiveness throughout the acceleration is reduced with the increasing load. These information are useful to coaches who intend to prescribe a sled towing training because it indicates that using heavier sled loads will help in the development of the application of force in a horizontal direction. Furthermore, power at the end of the acceleration phase may be used to determine an optimal training load, i.e. the load that will elicit the highest power. The aim of the second paper was to investigate the effect of age on the mechanical parameters that determine the sprinting acceleration theoretical model, in Master sprinters (39 to 96 years). The results showed a linear age-related decline in sprinting performance with an average decrease of 1.10% per year. The decline was associated to the estimated maximal power reduction (1.6% per year) observed in the older athletes, as well as to the decrease in force and velocity (1% per year). Moreover, effectiveness in the beginning of the acceleration phase is lower in the older athletes (0.88% decline per year) than in the younger ones. Therefore, coaches should be aware of the effectiveness of their Master athletes during the sprinting acceleration phase, so that they can learn to limit its decline and maintain a more efficient propulsion.
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"Comparação das respostas ao Teste Cardiopulmonar de exercício entre corredores capixabas de ciferentes níveis de desempenho".

MILAGRE, E. D. 29 May 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T21:36:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8908_Dissertação Elaine Dalman - versão final ok.pdf: 1434551 bytes, checksum: 9cbc3931fb11d17f3f874b159dcac419 (MD5) Previous issue date: 2015-05-29 / Existe na literatura um grande número de estudos relacionados ao desempenho dos corredores. No entanto, nenhum deles investigou o nível de desempenho em corredores de rua (atletas de elite, amadores e não atletas) de modo que haja comparação entre eles. O objetivo principal foi identificar o perfil e cardiopulmonar no teste de esforço máximo de corredores de rua capixabas. Foram avaliados 59 sujeitos de ambos os sexos, moradores do estado do Espírito Santo, Brasil, treinados há pelo menos seis meses em corrida de rua, com idade entre 20 e 45 anos, divididos em grupos homogêneos por nível de desempenho (elite - GE, amador GA, e não atleta -GNA), a partir de um ranking em provas de corrida de rua. Todos passaram por um teste cardiopulmonar de exercício (TCPE) com protocolo de rampa em esteira (Cortex metalyser 3B), sendo analisados nas fases do limiar anaeróbio ventilatório (LAV), ponto de compensação respiratória (PCR) e máximo (MÁX). Comparou-se os dados dos três grupos por análise de variância de uma via, seguida do teste post-hoc de Tukey (p<0.05). Houve diferenças significativas entre os grupos em relação ao VO&#8322; (ml.kg-1.min-1), VE e velocidade no LAV, PCR e MÁX em ambos os sexos. Entre os homens os valores são superiores para os grupos com maior nível de desempenho em todas as fases do TCPE. Em relação as mulheres, GE foi semelhante em relação a GA, diferindo apenas de GNA. Para VE não houve diferenças significativas entre os grupos, assim como para as variáveis VO2 (L.min-1), frequência cardíaca (FC) e razão da troca respiratória (RTR), nas fases do TCPE em ambos os sexos. Conclui-se que a eficiência respiratória e a característica de desempenho (velocidade de corrida), entre os homens, são superiores para os grupos com maior nível de desempenho. Entre as mulheres não há diferença entre GE e GA, assim como entre GA e GNA.
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Análise cinemática da fase de apoio da corrida em adultos e idosos corredores / Kinematics analysis during the stance phase of running in adults and elderly

Fukuchi, Reginaldo Kisho 26 April 2007 (has links)
O crescente aumento da expectativa de vida tem culminado na constante preocupação com qualidade de vida na população idosa. A corrida de rua é um dos esportes que mais adquiriu adeptos dessa faixa etária. Alguns estudos têm reportado um aumento no número de lesões associado a este aumento do número de praticantes. As alterações teciduais decorrentes do envelhecimento biológico podem alterar a mecânica da corrida nos idosos e deixá-los mais susceptíveis a lesões. Contudo, ainda é desconhecido se tais efeitos realmente provocam esses resultados. O objetivo do presente estudo foi comparar a cinemática da corrida em adultos e idosos. Foram analisados 17 adultos (31±6 anos) e 17 idosos (69±2 anos) recrutados voluntariamente para o estudo. Os sujeitos correram em uma esteira ergométrica nas velocidades de 8 e 11 km/h (idosos) e 11 e 14 km/h (idosos). Os sujeitos foram filmados por quatro câmeras de vídeo com freqüência de 120 Hz durante a corrida em esteira. Foram realizadas a digitalização e reconstrução das coordenadas dos pontos digitalizados no espaço real a partir das imagens das quatro câmeras e da calibração pelo método DLT. Os idosos apresentaram menor excursão de movimentos de flexão do joelho e de rotação medial da tíbia. Aparentemente os idosos apresentaram maior assincronia entre os movimentos do retropé e do joelho em relação aos adultos. Esses resultados sugerem que os idosos adotam padrões de movimentos diferentes dos adultos durante a fase de apoio da corrida. A prescrição de exercícios e as estratégias de prevenção de lesões em idosos corredores devem considerar essas diferenças / The growing increase of the life expectancy has been culminating in the constant preoccupation in quality of life in the elderly people. Running is one of the sports that has gained more participants in this age group. Some studies have shown an increase of the number of injuries associated with the increasing number of runners. The tissues changes resulting from the aging can alter the mechanics of the elderly running and leave them more susceptible to injuries. Nevertheless it is still unknown if such effects really cause changes in the mechanics of running in the elderly population. The objective of the present study is to compare the kinematics of the adults and elderly runner. Seventeen adults and 17 elderly runners participated in this study. The subjects ran in a treadmill at two different speeds: 8 and 11 km/h for elderly and 11-14 for adults. The subjects were filmed by four camcorders at 120 Hz. The digitizing and reconstruction of the coordinates of the digitized points were made at APAS System and calibrated with the DLT method. The elderly runners have showed a lower knee flexion excursion and lower tibial internal rotation excursion. It seems that elderly runners presented more asynchrony between rearfoot and knee joint movement than young adults. These results suggest that elderly runners adopted different movement patterns when compared with adults during the stance phase of running. The prescriptions of physical activities and strategies for injury prevention in elderly runners must consider the findings of the present study
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Comparação do VO2máx no teste de corrida em esteira e em campo de 1600m

Oliveira, Raquel Portela da Silva January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T17:37:40Z No. of bitstreams: 1 51500877.pdf: 546053 bytes, checksum: 57069a446a30ab9ee969f0ce5a9d20cd (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T17:37:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500877.pdf: 546053 bytes, checksum: 57069a446a30ab9ee969f0ce5a9d20cd (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: O VO2máx refere-se à quantidade máxima de oxigênio que um indivíduo pode utilizar ao ser submetido a exercícios de alta intensidade. O VO2máx proporciona uma medida quantitativa da capacidade do indivíduo para a ressíntese aeróbica do ATP. Isso torna o VO2máx um importante determinante da capacidade de realizar um exercício de alta intensidade por mais 4 ou 5 minutos. O VO2máx é utilizado para verificar melhorias na qualidade de vida de atletas e da saúde de pessoas não atletas, além de ser possível detectar fatores de risco e doenças. O volume máximo de oxigênio (VO2máx) pode ser verificável através de testes direto e indireto a medida de esforços físicos máximos e submáximos. Objetivo: Comparar o VO2Máx no teste de corrida em esteira com o teste de 1600m, por meio de dois grupos diferentes. Metodologia: Amostra composta por 32 homens jovens e saudáveis, os quais foram divididos de forma randomizada, em dois grupos, sendo um realizando a análise de VO2máx pelo método ventilometria (Venti) e outro pelo teste de 1600m (1600m). Resultados: A variância entre os grupos não foi significativamente diferente, indicando similaridade e homogeneidade para as variáveis de caracterização dos grupos (p > 0,05). Indicam-se com média e desvio padrão os valores do VO2máx do grupo Ventilometria e do Grupo 1600m. Os testes distintos para estimar o VO2máx em dois grupos diferentes, demonstrou diferença estatisticamente significativa (p < 0,001), sendo o VO2máx maior para o grupo ventilometria. Conclusão: Conclui-se que vo2máx no teste de corrida em esteira foi significativamente maior do que no teste de corrida de 1600m.
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Avaliação dos componentes passivos dos flexores plantares de triatletas

Jacques, Tiago Canal January 2015 (has links)
Introdução: Triatletas apresentam redução do desempenho na corrida quando a executam imediatamente após o ciclismo, além de apresentarem maior volume de treinamento de ciclismo em relação ao de corrida. Os flexores plantares de triatletas são expostos a elevadas cargas geradoras de tensão durante essas modalidades. Os componentes passivos das unidades músculo-tendão são responsáveis pela transmissão de força e armazenamento/retorno de energia mecânica, e suas propriedades mecânicas estão sujeitas a alterações quando expostas a estresse mecânico. Avaliações de torque passivo têm sido utilizadas para obtenção das propriedades mecânicas dos flexores plantares, mas sua repetibilidade ainda não foi investigada extensamente. A adaptação dos componentes passivos de triatletas ao treinamento com elevado volume de ciclismo ainda não foi investigado, assim como o efeito do ciclismo e da corrida sobre as propriedades mecânicas dos flexores plantares de triatletas. Objetivos: Avaliar a repetibilidade de medidas intra e interdias das propriedades mecânicas de triatletas (Capítulo 3), comparar os componentes passivos dos flexores plantares entre triatletas e indivíduos não atletas (Capitulo 4), comparar o efeito do ciclismo e da corrida sobre os componentes passivos do tríceps sural (Capítulo 5). Métodos: Capítulo 3 - vinte triatletas realizaram avaliações de torque passivo em uma sessão de avaliação (intradia) e treze triatletas realizam as mesmas avaliações em sessões subsequentes (interdias) para a obtenção de varáveis dinamométricas (ângulo em dorsiflexão, torque máximo em dorsiflexão) e de propriedades mecânicas dos flexores plantares (rigidez, energia armazenada/retornada, histerese, coeficiente de dissipação). Capítulo 4 - Quatorze indivíduos não atletas realizaram avaliações de torque passivo em dinamômetro isocinético para a comparação com as propriedades mecânicas de triatletas. Capítulo 5 - Treze triatletas realizaram testes máximos com carga incremental de ciclismo em ciclossimulador e corrida em esteira rolante em conjunto com avaliações de torque passivo pré e pós cada teste máximo para a obtenção das propriedades mecânicas dos flexores plantares. Os testes máximos foram separados por uma semana de intervalo. Resultados: Capítulo 3 - efeitos triviais (ES < 0,25) foram observados para as diferenças nas medidas das propriedades mecânicas intradia. Efeitos moderados (ES = 0,5-1,0) e grandes (ES > 1,0) foram observados para as medidas realizadas interdias. Capítulo 4 - Triatletas possuem maior armazenamento e dissipação de energia mecânica em relação a indivíduos não treinados (p < 0,01, ES > 0,8). Capítulo 5 - O ciclismo resultou em uma redução na rigidez dos componentes passivos de magnitude significativa (15%) quando comparada a redução induzida pela corrida (0,02%) (p < 0,01, ES > 0,8). Conclusão: As medidas das propriedades mecânicas dos componentes passivos de triatletas apresentam boa repetibilidade intra e interdias, com exceção do coeficiente de dissipação. Triatletas armazenam e dissipam mais energia nos flexores plantares em função de adaptações do componente viscoso dos componentes passivos, o que pode estar relacionado ao maior volume de ciclismo. A rigidez dos componentes passivos parece ser mais alterada pelo estresse mecânico induzido pelo ciclismo em relação a corrida, o que pode ter implicações para o desempenho de triatletas durante competições onde a realização dessas modalidades ocorre em sequencia. / Introduction: Triathletes have shown reductions in performance when running off the bike, with a larger training volume in cycling than running. Triathletes’s plantar flexors are exposed to large tensile loads during both cycling and running. Passives components of muscle-tendon units are responsible for force transmission and energy absorption/release, and their mechanical properties could be modified when exposed to mechanical stress. Passive torque evaluations have been used to assess plantar flexors mechanical properties, but investigations about its reproducibility have not been complete. Adaptation of triathletes passive components due to the higher cycling training volume was not investigated yet, and neither the effects of cycling and running on mechanical properties of triathletes plantar flexors. Objectives: To analyze within and between days reproducibility of triathlete’s plantar flexors mechanical properties (Chapter 3), to compare plantar flexors mechanical properties between triathletes and non athletes (Chapter 4) and to compare the effects of cycling and running on plantar flexors mechanical properties of triathletes. Methods: twenty triathletes performed passive torque evaluations in one session (within-day) and thirteen triathletes performed the same protocol in different sessions (between-days) to the evaluation of dynamometric variables (maximal dorsiflexion angle, maximal passive torque in dorsiflexion) and mechanical properties of plantar flexors (stiffness, energy absorbed/reutilized, hysteresis, dissipation coefficient) (Chapter 3). Fourteen non athletes performed passive torque evaluations in order to have their mechanical properties assessed and to be compared to triathletes (Chapter 4). Thirteen triathletes performed maximal cycling and running tests together with passive torque evaluations before and after each maximal test to the evaluation of the effect of cycling and running on the plantar flexors mechanical properties. Each maximal test was interspersed by 1 week interval (Chapter 5). Results: Trivial effects (ES < 0.25) were observed for the within-day measures of mechanical properties. Moderate (ES = 0.5-0.1.0) and large (ES > 1.0) effects were observed for the between-days measures (Chapter 3). Triathletes showed higher energy absorption and energy dissipation than non athletes (p < 0.01, ES > 0.8) (Chapter 4). Maximal cycling tests induces significant reduction in passive components stiffness (15%) when compared to the reduction imposed by maximal running tests (0.02%) (p < 0.01, ES > 0.8). Conclusions: Plantar flexors passive components assessed by passive torque evaluations showed good within and between-days reproducibility with exception of dissipation coefficient. Triathletes showed large energy absorption and dissipation in plantar flexors than non athletes probably because of an increased fluid volume in their MTU, which should be related to the increased cycling training volume. Stiffness of passive components showed larger reductions after cycling than after running, which should have implications to triathletes’ performance during competitions when these modalities are executed together.

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