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Experiential marketing in sports events: The Race of Champions Case Study

Freitas, Nuno da Silva Vilaça de January 2009 (has links)
As tendências do Marketing têm evoluído para novas perspectivas, nas quais os conceitos de características e benefícios começam a ficar desactualizados. O conceito de Marketing Experiencial é uma das corrente que emergiram na ultima década, apresentando novas dimensões à forma como o marketing olha para o consumidor. De forma a compreendermos todas as motivações que levam um consumidor a comprar, devemos ir além do simples processo de criar modelos de decisão de compra, já que o seu alcance não é completamente descritivo da complexidade humana. Para atingir uma percepção completa, devemos levar o marketing para um outro nível, compreendendo as dimensões do “Sense, Feel, Think, Act e Relate” no comportamento do consumidor. O marketing de eventos identifica-se profundamente com os conceitos presentes na aura do marketing experiencial. A Race of Champions, como evento desportivo, é uma ilustração de diversas dimensões discutidas nos novos conceitos do marketing. Num mundo onde o “ruído” (leia-se excesso de informação) absorve o consumidor todos os dias, torna-se difícil comunicar por canais limpos. Daí nasce a importância dos eventos como apresentado uma nova possibilidade de alcançar os consumidores como actores numa interacção sem ruído onde temos a atenção total destes. Deverá neste contexto uma empresa apenas considerar como target os seus consumidores potenciais ou deverá ir para além disso e tentar chegar aqueles que nunca serão seus consumidores. Na procura de criar relações e gerar experiencia de “sense, feel, think, act e relate”, não mais devemos considerar tal limitação, permitindo um conceito mais lato no que respeita aos indivíduos sobre os quais o nosso marketing deve actuar. Tendo em conta que os nossos potenciais consumidores interagem com outros “actores”, estes “jamais consumidores” poderão ter um papel importante nas experiencias que influenciam a vida dos nossos consumidores. Nesta tese pretendemos demonstrar os paralelismos entre o conceito de marketing experiencial e o marketing de eventos, utilizando o exemplo da Race of Champions como um conceito de evento em constante evolução, pretendendo criar experiencias holísticas cada vez mais satisfatórias de edição para edição.
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Avaliação dos componentes passivos dos flexores plantares de triatletas

Jacques, Tiago Canal January 2015 (has links)
Introdução: Triatletas apresentam redução do desempenho na corrida quando a executam imediatamente após o ciclismo, além de apresentarem maior volume de treinamento de ciclismo em relação ao de corrida. Os flexores plantares de triatletas são expostos a elevadas cargas geradoras de tensão durante essas modalidades. Os componentes passivos das unidades músculo-tendão são responsáveis pela transmissão de força e armazenamento/retorno de energia mecânica, e suas propriedades mecânicas estão sujeitas a alterações quando expostas a estresse mecânico. Avaliações de torque passivo têm sido utilizadas para obtenção das propriedades mecânicas dos flexores plantares, mas sua repetibilidade ainda não foi investigada extensamente. A adaptação dos componentes passivos de triatletas ao treinamento com elevado volume de ciclismo ainda não foi investigado, assim como o efeito do ciclismo e da corrida sobre as propriedades mecânicas dos flexores plantares de triatletas. Objetivos: Avaliar a repetibilidade de medidas intra e interdias das propriedades mecânicas de triatletas (Capítulo 3), comparar os componentes passivos dos flexores plantares entre triatletas e indivíduos não atletas (Capitulo 4), comparar o efeito do ciclismo e da corrida sobre os componentes passivos do tríceps sural (Capítulo 5). Métodos: Capítulo 3 - vinte triatletas realizaram avaliações de torque passivo em uma sessão de avaliação (intradia) e treze triatletas realizam as mesmas avaliações em sessões subsequentes (interdias) para a obtenção de varáveis dinamométricas (ângulo em dorsiflexão, torque máximo em dorsiflexão) e de propriedades mecânicas dos flexores plantares (rigidez, energia armazenada/retornada, histerese, coeficiente de dissipação). Capítulo 4 - Quatorze indivíduos não atletas realizaram avaliações de torque passivo em dinamômetro isocinético para a comparação com as propriedades mecânicas de triatletas. Capítulo 5 - Treze triatletas realizaram testes máximos com carga incremental de ciclismo em ciclossimulador e corrida em esteira rolante em conjunto com avaliações de torque passivo pré e pós cada teste máximo para a obtenção das propriedades mecânicas dos flexores plantares. Os testes máximos foram separados por uma semana de intervalo. Resultados: Capítulo 3 - efeitos triviais (ES < 0,25) foram observados para as diferenças nas medidas das propriedades mecânicas intradia. Efeitos moderados (ES = 0,5-1,0) e grandes (ES > 1,0) foram observados para as medidas realizadas interdias. Capítulo 4 - Triatletas possuem maior armazenamento e dissipação de energia mecânica em relação a indivíduos não treinados (p < 0,01, ES > 0,8). Capítulo 5 - O ciclismo resultou em uma redução na rigidez dos componentes passivos de magnitude significativa (15%) quando comparada a redução induzida pela corrida (0,02%) (p < 0,01, ES > 0,8). Conclusão: As medidas das propriedades mecânicas dos componentes passivos de triatletas apresentam boa repetibilidade intra e interdias, com exceção do coeficiente de dissipação. Triatletas armazenam e dissipam mais energia nos flexores plantares em função de adaptações do componente viscoso dos componentes passivos, o que pode estar relacionado ao maior volume de ciclismo. A rigidez dos componentes passivos parece ser mais alterada pelo estresse mecânico induzido pelo ciclismo em relação a corrida, o que pode ter implicações para o desempenho de triatletas durante competições onde a realização dessas modalidades ocorre em sequencia. / Introduction: Triathletes have shown reductions in performance when running off the bike, with a larger training volume in cycling than running. Triathletes’s plantar flexors are exposed to large tensile loads during both cycling and running. Passives components of muscle-tendon units are responsible for force transmission and energy absorption/release, and their mechanical properties could be modified when exposed to mechanical stress. Passive torque evaluations have been used to assess plantar flexors mechanical properties, but investigations about its reproducibility have not been complete. Adaptation of triathletes passive components due to the higher cycling training volume was not investigated yet, and neither the effects of cycling and running on mechanical properties of triathletes plantar flexors. Objectives: To analyze within and between days reproducibility of triathlete’s plantar flexors mechanical properties (Chapter 3), to compare plantar flexors mechanical properties between triathletes and non athletes (Chapter 4) and to compare the effects of cycling and running on plantar flexors mechanical properties of triathletes. Methods: twenty triathletes performed passive torque evaluations in one session (within-day) and thirteen triathletes performed the same protocol in different sessions (between-days) to the evaluation of dynamometric variables (maximal dorsiflexion angle, maximal passive torque in dorsiflexion) and mechanical properties of plantar flexors (stiffness, energy absorbed/reutilized, hysteresis, dissipation coefficient) (Chapter 3). Fourteen non athletes performed passive torque evaluations in order to have their mechanical properties assessed and to be compared to triathletes (Chapter 4). Thirteen triathletes performed maximal cycling and running tests together with passive torque evaluations before and after each maximal test to the evaluation of the effect of cycling and running on the plantar flexors mechanical properties. Each maximal test was interspersed by 1 week interval (Chapter 5). Results: Trivial effects (ES < 0.25) were observed for the within-day measures of mechanical properties. Moderate (ES = 0.5-0.1.0) and large (ES > 1.0) effects were observed for the between-days measures (Chapter 3). Triathletes showed higher energy absorption and energy dissipation than non athletes (p < 0.01, ES > 0.8) (Chapter 4). Maximal cycling tests induces significant reduction in passive components stiffness (15%) when compared to the reduction imposed by maximal running tests (0.02%) (p < 0.01, ES > 0.8). Conclusions: Plantar flexors passive components assessed by passive torque evaluations showed good within and between-days reproducibility with exception of dissipation coefficient. Triathletes showed large energy absorption and dissipation in plantar flexors than non athletes probably because of an increased fluid volume in their MTU, which should be related to the increased cycling training volume. Stiffness of passive components showed larger reductions after cycling than after running, which should have implications to triathletes’ performance during competitions when these modalities are executed together.
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Avaliação espirométrica de cavalos da raça puro sangue árabe durante teste padrão de exercício progressivo em esteira

Watanabe, Marcos Jun [UNESP] 11 December 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-12-11Bitstream added on 2014-06-13T19:41:04Z : No. of bitstreams: 1 watanabe_mj_dr_botfmvz.pdf: 860587 bytes, checksum: 502b1751c2b9cd4ad532c1b935fb8724 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A espirometria refere-se a um teste fisiológico que mensura como o indivíduo inspira e expira volumes e gases em função do tempo. Por meio da presente pesquisa, avaliaram-se as respostas ventilatórias e de troca gasosa durante diferentes intensidades de exercício. Seis eqüinos adultos da raça Árabe, clinicamente hígidos foram submetidos ao Teste Padrão de Exercício Progressivo com a esteira com inclinação de +6%, o qual consistiu da velocidade inicial de 1,8 m.s-1 por cinco minutos, a 4,0 m.s-1 por três minutos, a 6,0 m.s-1 por dois minutos e fases a 8,0; 9,0; 10,0 e 11,0 m.s-1 por um minuto cada. Os parâmetros ventilatórios e de troca gasosa foram monitorados por meio da máscara de análise de gases respiratórios nos dez segundos finais da mudança de velocidade, e aos 1, 2 e 3 minutos do pós-exercício. O volume corrente, a freqüência respiratória e a ventilação minuto elevam-se durante o exercício, e diminuem no período pós-exercício. O consumo de oxigênio e a produção de dióxido de carbono apresentam elevação linear conforme a intensidade de exercício. O quociente respiratório eleva-se para valores maiores que 1,0 a partir da velocidade de 9,0 m.s-1, indicando o predomínio do metabolismo anaeróbico, e mantêm-se ainda elevado no período pós-exercício. A espirometria durante o Teste Padrão de Exercício Progressivo confirma sua eficácia para a avaliação de respostas ventilatórias e de troca gasosa em cavalos da raça Árabe durante e após a realização de exercício em esteira ergométrica. / The spirometry is physiology test that measures how an individual inhales or exhales volumes and gases of air as a function of time. This current study evaluated the equine ventilatory and gas exchange responses during different levels of exercise. Six clinically healthy Arabian horses were submitted to a standard incremental exercise test performed on a high-speed treadmill with a slope of +6%, and initial speed of 1,8 m.s-1 during 5 minutes, then 4,0 m.s-1 during 3 minutes, 6,0 m/s during 2 minutes and 8,0; 9,0; 10,0 and 11,0 m.s-1 during one minute for each of these velocities. Ventilation and gas exchange were measured using horse face mask with ultrasonic spirometry at the time of 10 last seconds at the end of every speed change and at 1, 2 and 3 minutes after the end on the exercise, defined as experiment moments. We conclude that during this exercise test it was increase in volume tidal, respiratory frequency and minute ventilation, and decrease during post exercise. There was a linear increase in both VO2 and VCO2 vs exercise intensity. The respiratory quotient increases to values higher than 1,0; when speed reaches 9,0 m.s-1 and on, indicating anaerobic metabolism predominance, it keeps high in post exercise period. The spirometry in standard incremental exercise test was efficient to evaluate the both gas exchange and ventilatory responses of Arabian horses during and recovery of exercise perform on treadmill.
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Avaliação espirométrica de cavalos da raça puro sangue árabe durante teste padrão de exercício progressivo em esteira /

Watanabe, Marcos Jun. January 2008 (has links)
Resumo: A espirometria refere-se a um teste fisiológico que mensura como o indivíduo inspira e expira volumes e gases em função do tempo. Por meio da presente pesquisa, avaliaram-se as respostas ventilatórias e de troca gasosa durante diferentes intensidades de exercício. Seis eqüinos adultos da raça Árabe, clinicamente hígidos foram submetidos ao Teste Padrão de Exercício Progressivo com a esteira com inclinação de +6%, o qual consistiu da velocidade inicial de 1,8 m.s-1 por cinco minutos, a 4,0 m.s-1 por três minutos, a 6,0 m.s-1 por dois minutos e fases a 8,0; 9,0; 10,0 e 11,0 m.s-1 por um minuto cada. Os parâmetros ventilatórios e de troca gasosa foram monitorados por meio da máscara de análise de gases respiratórios nos dez segundos finais da mudança de velocidade, e aos 1, 2 e 3 minutos do pós-exercício. O volume corrente, a freqüência respiratória e a ventilação minuto elevam-se durante o exercício, e diminuem no período pós-exercício. O consumo de oxigênio e a produção de dióxido de carbono apresentam elevação linear conforme a intensidade de exercício. O quociente respiratório eleva-se para valores maiores que 1,0 a partir da velocidade de 9,0 m.s-1, indicando o predomínio do metabolismo anaeróbico, e mantêm-se ainda elevado no período pós-exercício. A espirometria durante o Teste Padrão de Exercício Progressivo confirma sua eficácia para a avaliação de respostas ventilatórias e de troca gasosa em cavalos da raça Árabe durante e após a realização de exercício em esteira ergométrica / Abstract: The spirometry is physiology test that measures how an individual inhales or exhales volumes and gases of air as a function of time. This current study evaluated the equine ventilatory and gas exchange responses during different levels of exercise. Six clinically healthy Arabian horses were submitted to a standard incremental exercise test performed on a high-speed treadmill with a slope of +6%, and initial speed of 1,8 m.s-1 during 5 minutes, then 4,0 m.s-1 during 3 minutes, 6,0 m/s during 2 minutes and 8,0; 9,0; 10,0 and 11,0 m.s-1 during one minute for each of these velocities. Ventilation and gas exchange were measured using horse face mask with ultrasonic spirometry at the time of 10 last seconds at the end of every speed change and at 1, 2 and 3 minutes after the end on the exercise, defined as experiment moments. We conclude that during this exercise test it was increase in volume tidal, respiratory frequency and minute ventilation, and decrease during post exercise. There was a linear increase in both VO2 and VCO2 vs exercise intensity. The respiratory quotient increases to values higher than 1,0; when speed reaches 9,0 m.s-1 and on, indicating anaerobic metabolism predominance, it keeps high in post exercise period. The spirometry in standard incremental exercise test was efficient to evaluate the both gas exchange and ventilatory responses of Arabian horses during and recovery of exercise perform on treadmill / Orientador: Armen Thomassian / Coorientador: Carlos Alberto Hussni / Banca: José Luiz de Mello Nicoletti / Banca: Aguemi Kohayagawa / Banca: Wilson Roberto Fernandes / Banca: Alexandre Augusto de Oliveira Gobesso / Doutor
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Avaliação dos componentes passivos dos flexores plantares de triatletas

Jacques, Tiago Canal January 2015 (has links)
Introdução: Triatletas apresentam redução do desempenho na corrida quando a executam imediatamente após o ciclismo, além de apresentarem maior volume de treinamento de ciclismo em relação ao de corrida. Os flexores plantares de triatletas são expostos a elevadas cargas geradoras de tensão durante essas modalidades. Os componentes passivos das unidades músculo-tendão são responsáveis pela transmissão de força e armazenamento/retorno de energia mecânica, e suas propriedades mecânicas estão sujeitas a alterações quando expostas a estresse mecânico. Avaliações de torque passivo têm sido utilizadas para obtenção das propriedades mecânicas dos flexores plantares, mas sua repetibilidade ainda não foi investigada extensamente. A adaptação dos componentes passivos de triatletas ao treinamento com elevado volume de ciclismo ainda não foi investigado, assim como o efeito do ciclismo e da corrida sobre as propriedades mecânicas dos flexores plantares de triatletas. Objetivos: Avaliar a repetibilidade de medidas intra e interdias das propriedades mecânicas de triatletas (Capítulo 3), comparar os componentes passivos dos flexores plantares entre triatletas e indivíduos não atletas (Capitulo 4), comparar o efeito do ciclismo e da corrida sobre os componentes passivos do tríceps sural (Capítulo 5). Métodos: Capítulo 3 - vinte triatletas realizaram avaliações de torque passivo em uma sessão de avaliação (intradia) e treze triatletas realizam as mesmas avaliações em sessões subsequentes (interdias) para a obtenção de varáveis dinamométricas (ângulo em dorsiflexão, torque máximo em dorsiflexão) e de propriedades mecânicas dos flexores plantares (rigidez, energia armazenada/retornada, histerese, coeficiente de dissipação). Capítulo 4 - Quatorze indivíduos não atletas realizaram avaliações de torque passivo em dinamômetro isocinético para a comparação com as propriedades mecânicas de triatletas. Capítulo 5 - Treze triatletas realizaram testes máximos com carga incremental de ciclismo em ciclossimulador e corrida em esteira rolante em conjunto com avaliações de torque passivo pré e pós cada teste máximo para a obtenção das propriedades mecânicas dos flexores plantares. Os testes máximos foram separados por uma semana de intervalo. Resultados: Capítulo 3 - efeitos triviais (ES < 0,25) foram observados para as diferenças nas medidas das propriedades mecânicas intradia. Efeitos moderados (ES = 0,5-1,0) e grandes (ES > 1,0) foram observados para as medidas realizadas interdias. Capítulo 4 - Triatletas possuem maior armazenamento e dissipação de energia mecânica em relação a indivíduos não treinados (p < 0,01, ES > 0,8). Capítulo 5 - O ciclismo resultou em uma redução na rigidez dos componentes passivos de magnitude significativa (15%) quando comparada a redução induzida pela corrida (0,02%) (p < 0,01, ES > 0,8). Conclusão: As medidas das propriedades mecânicas dos componentes passivos de triatletas apresentam boa repetibilidade intra e interdias, com exceção do coeficiente de dissipação. Triatletas armazenam e dissipam mais energia nos flexores plantares em função de adaptações do componente viscoso dos componentes passivos, o que pode estar relacionado ao maior volume de ciclismo. A rigidez dos componentes passivos parece ser mais alterada pelo estresse mecânico induzido pelo ciclismo em relação a corrida, o que pode ter implicações para o desempenho de triatletas durante competições onde a realização dessas modalidades ocorre em sequencia. / Introduction: Triathletes have shown reductions in performance when running off the bike, with a larger training volume in cycling than running. Triathletes’s plantar flexors are exposed to large tensile loads during both cycling and running. Passives components of muscle-tendon units are responsible for force transmission and energy absorption/release, and their mechanical properties could be modified when exposed to mechanical stress. Passive torque evaluations have been used to assess plantar flexors mechanical properties, but investigations about its reproducibility have not been complete. Adaptation of triathletes passive components due to the higher cycling training volume was not investigated yet, and neither the effects of cycling and running on mechanical properties of triathletes plantar flexors. Objectives: To analyze within and between days reproducibility of triathlete’s plantar flexors mechanical properties (Chapter 3), to compare plantar flexors mechanical properties between triathletes and non athletes (Chapter 4) and to compare the effects of cycling and running on plantar flexors mechanical properties of triathletes. Methods: twenty triathletes performed passive torque evaluations in one session (within-day) and thirteen triathletes performed the same protocol in different sessions (between-days) to the evaluation of dynamometric variables (maximal dorsiflexion angle, maximal passive torque in dorsiflexion) and mechanical properties of plantar flexors (stiffness, energy absorbed/reutilized, hysteresis, dissipation coefficient) (Chapter 3). Fourteen non athletes performed passive torque evaluations in order to have their mechanical properties assessed and to be compared to triathletes (Chapter 4). Thirteen triathletes performed maximal cycling and running tests together with passive torque evaluations before and after each maximal test to the evaluation of the effect of cycling and running on the plantar flexors mechanical properties. Each maximal test was interspersed by 1 week interval (Chapter 5). Results: Trivial effects (ES < 0.25) were observed for the within-day measures of mechanical properties. Moderate (ES = 0.5-0.1.0) and large (ES > 1.0) effects were observed for the between-days measures (Chapter 3). Triathletes showed higher energy absorption and energy dissipation than non athletes (p < 0.01, ES > 0.8) (Chapter 4). Maximal cycling tests induces significant reduction in passive components stiffness (15%) when compared to the reduction imposed by maximal running tests (0.02%) (p < 0.01, ES > 0.8). Conclusions: Plantar flexors passive components assessed by passive torque evaluations showed good within and between-days reproducibility with exception of dissipation coefficient. Triathletes showed large energy absorption and dissipation in plantar flexors than non athletes probably because of an increased fluid volume in their MTU, which should be related to the increased cycling training volume. Stiffness of passive components showed larger reductions after cycling than after running, which should have implications to triathletes’ performance during competitions when these modalities are executed together.
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Comparação do VO2máx no teste de corrida em esteira e em campo de 1600m

Oliveira, Raquel Portela da Silva January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T17:37:40Z No. of bitstreams: 1 51500877.pdf: 546053 bytes, checksum: 57069a446a30ab9ee969f0ce5a9d20cd (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T17:37:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500877.pdf: 546053 bytes, checksum: 57069a446a30ab9ee969f0ce5a9d20cd (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: O VO2máx refere-se à quantidade máxima de oxigênio que um indivíduo pode utilizar ao ser submetido a exercícios de alta intensidade. O VO2máx proporciona uma medida quantitativa da capacidade do indivíduo para a ressíntese aeróbica do ATP. Isso torna o VO2máx um importante determinante da capacidade de realizar um exercício de alta intensidade por mais 4 ou 5 minutos. O VO2máx é utilizado para verificar melhorias na qualidade de vida de atletas e da saúde de pessoas não atletas, além de ser possível detectar fatores de risco e doenças. O volume máximo de oxigênio (VO2máx) pode ser verificável através de testes direto e indireto a medida de esforços físicos máximos e submáximos. Objetivo: Comparar o VO2Máx no teste de corrida em esteira com o teste de 1600m, por meio de dois grupos diferentes. Metodologia: Amostra composta por 32 homens jovens e saudáveis, os quais foram divididos de forma randomizada, em dois grupos, sendo um realizando a análise de VO2máx pelo método ventilometria (Venti) e outro pelo teste de 1600m (1600m). Resultados: A variância entre os grupos não foi significativamente diferente, indicando similaridade e homogeneidade para as variáveis de caracterização dos grupos (p > 0,05). Indicam-se com média e desvio padrão os valores do VO2máx do grupo Ventilometria e do Grupo 1600m. Os testes distintos para estimar o VO2máx em dois grupos diferentes, demonstrou diferença estatisticamente significativa (p < 0,001), sendo o VO2máx maior para o grupo ventilometria. Conclusão: Conclui-se que vo2máx no teste de corrida em esteira foi significativamente maior do que no teste de corrida de 1600m.
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Análise cinemática da fase de apoio da corrida em adultos e idosos corredores / Kinematics analysis during the stance phase of running in adults and elderly

Reginaldo Kisho Fukuchi 26 April 2007 (has links)
O crescente aumento da expectativa de vida tem culminado na constante preocupação com qualidade de vida na população idosa. A corrida de rua é um dos esportes que mais adquiriu adeptos dessa faixa etária. Alguns estudos têm reportado um aumento no número de lesões associado a este aumento do número de praticantes. As alterações teciduais decorrentes do envelhecimento biológico podem alterar a mecânica da corrida nos idosos e deixá-los mais susceptíveis a lesões. Contudo, ainda é desconhecido se tais efeitos realmente provocam esses resultados. O objetivo do presente estudo foi comparar a cinemática da corrida em adultos e idosos. Foram analisados 17 adultos (31±6 anos) e 17 idosos (69±2 anos) recrutados voluntariamente para o estudo. Os sujeitos correram em uma esteira ergométrica nas velocidades de 8 e 11 km/h (idosos) e 11 e 14 km/h (idosos). Os sujeitos foram filmados por quatro câmeras de vídeo com freqüência de 120 Hz durante a corrida em esteira. Foram realizadas a digitalização e reconstrução das coordenadas dos pontos digitalizados no espaço real a partir das imagens das quatro câmeras e da calibração pelo método DLT. Os idosos apresentaram menor excursão de movimentos de flexão do joelho e de rotação medial da tíbia. Aparentemente os idosos apresentaram maior assincronia entre os movimentos do retropé e do joelho em relação aos adultos. Esses resultados sugerem que os idosos adotam padrões de movimentos diferentes dos adultos durante a fase de apoio da corrida. A prescrição de exercícios e as estratégias de prevenção de lesões em idosos corredores devem considerar essas diferenças / The growing increase of the life expectancy has been culminating in the constant preoccupation in quality of life in the elderly people. Running is one of the sports that has gained more participants in this age group. Some studies have shown an increase of the number of injuries associated with the increasing number of runners. The tissues changes resulting from the aging can alter the mechanics of the elderly running and leave them more susceptible to injuries. Nevertheless it is still unknown if such effects really cause changes in the mechanics of running in the elderly population. The objective of the present study is to compare the kinematics of the adults and elderly runner. Seventeen adults and 17 elderly runners participated in this study. The subjects ran in a treadmill at two different speeds: 8 and 11 km/h for elderly and 11-14 for adults. The subjects were filmed by four camcorders at 120 Hz. The digitizing and reconstruction of the coordinates of the digitized points were made at APAS System and calibrated with the DLT method. The elderly runners have showed a lower knee flexion excursion and lower tibial internal rotation excursion. It seems that elderly runners presented more asynchrony between rearfoot and knee joint movement than young adults. These results suggest that elderly runners adopted different movement patterns when compared with adults during the stance phase of running. The prescriptions of physical activities and strategies for injury prevention in elderly runners must consider the findings of the present study
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Parâmetros genéticos para tempo em corridas de diferentes distâncias em cavalos de raça puro-sangue inglês /

Abrahão, André Rodrigues, 1976 January 2004 (has links)
Orientador: Marcílio Dias Silveira da Mota / Resumo: Clicar acesso eletrônico abaixo. / Abstract: Click electronic access below. / Mestre
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Análise cinemática e cinética dos membros inferiores na corrida em adultos e idosos / Analysis kinematics and kinetics of the lower limbs during running in young adults and elderly

Alcantara, Cristina Porto Alves 08 March 2013 (has links)
A corrida de rua é uma das atividades que obteve maior número de adeptos entre a população idosa. É sabido que, durante a corrida, idosos apresentam padrões diferente de adultos jovens, como um maior ângulo de toe-out. No entanto, não é conhecida a relação com a carga mecânica nas articulações dos membros inferiores. Muitos estudos apontam para uma relação entre o momento adutor externo do joelho e o ângulo de toe-out, inclusive como mecanismo de proteção em indivíduos com osteoartrite do joelho, doença comum em pessoas acima dos 65 anos. Assim, pretendeu-se investigar uma possível relação do ângulo de toe-out aumentado nesses indivíduos e o momento do joelho no plano frontal. Vinte e dois adultos jovens corredores, 23 idosos corredores e 13 idosos sedentários andaram a 5 km/h e correram a 7, 10 km/h e na velocidade média da última prova de 10 km. Na velocidade de 5 km/h e 10 km/h os indivíduos corredores realizaram também uma condição com o toe-out aumentado além do natural. Os indivíduos executaram estas tarefas em uma esteira instrumentada com duas cintas independentes e com duas plataformas de força de seis componentes operando a 600 Hz (Bertec, USA) e tiveram os movimentos dos membros inferiores registrados por um sistema de análise tridimensional do movimento composto por oito câmeras de infravermelho operando a 150 Hz (Motion Analysis Corporation, USA). Uma completa análise cinemática e cinética das tarefas foi realizada por meio dos softwares Visual3D (CMotion. Inc., USA) e Matlab (Mathworks, USA). Em particular, o ângulo de toe-out e o momento adutor externo do joelho foram mensurados em todas as condições e comparados entre as condições com e sem o toe-out aumentado e entre os grupos a partir de análise de variâncias fatorial mistas e ANOVA, respectivamente. Os ângulos e momentos artivulares foram comparados entre os grupos com testes de Wicoxon Signed-rank com correção de Bonferroni. Em geral, os adultos corredores, idosos corredores e idosos sedentários apresentaram diferenças nos padrões cinemáticos e cinéticos do movimento dos membros inferiores durante o andar a 5 km/h e durante o correr a 7 km/h. Também foram observadas diferenças, porém em menor número, durante a corrida a 10 km/h e a corrida na velocidade média da última prova de 10 km para os adultos corredores e idosos corredores. Quanto à relação do ângulo de toe-out e o momento adutor externo do joelho, contrariamente à literatura, nós não observamos um aumento deste ângulo para os idosos durante o andar ou correr em relação aos adultos, assim como uma relação inversa entre o ângulo de toe-out e o momento adutor externo do joelho, talvez pelas coletas terem sido realizadas sobre uma esteira com cinta dupla, o que pode ter levado à alteração do posicionamento natural dos pés (toe-out) / Running is one of the activities that had the highest number of participants among elderly population. It is known that during running, elderly have different patterns of young adults, as a greater toe-out angle. However it is still unknown the relationship between the mechanical loads at the joints of the lower limbs. Several studies point to a correlation between the external knee adduction moment and the toe-out angle, including as a protective mechanism among people with knee osteoarthritis, a common disease in people over 65 years old. Thus, we sought to investigate a possible relationship between the toe-out angle increased in these individuals and the knee moment in the frontal plane. Twenty-two young adult runners, 23 elderly runners and 13 sedentary elderly walked at 5 km/h and ran at 7, 10 km/h and at the mean speed of the last 10 K race. At the speed of 5 km/h and 10 km/h the individuals who were runners also performed a condition with the toe-out angle increased beyond the natural. The subjects did all tasks in an instrumented treadmill with independent two belts and two force plates with six components operating at 600 Hz (Bertec, USA) and had the lower limb movements registered by a tridimentional motion analysis system with eight infrared cameras operating at 150Hz (Motion Analysis Corporation, USA). A complete kinematics and kinectics analysis were made using Visual3D (CMotion. Inc., USA) and Matlab (Mathworks, USA) softwares. The toe-out angle and the external knee adduction moment were measured during all conditions and compared between the condition with and without the toe-out angle increased, and between the groups with a mixed effects modeling and ANOVA respectivelly. The joint angles and joint moments were compared between groups with Wilcoxon Signed-rank tests with Bonferroni correction. In general, young adult runners, elderly runners and elderly sedentaries had differences in kinematic and kinetic pattern of movement of lower limbs during walk at 5 km/h and run at 7 km/h. There were also differences, though in smaller number, during run at 10 km/h and run at mean speed of the last 10 K race between young adult runners and elderly runners. Contrasting the literature there was no relation between toe-out angle and external knee adduction moment and we didnt observe a greater angle in elderly than young adults during walk or run, it maybe can be explained by the fact that the tasks were above a double belt treadmill, what can lead to a different feet position (toe-out)
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Corridas de alta velocidade e curta duração: uma abordagem biomecânica para o entendimento dos fatores determinantes de desempenho / Sprints: a biomechanical approach for the understanding of the performance determinant factors and influence of gender

Andrade, Rodrigo Maciel 19 October 2015 (has links)
O presente estudo teve por objetivo caracterizar em atletas homens e mulheres a dinâmica do stiffness e dos parâmetros biomecânicos atrelados ao stiffness (PBAS) durante uma corrida de elevada velocidade e curta duração. Ainda, investigar possíveis discriminantes de desempenho da corrida, e a relação destes com as tarefas de salto frequentemente utilizados nos treinamentos. Para tanto, foram realizados 2 estudos, sendo que o estudo 1 caracterizou a dinâmica dos parâmetros biomecânicos atrelados ao stiffness e apontou possíveis discriminantes de desempenho (por gênero), e no estudo 2 relacionou-se estes possíveis discriminantes com as tarefas de salto. O \"Spring Mass Model\" foi utilizado para obtenção dos PBAS, ao ponto que plataformas de força (AMTI) e a cinemetria (VICON) foram utilizados para a aquisição dos dados de salto. Foi evidenciado que o stiffness não apresentou total convergência com a dinâmica da velocidade apresentada no teste de corrida de elevada velocidade e curta duração, e que a força vertical aplicada ao solo durante a fase de apoio foi o PBAS que mais se aproximou da dinâmica apresentada pela velocidade. Não houveram distinções entre os gêneros na dinâmica do stiffness e dos PBAS, porém o gênero feminino apresentou maior dependência de parâmetros temporais de passo no início do teste e complacência muscular no final do teste, e o gênero masculino maior dependência de parâmetros atrelados a incremento de força no início do teste e incremento da fase aérea no final do teste. Ainda, houve diferença com significância estatística entre os gêneros quanto à magnitude e contribuição das fases da corrida. No mais, o salto horizontal (SH) apresentou maior relação com o desempenho em ambos os gêneros. Desta forma, conclui-se que 1) o stiffness propriamente dito não pode explicar o desempenho em uma corrida de elevada velocidade e curta duração, 2) dentre os PBAS, a magnitude da força vertical aplicada ao solo durante a fase de apoio apresentou maior proximidade com a dinâmica da velocidade, 3) homens e mulheres dependem distintamente dos PBAS para melhora no desempenho na corrida, e 4) o SH é meio de maior validade ecológica a ser utilizado nas rotinas de avaliação e treinamento de atletas envolvidos em provas de elevada velocidade e curta duração / The present study aims to characterize the dynamics of stiffness and biomechanical parameters related to stiffness (BPRS) in male and female athletes during top speed short distance run. It also intends to investigate possible performance discriminative factors and their relation with jumping tasks frequently used in training. For this purpose, two studies have been developed. Study 1 has characterized the dynamics of the biomechanical parameters related to stiffness and indicated possible discriminative factors (by gender). The study 2 has related these possible discriminative factors with jumping. The \'Spring Mass Model\' has been used to obtain the BRPS and the force plate (AMTI) and cinemetry (VICON) have been used to acquire jumping data. The study showed that stiffness has not presented total convergence with velocity dynamics and the vertical force applied to the ground during the support phase has been the closest result to the velocity dynamics presented. There has not been distinctions regarding gender in stiffness and BRPS dynamics, however, females have showed more dependency on step timing parameters on the test beginning and muscle complacency at the end of the test; and males presented more dependency on to the vertical force applied to the ground during the support phase on the test beginning and parameters connected to the increase in the swing phase at the end test. Moreover, there has been a difference with statistical significance between genders regarding magnitude and contribution through the running phases. In additional, the horizontal jump (HJ) results represented a closer relation to the performance top speed short distance run. Therefore, it has been concluded that 1) stiffness itself cannot explain the performance in top speed short distance run, 2) among the BRPS, vertical force magnitude applied to the ground during support phase presents closer results to velocity dynamics, 3) males and females depend on distinct BRPS to enrich their performance and 4) HJ is the exercise with the major validity to be used for the evaluation and training routine of top speed short distance run athletes

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