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Efeito do uso de meias de compressão no vo2máx em ciclistasAlberto Junior, Sylvestre da Silva Alberto January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-11T18:13:46Z
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Previous issue date: 2018 / Introdução: Um dos fatores que levam as pessoas a praticarem um esporte é o aumento de performance física que é preponderante para os ciclistas que almejam a competição. Num contexto em que as modalidades esportivas têm se tornado cada vez mais competitivas e que os atletas encontram à sua disposição diversos artifícios para melhoria de duas performances, torna-se oportuno o questionamento sobre a influência das roupas de compressão sobre a performance de atletas. Objetivo: Este estudo buscou analisar o efeito das meias de compressão no VO2máx durante testes ergoespirométricos em ciclistas em relação ao não uso. Material e Métodos: Foi testada a influência do uso de meias de compressão sobre o VO2máx de 10 ciclistas bem treinados durante dois testes incrementais máximos, com e sem meia de compressão. Resultados: Não houve diferença significativa no VO2máx atingido nos dois testes (p = 0,365).
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Efeito do uso de meias de compressão no vo2máx em ciclistasAlberto Junior, Sylvestre da Silva Alberto January 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018 / Introdução: Um dos fatores que levam as pessoas a praticarem um esporte é o aumento de performance física que é preponderante para os ciclistas que almejam a competição. Num contexto em que as modalidades esportivas têm se tornado cada vez mais competitivas e que os atletas encontram à sua disposição diversos artifícios para melhoria de duas performances, torna-se oportuno o questionamento sobre a influência das roupas de compressão sobre a performance de atletas. Objetivo: Este estudo buscou analisar o efeito das meias de compressão no VO2máx durante testes ergoespirométricos em ciclistas em relação ao não uso. Material e Métodos: Foi testada a influência do uso de meias de compressão sobre o VO2máx de 10 ciclistas bem treinados durante dois testes incrementais máximos, com e sem meia de compressão. Resultados: Não houve diferença significativa no VO2máx atingido nos dois testes (p = 0,365).
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Comparação do VO2máx no teste de corrida em esteira e em campo de 1600mOliveira, Raquel Portela da Silva January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T17:37:40Z
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Previous issue date: 2018 / Introdução: O VO2máx refere-se à quantidade máxima de oxigênio que um indivíduo pode utilizar ao ser submetido a exercícios de alta intensidade. O VO2máx proporciona uma medida quantitativa da capacidade do indivíduo para a ressíntese aeróbica do ATP. Isso torna o VO2máx um importante determinante da capacidade de realizar um exercício de alta intensidade por mais 4 ou 5 minutos. O VO2máx é utilizado para verificar melhorias na qualidade de vida de atletas e da saúde de pessoas não atletas, além de ser possível detectar fatores de risco e doenças. O volume máximo de oxigênio (VO2máx) pode ser verificável através de testes direto e indireto a medida de esforços físicos máximos e submáximos. Objetivo: Comparar o VO2Máx no teste de corrida em esteira com o teste de 1600m, por meio de dois grupos diferentes. Metodologia: Amostra composta por 32 homens jovens e saudáveis, os quais foram divididos de forma randomizada, em dois grupos, sendo um realizando a análise de VO2máx pelo método ventilometria (Venti) e outro pelo teste de 1600m (1600m). Resultados: A variância entre os grupos não foi significativamente diferente, indicando similaridade e homogeneidade para as variáveis de caracterização dos grupos (p > 0,05). Indicam-se com média e desvio padrão os valores do VO2máx do grupo Ventilometria e do Grupo 1600m. Os testes distintos para estimar o VO2máx em dois grupos diferentes, demonstrou diferença estatisticamente significativa (p < 0,001), sendo o VO2máx maior para o grupo ventilometria. Conclusão: Conclui-se que vo2máx no teste de corrida em esteira foi significativamente maior do que no teste de corrida de 1600m.
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Comparação do VO2máx no teste de corrida em esteira e em campo de 1600mOliveira, Raquel Portela da Silva January 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018 / Introdução: O VO2máx refere-se à quantidade máxima de oxigênio que um indivíduo pode utilizar ao ser submetido a exercícios de alta intensidade. O VO2máx proporciona uma medida quantitativa da capacidade do indivíduo para a ressíntese aeróbica do ATP. Isso torna o VO2máx um importante determinante da capacidade de realizar um exercício de alta intensidade por mais 4 ou 5 minutos. O VO2máx é utilizado para verificar melhorias na qualidade de vida de atletas e da saúde de pessoas não atletas, além de ser possível detectar fatores de risco e doenças. O volume máximo de oxigênio (VO2máx) pode ser verificável através de testes direto e indireto a medida de esforços físicos máximos e submáximos. Objetivo: Comparar o VO2Máx no teste de corrida em esteira com o teste de 1600m, por meio de dois grupos diferentes. Metodologia: Amostra composta por 32 homens jovens e saudáveis, os quais foram divididos de forma randomizada, em dois grupos, sendo um realizando a análise de VO2máx pelo método ventilometria (Venti) e outro pelo teste de 1600m (1600m). Resultados: A variância entre os grupos não foi significativamente diferente, indicando similaridade e homogeneidade para as variáveis de caracterização dos grupos (p > 0,05). Indicam-se com média e desvio padrão os valores do VO2máx do grupo Ventilometria e do Grupo 1600m. Os testes distintos para estimar o VO2máx em dois grupos diferentes, demonstrou diferença estatisticamente significativa (p < 0,001), sendo o VO2máx maior para o grupo ventilometria. Conclusão: Conclui-se que vo2máx no teste de corrida em esteira foi significativamente maior do que no teste de corrida de 1600m.
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Efeitos da condição pré-isquêmica sobre a cinética do consumo de oxigênio em diferentes intensidades de exercício / Preconditioning effects on the oxygen uptake kinetics at different exercise intensitiesFreccia, Guilherme Weiss 23 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present study aimed to evaluate the effects of ischemic preconditioning (IPC) on the ventilatory parameters kinetics in different exercise intensities. Twelve physically active subjects (23.1±1.7 years; 176.1±4.6 cm; 77.6±8.3 kg; 46,7±5,7mL∙kg-1∙min-1) underwent in 5 different days the following tests in an electronically braked cycle ergometer: 1) incremental exercise test until maximal voluntary exhaustion in order to determine maximal oxygen uptake (VO2máx), ventilatory threshold (VT). 2) two constant work rate bouts (CWR) of 6min at moderate intensity (80%VT) interspersed with 30 min of intervention with the IPC (3x5min occlusion/3x5min reperfusion for each thigh, performed intermittently and alternately) in two different days; 3) two repetitions of 6 min CWR in severe intensity corresponding to 70%∆ (i.e., VT + 0,7 x (VO2máx VT)) interspersed by 45min passive rest followed by CPI, in two different days. IPC significantly decreased both the primary component time constant (t1) (19.2±3.3s to 14.8±3,6s) and carbohydrate oxidation (1.43±0.32g∙min-1 to 1.16±0.33g∙min-1) and increased fat oxidation (0.27±0.12g∙min-1 to 0.40±0.12g∙min-1) the for moderate intensity with the VO2 t1 (25,4±9s to 21,2±6,6s) and end VO2 (1689,1±291 para 1745,9±255,7mL∙min-1) did not differ significantly. In severe intensity IPC significantly reduced both t1 (19.2±3.3s to 14.8±3.6s; p<0.05) and end blood lactate concentration (7.48±2.58mM to 7.01±2.20mM, p<0.05), however the slow component amplitude (502,5±204,1 to 529,1±133,5mL∙min-1) and end VO2 (3406,5±474,4 to 3489,7±435,6 mL∙min-1) of VO2 kinetics remain similar. We conclude that the primary component of VO2 kinetics was accelerated by IPC during severe exercise, but not during moderate exercise, suggesting that the main effect of IPC seems to be the increase on O2 delivery induced by a higher blood flow, which corroborate with the periphery limitation hypothesis (metabolic inertia) as the main limit factor for VO2 kinetics at the onset of moderate exercise. For moderate exercise, IPC increased the CO2 retention becoming the VO2 kinetics even slower because the decrease of HCO3- content by ischemia, furthermore, the changes on substrate oxidation observed during exercise after IPC might have occurred for reperfusion-induced increases in FFA delivery and β-oxidation pre-activation / O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da condição pré-isquêmica (CPI) na cinética dos parâmetros ventilatórios em diferentes intensidades de exercício. Doze indivíduos (23,1±1,7 anos; 176,1±4,6 cm; 77,6±8,3 kg; 46,7±5,7mL∙kg-1∙min-1) fisicamente ativos realizaram em 5 dias diferentes os seguintes testes em cicloergômetro de frenagem eletromagnética: 1) teste de carga incremental até exaustão voluntária para determinação das variáveis máximas (consumo máximo de oxigênio, VO2máx) e submáximas (Limiar Ventilatório, LV); 2) em dois dias diferentes duas repetições de exercício em carga constante (PCC) com 6min de duração em intensidade moderada a 80%LV intercalados com 30min de intervenção com o CPI (3x5min de oclusão/3x5 de reperfusão para cada coxa, de maneira intermitente e alternada); 3) em dois dias diferentes duas repetições de PCC de 6 min em intensidade severa correspondente a 70% do valor entre o VO2 no LV e o VO2máx (70%∆, i.e. LV + 0.7x(VO2max LV)) intercalados por 45min de repouso passivo seguidos do protocolo de CPI. Na carga moderada as variáveis que apresentaram diferença significante da condição controle para a experimental foram: a constante de tempo do componente primário (t1) do VCO2 (43,4±10,4s para 58,2±18,5s), a oxidação de carboidratos (1,43±0,32g∙min-1 para 1,16±0,33g∙min-1) e a oxidação de gordura (0,27±0,12g∙min-1 para 0,40±0,12g∙min-1). O t1 do VO2 (25,4±9s para 21,2±6,6s) e o VO2 final (1689,1±291 para 1745,9±255,7mL∙min-1) não apresentaram diferença significante no domínio moderado. No domínio severo o CPI acelerou significativamente o t1 (19,2±3,3s para 14,8±3,6s) e reduziu a concentração sanguínea final de lactato (7,48±2,58 mM para 7,01±2,20mM) não alterando a amplitude do componente lento (502,5±204,1 para 529,1±133,5mL∙min-1) e o VO2 final (3406,5±474,4 para 3489,7±435,6 mL∙min-1). Podemos concluir que a cinética do componente primário do VO2 (t1) foi acelerada após o CPI no exercício severo, sem efeitos sobre a cinética do VO2 durante o exercício moderado, sugerindo que o principal efeito do CPI parece residir sobre o aumento da oferta de O2 induzida pelas modificações no fluxo sanguíneo, corroborando com a hipótese da limitação periférica (inércia oxidativa) como principal determinante na cinética do VO2 ao início do exercício moderado. No domínio moderado, o CPI aumentou a retenção de CO2 e consequentemente tornou mais lenta a cinética do VCO2 no músculo como conseqüência da diminuição de HCO3- pela isquemia, além disso, a alteração na oxidação de substratos observada durante o exercício subseqüente o CPI provavelmente ocorreu pela maior oferta de AGL e ativação da β-oxidação induzidos pelos períodos de reperfusão
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