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Doença infecciosa bursal: avaliação da patogenicidade de vacinas comercializadas no Brasil em aves livres de patógenos específicos.

Padilha, Adriana Padilha de January 2005 (has links)
A doença infecciosa bursal ( DIB ) é uma enfermidade viral, que acomete galinhas provocando imunodepressão sendo, economicamente, importante para a indústria avícola. O controle da DIB é realizado através de diferentes vacinas assim como programas de vacinação. No presente trabalho, a patogenicidade de três vacinas intermediárias ( I1, I2 e I3 ), duas intermediárias mais patogênicas ( IP1, IP2 ) e três vacinas contendo vírus forte ( F1, F2 e F3 ) foi avaliada. Aves vacinadas com IP1, IP2, F1, F2 e F3 apresentaram tamanho da bolsa de Fabrício, significativamente, menor em relação ao grupo controle e aos animais vacinados com I1, I2 e I3. Por outro lado, a vacina I3 produziu título de anticorpos semelhante ao grupo controle diferindo de todas as demais vacinas. Porém I1 e I2 induziram títulos de anticorpos maiores que o grupo controle, sendo que I1 promoveu a formação de título de anticorpos semelhante à IP1, IP2, F1, F2 e F3. Os escores de lesão histopatológica mostraram que I1, I2 e I3 induziram graus similares de lesão da bolsa, sendo que I2 e I3 não diferiram do grupo controle, enquanto I1 apresentou diferença. As vacinas intermediárias mais patogênicas, assim como as vacinas“fortes“ promoveram escores de lesão, significativamente, maiores que as demais vacinas testadas. Esses resultados sugerem que as vacinas intermediárias mais patogênicas e as vacinas “fortes“ são capazes de causar severos danos na bolsa de Fabrício. Também foi possível inferir que a bursometria pode ser inadequada para a avaliação vacinal, porém pode ser utilizada na escolha da vacina para programas de vacinação. Além disso, observou-se que as vacinas “fortes“ induziram a formação de títulos de anticorpos mais altos que as demais vacinas, porém algumas vacinas intermediárias são capazes de promover títulos semelhantes.
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Doença infecciosa bursal: avaliação da patogenicidade de vacinas comercializadas no Brasil em aves livres de patógenos específicos.

Padilha, Adriana Padilha de January 2005 (has links)
A doença infecciosa bursal ( DIB ) é uma enfermidade viral, que acomete galinhas provocando imunodepressão sendo, economicamente, importante para a indústria avícola. O controle da DIB é realizado através de diferentes vacinas assim como programas de vacinação. No presente trabalho, a patogenicidade de três vacinas intermediárias ( I1, I2 e I3 ), duas intermediárias mais patogênicas ( IP1, IP2 ) e três vacinas contendo vírus forte ( F1, F2 e F3 ) foi avaliada. Aves vacinadas com IP1, IP2, F1, F2 e F3 apresentaram tamanho da bolsa de Fabrício, significativamente, menor em relação ao grupo controle e aos animais vacinados com I1, I2 e I3. Por outro lado, a vacina I3 produziu título de anticorpos semelhante ao grupo controle diferindo de todas as demais vacinas. Porém I1 e I2 induziram títulos de anticorpos maiores que o grupo controle, sendo que I1 promoveu a formação de título de anticorpos semelhante à IP1, IP2, F1, F2 e F3. Os escores de lesão histopatológica mostraram que I1, I2 e I3 induziram graus similares de lesão da bolsa, sendo que I2 e I3 não diferiram do grupo controle, enquanto I1 apresentou diferença. As vacinas intermediárias mais patogênicas, assim como as vacinas“fortes“ promoveram escores de lesão, significativamente, maiores que as demais vacinas testadas. Esses resultados sugerem que as vacinas intermediárias mais patogênicas e as vacinas “fortes“ são capazes de causar severos danos na bolsa de Fabrício. Também foi possível inferir que a bursometria pode ser inadequada para a avaliação vacinal, porém pode ser utilizada na escolha da vacina para programas de vacinação. Além disso, observou-se que as vacinas “fortes“ induziram a formação de títulos de anticorpos mais altos que as demais vacinas, porém algumas vacinas intermediárias são capazes de promover títulos semelhantes.
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Doença infecciosa bursal: avaliação da patogenicidade de vacinas comercializadas no Brasil em aves livres de patógenos específicos.

Padilha, Adriana Padilha de January 2005 (has links)
A doença infecciosa bursal ( DIB ) é uma enfermidade viral, que acomete galinhas provocando imunodepressão sendo, economicamente, importante para a indústria avícola. O controle da DIB é realizado através de diferentes vacinas assim como programas de vacinação. No presente trabalho, a patogenicidade de três vacinas intermediárias ( I1, I2 e I3 ), duas intermediárias mais patogênicas ( IP1, IP2 ) e três vacinas contendo vírus forte ( F1, F2 e F3 ) foi avaliada. Aves vacinadas com IP1, IP2, F1, F2 e F3 apresentaram tamanho da bolsa de Fabrício, significativamente, menor em relação ao grupo controle e aos animais vacinados com I1, I2 e I3. Por outro lado, a vacina I3 produziu título de anticorpos semelhante ao grupo controle diferindo de todas as demais vacinas. Porém I1 e I2 induziram títulos de anticorpos maiores que o grupo controle, sendo que I1 promoveu a formação de título de anticorpos semelhante à IP1, IP2, F1, F2 e F3. Os escores de lesão histopatológica mostraram que I1, I2 e I3 induziram graus similares de lesão da bolsa, sendo que I2 e I3 não diferiram do grupo controle, enquanto I1 apresentou diferença. As vacinas intermediárias mais patogênicas, assim como as vacinas“fortes“ promoveram escores de lesão, significativamente, maiores que as demais vacinas testadas. Esses resultados sugerem que as vacinas intermediárias mais patogênicas e as vacinas “fortes“ são capazes de causar severos danos na bolsa de Fabrício. Também foi possível inferir que a bursometria pode ser inadequada para a avaliação vacinal, porém pode ser utilizada na escolha da vacina para programas de vacinação. Além disso, observou-se que as vacinas “fortes“ induziram a formação de títulos de anticorpos mais altos que as demais vacinas, porém algumas vacinas intermediárias são capazes de promover títulos semelhantes.
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Estudo dos efeitos patológicos e imunológicos de diferentes vacinas contra a Doença Infecciosa da Bolsa de Fabrício

Camilotti, Elisar January 2012 (has links)
A Doença Infecciosa da Bolsa de Fabrício (DIB) é uma doença viral altamente contagiosa que afeta as galinhas nas primeiras semanas de vida. Ela pode causar altas taxas de morbidade e mortalidade dependendo da cepa viral envolvida no surto. Como o vírus é muito resistente no ambiente, a vacinação é requerida em alta pressão de infecção. Devido às variações no grau de virulência das vacinas disponíveis para o controle da DIB, o presente estudo objetivou avaliar a patogenicidade e imunogenicidade de três vacinas comerciais: as vacinas recombinante, complexo-imune e intermediária. Quatro grupos com 55 aves specific pathogen free (SPF) cada foram imunizadas no primeiro dia e desafiadas aos 25 dias com a cepa muito virulenta G11 para verificar o grau de proteção conferido pelas vacinas. As aves foram examinadas, sangradas, eutanaziadas e necropsiadas aos 25, 30 e 35 dias de idade. As bolsas de Fabrício (BF) foram coletadas, pesadas, mensurados seus diâmetros e pesos relativos e submetidas ao exame histopatológico para verificar a presença de lesões. Amostras de soro foram submetidas ao teste de ELISA para quantificação dos anticorpos contra a DIB. Aos 23 dias de idade, as aves SPF foram submetidas à prova de hipersensibilidade cutânea à fitohemaglutinina para avaliar o efeito das vacinas sobre a imunidade celular. Os resultados mostraram que a vacina complexo-imune induziu a maior redução no peso relativo e diâmetro e o maior grau de lesões nas BF. A vacina recombinante foi a que apresentou os melhores resultados, preservando a integridade tecidual e celular das BF. A vacina intermediária apenas induziu um discreto grau de atrofia nas BF. As análises sorológicas, antes do desafio, revelaram que as três vacinas testadas induziram com a mesma intensidade a imunidade humoral das aves SPF, apresentando semelhantes títulos de anticorpos. A avaliação da imunidade celular mostrou que a resposta à fitohemaglutinina das aves SPF imunizadas com as vacinas recombinante e complexo-imune foi menor do que as aves do grupo não vacinado. Nas condições em que o experimento foi conduzido verificou-se que a vacina complexo-imune é a mais patogênica, causando lesões em maior número e severidade nas BF. Todas as vacinas, quando administradas no primeiro dia, são eficazes em proteger as aves SPF contra o desafio com a cepa muito virulenta G11. / Infectious Bursal Disease (IBD) is a highly contagious viral disease that affects chickens in their first weeks of life. It may cause high morbidity and mortality depending on the strain involved in the outbreak. As the virus is very resistant to the environment, vaccination is required under high pressure of infection. Hence, due to variations in the degree of the virulence of vaccines available to control DIB, this study aimed to evaluate the pathogenicity and immunogenicity of three vaccines against Infectious Bursal Disease (IBD): recombinant, immune-complex and intermediate vaccines. Four experimental groups, with fifty-five specific pathogen free (SPF) chickens each, were vaccinated on the first day and challenged on the twenty-fifth day with the very virulent G11 strain in order to verify the protection conferred by the vaccines. The Chickens were examined, bled, euthanized and necropsied on the twenty-fifth, thirtieth and thirty-fifth days of age, and the Bursas of Fabricius (BF) were collected, weighed, having their diameter and relative weight measured, were subjected to histological examination to verify the presence of lesions, Serum samples were subjected to ELISA for the quantification of antibodies against IBD. On the twenty-third day of age, the chickens were submitted to cutaneous basophil hypersensitivity test at phytohemagglutinin to evaluate the immunosuppressive effect of the vaccines on the cell-mediated immunity. The results indicated that the immune-complex vaccine induced not only the greatest reduction in relative weight and diameter, but also the greatest lesion degree on the BF. The recombinant vaccine showed the best results, preserving the tissue and cellular integrity of the BF. The intermediate vaccine induced only a slight degree of atrophy on the BF. The intermediate vaccine induced only a slight degree of atrophy on the BF. The serological analyses, before the challenge, revealed that the three tested vaccines induced humoral immunity of SPF chickens with the same intensity, presenting similar antibody titers. In addition, the evaluation of the cellmediated immunity demonstrated that the cellular reaction to phytohemagglutinin of the immunized SPF chickens with the recombinant and immune-complex vaccines was smaller than the unvaccinated group. Thus, these results have indicated that, under the conditions of the experiment, the immune-complex vaccine is the most pathogenic, causing the highest atrophy degrees on the BF. Therefore, all vaccines, when administered on the first day, are considered effective to protect SPF chickens against the challenge with the very virulent G11 strain.
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Estudo dos efeitos patológicos e imunológicos de diferentes vacinas contra a Doença Infecciosa da Bolsa de Fabrício

Camilotti, Elisar January 2012 (has links)
A Doença Infecciosa da Bolsa de Fabrício (DIB) é uma doença viral altamente contagiosa que afeta as galinhas nas primeiras semanas de vida. Ela pode causar altas taxas de morbidade e mortalidade dependendo da cepa viral envolvida no surto. Como o vírus é muito resistente no ambiente, a vacinação é requerida em alta pressão de infecção. Devido às variações no grau de virulência das vacinas disponíveis para o controle da DIB, o presente estudo objetivou avaliar a patogenicidade e imunogenicidade de três vacinas comerciais: as vacinas recombinante, complexo-imune e intermediária. Quatro grupos com 55 aves specific pathogen free (SPF) cada foram imunizadas no primeiro dia e desafiadas aos 25 dias com a cepa muito virulenta G11 para verificar o grau de proteção conferido pelas vacinas. As aves foram examinadas, sangradas, eutanaziadas e necropsiadas aos 25, 30 e 35 dias de idade. As bolsas de Fabrício (BF) foram coletadas, pesadas, mensurados seus diâmetros e pesos relativos e submetidas ao exame histopatológico para verificar a presença de lesões. Amostras de soro foram submetidas ao teste de ELISA para quantificação dos anticorpos contra a DIB. Aos 23 dias de idade, as aves SPF foram submetidas à prova de hipersensibilidade cutânea à fitohemaglutinina para avaliar o efeito das vacinas sobre a imunidade celular. Os resultados mostraram que a vacina complexo-imune induziu a maior redução no peso relativo e diâmetro e o maior grau de lesões nas BF. A vacina recombinante foi a que apresentou os melhores resultados, preservando a integridade tecidual e celular das BF. A vacina intermediária apenas induziu um discreto grau de atrofia nas BF. As análises sorológicas, antes do desafio, revelaram que as três vacinas testadas induziram com a mesma intensidade a imunidade humoral das aves SPF, apresentando semelhantes títulos de anticorpos. A avaliação da imunidade celular mostrou que a resposta à fitohemaglutinina das aves SPF imunizadas com as vacinas recombinante e complexo-imune foi menor do que as aves do grupo não vacinado. Nas condições em que o experimento foi conduzido verificou-se que a vacina complexo-imune é a mais patogênica, causando lesões em maior número e severidade nas BF. Todas as vacinas, quando administradas no primeiro dia, são eficazes em proteger as aves SPF contra o desafio com a cepa muito virulenta G11. / Infectious Bursal Disease (IBD) is a highly contagious viral disease that affects chickens in their first weeks of life. It may cause high morbidity and mortality depending on the strain involved in the outbreak. As the virus is very resistant to the environment, vaccination is required under high pressure of infection. Hence, due to variations in the degree of the virulence of vaccines available to control DIB, this study aimed to evaluate the pathogenicity and immunogenicity of three vaccines against Infectious Bursal Disease (IBD): recombinant, immune-complex and intermediate vaccines. Four experimental groups, with fifty-five specific pathogen free (SPF) chickens each, were vaccinated on the first day and challenged on the twenty-fifth day with the very virulent G11 strain in order to verify the protection conferred by the vaccines. The Chickens were examined, bled, euthanized and necropsied on the twenty-fifth, thirtieth and thirty-fifth days of age, and the Bursas of Fabricius (BF) were collected, weighed, having their diameter and relative weight measured, were subjected to histological examination to verify the presence of lesions, Serum samples were subjected to ELISA for the quantification of antibodies against IBD. On the twenty-third day of age, the chickens were submitted to cutaneous basophil hypersensitivity test at phytohemagglutinin to evaluate the immunosuppressive effect of the vaccines on the cell-mediated immunity. The results indicated that the immune-complex vaccine induced not only the greatest reduction in relative weight and diameter, but also the greatest lesion degree on the BF. The recombinant vaccine showed the best results, preserving the tissue and cellular integrity of the BF. The intermediate vaccine induced only a slight degree of atrophy on the BF. The intermediate vaccine induced only a slight degree of atrophy on the BF. The serological analyses, before the challenge, revealed that the three tested vaccines induced humoral immunity of SPF chickens with the same intensity, presenting similar antibody titers. In addition, the evaluation of the cellmediated immunity demonstrated that the cellular reaction to phytohemagglutinin of the immunized SPF chickens with the recombinant and immune-complex vaccines was smaller than the unvaccinated group. Thus, these results have indicated that, under the conditions of the experiment, the immune-complex vaccine is the most pathogenic, causing the highest atrophy degrees on the BF. Therefore, all vaccines, when administered on the first day, are considered effective to protect SPF chickens against the challenge with the very virulent G11 strain.
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Estudo dos efeitos patológicos e imunológicos de diferentes vacinas contra a Doença Infecciosa da Bolsa de Fabrício

Camilotti, Elisar January 2012 (has links)
A Doença Infecciosa da Bolsa de Fabrício (DIB) é uma doença viral altamente contagiosa que afeta as galinhas nas primeiras semanas de vida. Ela pode causar altas taxas de morbidade e mortalidade dependendo da cepa viral envolvida no surto. Como o vírus é muito resistente no ambiente, a vacinação é requerida em alta pressão de infecção. Devido às variações no grau de virulência das vacinas disponíveis para o controle da DIB, o presente estudo objetivou avaliar a patogenicidade e imunogenicidade de três vacinas comerciais: as vacinas recombinante, complexo-imune e intermediária. Quatro grupos com 55 aves specific pathogen free (SPF) cada foram imunizadas no primeiro dia e desafiadas aos 25 dias com a cepa muito virulenta G11 para verificar o grau de proteção conferido pelas vacinas. As aves foram examinadas, sangradas, eutanaziadas e necropsiadas aos 25, 30 e 35 dias de idade. As bolsas de Fabrício (BF) foram coletadas, pesadas, mensurados seus diâmetros e pesos relativos e submetidas ao exame histopatológico para verificar a presença de lesões. Amostras de soro foram submetidas ao teste de ELISA para quantificação dos anticorpos contra a DIB. Aos 23 dias de idade, as aves SPF foram submetidas à prova de hipersensibilidade cutânea à fitohemaglutinina para avaliar o efeito das vacinas sobre a imunidade celular. Os resultados mostraram que a vacina complexo-imune induziu a maior redução no peso relativo e diâmetro e o maior grau de lesões nas BF. A vacina recombinante foi a que apresentou os melhores resultados, preservando a integridade tecidual e celular das BF. A vacina intermediária apenas induziu um discreto grau de atrofia nas BF. As análises sorológicas, antes do desafio, revelaram que as três vacinas testadas induziram com a mesma intensidade a imunidade humoral das aves SPF, apresentando semelhantes títulos de anticorpos. A avaliação da imunidade celular mostrou que a resposta à fitohemaglutinina das aves SPF imunizadas com as vacinas recombinante e complexo-imune foi menor do que as aves do grupo não vacinado. Nas condições em que o experimento foi conduzido verificou-se que a vacina complexo-imune é a mais patogênica, causando lesões em maior número e severidade nas BF. Todas as vacinas, quando administradas no primeiro dia, são eficazes em proteger as aves SPF contra o desafio com a cepa muito virulenta G11. / Infectious Bursal Disease (IBD) is a highly contagious viral disease that affects chickens in their first weeks of life. It may cause high morbidity and mortality depending on the strain involved in the outbreak. As the virus is very resistant to the environment, vaccination is required under high pressure of infection. Hence, due to variations in the degree of the virulence of vaccines available to control DIB, this study aimed to evaluate the pathogenicity and immunogenicity of three vaccines against Infectious Bursal Disease (IBD): recombinant, immune-complex and intermediate vaccines. Four experimental groups, with fifty-five specific pathogen free (SPF) chickens each, were vaccinated on the first day and challenged on the twenty-fifth day with the very virulent G11 strain in order to verify the protection conferred by the vaccines. The Chickens were examined, bled, euthanized and necropsied on the twenty-fifth, thirtieth and thirty-fifth days of age, and the Bursas of Fabricius (BF) were collected, weighed, having their diameter and relative weight measured, were subjected to histological examination to verify the presence of lesions, Serum samples were subjected to ELISA for the quantification of antibodies against IBD. On the twenty-third day of age, the chickens were submitted to cutaneous basophil hypersensitivity test at phytohemagglutinin to evaluate the immunosuppressive effect of the vaccines on the cell-mediated immunity. The results indicated that the immune-complex vaccine induced not only the greatest reduction in relative weight and diameter, but also the greatest lesion degree on the BF. The recombinant vaccine showed the best results, preserving the tissue and cellular integrity of the BF. The intermediate vaccine induced only a slight degree of atrophy on the BF. The intermediate vaccine induced only a slight degree of atrophy on the BF. The serological analyses, before the challenge, revealed that the three tested vaccines induced humoral immunity of SPF chickens with the same intensity, presenting similar antibody titers. In addition, the evaluation of the cellmediated immunity demonstrated that the cellular reaction to phytohemagglutinin of the immunized SPF chickens with the recombinant and immune-complex vaccines was smaller than the unvaccinated group. Thus, these results have indicated that, under the conditions of the experiment, the immune-complex vaccine is the most pathogenic, causing the highest atrophy degrees on the BF. Therefore, all vaccines, when administered on the first day, are considered effective to protect SPF chickens against the challenge with the very virulent G11 strain.
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Behavior and Functional Morphology of Respiration in the Basket Star, Gorgonocephalus eucnemis and Two Brittle Stars in the Genus Ophiothrix

Hainey, MacKenna 11 January 2019 (has links)
Gorgonocephalus eucnemis, Ophiothrix suensonii and Ophiothrix spiculata are aerobic Echinoderms. Previous observations on the anatomy of these two genera state five pairs of radial shields and genital plates are responsible for regulating the position of the roof of the body disc and the flushing of water in and out of the bursae. Rates of bursal ventilation increase by an average 60-64% when the ophiuroid is exposed to an increase in food or a decrease in dissolved oxygen in Gorgonocephalus. When exposed to hypoxic oxygen concentrations O. suensonii and O. spiculata increased bursal-ventilation rates by (means of) 35% and 28%. Measurements of DO from inside and outside the bursae show that DO is being absorbed during bursal-ventilations. These findings suggest bursal ventilation is a means of respiration and increased rates of bursal-ventilation may help meet increased oxygen demands during feeding and some periods of hypoxia. This dissertation includes unpublished, co-authored material.
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Doença infecciosa bursal: estudo sobre amostras vacinais e de campo, imunidade materna e desafio com amostra muito virulenta do vírus.

Moraes, Hamilton Luiz de Souza January 2004 (has links)
As aves foram separadas em quatro grupos, dois vacinados e dois não vacinados no 1º dia de vida. As aves foram desafiadas no 1º,4º,7º,10º,13º,16º,19º e 22º dias de vida. A cada dia de desafio eram coletados e medidos, antes e depois, os seguintes itens do grupo: peso relativo da bolsa de Fabrício, diâmetro da bolsa, bolsa de Fabrício para exame histológico e soro para medir os anticorpos contra a DIB, através de Elisa e avaliação clínica da DIB. Os resultados mostraram uma queda de anticorpos sem diferença significativa entre aves vacinadas e não vacinadas. Analisando os diferentes resultados, foi estabelecido que um título de Elisa (log10) de 3,4, foi o ponto de corte entre aves saudáveis e aves doentes. Foram construídas equações de regressão, para o estabelecimento do melhor dia para a vacinação ou do título de Elisa (log10), que as aves podem ter numa determinada idade. Assim sendo, os pintos da Empresa A deveriam receber vacina contra a DIB a partir do 6º - 7º dia, e os da Empresa B deveriam receber a vacina entre o 11º-12º dia de idade. Com os resultados obtidos neste experimento fica claro que as aves não devem ser vacinadas no 1º dia de vida, que o esquema de vacinação das reprodutoras ocasiona diferenças na proteção da progênie e que não se deve aplicar o mesmo esquema de vacinação indiscriminadamente para todos os lotes de frangos.
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Produção de clones secretores de anticorpos (IgG) contra o vírus da doença infecciosa bursal / Production of clone secreting of antibodies (IgG) against infectious bursal disease virus

Marín, Sandra Yuliet Gómez 10 April 2007 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-06-16T14:28:34Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 605491 bytes, checksum: 3d6eb9f3a272ae7d5ab2a5509a143dac (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-16T14:28:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 605491 bytes, checksum: 3d6eb9f3a272ae7d5ab2a5509a143dac (MD5) Previous issue date: 2007-04-10 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais / O vírus da doença infecciosa bursal (IBDV) é o agente etiológico de uma das mais importantes doenças para a indústria avícola mundial, e se caracteriza por ser altamente contagioso e produzir um estado de imunodepressão nas aves, trazendo falhas na vacinação e susceptibilidade a outras doenças, o que resulta em perdas econômicas ao setor avícola. O Brasil é o maior exportador de frango de corte do mundo o que motiva ao setor de sanidade avícola a oferecer alternativas de diagnóstico confiáveis, e rápidas, com tecnologia nacional. Por este motivo, a proposta do presente trabalho foi a produção de anticorpos monoclonais (AcM) de alta afinidade contra o vírus da doença infecciosa bursal (IBD), para uma possível utilização futura em testes de imunodiagnóstico do tipo imunofluorescência, imunohistoquímica ou ELISA de captura. Para a produção dos AcM se usou vírus inteiro proveniente de uma vacina comercial, estirpe intermediaria (Bur-706) o qual se multiplico em células VERO e foi purificado por ultracentrifugação em gradiente de sacarose, foi utilizado para a imunização dos camundongos BALB/c, usando como adjuvante saponina, o que permitiu a obtenção de anticorpos policlonais capazes de revelar a enzima por ELISA. A fusão das células esplênicas dos camundongos imunizados e o mieloma SP2/0 resultou na obtenção de 2 famílias de hibridomas (2H11 e 5C7) secretores de anticorpos. Após clonagem por diluição limitante, foram obtidos 3 clones secretores de AcM da classe IgG. Os três AcM obtidos foram capazes de revelar as proteínas virais VPX e VP2 por ”western blotting”, reconhecendo a proteína de 47 kDa e 41 kDa. A definição dos isótipos reconhecidos pelos AcM obtidos devem ser objeto de investigações futuras, de modo a permitir a utilização dos anticorpos em ensaios imunoenzimáticos para estudos epidemiológicos da doença o para diferenciar vírus vacinal e de campo. / The infectious bursal disease virus (IBDV) causes highly contagious and immunosuppressive disease for the world poultry, resulting in an impaired response to vaccination and susceptibility to other diseases, and severe economical losses to the poultry activity. Brazil is the world ́s largest exporter of chicken meat, condition which demands reliable and rapid procedures for diagnosis. The proposal of the present work is the production of monoclonal antibodies (MAbs) of high affinity against IBDV. The IBDV was strain S 706 (the intermediate vaccine) was replicated in VERO cell and purified by sucrose gradient, for ELISA and mice inoculation. For the immunization of the mice BALB/c using as a saponin adjuvant, that allowed an inflammation reaction which enhanced the antibody response, detectable by ELISA. The fusion of splenic cells of the immunized mice and the mieloma SP2/0 resulted in 2 hybridoma families (2H11 and 5C7). After cloning by limiting dilution, 3 clones secretors of MAbs from IgG class were obtained. The 3 obtained MAbs were capable to reveal the proteins turn VPX and VP2 by "western blotting", respectively of 47 kDa and 41 kDa. The definition of the isotypes recognized by obtained MAbs must be object of future characterization to allow the use of the antibodies in immunodiagnostic tests such as immunofluorescence, immunocitochemistry or capture ELISA, for epidemiologic of the disease researches or to differentiate vaccine’s virus of the field virus.
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Doença infecciosa bursal: estudo sobre amostras vacinais e de campo, imunidade materna e desafio com amostra muito virulenta do vírus.

Moraes, Hamilton Luiz de Souza January 2004 (has links)
As aves foram separadas em quatro grupos, dois vacinados e dois não vacinados no 1º dia de vida. As aves foram desafiadas no 1º,4º,7º,10º,13º,16º,19º e 22º dias de vida. A cada dia de desafio eram coletados e medidos, antes e depois, os seguintes itens do grupo: peso relativo da bolsa de Fabrício, diâmetro da bolsa, bolsa de Fabrício para exame histológico e soro para medir os anticorpos contra a DIB, através de Elisa e avaliação clínica da DIB. Os resultados mostraram uma queda de anticorpos sem diferença significativa entre aves vacinadas e não vacinadas. Analisando os diferentes resultados, foi estabelecido que um título de Elisa (log10) de 3,4, foi o ponto de corte entre aves saudáveis e aves doentes. Foram construídas equações de regressão, para o estabelecimento do melhor dia para a vacinação ou do título de Elisa (log10), que as aves podem ter numa determinada idade. Assim sendo, os pintos da Empresa A deveriam receber vacina contra a DIB a partir do 6º - 7º dia, e os da Empresa B deveriam receber a vacina entre o 11º-12º dia de idade. Com os resultados obtidos neste experimento fica claro que as aves não devem ser vacinadas no 1º dia de vida, que o esquema de vacinação das reprodutoras ocasiona diferenças na proteção da progênie e que não se deve aplicar o mesmo esquema de vacinação indiscriminadamente para todos os lotes de frangos.

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