Spelling suggestions: "subject:"C?círculos dde cooperados??o"" "subject:"C?círculos dde cooperación??o""
1 |
O circuito espacial de produ??o e os c?rculos de coopera??o da soja no Maranh?o no per?odo t?cnico-cient?fico informacionalBotelho, Raimundo Edson Pinto 29 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-13T17:10:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1
RaimundoEPB_DISSERT_1-109.pdf: 1638851 bytes, checksum: e9d52976eb7d890b940f79040959c830 (MD5)
Previous issue date: 2010-04-29 / The study in screen it has as objective the understanding of the space circuit of production and the circles of cooperation of the soy that if develop in the Maranh?o in the technician-scientific-informational period. Characterized for the material and
incorporeal flows if they develop in the Maranh?o, from the moment where it had a process of integration of the maranhense territory while peripheral space of the capitalist dynamics, that if gave through the politics of regional integration created by the State, but when it had a process of selective modernization, also partial and conservative of the agriculture, that made possible the significant increase of the
production and reproduction of the capital. The study sample that with the advent of the soy, had a concentration of the production techniques, mainly in the agricultural region of Balsas, due to bigger it offers of lands, time of implantation of the culture, technique accumulated in the production, whereas in the agricultural region of Chapadinha, these indices still are without representation. Moreover, the intensification of the agricultural credit, the agrarian politics and tax incentives are
elements that have propitiated increase of the production of the soy. The development of the space circuit and circles of cooperation of the soy, a side, create new forces politics in the Maranh?o that can result in the creation of a new state, the
other, are responsible, for the elimination of part of the subsistence agriculture, producing social problems as, agrarian concentration and unemployment. The study it still evidences the appropriation of the place for a small number of companies that has generated, beyond an intense concentration of income, an alienation of the territory, in view of that this is used for a strange purpose to the place and the yearning of the population does not stop / O estudo em tela tem como objetivo a compreens?o do circuito espacial de produ??o e os c?rculos de coopera??o da soja que se desenvolvem no Maranh?o no per?odo t?cnico-cient?fico-informacional. Caracterizados pelos fluxos materiais e imateriais se desenvolvem no Maranh?o, a partir do momento em que houve um processo de integra??o do territ?rio maranhense enquanto espa?o perif?rico da din?mica capitalista, que se deu atrav?s das pol?ticas de integra??o regional criadas pelo Estado, mas tamb?m quando houve um processo de moderniza??o seletiva, parcial e conservadora da agricultura, que possibilitou o aumento significativo da produ??o e reprodu??o do capital. O estudo mostra que com o advento da soja, houve uma concentra??o das t?cnicas de produ??o, principalmente na regi?o agr?cola de Balsas, devido ? maior oferta de terras, tempo de implanta??o da cultura, t?cnica acumulada na produ??o, enquanto que na regi?o agr?cola de Chapadinha, esses ?ndices ainda s?o inexpressivos. Al?m disso, a intensifica??o do cr?dito rural, as pol?ticas fundi?rias e incentivos fiscais s?o elementos que t?m propiciado aumento da produ??o da soja. O desenvolvimento do circuito espacial e c?rculos de coopera??o da soja, de um lado, criam novas for?as pol?ticas no Maranh?o que podem resultar na cria??o de um novo estado, do outro, s?o respons?veis, pela elimina??o de parte da agricultura de subsist?ncia, produzindo problemas sociais como, concentra??o fundi?ria e desemprego. O estudo evidencia ainda que a apropria??o do lugar por um pequeno n?mero de empresas tem gerado, al?m de intensa concentra??o de renda, uma aliena??o do territ?rio, tendo em vista que este
? usado para uma finalidade estranha ao lugar e n?o para os anseios da popula??o local
|
2 |
A configura??o do circuito espacial de produ??o sucroalcooleira em Alagoas / The circuit production space of sugar in AlagoasSilva, D?nis Carlos da 27 March 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-01-26T20:18:14Z
No. of bitstreams: 1
DenisCarlosDaSilva_DISSERT.pdf: 7885827 bytes, checksum: c9c3e535b7ad4c715b8d229540011bd2 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-01-29T19:15:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1
DenisCarlosDaSilva_DISSERT.pdf: 7885827 bytes, checksum: c9c3e535b7ad4c715b8d229540011bd2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-29T19:15:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1
DenisCarlosDaSilva_DISSERT.pdf: 7885827 bytes, checksum: c9c3e535b7ad4c715b8d229540011bd2 (MD5)
Previous issue date: 2014-03-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / A produ??o sucroalcooleira consiste na principal atividade produtiva do estado de Alagoas,
abrigando uma estrutura composta por 25 unidades de produ??o que representa a base
econ?mica de mais da metade dos seus munic?pios, se constituindo no maior produtor do
setor sucroalcooleiro do Norte-Nordeste, exportando seus produtos para pa?ses de diferentes
continentes. Nesse sentido, buscou-se no presente trabalho, compreender a configura??o do
circuito espacial de produ??o sucroalcooleira em Alagoas a partir do uso do territ?rio,
analisado ? luz dos eventos mais significativos relacionados ao setor e, ainda, o conjunto de
normas estabelecidas pelo Estado, atrav?s de ?rg?os, a exemplo do Instituto do A??car e
?lcool (IAA), e de programas como o Programa Nacional do ?lcool (Pro?lcool), dentre
outros, que possu?am a fun??o de estruturar e carrear recursos para o setor sucroalcooleiro.
Observou-se que os investimentos realizados proporcionaram uma renova??o das t?cnicas
abrigadas no arcabou?o produtivo sucroalcooleiro. Inicialmente, com a substitui??o dos
engenhos pelas usinas e, posteriormente, o aperfei?oamento do processo agr?cola e fabril com
maior aproveitamento dos subprodutos, al?m da integra??o produtiva das inst?ncias,
especialmente com a produ??o de a??car, ?lcool e gera??o de energia, intensificando uma
maior participa??o do estado na divis?o internacional do trabalho, conferindo-lhe uma
estrutura organizacional segmentada pelos grandes agentes hegem?nicos desse processo.
Dessa forma, a configura??o geogr?fica sucroalcooleira at? ent?o existente no territ?rio
alagoano, foi reestruturada e o circuito, cada vez mais, passa a constituir movimentos
multiescalares, subsidiados pelos c?rculos de coopera??o. Contudo, tal configura??o
demonstrou-se subserviente ao mercado mundial, o que cada vez mais condiciona a ado??o de
pr?ticas hegem?nicas que se distanciam das viv?ncias e projetos locais. A verticalidade
imposta disponibiliza uma configura??o que n?o lhe ? peculiar, que apenas serve para
responder aos comandos dos grandes agentes hegem?nicos, caracterizando a continuidade do
processo capitalista vigente. Ou seja, as empresas sucroalcooleiras usam corporativamente o
territ?rio como recurso para obter mais lucratividade e assim dominar o maior n?mero de
mercados consumidores / The sugarcane production consists in the principal product activity in the state of Alagoas,
holding a structure composed of 25 unities of production that represents the economic base of
more than a half of its municipies, what make it be the biggest producer of the sector in North
and Northwest, exporting its products for countries in different continents. From this
reference, it was searched in the present work, to understand the configuration of the circuit
space production of sugar cane in Alagoas, from the use of the territory, trough the analyses
of the more significant events related to the sector, and, the established rules by the State,
through the government, by organs like Institute of Sugar and Alcohol (IAA), and programs
like National Alcohol Program (Pro?lcool), between others, that had as function to structure
and to allocate resources to the sugar cane sector. It was realized that the investments done
made possible the renovation of techniques used in the sugar cane complex. In the beginning,
with the substitution of the mill for factories and, afterwards, the improvement of the
agriculture and factory process themselves, improving the utilization of the byproduct, and the
productive integration of instances, specially with the sugar, cane, electricity generation
production, intensifying the participation of the state in the internation division of labor,
giving it a organization structure divided by big hegemonic agents of this process. SO, the
sugar cane geographic configuration existing in alagoano territory was restructured and the
circuit even more pass to constitute movement of many scales, subsidized by cooperation
circles. However, this configuration showed itself subservient to world commerce, what
conditions the adoption of hegemonic practices that are far from the local projects and living
practices. The verticality imposed offers a configuration that isn?t peculiar, that only serves to
answer to the big hegemonic agent commands, characterizing the continuity of the present
capitalism process. It means that the sugar cane factories use corporately the territory as
resource to obtain more lucrativity and this way dominate the bigger quantity of consumer
commerce
|
3 |
O circuito espacial produtivo e os c?rculos de coopera??o da carcinicultura do Rio Grande do NorteMorais, Dalyson Luiz Araujo de 27 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-13T17:10:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
DalysonLAM_DISSERT.pdf: 6797728 bytes, checksum: 2a2e0c83256e7715884d34dce709225b (MD5)
Previous issue date: 2013-03-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Suponiendo que la din?mica territorial del per?odo hist?rico actual se caracteriza por la nueva divisi?n territorial del trabajo, por la especializaci?n regional productiva y por la racionalidad que preside el movimiento de las mercanc?as y de la informaci?n, la teor?a de los circuitos espaciales de producci?n se convierte fundamental para la comprensi?n de la organizaci?n, regulaci?n y del uso de territorios por las actividades productivas. As?, teniendo en cuenta este supuesto y aplicando esta teor?a para analizar el ?rea de la producci?n de camar?n en el estado de Rio Grande do Norte, se llega a comprender la din?mica del territorio Potiguar. Por lo tanto, en nuestro trabajo pretendemos entender el movimiento, la secuencia de los casos que geogr?ficos que separan la producci?n, distribuci?n, intercambio y consumo de camar?n Potiguar, en este momento, sobre todo a partir de la d?cada de 1990, sucede la expansi?n del cultivo de camar?n en la costa norte Riograndense. La investigaci?n ha demostrado que a pesar de la presencia de un gran n?mero de agentes en la actividad, hay un control y una concentraci?n del circuito en las manos de grandes empresas. Este control se pasa por el reducido n?mero de agentes de venta de larvas, alimentaci?n, maquinaria e insumos. Y con respecto a la concentraci?n, esto ocurre sobre todo en la etapa de producci?n en las haciendas de engorde. En este caso, podemos decir que hay un predominio de los peque?os productores en n?meros absolutos en el cultivo de camar?n potiguar, ya que gran parte de los emprendimientos tienen dimensiones inferiores a 10 ha. Sin embargo, cuando analizamos las empresas de gran escala, ?stos, a pesar de representar un porcentaje menor del total, concentran casi la mitad de las ?reas cultivadas, adem?s de tener en el control de gran parte del movimiento establecido por el circuito espacial productivo de la producci?n de camar?n. As?, aparecen en el circuito espacial productivo de la producci?n de camar?n de Rio Grande do Norte, las diferencias cualitativas de los usos del territorio entre los agentes que participan de este circuito. Porque un n?mero limitado de agentes tienen las mayores ?reas productivas, son dotados de un mayor nivel de tecnificaci?n y tienen, hasta cierto punto, el control del movimiento de su producto, mientras que, eso no se reproducen por otros agentes, especialmente aquellos dedicados a la producci?n, efectiva, en las haciendas de engorde / Partindo do pressuposto de que ? din?mica territorial do per?odo hist?rico atual ? caracterizada pela nova divis?o territorial do trabalho, pela especializa??o regional produtiva e por uma racionalidade que preside o movimento das mercadorias e da informa??o, a teoria dos circuitos espaciais de produ??o torna-se fundamental para o entendimento da organiza??o, da regula??o e do uso dos territ?rios por atividades produtivas. Assim, considerando esse pressuposto e aplicando essa teoria para analisar a ?rea de produ??o do camar?o no estado do Rio Grande do Norte, chega-se a compreens?o da din?mica do territ?rio potiguar. Dessa forma, objetivamos em nosso trabalho, compreender a circula??o, o encadeamento das inst?ncias geogr?ficas que separam a produ??o, distribui??o, troca e consumo do camar?o potiguar, no momento em que, especialmente, a partir da d?cada de 1990, ocorre a expans?o da carcinicultura no litoral Norte-Riograndense. A pesquisa mostrou que apesar da presen?a de um grande n?mero de agentes na atividade, h? um controle e uma concentra??o do circuito nas m?os de grandes empresas. Esse controle d?-se pelo n?mero reduzido de agentes que comercializam larvas, ra??o, maquinas e insumos. E no tocante ? concentra??o, isso se d?, principalmente, na etapa da produ??o propriamente dita desenvolvida nas fazendas de engorda. Nesse caso, podemos afirmar que, h? uma predomin?ncia dos pequenos produtores em n?meros absolutos na carcinicultura potiguar, j? que boa parte possui empreendimentos de dimens?es menores que 10 ha. Entretanto, quando analisados os empreendimentos de grande porte, estes, apesar de representarem uma porcentagem menor do total, concentram quase que a metade das ?reas cultivadas, al?m de controlarem boa parte da circula??o estabelecida pelo circuito espacial produtivo da carcinicultura. Assim, evidenciam-se no circuito espacial produtivo da carcinicultura no Rio Grande do Norte, diferen?as qualitativas dos usos do territ?rio entre os agentes participantes desse circuito. Pois um n?mero restrito de agentes det?m maiores ?reas produtivas, s?o dotados de um maior n?vel de tecnifica??o e possuem, em certa medida, o controle da circula??o do seu produto, enquanto que, isso n?o se reproduz para os demais agentes, principalmente, aqueles dedicados a produ??o propriamente dita nas fazendas de engorda
|
Page generated in 0.0657 seconds