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Contribuições ao estudo de biocerâmicas de fosfato de cálcio formadas em modelo in situ de cárie dentalSOUSA, Frederico Barbosa de January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / Biocerâmicas de fostato de cálcio são importantes na Odontologia e na Medicina, no
tocante aos processos de cárie e cálculo dentais, de preenchimento de feridas ósseas e de
recobrimento de implantes metálicos. Este trabalho visa aprimorar o estudo da formação
dessas biocerâmicas em modelos in situ de cárie dental em humanos. Aqui relatamos a
formação concomitante de cárie e cálculo (biocerâmica de fosfato de cálcio) dentais em
modelo in situ de cárie em intervalos de 2-14 dias, mostrando o potencial de se trabalhar
com intervalos relativamente curtos de tempo para formar o cálculo dental. Estudando a
fluorescência do cálculo dental, revelamos que sua fluorescência em soluções aquosas (em
função da concentração de hidrogênio) é similar à da hematoporfirina, e que a fluorescência
do cálculo dental sólido se assemelha mais com a de soluções com alta contração de
hidrogênio, nas quais hematoporfirina bivalente é o principal cromóforo. Para aprimorar a
análise do efeito da formação das biocerâmicas no esmalte dental, um modelo matemático,
que conseguiu, pela primeira vez, apresentar consistência entre dados quantitativos teóricos
e experimentais da birrefringência do esmalte ao microscópio de luz polarizada, foi
proposto. Este modelo tem ampla aplicação na biologia do esmalte por poder analisar os
conteúdos mineral, orgânico e de água
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Paleopatología dental de poblaciones históricas (siglos III‐XIII) en la provincia de Alicante: estudio de la variabilidad como respuesta a factores de hábitat y dietaGómez González, Susana 11 January 2013 (has links)
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A papaína no tratamento da periodontite crônica / Papain in the treatment of chronic periodontitisLuiz Eduardo Monteiro Dias da Rocha 31 March 2010 (has links)
A raspagem subgengival e o alisamento radicular constituem o "padrão ouro" e o tratamento de eleição para a periodontite; porém, é um procedimento difícil de ser executado, que requer um intenso treinamento e que pode expor a dentina, causando hipersensibilidade dentinária pela remoção excessiva de cemento, ou produzir defeitos, como sulcos e ranhuras, além de deixar cálculo residual e não conseguir atingir toda as superfície radicular. Recentemente, um gel a base de papaína e cloramina foi introduzido no mercado (Papacárie), utilizado no tratamento da remoção de dentina cariada. Este gel poderia auxiliar na remoção do cálculo subgengival com menor desgaste do cemento. O objetivo deste trabalho foi comparar a eficácia e analisar a superfície radicular na utilização de um gel à base de papaína e cloramina, associado ao alisamento radicular, na região subgengival. Após receberem instruções de higiene oral, raspagem supragengival e polimento coronário, 18 pacientes com periodontite crônica, 6 mulheres e 12 homens, com idade média de 51 anos (8) foram tratados num modelo de boca dividida. O tratamento-teste foi constituído pela aplicação do gel na área subgengival por 1 min., seguida pelo alisamento radicular; o tratamento-controle foi constituído pela raspagem subgengival e alisamento radiculares. A terapia foi executada por 3 operadoras e os exames inicial, de 28 dias e 3 meses, foram realizados por um único examinador. Quatro dentes nunca tratados de dois outros pacientes (2 incisivos centrais inferiores e 2 premolares), com indicação para extração, foram submetidos ao tratamento teste e controle e, após a exodontia, analisados em microscopia eletrônica de varredura (MEV). Ao longo dos 3 meses, os resultados demonstraram significativa melhora nos parâmetros clínicos: sangramento à sondagem, profundidade de bolsa e ganho de inserção, tanto no lado-teste, como no lado-controle, principalmente aos 28 dias; mas não foi observada significância estatística quando ambas as formas de terapia foram comparadas. O índice de placa médio permaneceu alto ao longo do estudo. A análise do MEV demonstrou que o tratamento-teste deixou uma maior quantidade de cálculo residual sobre a superfície radicular; porém, áreas livres de cálculo também foram observadas. No tratamento-controle, verificaram-se regiões mais profundas não atingidas pelas curetas, áreas livres de cálculo e um sulco produzido pela cureta. Concluiu-se que tanto o tratamento-teste, como o controle, foram eficazes no tratamento da periodontite crônica nos 3 meses observados. / Although subgingival scaling and root planing are the gold standard for elective treatment of periodontitis, they are difficult procedures to perform. As well as requiring intensive training, they can expose the dentin, causing dentin hypersensitivity by excessive removal of cement, or produce defects such as ridges and grooves, leaving residual calculus, whilst the whole root surface cannot be reached. A papain- and chloramine-based gel (Papacárie) has recently been introduced to remove carious dentin. This gel may help in the removal of subgingival calculus with reduced consumption of cement. The objective of this study was to compare the effectiveness of a papain- and chloramine-based gel and analyze the root surface in the region associated with subgingival root planing. After receiving oral hygiene instructions, supragingival scaling and coronary polishing, 18 chronic periodontitis patients (6 women and 12 men with a mean age of 51 years 8) were treated using a split-mouth model. The test treatment was established by applying the gel to the subgingival area for 1 minute, followed by root planing; whilst the control treatment was established by subgingival scaling and root planing. The therapy was performed by 3 operators, examinations initially and after 28 days and 3 months being performed by a single examiner. Four previously untreated teeth (2 lower central incisors and 2 premolars) with indication for extraction in two other patients were treated as test and control and analyzed by scanning electron microscopy (SEM) following extraction. Although over the 3 months the results showed marked improvement in clinical parameters: bleeding on probing, pocket depth and attachment gain on both test and control sides, especially after 28 days; the difference between the two forms of therapy was not found to be statistically significant. The mean plaque index remained high throughout the study. The SEM analysis showed that the test treatment left a larger amount of residual calculus on the root surface, but areas free of calculus were also observed. In the control treatment, deeper areas unaffected by the scaling and root planing, areas free of calculus and a groove produced by the curette were found. It was concluded that both test and control treatments were effective in the treatment of chronic periodontitis observed over 3 months.
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A papaína no tratamento da periodontite crônica / Papain in the treatment of chronic periodontitisLuiz Eduardo Monteiro Dias da Rocha 31 March 2010 (has links)
A raspagem subgengival e o alisamento radicular constituem o "padrão ouro" e o tratamento de eleição para a periodontite; porém, é um procedimento difícil de ser executado, que requer um intenso treinamento e que pode expor a dentina, causando hipersensibilidade dentinária pela remoção excessiva de cemento, ou produzir defeitos, como sulcos e ranhuras, além de deixar cálculo residual e não conseguir atingir toda as superfície radicular. Recentemente, um gel a base de papaína e cloramina foi introduzido no mercado (Papacárie), utilizado no tratamento da remoção de dentina cariada. Este gel poderia auxiliar na remoção do cálculo subgengival com menor desgaste do cemento. O objetivo deste trabalho foi comparar a eficácia e analisar a superfície radicular na utilização de um gel à base de papaína e cloramina, associado ao alisamento radicular, na região subgengival. Após receberem instruções de higiene oral, raspagem supragengival e polimento coronário, 18 pacientes com periodontite crônica, 6 mulheres e 12 homens, com idade média de 51 anos (8) foram tratados num modelo de boca dividida. O tratamento-teste foi constituído pela aplicação do gel na área subgengival por 1 min., seguida pelo alisamento radicular; o tratamento-controle foi constituído pela raspagem subgengival e alisamento radiculares. A terapia foi executada por 3 operadoras e os exames inicial, de 28 dias e 3 meses, foram realizados por um único examinador. Quatro dentes nunca tratados de dois outros pacientes (2 incisivos centrais inferiores e 2 premolares), com indicação para extração, foram submetidos ao tratamento teste e controle e, após a exodontia, analisados em microscopia eletrônica de varredura (MEV). Ao longo dos 3 meses, os resultados demonstraram significativa melhora nos parâmetros clínicos: sangramento à sondagem, profundidade de bolsa e ganho de inserção, tanto no lado-teste, como no lado-controle, principalmente aos 28 dias; mas não foi observada significância estatística quando ambas as formas de terapia foram comparadas. O índice de placa médio permaneceu alto ao longo do estudo. A análise do MEV demonstrou que o tratamento-teste deixou uma maior quantidade de cálculo residual sobre a superfície radicular; porém, áreas livres de cálculo também foram observadas. No tratamento-controle, verificaram-se regiões mais profundas não atingidas pelas curetas, áreas livres de cálculo e um sulco produzido pela cureta. Concluiu-se que tanto o tratamento-teste, como o controle, foram eficazes no tratamento da periodontite crônica nos 3 meses observados. / Although subgingival scaling and root planing are the gold standard for elective treatment of periodontitis, they are difficult procedures to perform. As well as requiring intensive training, they can expose the dentin, causing dentin hypersensitivity by excessive removal of cement, or produce defects such as ridges and grooves, leaving residual calculus, whilst the whole root surface cannot be reached. A papain- and chloramine-based gel (Papacárie) has recently been introduced to remove carious dentin. This gel may help in the removal of subgingival calculus with reduced consumption of cement. The objective of this study was to compare the effectiveness of a papain- and chloramine-based gel and analyze the root surface in the region associated with subgingival root planing. After receiving oral hygiene instructions, supragingival scaling and coronary polishing, 18 chronic periodontitis patients (6 women and 12 men with a mean age of 51 years 8) were treated using a split-mouth model. The test treatment was established by applying the gel to the subgingival area for 1 minute, followed by root planing; whilst the control treatment was established by subgingival scaling and root planing. The therapy was performed by 3 operators, examinations initially and after 28 days and 3 months being performed by a single examiner. Four previously untreated teeth (2 lower central incisors and 2 premolars) with indication for extraction in two other patients were treated as test and control and analyzed by scanning electron microscopy (SEM) following extraction. Although over the 3 months the results showed marked improvement in clinical parameters: bleeding on probing, pocket depth and attachment gain on both test and control sides, especially after 28 days; the difference between the two forms of therapy was not found to be statistically significant. The mean plaque index remained high throughout the study. The SEM analysis showed that the test treatment left a larger amount of residual calculus on the root surface, but areas free of calculus were also observed. In the control treatment, deeper areas unaffected by the scaling and root planing, areas free of calculus and a groove produced by the curette were found. It was concluded that both test and control treatments were effective in the treatment of chronic periodontitis observed over 3 months.
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Avaliação clínica do teor residual do pirofosfato tetrassódico liberado por dois fios dentais produzidos com diferentes materiais / Clinical evaluation of the tetrasodium pyrophosphate residual content released by two dental flosses produced with different materialsCorsi, Leandro Pereira 02 June 2008 (has links)
O objetivo deste estudo clínico foi comparar a influência do tipo de material e da estrutura física de dois fios dentais em liberar pirofosfato tetrassódico, no espaço interdental. Este estudo crossover foi conduzido em uma população de 10 indivíduos (ambos os sexos) com faixa etária variando entre 18 e 30 anos. Os sujeitos da pesquisa foram alocados aleatoriamente em uma das seguintes seqüências de uso dos fios dentais: (AB ou BA), onde A = polipropileno entrelaçado e B = nylon texturizado de acordo com o material e a estrutura com que os fios dentais foram produzidos. Cada indivíduo usou uma única vez, perfazendo 6 passadas por área-alvo (sendo definido como área alvo as duas faces interproximais dos dentes contíguos selecionados, ou seja, 3 passadas em cada face) cada fio da seqüência a ele alocada. Antes do uso do primeiro fio dental, assim como entre a permuta de fios, foi realizado um washout de uma semana sem fazer uso de qualquer produto que contivesse o princípio ativo (sal anti-tártaro). O fluido gengival das áreas-alvo foi colhido no espaço interdental, com cones de papel absorventes esterilizados (calibre # 35), nos seguintes tempos: (00) antes, (0) logo após; 1, 2, 4, (1, 2 e 4) horas após o uso de cada fio dental. A presença de pirofosfato nas amostras foi verificada por meio de cromatógrafo de íons IC 2000 (coluna AS-11 e pré-coluna AG-11). Os teores de pirofosfato foram comparados entre os dois tipos de fios dentais e entre os tempos de colheita das amostras. O pirofosfato tetrassódico foi detectado no fluido gengival de ambos os grupos em 95% das amostras no tempo 0 - imediatamente após o uso, em 45% das amostras no tempo 1 - após uma hora do uso e em 10% das amostras após 2 horas do uso. Após 4 horas do uso, em nenhuma das amostras foi detectada a presença do princípio ativo em níveis terapêuticos. Conclui-se que a composição do material e a estrutura física dos fios dentais não exerceram influência na liberação e na permanência do agente anti-tártaro, que permaneceu em níveis terapêuticos por um período de até 2 horas após o uso único. / The aim of this investigation was to compare the influence of the type of material and the physical structure of two antitartar dental flosses in releasing tetrasodium pyrophosphate in the interdental space. This crossover study involved 10 subjects (both genders) with ages ranging from 18-30 years old. The individuals were randomly assigned to one of the following sequences of use of the dental flosses (AB or BA), where A = tangled polypropylene and B = texturized nylon according to the structures and the materials what the dental flosses were made, forming two groups of five individuals each. Each individual used the floss 6 times in the target areas (defined as both interproximal surfaces of the selected teeth, 3 times in each surface). Before the use of the first dental floss and between the employments of the two flosses, a one week washout period was done without the use of products containing tetrasodium pyrophosphate. The gingival crevicular fluid of the target areas was sampled with sterile paper points (tapering # 35) in the following times: (00) before the use of the dental floss, (0) soon after the use; 1, 2, 4, (1, 2 and 4 hours after the use, respectively). The pyrophosphate contents in the samples were verified using an ion chromatograph IC 2000 (column AS-11 e pre-column AG-11). The contents of pyrophosphate were compared between the two flosses and among the sample collection times. Pyrophosphate was detected in the gingival crevicular fluid of both groups in 95% of the samples soon after their use, 45% after 1h and 10% after 2h of the use. After 4h, none of the samples had pyrophosphate at detectable levels. Both dental flosses released tetrasodium pyrophosphate at therapeutic levels for up to 2 hours after flossing. Based in the results it can be concluded that the material composition and the physical structure of the flosses had no influence in releasing the antitartar agent, which remained in therapeutic levels for a 2 hours period after the single use.
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Avaliação clínica do teor residual do pirofosfato tetrassódico liberado por dois fios dentais produzidos com diferentes materiais / Clinical evaluation of the tetrasodium pyrophosphate residual content released by two dental flosses produced with different materialsLeandro Pereira Corsi 02 June 2008 (has links)
O objetivo deste estudo clínico foi comparar a influência do tipo de material e da estrutura física de dois fios dentais em liberar pirofosfato tetrassódico, no espaço interdental. Este estudo crossover foi conduzido em uma população de 10 indivíduos (ambos os sexos) com faixa etária variando entre 18 e 30 anos. Os sujeitos da pesquisa foram alocados aleatoriamente em uma das seguintes seqüências de uso dos fios dentais: (AB ou BA), onde A = polipropileno entrelaçado e B = nylon texturizado de acordo com o material e a estrutura com que os fios dentais foram produzidos. Cada indivíduo usou uma única vez, perfazendo 6 passadas por área-alvo (sendo definido como área alvo as duas faces interproximais dos dentes contíguos selecionados, ou seja, 3 passadas em cada face) cada fio da seqüência a ele alocada. Antes do uso do primeiro fio dental, assim como entre a permuta de fios, foi realizado um washout de uma semana sem fazer uso de qualquer produto que contivesse o princípio ativo (sal anti-tártaro). O fluido gengival das áreas-alvo foi colhido no espaço interdental, com cones de papel absorventes esterilizados (calibre # 35), nos seguintes tempos: (00) antes, (0) logo após; 1, 2, 4, (1, 2 e 4) horas após o uso de cada fio dental. A presença de pirofosfato nas amostras foi verificada por meio de cromatógrafo de íons IC 2000 (coluna AS-11 e pré-coluna AG-11). Os teores de pirofosfato foram comparados entre os dois tipos de fios dentais e entre os tempos de colheita das amostras. O pirofosfato tetrassódico foi detectado no fluido gengival de ambos os grupos em 95% das amostras no tempo 0 - imediatamente após o uso, em 45% das amostras no tempo 1 - após uma hora do uso e em 10% das amostras após 2 horas do uso. Após 4 horas do uso, em nenhuma das amostras foi detectada a presença do princípio ativo em níveis terapêuticos. Conclui-se que a composição do material e a estrutura física dos fios dentais não exerceram influência na liberação e na permanência do agente anti-tártaro, que permaneceu em níveis terapêuticos por um período de até 2 horas após o uso único. / The aim of this investigation was to compare the influence of the type of material and the physical structure of two antitartar dental flosses in releasing tetrasodium pyrophosphate in the interdental space. This crossover study involved 10 subjects (both genders) with ages ranging from 18-30 years old. The individuals were randomly assigned to one of the following sequences of use of the dental flosses (AB or BA), where A = tangled polypropylene and B = texturized nylon according to the structures and the materials what the dental flosses were made, forming two groups of five individuals each. Each individual used the floss 6 times in the target areas (defined as both interproximal surfaces of the selected teeth, 3 times in each surface). Before the use of the first dental floss and between the employments of the two flosses, a one week washout period was done without the use of products containing tetrasodium pyrophosphate. The gingival crevicular fluid of the target areas was sampled with sterile paper points (tapering # 35) in the following times: (00) before the use of the dental floss, (0) soon after the use; 1, 2, 4, (1, 2 and 4 hours after the use, respectively). The pyrophosphate contents in the samples were verified using an ion chromatograph IC 2000 (column AS-11 e pre-column AG-11). The contents of pyrophosphate were compared between the two flosses and among the sample collection times. Pyrophosphate was detected in the gingival crevicular fluid of both groups in 95% of the samples soon after their use, 45% after 1h and 10% after 2h of the use. After 4h, none of the samples had pyrophosphate at detectable levels. Both dental flosses released tetrasodium pyrophosphate at therapeutic levels for up to 2 hours after flossing. Based in the results it can be concluded that the material composition and the physical structure of the flosses had no influence in releasing the antitartar agent, which remained in therapeutic levels for a 2 hours period after the single use.
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