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Análise da dor no câncer infantojuvenil na intervenção de um programa com videogame / Analysis of pain in children and adolescents with cancer in the intervention of a program with videogameSilva, Michelle Zampar 11 December 2017 (has links)
Introdução: O câncer infantil coloca a criança diante de hospitalizações frequentes e prolongadas e expõe a dor e fatores estressores durante suas fases de tratamento. Esta situação pode provocar alterações no desenvolvimento típico da criança. O aspecto lúdico do brincar, com o uso do videogame dentro do hospital, pode ser um elemento importante na busca pela diminuição da dor. Objetivo: Analisar a dor e enfrentamento da dor de crianças e adolescentes com câncer hospitalizadas por meio de intervenção com o uso do videogame. Método: Participaram do estudo 40 crianças e adolescentes hospitalizadas com diagnóstico de câncer e seus cuidadores. A intervenção consistiu em terapia com uso de jogos de videogame WII durante a internação por três dias consecutivos, com sessões de 60 minutos/dia. Antes e após cada sessão, o participante graduou sua dor utilizando a Escala Analógica Visual (EVA) e diagrama do corpo. No inicio e no final do programa de intervenção com videogame foi respondido pelos participantes e pelos pais o questionário \"PedsQLTM Pediatric Pain Coping Inventory TM\" (Child Form; Teen Form; Parent Form) e perguntas sobre o programa com videogame. Resultados: O estudo não demonstrou diferenças estatisticamente significantes sobre o controle e vivência da dor no câncer infantojuvenil, ainda que alguns possíveis efeitos positivos foram observados individualmente. Conclusão: o programa com videogame parece não contribuir na área de suporte terapêutico e intervenções não-farmacológicas para o controle da dor em crianças e adolescentes com câncer de modo coletivo. / Introduction: Childhood cancer places the child in frequent and prolonged hospitalizations and exposes them to stressors factors and pain during different treatment phases. This situation may cause changes in the child´s typical development. The lively aspect of playing, with the aid of videogame inside the hospital ward might be an important element in the search of reducing pain. Puporse: to analyse the pain and pain coping of children and teenagers with cancer during hospitalization with the use of videogame. Method: Participated of the study 40 children and teenagers hospitalized with the diagnosis of cancer and their caregivers. The intervention consisted in therapy with the use of videogame WII during the hospitalization for three consecutive days, with sessions lasting 60 minutes/day. Before and after each session, the participant ranked its pain utilizing the Visual Analog Scale (VAS) and body diagram. In the beginning and at the end of the videogame intervention program, it was answered by the participants and by their caregivers the questionnaire \"PedsQLTM Pediatric Pain Coping Inventory TM (Child Form; Teen Form; Parent Form)\" and questions about the program with videogame. Results: The study did not show statistically signficant differences on the control and on personal pain experience in children and adolescent with cancer that entered the program; yet, some possible positive effects were observed individually. Conclusion: This videogame program intervention did not show benefits on pain control and pain coping for the general study population.
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Análise da dor no câncer infantojuvenil na intervenção de um programa com videogame / Analysis of pain in children and adolescents with cancer in the intervention of a program with videogameMichelle Zampar Silva 11 December 2017 (has links)
Introdução: O câncer infantil coloca a criança diante de hospitalizações frequentes e prolongadas e expõe a dor e fatores estressores durante suas fases de tratamento. Esta situação pode provocar alterações no desenvolvimento típico da criança. O aspecto lúdico do brincar, com o uso do videogame dentro do hospital, pode ser um elemento importante na busca pela diminuição da dor. Objetivo: Analisar a dor e enfrentamento da dor de crianças e adolescentes com câncer hospitalizadas por meio de intervenção com o uso do videogame. Método: Participaram do estudo 40 crianças e adolescentes hospitalizadas com diagnóstico de câncer e seus cuidadores. A intervenção consistiu em terapia com uso de jogos de videogame WII durante a internação por três dias consecutivos, com sessões de 60 minutos/dia. Antes e após cada sessão, o participante graduou sua dor utilizando a Escala Analógica Visual (EVA) e diagrama do corpo. No inicio e no final do programa de intervenção com videogame foi respondido pelos participantes e pelos pais o questionário \"PedsQLTM Pediatric Pain Coping Inventory TM\" (Child Form; Teen Form; Parent Form) e perguntas sobre o programa com videogame. Resultados: O estudo não demonstrou diferenças estatisticamente significantes sobre o controle e vivência da dor no câncer infantojuvenil, ainda que alguns possíveis efeitos positivos foram observados individualmente. Conclusão: o programa com videogame parece não contribuir na área de suporte terapêutico e intervenções não-farmacológicas para o controle da dor em crianças e adolescentes com câncer de modo coletivo. / Introduction: Childhood cancer places the child in frequent and prolonged hospitalizations and exposes them to stressors factors and pain during different treatment phases. This situation may cause changes in the child´s typical development. The lively aspect of playing, with the aid of videogame inside the hospital ward might be an important element in the search of reducing pain. Puporse: to analyse the pain and pain coping of children and teenagers with cancer during hospitalization with the use of videogame. Method: Participated of the study 40 children and teenagers hospitalized with the diagnosis of cancer and their caregivers. The intervention consisted in therapy with the use of videogame WII during the hospitalization for three consecutive days, with sessions lasting 60 minutes/day. Before and after each session, the participant ranked its pain utilizing the Visual Analog Scale (VAS) and body diagram. In the beginning and at the end of the videogame intervention program, it was answered by the participants and by their caregivers the questionnaire \"PedsQLTM Pediatric Pain Coping Inventory TM (Child Form; Teen Form; Parent Form)\" and questions about the program with videogame. Results: The study did not show statistically signficant differences on the control and on personal pain experience in children and adolescent with cancer that entered the program; yet, some possible positive effects were observed individually. Conclusion: This videogame program intervention did not show benefits on pain control and pain coping for the general study population.
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Processo terapêutico da criança em transplante de medula óssea: práticas de terapeutas ocupacionais do Estado de São PauloIdemori, Thais Clemente 12 March 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-03-12 / Financiadora de Estudos e Projetos / Childhood cancer was encompassed as a priority in the public health agenda in Brazil. One of the procedures commonly used is the Bone Marrow Transplantation. The procedures are of high complexity and represent a series of restrictions to patients. A child illness and hospitalization can foster changes in daily life activities, play, leisure, school activities and social participation that will interfere with his/her development and occupational activities. Occupational Therapy procedures seek to provide a more accessible experience in hospital concerning the possibilities of involvement, favoring his/her development through activities. The objective of this study was to describe actions in the occupational therapy responsible for promoting the participation and autonomy in school age children who have undergone bone marrow transplantation, from the perception of occupational therapists. The research was conducted with the report of six practitioners addressing their experience and observations with children who have undergone the transplant. This is a descriptive study with a qualitative approach. A short form of personal and professional identification and characterization and a semi-structured interview script were used as data collection instruments. Aiming adequacy of the interview script, it was submitted to a pilot study in order to perform any needed adjustments. After the data collection, the interview was transcribed verbatim and analyzed under the Content Analysis overview. Through the content obtained in the interviews it was possible to draw themes that were gathered giving rise to four categories: (1) contexts and occupational roles affected by illness, hospitalization; (2) Occupational Therapy processes; (3) benefits to children by occupational therapy activities and the actions developed by occupational therapists; (4) successful practices; essential factors and theoretical principles. The results showed that even though there are variations, the occupational therapist s main practice purpose is to minimize the effects children may experience by the illness and hospitalization. The reapproach to autonomy and the stimulation for the children to get involved in activities were obtained by different therapeutic processes and is related to the formation of the therapist, the child's age and level of development and the use of specific techniques anchored in theoretical bases related to his/her education. This is due to the fact that there are therapists who focus on the organic nature of changes related to the child s needs, while others focus on his/her psychosocial changes. Most therapists use a dynamic approach. The promotion of participation and autonomy reported by the professionals were developed in a therapeutic process, in which the cited activities illustrate the use of that instrument. Current strategies of communication (mail, internet and telephone) have been used to favor the child's communication with his/her environment during the hospitalization process. There are therapists who work in a systemic perspective, in which the various systems that the child takes part are considered for intervention in Occupational Therapy and thus the family, the school, the hospital and the actions that involve nonimmediate contexts, gain importance in the child's different occupational roles. Non-normative life events, such as parents divorce along with hospitalization and transplantation magnify the child's fragile condition. There are other situations, however, where the provision of resources by the hospital positively enhanced the child's quality of life. It is expected that the description of the practices in Occupational Therapy reported here, particularly those responsible for stimulating participation and autonomy in activities for children in school age who have experienced the process of bone marrow transplantation and also the identification of daily life contexts that benefit from this promotion, may contribute to knowledge development in Occupational Therapy in the Brazilian environment. / O câncer infanto-juvenil, no Brasil, foi inserido como prioridade na agenda pública de saúde. Um dos procedimentos utilizado no tratamento é o Transplante de Medula Óssea, que se trata de uma ação de alta complexidade, marcada por uma série de restrições aos pacientes. O adoecimento e a hospitalização da criança podem promover alterações nas atividades de vida diária, no brincar, no lazer, na escola e na participação social que irão, consequentemente, interferir nos seus papéis ocupacionais. Procedimentos da Terapia Ocupacional buscam proporcionar uma vivência no hospital mais acessível em relação às possibilidades de participação, favorecendo o desenvolvimento por meio de atividades. O objetivo do estudo foi o de descrever as ações em terapia ocupacional responsáveis pela promoção de participação e autonomia nas atividades de crianças em idade escolar que vivenciaram o processo de Transplante de Medula Óssea, por meio da percepção dos terapeutas ocupacionais. A pesquisa foi realizada com 6 profissionais que relataram suas experiências e reflexões sobre suas ações com crianças que passaram pelo transplante. Trata-se de uma pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa. Foram utilizados como instrumentos de coleta de dados um formulário breve de identificação e caracterização pessoal e profissional e um roteiro de entrevista semiestruturado. Visando adequação do roteiro, esse foi submetido ao estudo piloto a fim de executar possíveis ajustes necessários. Após a coleta, a entrevista foi transcrita na íntegra e analisada na perspectiva da Análise Temática. Por meio do conteúdo obtido nas entrevistas foi possível extrair temas que foram reunidos e organizados em quatro categorias: (1) contextos e papéis ocupacionais afetados pelo adoecimento e hospitalização; (2) processos da Terapia Ocupacional; (3) benefícios promovidos às crianças pela vivência das atividades e ações da Terapia Ocupacional; e (4) práticas bem sucedidas: fatores essenciais e bases teóricas. Os resultados mostraram que, embora existam variações, o propósito principal das práticas do terapeuta é minimizar efeitos indesejáveis da hospitalização e do próprio adoecimento. O resgate da autonomia e o estímulo à participação da criança foram obtidos pelos processos terapêuticos de diferentes formas e guarda relação com a formação do terapeuta, evidenciando a consideração da idade e etapa do desenvolvimento da criança e o uso de técnicas específicas ancoradas em bases teóricas relacionadas à sua formação, pois há terapeutas que focalizam as necessidades da criança a partir de alterações de natureza orgânicas, enquanto que outras têm foco nas alterações psicossociais. A maioria das terapeutas utiliza uma abordagem dinâmica. A promoção da participação e autonomia, presentes nos relatos, foram desenvolvidas num processo terapêutico, no qual as atividades citadas ilustraram o uso desse instrumento. Estratégias de comunicação atuais (correio, internet e telefone) têm sido empregadas para favorecer a comunicação da criança com seu meio durante a internação. Há terapeutas que trabalham numa perspectiva sistêmica, na qual os vários sistemas que a criança está inserida são considerados para intervenção em Terapia Ocupacional e dessa forma a família, a escola, o próprio hospital e as ações que envolvem contextos não imediatos, ganham destaque para proteção dos diferentes papéis ocupacionais da criança. Eventos de vida não normativos, como a separação de pais, aliados à hospitalização e ao transplante potencializaram a condição de fragilidade da criança. Há outras situações, entretanto, em que a oferta de recursos por parte do hospital potencializou positivamente a qualidade de vida da criança. Espera-se que a descrição das práticas em Terapia Ocupacional, aqui relatadas, particularmente, aquelas responsáveis pela promoção de participação e autonomia nas atividades de crianças, em idade escolar, que vivenciaram o processo de Transplante de Medula Óssea, e também, a identificação dos contextos de vida diária beneficiados por essa promoção adquirida durante os atendimentos, possam contribuir na produção de conhecimento em Terapia Ocupacional no contexto brasileiro.
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Processos educativos: experiências de famílias em fase de remissão do câncer / Processos educativos: experiências de famílias em fase de remissão do câncerOliveira, Silvana Faraco de 28 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-28 / Financiadora de Estudos e Projetos / The diagnosis and experiences of the treatment and follow up of a child or teenager with cancer can be a striking and destructuring not only for the patient but as well as the family. The emotional involvement of these families in this journey affects their own lives, since the experiences with cancer involve an adaptive process due to the troubles and changes that occur in the family dynamic, therefor, the family members learn how to deal with these difficulties to which they are exposed to and start to develop tackling strategies that allow them to adapt and survive in this new reality. In this context, the present research has as goals to identify the educational processes that occur in the living with cancer and understand how the families deal with the different phases related to the period of discovery, treatment and seeking for a cure for their children, brothers or sisters. A study case was developed in the qualitative nature and we counted with the collaboration of two families in which there was one child and one teenager in the follow up phase of cancer. The data gathering occurred in the city of São João da Boa Vista SP between the months of February and May of 2013, with open and individual interviews. The data analysis was made based on two themed categories: Resilience on cancer: A new meaning to life and Learning how to fight for life . The results revealed the after they have overcome the treatment phase, the families had a new meaning to the cancer experience, it was not seen as a synonym of death and punishment anymore and started to be seen as an opportunity of growth of everybody as human beings, which means that, the families understood that the experiences since the diagnoses and the treatment of cancer enabled them to think over their attitudes and forms of being in the world. In a general sense, all of them consider that the see and live life differently, they have become more comprehensive and less selfish, they are now concerned more with others, they cease the day and also they don t give as much importance to money and can now enjoy more the moments with their families. The collaborators of the research learned how to accept the cancer, have faith, trust and hope, not focusing on the disease, giving warmth and love to their children and siblings, to value the knowledge and feelings of the child, to follow the doctor s orientations, to exchange experiences with other people that have been through similar problems, to respect and seek the comprehension and union of all the family members and how to live intensely today. The appointed dimensions can contribute to the deconstruction of the stigma and the negative expectations the characterize cancer as a synonym of death, increasing hope and trust in the healing possibility and can be of special interest to think over the practice of health professionals, leading them to realize the importance of looking also to the families of the oncological patient, including them in care, respecting their feelings, knowledge, culture and forms of being and thinking, to accept and stand by them, consolidating with this the assistance giving of a humanized health care. / O diagnóstico e as vivências do tratamento e acompanhamento do câncer de uma criança ou um (a) adolescente pode ser uma experiência impactante e desestruturadora não apenas para o (a) paciente, mas também para a sua família. O envolvimento emocional das famílias nessa jornada acaba afetando suas próprias vidas, uma vez que as vivências com o câncer envolvem trabalho adaptativo frente aos transtornos e mudanças que ocorrem na dinâmica familiar, desta forma, os familiares vão aprendendo a lutar contra as dificuldades a que estão expostos e passam a desenvolver estratégias de enfrentamento que os permitam se adaptar e sobreviver a essa nova realidade. Neste contexto, a presente pesquisa teve por objetivos identificar processos educativos desvelados nas vivências de famílias que enfrentam a busca pela cura do câncer de seus filhos (as) ou irmãos (ãs) e compreender como as famílias significam as diferentes fases relacionadas ao período de descoberta, de tratamento e de busca pela cura de seus filhos (as) ou irmãos (ãs). Realizou-se um estudo de caso de natureza qualitativa e contou-se com a colaboração de duas famílias, sendo estas a de uma criança e a de um adolescente na fase de acompanhamento do câncer. A coleta dos dados ocorreu na cidade de São João da Boa Vista-SP entre os meses de fevereiro e maio de 2013, mediante realização de entrevistas abertas e individuais. A análise dos dados foi feita com base em duas categorias temáticas: Resiliência frente o câncer: Ressignificando a Vida e Aprendendo a lutar pela vida . Os resultados revelaram que após superarem a fase do tratamento, as famílias atribuíram um novo significado à experiência do câncer, ele deixou de ser visto como sinônimo de morte, castigo e punição e passou a ser entendido como uma oportunidade de crescimento de todos (as) enquanto seres humanos, ou seja, as famílias entenderam que as vivências do diagnóstico e do tratamento do câncer possibilitaram a chance de repensar as suas atitudes, as suas formas de ser e estar no mundo. De modo geral, todos (as) consideraram que passaram a ver e a viver a vida de uma forma diferente, tornaram-se mais compreensivos e menos egoístas, passaram a se preocupar mais com o outro, a aproveitar mais o dia de hoje, deixaram de dar tanta importância ao dinheiro e passaram a valorizar mais os momentos em família. Os (as) colaboradores (as) da pesquisa aprenderam a aceitar o câncer, a ter Fé, confiança e esperança, a não focar a doença, a dar carinho e amor aos filhos e irmãos, a valorizar o saber e o sentimento da criança, a seguir as orientações médicas, a trocar a experiências com outras pessoas que passavam por problemas semelhantes, a respeitar e buscar a compreensão e união de todos os membros da família e a viver intensamente o dia de hoje. As dimensões apontadas podem contribuir com a desconstrução do estigma e das expectativas negativas que caracterizam o câncer como sinônimo de morte, aumentando a esperança e confiança nas possibilidades de cura e podem ser de especial interesse para repensar a prática dos profissionais de saúde, levando-os a reconhecer a importância de olhar também para as famílias do paciente oncológico, incluindo-as no cuidado, respeitando seus sentimentos, saberes, cultura e formas de ser e pensar, acolhendo-as e apoiando-as, consolidando desta forma a prestação de uma assistência em saúde humanizada.
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