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Metodologia para an?lise do coeficiente de transfer?ncia de calor em superf?cies corrugadas sob jatos incidentes / Methodology for the analysis of heat transfer coefficient on incident surfaces corrugated jetsAlencastro, Jocarli Itamir? Duarte 30 November 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-11-30 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The purpose of this work is the development of a methodology to determining the heat transfer coefficient by forced convection in the form of incidents jets heated in corrugated surfaces sheets of rigid polyurethane foam with the possibility of quantifying the transmitted heat. They were prepared six different geometry but with the same ridge width and height. At the same time we designed a structure for conducting experiments with a hot air circulation condition with temperature and speed controlled air and other cold air circulation condition with controlled temperature. Using hot air by forced convection of the surface profiles of selected plates were analyzed by sensors and thermography. It was considered steady and heat transfer in one-dimensional direction for the study, monitoring of trials was conducted by supervisory program with reading temperature measurements every second and final storage of 14,400 points, a total of four hours for each test. With the simulation and experimental data from automated thermographic images information and this methodology can determine roughly the convection coefficient and Nusselt correlations and for different Reynolds corrugated plates for five variations in hot air inlet speed. / A proposta do presente trabalho ? o desenvolvimento de uma metodologia para determina??o do coeficiente de transfer?ncia de calor por convec??o for?ada, sob a forma de jatos incidentes aquecidos em superf?cies corrugadas de chapas de espuma r?gida de poliuretano, com possibilidades de quantifica??o do calor transmitido. Foram confeccionadas seis geometrias diferentes, mas com mesma largura e altura de cristas. Paralelamente projetou-se uma estrutura para realiza??o de experimentos com uma condi??o de circula??o de ar quente, com temperatura e velocidade do ar controladas, e outra condi??o de circula??o de ar frio, com temperatura controlada. Utilizando-se o ar quente por convec??o for?ada os perfis escolhidos, da superf?cie das placas, foram analisados atrav?s de sensores e termografia. Considerou-se regime permanente e transmiss?o de calor no sentido unidimensional para o estudo. O monitoramento dos ensaios foi realizado atrav?s de programa supervis?rio com leitura de medi??es de temperatura a cada segundo e com armazenamento final de 14.400 pontos, totalizando quatro horas para cada teste. Com a simula??o experimental e com os dados obtidos por informa??es automatizadas e imagens termogr?ficas, a metodologia desenvolvida pode determinar de forma aproximada o coeficiente de convec??o e correla??es de Nusselt e Reynolds para diferentes corrugamentos em placas para cinco varia??es de velocidade de entrada de ar quente.
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Determina??o do coeficiente de transfer?ncia de calor em um a?o ABNT/SAE 1045 atrav?s do Ensaio JominyPetersen, Jefferson Ricardo Bilheri 13 April 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-04-13 / This work presents a numerical-experimental correlation of the factors that may influence the hardenability of SAE 1045 steel subjected to the Jominy end quench test at austenitizing temperature of 850 ?C. This correlation was made by calculating the heat transfer coefficient and its phase‟s presents during the cooling of the specimen. These calculations were obtained based on thermal analysis of the test, through the cooling rates. A thermocouple was installed near from the edge of the specimen to obtain the cooling temperature curves. Based on these informations were estimated uncertainties of measurement temperature ? 23 ?C for an evaluation of the reproducibility of the process, even an error of ? 10.3 ?C. During the Jominy test, should be considered parameters such as hydraulic pressure suitable austenitizing temperature with a tolerance of ? 6 ?C, temperature and water flow. These parameters change the phase heat transfer, and also the flux density and therefore the heat transfer coefficient of heat. It was determined the variation of the heat transfer coefficient versus time h=f(t), and the average value is close to theorycal value, which is approximately 15.3 kW/m2.K / O trabalho aborda uma correla??o num?rico-experimental dos fatores que podem influenciar a temperabilidade de um a?o SAE 1045 submetido ao Ensaio Jominy em uma temperatura de austenitiza??o de 850?C. Tal correla??o foi feita a partir do c?lculo do coeficiente de transfer?ncia de calor e os modos presentes durante o resfriamento do corpo de prova. Estes c?lculos foram obtidos com base na an?lise t?rmica do ensaio, atrav?s das taxas de resfriamento. Para isso, um termopar foi instalado em uma dist?ncia pr?xima da extremidade do corpo de prova a fim de obter as curvas de resfriamento. Com base nestes dados foi calculada a incerteza de medi??o de temperatura de ? 23 ?C, para uma avalia??o da repetibilidade do processo, chegando ao erro de ? 10,3 ?C. Devem ser levados em considera??o durante o ensaio Jominy par?metros significativos como: press?o hidr?ulica adequada, temperatura de austenitiza??o com toler?ncia de at? ? 6?C, temperatura e vaz?o da ?gua. Estes par?metros alteram as condi??es de transfer?ncia de calor, e tamb?m a densidade de fluxo de calor e por conseq??ncia o coeficiente de transfer?ncia de calor. Foi determinada a varia??o do coeficiente de transfer?ncia de calor em rela??o ao tempo h = f(t), e seu valor m?dio est? de acordo com o valor informado na teoria, que ? de aproximadamente 15,3 kW/m?K
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Modelagem num?rica da transfer?ncia de calor no Ensaio Jominy / Numerical modeling of heat transfer in the Jominy TestNunura, C?sar Rolando Nunura 31 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / His work considers the numerical simulation of the Jominy test, which evaluates the hardenability of steels, using as a solution the Finite Difference Method. Taking the initial and boundary conditions of the test and considering the heat transfer by conduction and forced convection, is solved numerically explicitly the differential equation that modeling the test, to obtain simulations of the thermal evolution or cooling curves at the specimen. Using the thermal profile obtained by the numerical solution is proposed a method for obtain the cooling rates and expressions that correlate hardness profile after the test [HRC = f (Cooling Rate)], and the numerical prediction of the final microstructures [Microstructure% = f (Cooling Rate)]. To validate the simulations were tested 02 steels: SAE 1060 and SAE 52100 according to ASTM A 255-07. These tests were instrumented with thermocouples for obtain the experimental thermal profile and compare with the simulated results. Hardness tests (HRC) were applied at the specimens for obtain the Jominy profile. Finally, analysis microscopy was applied to the specimens revealed the amounts of martensite, bainite, pearlite and ferrite present in the microstructure of the steel in function to the cooling rates. These microstructures validate the numerical results of [HRC = f (Cooling Rate)] and [% Microstructure = f (Cooling Rate)]. / Este trabalho prop?e a simulacao numerica do Ensaio Jominy, que avalia a temperabilidade dos a?os, usando como solu??o o M?todo das Diferen?as Finitas. Tomando as condi??es iniciais e de contorno do ensaio e considerando os mecanismos de transfer?ncia de calor de condu??o e convec??o for?ada, resolve-se numericamente de forma expl?cita a equa??o diferencial que modela o ensaio para realizar simula??es da evolu??o t?rmica ou curvas de resfriamento no corpo de prova. Utilizando o perfil t?rmico obtido pela solu??o num?rica prop?e-se um m?todo de c?lculo das taxas de resfriamento, para poder obter express?es que correlacionam perfil de dureza ap?s o ensaio [HRC = f(Taxas)], bem como a previs?o num?rica das microestruturas finais [%Microestrutura = f(Taxas)]. Para validar as simula??es foram ensaiados 02 a?os: SAE 1060 e SAE 52100 conforme a norma ASTM A 255-07. Estes ensaios foram instrumentados com termopares para obter um perfil t?rmico experimental para poder confrontar os resultados simulados. Ensaios de dureza HRC foram aplicados para obter a curva Jominy que avalia a profundidade de t?mpera nos a?os em quest?o. Finalmente, an?lises de microscopia aplicados nos corpos de prova revelaram as quantidades de martensita, bainita, perlita e ferrita presentes na microestrutura do a?o em fun??o das taxas de resfriamento. Estas microestruturas validam os resultados num?ricos de [HRC = f (Taxas)] e [%Microestrutura = f (Taxas)].
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Estudo do defeito tipo rechupe em tubos de cobre de trocadores de calorBrambila, Evandro Hendler 28 August 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-08-28 / Neste trabalho foi analisado experimentalmente o processo de deforma??o radial em tubos de cobre que est?o submetidos a ciclos termomec?nicos em trocadores de calor. O objetivo principal consiste no estudo da forma??o do defeito tipo rechupe, visando entender a origem da deforma??o. Para a repeti??o do processo de forma??o do defeito, construiu-se uma bancada de testes utilizando o fluido refrigerante R-22, semelhante ao que ocorre em aplica??es comerciais. A forma??o da camada de gelo externa ao tubo de testes foi feita de maneira artificial, ocorrendo o degelo por vapor superaquecido, retratando o que ocorre na pr?tica. Foram utilizados instrumentos de controle e de coleta de dados para a comprova??o da gradual forma??o do rechupe, relacionando a sua intensidade com a severidade dos ciclos de press?o e temperatura. As propriedades do tubo novo, expandido e do tubo defeituoso foram avaliadas com a an?lise da microestrutura, ensaios de tra??o e indenta??o, observando as diferentes respostas do material cada estado de processamento mec?nico. Com os resultados obtidos foi poss?vel verificar que a espessura da camada de gelo possui grande influ?ncia na deforma??o tipo rechupe, e que as curvas dos evaporadores est?o menos sujeitas a forma??o do defeito que os tubos. O aumento da perda de carga no evaporador influencia diretamente as temperaturas do sistema, retratando uma acentuada perda de efici?ncia. A ocorr?ncia do rechupe est? sempre localizada pr?xima a entrada do fluido refrigerante. Finalmente, a correla??o entre a m? pr?tica operacional, a aus?ncia de ciclos peri?dicos de degelo, induz a forma??o do defeito tipo rechupe.
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