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O crescimento dos munic?pios ga?chos no per?odo de 1970-2000 : uma an?lise a partir das atividades setoriais e da popula??o

Lisboa, Matheus Correa 28 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:26:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 402060.pdf: 697570 bytes, checksum: 1acb1d0e47b0f87e92c3fb9f89c391e2 (MD5) Previous issue date: 2008-03-28 / O presente trabalho estuda os fatores que se associam ? localiza??o e ao crescimento da atividade econ?mica nos munic?pios ga?chos, entre os anos de 1970 e 2000. Para tanto, utiliza-se dois fatores b?sicos: a evolu??o das atividades setoriais e a din?mica populacional. Os resultados obtidos apontam para um significativo processo de reestrutura??o produtiva e dispers?o da popula??o, com maior crescimento relativo das cidades pequenas e m?dias. N?o obstante, cabe destacar o processo de ?xodo rural, verificado no per?odo. Sendo assim, a Regi?o Metropolitana de Porto alegre se destaca em termos de crescimento urbano, com o fortalecimento das cidades que comp?em o colar metropolitano. Ademais, os munic?pios que passaram por um processo de reestrutura??o produtiva, como o fortalecimento de setores din?micos, como a Ind?stria e transforma??o e constru??o civil e Presta??o de servi?os, que apresentam maiores taxas de urbaniza??o e menor dist?ncia da capital tendem a apresentar maiores taxas de crescimento econ?mico.
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Perspectivas para o crescimento econ?mico do Brasil em diferentes cen?rios

Pedott, Marcelo 31 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:26:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 405243.pdf: 1037886 bytes, checksum: e5acc77c771e5011858ef8069e4fed67 (MD5) Previous issue date: 2008-03-31 / O objetivo deste trabalho ? verificar os impactos de diferentes cen?rios sobre as perspectivas de crescimento econ?mico do Brasil. Os cen?rios elaborados nesta disserta??o permitem observar diferentes contextos para a economia mundial. Para constru??o de tais cen?rios ? utilizado um modelo padr?o de equil?brio geral, da fam?lia de modelos ORANI de tradi??o australiana, com dados para economia brasileira. O primeiro cen?rio proposto sugere um contexto externo adverso, no qual a instabilidade provocada por tal contexto afeta negativamente as tomadas de decis?o em rela??o ao consumo e investimento. Ap?s a observa??o de seus impactos, um cen?rio complementar ? sugerido. Desta forma, uma pol?tica de redu??o de tributos indiretos sobre bens intermedi?rios ? posta em a??o na tentativa de estimular o crescimento. No segundo cen?rio proposto sugere-se um contexto externo favor?vel, sem a exist?ncia de nenhum tipo de "perturba??o", em que a economia mundial apresenta uma tend?ncia de crescimento sem desequil?brios macroecon?micos. Neste contexto as decis?es de consumo e investimento seguem uma trajet?ria de eleva??o. De forma an?loga, um cen?rio complementar ? proposto a este, no intuito de possibilitar que o desempenho de crescimento econ?mico comporte-se de forma acelerada. Os resultados obtidos indicam que em um contexto externo adverso a economia brasileira seria negativamente afetada, apresentando uma tend?ncia menor de crescimento. No entanto, est?mulos ao setor produtivo feitos atrav?s de pol?ticas p?blicas poderiam permitir um desempenho significativo de crescimento. No cen?rio de contexto externo favor?vel observa-se uma relevante tend?ncia de crescimento, em que o uso de pol?ticas p?blicas, de redu??o de tributos indiretos, poderia representar uma performance de crescimento econ?mico acelerado.
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A evolu??o da produtividade total dos fatores da economia brasileira : 1955 2003

Reis, Alexandre 08 September 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:26:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 405613.PDF: 442088 bytes, checksum: 5d2d6f3c221693c8c841551a8e432efb (MD5) Previous issue date: 2008-09-08 / Esta disserta??o tem como objetivo analisar a evolu??o da Produtividade Total dos Fatores (PTF) no Brasil no per?odo 1955 2003. A PTF cresceu 0,4% ao ano no per?odo em estudo. O melhor desempenho ocorreu entre 1955 e 1973, com uma taxa de crescimento de 1,5%, o pior resultado foi entre 1974 e 1984, quando houve uma queda da PTF de 1,9%. Entre 1984 e 2003, a PTF cresceu a taxa m?dia anual de 0.35%. A decomposi??o do crescimento mostrou que o capital f?sico foi o fator com maior contribui??o ao aumento do PIB. Da expans?o de 4,7% do PIB entre 1955 e 2003, 3,3% ? explicado pelo aumento do capital f?sico, 1% pelo aumento do fator trabalho e 0,4% pelo progresso t?cnico, medido pela PTF.
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Desenvolvimento humano e institui??es : um estudo te?rico e anal?tico sobre a rela??o entre desenvolvimento humano e a presen?a da institui??o judici?ria no Rio Grande do Sul

Albert, Carla Estefan?a 31 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:26:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 403560.pdf: 562477 bytes, checksum: 34cdae756a6d110d4d37d15354edcdea (MD5) Previous issue date: 2008-03-31 / Esta disserta??o trabalha com dois pontos positivamente salientes no Rio Grande do Sul (RS): o desenvolvimento humano e a institui??o judici?ria. Ambos fins e meios do not?vel posicionamento quando comparado o RS com os outros estados da federa??o. Nesse sentido, a disserta??o apresenta uma compara??o anal?tica entre os indicadores de desenvolvimento s?cio-econ?mico (Idese) dos conselhos regionais de desenvolvimento (corede) e a representa??o in loco da institui??o judici?ria nos respectivos coredes. A representatividade desses atores do direito ? delimitada a saber, pela magistratura e pelos advogados. Da mesma forma, ? realizada uma revis?o bibliogr?fica dos principais pensadores da economia institucional e principais expositores da voz liberdade, tanto no ambiente da economia como liberdade quanto no ambiente filos?fico do direito.
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Crescimento municipal comparado : os casos de Charqueadas e S?o Jer?nimo, 1985-2006

Santos, Rudney Aminadab 31 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:26:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412991.pdf: 974662 bytes, checksum: 39cbb82d7e4dd0c91ece2fc123314775 (MD5) Previous issue date: 2009-03-31 / O objetivo central deste trabalho ? estudar o munic?pio de Charqueadas, considerando o desenvolvimento do munic?pio vizinho, S?o Jer?nimo, como par?metro de compara??o. Charqueadas apresentou um crescimento populacional e econ?mico significativamente maior que o Estado como um todo. Al?m disso, em 1982, Charqueadas se emancipou do munic?pio de S?o Jer?nimo e este ?ltimo tem apresentado crescimento mais lento, acompanhado de uma diminui??o de sua popula??o. O diferencial de crescimento econ?mico entre os dois munic?pios foi analisado ? luz das teorias de desenvolvimento regional, fornecendo uma maior sustenta??o te?rica para a investiga??o. Al?m disso, foram feitas entrevistas com alguns agentes p?blicos e do setor privado dos dois munic?pios na tentativa de melhor mensurar as causas dos diferenciais de crescimento. Charqueadas, o munic?pio mais jovem, beneficiou-se no processo de emancipa??o e, sobretudo, com a presen?a da estrutura industrial de uma grande empresa que impulsionou a forma??o do p?lo metal-mec?nico municipal. S?o Jer?nimo, o munic?pio mais velho, n?o conseguiu incluir-se no mesmo processo de industrializa??o, persistindo num padr?o de atividade econ?mica centralizado na agroind?stria, com?rcio e servi?os.
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O impacto econ?mico dos acidentes de trabalho na ind?stria da constru??o brasileira entre 2002 e 2006

Gueths, Eduardo 28 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:26:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 413896.pdf: 479850 bytes, checksum: 6209e4d19eb7af6586fac086814d7fe7 (MD5) Previous issue date: 2009-04-28 / O objetivo deste estudo ? analisar os custos e os impactos econ?micos dos acidentes de trabalho para a ind?stria da constru??o, demonstrando que as empresas podem se beneficiar com a ado??o de medidas prevencionistas de seguran?a no trabalho para seus trabalhadores no exerc?cio das suas atividades laborais. De acordo com o hist?rico estat?stico divulgado pelo Minist?rio da Previd?ncia Social, verifica-se que o setor da constru??o ? uma atividade econ?mica onde se observa um n?mero elevado de acidentes de trabalho e onde, tipicamente, estes acidentes s?o mais graves, gerando incapacidades permanentes e at? mesmo a morte. Estes acidentes t?m um custo elevado para as empresas e para a sociedade em geral. Durante o per?odo analisado foram registrados 141.621 acidentes de trabalho na ind?stria da constru??o entre os trabalhadores assegurados da Previd?ncia Social, demonstrando que este setor contribui de forma forte e negativa na incid?ncia de acidentes de trabalho ocorridos no Brasil. Destes 141.621 acidentes de trabalho, 122.472 (86,48%) foram acidentes t?picos, 14.097 (9,95%) foram acidentes de trajeto e 5.052 (3,57%) foram doen?as do trabalho contabilizando 12 acidentes para cada hora trabalhada. Atrav?s destes n?meros ? poss?vel diagnosticar um perfil dos acidentes de trabalho na ind?stria da constru??o durante o per?odo de 2002 a 2006. S?o na sua grande maioria acidentes t?picos, com taxa de incid?ncia de acidentes de trabalho totais em decl?nio nos ?ltimos dois anos, por?m com ?ndice preocupante na acidentalidade proporcional na faixa et?ria de 16 a 34 anos. J? a gravidade dos acidentes registra queda durante todo o per?odo analisado, mas a taxa de mortalidade s? apresentou recuo consider?vel no ano de 2006. Considerando exclusivamente o pagamento, pelo INSS, dos benef?cios devido aos acidentes e doen?as do trabalho chega-se a soma de 531,52 milh?es de reais, representando uma m?dia de 106,31 milh?es de reais por ano. Por sua vez, os custos privados dos acidentes de trabalho s?o estimados em 274,06 milh?es de reais no per?odo analisado, representando uma m?dia anual de 54,81 milh?es de reais. Os custos dos acidentes de trabalho para as empresas s?o apenas uma parcela dos custos totais impostos ? sociedade. Desta forma, existe espa?o para maiores interven??es dos poderes p?blicos, com o objetivo de diminuir a incid?ncia dos acidentes de trabalho e do seu impacto negativo. As diferentes interven??es como legisla??es, inspe??es, programas de incentivos, subs?dios, campanhas de informa??o e parcerias procuram preencher este espa?o. Estes n?meros s?o somente de acidentes de trabalho com trabalhadores que s?o segurados da Previd?ncia Social e n?o incluem os trabalhadores informais e eventuais subnotifica??es que possam existir em virtude da n?o necessidade de encaminhamento para o benef?cio acident?rio, levando a crer que estes n?meros devem ser maiores em rela??o a estat?stica oficial divulgada. Estes eventos provocam enorme impacto social, econ?mico e sobre a sa?de p?blica no Brasil.
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An?lise emp?rica do CAPM b?sico para o Brasil ap?s a implanta??o do plano real

Alencastro, Denilson 21 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:26:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 416329.pdf: 907475 bytes, checksum: daa30dac9b574926f1f6e722b65e6340 (MD5) Previous issue date: 2009-08-21 / A presente pesquisa apresenta uma an?lise emp?rica do modelo de precifica??o de ativos, o Capital Asset Pricing Model (CAPM), de modo a avaliar o retorno e o risco n?o diversific?vel dos ativos financeiros para o Brasil entre 30 de junho de 1994 e 30 de junho de 2009. A an?lise ? feita em tr?s sub-per?odos de cinco anos. De in?cio ? feita uma revis?o te?rica do modelo b?sico e a metodologia econom?trica de teste desse modelo. Ainda nesse primeiro momento, disserta-se sobre as proposi??es de melhoria do CAPM e ? feita uma revis?o da literatura aplicada no mercado financeiro brasileiro. Em um segundo instante, mostra-se que a metodologia empregada segue a linha de Fama e MacBeth (1973), onde a validade do CAPM ? testada em duas etapas. Na primeira, estimam-se os betas a partir de regress?es em s?ries temporais. Na segunda, s?o feitas novas regress?es em cross section utilizando o beta da primeira etapa como vari?vel independente e o retorno m?dio das carteiras como vari?vel dependente. O m?todo econom?trico utilizado ? o dos M?nimos Quadrados Ordin?rios (MQO). Nesse mesmo instante, mostra-se quais os crit?rios de sele??o da amostra, as vari?veis utilizadas nas regress?es e os testes estat?sticos para validar o modelo. Por fim, analisa-se a conjuntura econ?mica de cada um dos sub-per?odos de cinco anos e emprega-se o modelo b?sico do CAPM. Os resultados mostram que o CAPM no primeiro per?odo ? v?lido, mas com baixo poder de explica??o. No segundo per?odo o modelo n?o ? v?lido. J? no terceiro, o modelo somente ? validado ap?s a corre??o da heterocedasticidade ou pela exclus?o de dois outliers.
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A eficiente diversifica??o comercial do caf? ar?bica : uma abordagem a partir da moderna teoria de carteiras

Barabach, Gil Carlos 29 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:26:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 418477.pdf: 1995169 bytes, checksum: 09cb27818c46c6495b51cdb12c548f1c (MD5) Previous issue date: 2009-08-29 / O alto grau de risco da atividade agr?cola, em particular da cafeicultura, exige uma gest?o comercial mais apurada. E para isso n?o basta apenas reconhecer e utilizar as alternativas de mercados ? preciso compor essas in?meras possibilidades, buscando uma maior efici?ncia comercial. O estudo avalia justamente a composi??o das alternativas de negocia??o de caf? ar?bica no mercado brasileiro, tendo como base ? teoria de carteiras. Para isso, as possibilidades comerciais s?o distribu?das em ativos h?bridos, compostos pela comercializa??o do caf? e a aplica??o do resultado dessa venda em um fundo de renda fixa at? o t?rmino da temporada comercial. Cada alternativa representa um ativo isolado, que ir? compor ou n?o uma carteira de comercializa??o de caf?, onde o conjunto poss?vel contempla as diversas escolhas de venda. O mercado de caf? foi distribu?do em tr?s instrumentos comerciais: 1) negocia??es no mercado f?sico ? vista, considerando como refer?ncia o caf? ar?bica de bebida dura tipo 6 na regi?o Sul de Minas Gerais 2) hedge de venda do caf? ar?bica no mercado futuro, utilizando como refer?ncia a Bolsa de Mercadoria e Futuros (BM&F) e 3) a negocia??o no mercado a termo, com adiantamento total de recursos ao produtor. O trabalho analisa a composi??o das carteiras atrav?s do modelo de M?dia-Vari?ncia e do Capital Asset Price Model (CAPM). O grande desafio ? a aplicabilidade da t?cnica de risco-retorno envolvendo um mesmo ativo subjacente, o caf?. A solu??o encontrada para o problema foi utilizar a vari?vel tempo como par?metro de an?lise, com a venda de caf? pelo produtor sendo distribu?da entre as diferentes modalidades comerciais ao longo do ciclo comercial do produto. Os resultados mostraram uma melhora no desempenho comercial, com redu??o no risco e a eleva??o do retorno, a partir de carteiras mais diversificadas.
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Mesoeconomia e seu uso potencial na gest?o tribut?ria : o caso do complexo metal-mec?nico do Rio Grande do Sul

Guaran?, Newton Berford 30 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:26:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 381131.pdf: 1098333 bytes, checksum: adc7927369ae3abb61cd9bf05e2b6733 (MD5) Previous issue date: 2006-05-30 / O objetivo deste trabalho ? analisar a atividade metal-mec?nica no Rio Grande do Sul, bem como o complexo integrado pelos setores a ele associados, identificando-os e mensurando sua contribui??o total ? economia por meio da utiliza??o de um modelo inter-setorial de insumo-produto. Complementando o exame setorial, ? realizada uma an?lise da distribui??o espacial desses setores, a qual revelou alta concentra??o regional. Esta investiga??o, assentada na apura??o da import?ncia e do comportamento setorial pode auxiliar o desempenho do gestor tribut?rio, por possibilitar uma vis?o sist?mica da atividade econ?mica, particularmente do Complexo Metal-Mec?nico.
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A contabilidade ambiental : conceitos e concep??es metodol?gicas

Mendes, Fernando Bernardo 20 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:26:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425613.pdf: 379416 bytes, checksum: 72df5329b379f8046fc095b69937b7e9 (MD5) Previous issue date: 2010-08-20 / O objetivo deste trabalho ? fazer uma revis?o da literatura sobre a Contabilidade Ambiental, enfocando sua import?ncia no contexto atual e nos desafios de mensura??o das vari?veis ambientais. A estrutura se apresenta dividida em 4 se??es. Na primeira se??o ? feita uma introdu??o geral, o in?cio da revis?o de literatura, com um breve exame dos conceitos de responsabilidade social e desenvolvimento sustent?vel. Na segunda, ? apresentado o aprofundamento dos alicerces da contabilidade ambiental, principais conceitos e m?todos, aplica??es e implica??es, evolu??o e trajet?ria. Na terceira se??o, h? uma reflex?o sobre os desafios e dificuldades inerentes a mensura??o ambiental, os recursos naturais e suas formas de classifica??o, dimens?es envolvidas no valor da natureza, m?todos de valora??o ambiental e a evidencia??o da informa??o ambiental. Na ?ltima se??o, uma s?ntese conclusiva do conceito ora proposto, determinando potenciais avan?os nessa linha de pesquisa.

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