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Efeito do ultrassom na limpeza de canais radiculares de dentes bovinos infectados in vitro por Enterococcus faecalis

Gr?ndling, Grasiela Sabrina Longhi 02 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430706.pdf: 2647658 bytes, checksum: bf5d97f8a92bc2c735563ce9d64100b5 (MD5) Previous issue date: 2011-03-02 / Introdu??o: O prop?sito deste estudo foi avaliar, in vitro, o efeito da agita??o do hipoclorito de s?dio e do EDTA com o ultrassom, em canais radiculares de dentes bovinos infectados com Enterococcus faecalis. M?todos: Foram utilizados 84 incisivos bovinos, os quais foram inoculados com E. faecalis, permanecendo em cultivo por 50 dias para forma??o do biofilme. Os dentes foram divididos em quatro grupos: grupo 1, controle, n?o recebeu tratamento; grupo 2, irriga??o ultrass?nica passiva com ?gua destilada; grupo 3, irriga??o convencional com hipoclorito de s?dio + EDTA; grupo 4, irriga??o ultrass?nica passiva com hipoclorito de s?dio + EDTA. Foram realizados testes microbiol?gicos com contagem de unidades formadoras de col?nias e an?lise em microsc?pio eletr?nico de varredura (MEV). Resultados: No teste microbiol?gico, os grupos que utilizaram hipoclorito de s?dio (grupos 3 e 4) n?o apresentaram crescimento bacteriano. Houve diferen?a significativa entre os grupos 1 e 2, e entre estes grupos e os grupos 3 e 4. Na an?lise em MEV, na luz do canal, n?o houve diferen?a significativa entre os grupos 3 e 4, por?m estes foram diferentes dos grupos 1 e 2. O grupo 1 foi significativamente diferente do grupo 2. Na interface canal/t?bulos dentin?rios n?o houve diferen?a significativa entre os grupos. Conclus?es: O ultrassom pode ser um auxiliar na limpeza do canal radicular, por?m, o papel principal na elimina??o das bact?rias ? exercido pela solu??o irrigadora
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Avalia??o cl?nica e histol?gica de ratos submetidos ? inje??o em ventre lingual de ?cido hialur?nico em distintas concentra??es

Borghetti, Ruchielli Loureiro 25 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431505.pdf: 2652734 bytes, checksum: 34930e0dc8e71cd2f8bedee48c925054 (MD5) Previous issue date: 2011-03-25 / O ?cido hialur?nico (AH) ? o material de preenchimento est?tico reabsorv?vel mais empregado na atualidade. Seu uso indiscriminado tem frequentemente evidenciado rea??es indesej?veis nos usu?rios destes produtos. A literatura cient?fica dispon?vel n?o esclarece, de forma conclusiva, a etiologia dos efeitos adversos que podem ocorrer a partir da sua inje??o. A presente pesquisa teve por objetivo avaliar, por meio da an?lise cl?nica e histol?gica, a resposta tissular local e sist?mica de duas concentra??es de AH em l?ngua de ratos. Cinquenta e quatro ratos f?meos (Rattus norvegicus, Wistar) foram distribu?dos em 3 grupos de tratamento (AH 5,5mg/mL, AH 25mg/mL e NaCl 0,9 % - controle) e 3 tempos experimentais (7 dias, 60 dias e 90 dias). Antes da eutan?sia, procedeu-se a avalia??o cl?nica, atrav?s de par?metros de presen?a e aus?ncia de sinais. Posteriormente, removeu-se l?ngua e rim direito para an?lise microsc?pica. Nos cortes de l?ngua corados por hematoxilina e eosina (HE), mensurou-se par?metros de aus?ncia ou presen?a de rea??o inflamat?ria, sendo esta classificada como leve, moderada ou severa. Nos cortes corados com picros?rius, estabeleceuse o percentual de fibras col?genas presentes. Nas amostras obtidas do rim (HE), foram observadas a presen?a ou aus?ncia de resposta inflamat?ria em toda a extens?o da l?mina. As altera??es cl?nicas presentes n?o foram estatisticamente significativas entre os grupos (Kruskal-Wallis; p>0,05). Histologicamente, os grupos AH apresentaram maior grau de inflama??o que os controles em todos os tempos do experimento (Kruskal-Wallis, p< 0,01). Quanto ? fibroplasia, o grupo AH 25mg/mL tendeu a formar mais col?geno se comparado ao grupo controle (ANOVA Mixed Models; p=0.016). Em 100% das amostras de rim analisadas, n?o se observou resposta inflamat?ria. A partir da metodologia utilizada neste estudo, os resultados obtidos permitem concluir que (1) O AH nas concentra??es de 5,5 e 25mg/mL provocou altera??es cl?nicas vari?veis e ocasionais em todos os per?odos; (2) O AH nas Atr 14 concentra??es utilizadas, em at? 7 dias, promoveu um grau moderado de inflama??o tecidual; (3) A rea??o inflamat?ria circunjacente ?s part?culas do AH diminuiu de intensidade entre 60 e 90 dias, reduzindo a possibilidade de rea??es adversas pelo uso do material; (4) O AH 25mg/mL suscitou maior forma??o de col?geno se comparado ao grupo controle; (5) N?o houve resposta inflamat?ria e/ou migra??o sist?mica renal a partir da inje??o do AH a 5,5mg/mL e 25mg/mL em at? 90 dias de observa??o.
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Resposta tecidual em ratas submetidas ? inje??o na l?ngua de polimetilmetacrilato em distintas concentra??es : avalia??o cl?nica e histol?gica

Vargas, Karlon Fr?es de 28 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431502.pdf: 1929516 bytes, checksum: fb4b1bcd01cf69f27d19fd56e4af274d (MD5) Previous issue date: 2011-03-28 / O Polimetilmetacrilato (PMMA) ? um dos materiais utilizados no preenchimento facial, sendo atualmente o produto de maior emprego nesta ?rea. Sua forma injet?vel ? composta por microesferas dispersas em meio col?ide de carboximetilcelulose, empregado, dentre outras aplica??es cir?rgicas, para atenuar rugas, aumentar o volume e melhorar o contorno facial. As microesferas do material permanecem nos tecidos ap?s o col?geno ser reabsorvido e tornam-se encapsuladas pelo tecido conjuntivo, o que contribui para formar o volume efetivo do material. O aparecimento de granulomas ou les?es nodulares ap?s as inje??es desse material tem sido descritas at? 6 anos ap?s sua aplica??o, permanecendo desconhecida at? o momento, a patog?nese destes n?dulos. O presente experimento teve como objetivo analisar cl?nica e histologicamente a rea??o tecidual local e sist?mica frente a inje??o de PMMA, em diferentes concentra??es e tempos experimentais. Foram utilizadas 54 ratas Wistar (Rattus norvegicus) divididas aleatoriamente em 3 grupos de acordo com o material utilizado (Grupo 1: PMMA 2%, Grupo 2: PMMA 30% e Grupo 3: NaCl 0,9%) e ap?s em 3 subgrupos com distintos tempos de acompanhamento previstos (A: 7, B: 60 e C: 90 dias). Os animais foram previamente sedados e submetidos a inje??o no ventre lingual de 0,07ml das respectivas subst?ncias. Clinicamente foram observadas nos grupos PMMA a 2% e PMMA a 30%, les?es ulceradas no per?odo de 7 dias. Aos 60 dias do experimento, nos mesmos grupos presenciou-se les?es nodulares e placas esbranqui?adas. Ap?s a eutan?sia das ratas em seus respectivos per?odos experimentais, foram removidos para an?lise microsc?pica, a l?ngua e o rim direito. As pe?as operat?rias das l?nguas foram coradas por hematoxilina/eosina (HE) e picros?rius, enquanto as dos rins, exclusivamente pela t?cnica de rotina (HE). Nos cortes da a 14 estrutura da l?ngua corados por HE, foram mensurados par?metros de aus?ncia ou presen?a de rea??o inflamat?ria, sendo esta classificada como ausente, leve, moderada ou intensa. Nos cortes corados com picros?rius foi estabelecida a quantifica??o de fibras col?genas presentes. J? nas amostras obtidas do rim, foram avaliadas a presen?a ou aus?ncia de resposta inflamat?ria em toda a extens?o da l?mina. Histologicamente notou-se rea??o inflamat?ria nos grupos testes, sendo que, no per?odo de 7 dias, foi observada resposta tecidual intensa no grupo PMMA a 30%. No tempo de observa??o de 60 dias, nos grupos teste, a resposta inflamat?ria foi moderada, com presen?a de c?lulas gigantes do tipo corpo estranho. O mesmo quadro foi evidenciado aos 90 dias de experimento nos grupos PMMA a 2% e PMMA a 30%. A fibroplasia foi observada nos mesmos grupos em todos os per?odos do estudo, sendo mais evidente no grupo PMMA a 30% e n?o sendo notada no grupo controle. N?o houve resposta tecidual nas l?minas dos rins em todos os grupos da pesquisa, sugerindo a aus?ncia de migra??o ou sistematiza??o do material de preenchimento. As duas concentra??es de PMMA produziram uma resposta inflamat?ria com presen?a marcante de c?lulas gigantes do tipo corpo estranho e uma maior fibroplasia na concentra??o de PMMA a 30%.
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Variabilidade das ?reas transversais do canal e da raiz de pr?-molares superiores com tr?s ra?zes atrav?s da microtomografia computadorizada e da tomografia de feixe c?nico

Marca, Caroline 23 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431593.pdf: 7026227 bytes, checksum: c0e955d00931e47226fe31c1dc1ee47c (MD5) Previous issue date: 2011-03-23 / INTRODU??O : Este estudo analizou a varia??o das ?reas transversais do canal e na raiz de pr?-molares superiores com tr?s ra?zes atrav?s da microtomografia computadorizada (&#956;TC) e da tomografia de feixe c?nico (TCFC). M?TODOS : Dezesseis pr?-molares superiores, ex vivo, com tr?s ra?zes distintas e ?pices completamente formados foram escaneados usando a &#956;TC e a TCFC. As ?reas transversais das ra?zes e dos canais radiculares foram mensuradas, atrav?s do Photoshop CS: a mais cervical e a mais apical de cada ter?o radicular, em ambas as t?cnicas tomogr?ficas, e 30 sec??es radiculares eq?idistantes, nas imagens de &#956;TC. ?reas de ra?zes e de canais foram comparadas, para cada m?todo, usando o teste t de Student para amostras emparelhadas, com intervalo de confian?a de 95%. RESULTADOS : As imagens Da &#956;TC apresentaram maior nitidez, em rela??o ?s TCFC. Houve diferen?a estatisticamente significante quando as m?dias de ?reas de ra?zes e canais radiculares foram analisadas pela &#956;TC e pela TCFC, na maioria dos ter?os radiculares (p<0.05). As ?reas de ra?zes e de canais radiculares tiveram o mesmo tipo de varia??o para todas as ra?zes, diminuindo proporcionalmente de cervical para apical, at? as imedia??es do in?cio do canal cement?rio, onde a ?rea aumentou em dire??o apical. CONCLUS?O : Embora a variabilidade tenha sido a mesma, nas ra?zes e nos canais estudados, a TCFC em compara??o ? &#956;TC, mostrou-se inferior em rela??o ao detalhamento de imagens
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Compara??o da protra??o maxilar em pacientes portadores de fissura l?bio-palatal por meio de dois protocolos de expans?o r?pida maxilar

Vieira, Gustavo da Luz 14 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386492.pdf: 3325358 bytes, checksum: f3483c7295a2158feda0ddb07b9f55a3 (MD5) Previous issue date: 2006-12-14 / O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar os efeitos da protra??o maxilar com m?scara facial em pacientes portadores de fissura l?bio-palatal submetidos a dois protocolos distintos de expans?o r?pida da maxila (ERM). A amostra foi constitu?da de 20 indiv?duos portadores de fissura transforame incisivo unilateral com atresia maxilar (transversal e ?ntero-posterior), com m?dia de idade de 10,4 anos ?2,62, sendo 9 do g?nero masculino e 11 do g?nero feminino. Destes, 10 foram submetidos a uma semana de ERM com ativa??o de 1 volta completa do parafuso expansor por dia, seguido de 23 semanas de protra??o maxilar (Grupo 1). Os outros 10 individuos foram submetidos a sete semanas alternadas de expans?es e constri??es r?pidas da maxila, com ativa??es de 1 volta completa por dia, seguido de 17 semanas de protra??o maxilar (Grupo 2), perfazendo assim um total de 6 meses de tratamento em ambos os grupos. A avalia??o foi realizada por meio de telerradiografias laterais de face, em diferentes tempos: ao in?cio do tratamento (T1), ap?s uma semana de ERM para o Grupo 1 e ap?s as sete semanas alternadas de expans?es e constri??es r?pidas da maxila para o Grupo 2 (T2) e ap?s 24 semanas de tratamento (T3). Os resultados demonstraram um deslocamento da maxila para frente e para baixo, com rota??o anti-hor?ria do plano palatal, rota??o hor?ria da mand?bula, aumento da altura facial ?ntero-inferior e melhora da rela??o maxilo-mandibular. Observou-se tamb?m extrus?o e deslocamento anterior dos molares e incisivos superiores, retroinclina??o dos incisivos inferiores, melhora do perfil mole e da rela??o sagital dos l?bios, com aumento da convexidade facial em ambos os grupos. A ?nica diferen?a estatisticamente significativa identificada entre os grupos ap?s o per?odo de avalia??o foi o maior avan?o do ponto subnasal no Grupo 1 (p=0,05).
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An?lise in vitro da desinfec??o promovida por diferentes protocolos de limpeza do canal radicular com o uso do ultrassom em dentes humanos infectados por Enterococcus faecalis

Silva, Kathrein Tapia da 29 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434030.pdf: 652041 bytes, checksum: 6e27ed7f0dd246585a4df46e0c25eb69 (MD5) Previous issue date: 2011-08-29 / Introdu??o: O objetivo deste estudo foi analisar, in vitro, a a??o do ultrassom sobre os agentes antimicrobianos (hipoclorito de s?dio 2,5% e clorexidina 2%) em dentes humanos infectados com Enterococcus faecalis. Metodologia: Foram utilizados 60 pr?-molares humanos, os quais foram contaminados com uma cultura pura de E. faecalis com uma vari?vel de 3.9 a 6.3 x 107(CFU/ml) por um per?odo de 60 dias para forma??o do biofilme bacteriano. Os dentes foram divididos aleatoriamente em 8 grupos sendo que os grupos que fizeram uso de ultrassom tiveram um n= 10 e os grupos grupos controle (sem ultrassom) um n=5. Grupo 1- irriga??o ultrass?nica com hipoclorito de s?dio 2,5%; grupo 2- irriga??o ultrass?nica com clorexidina l?quida 2%; grupo 3- irriga??o ultrass?nica com clorexidina gel 2%; grupo 4- irriga??o ultrass?nica com ?gua destilada; grupo 5- irriga??o convencional com hipoclorito de s?dio 2,5%; grupo 6- irriga??o convencional com clorexidina l?quida 2%; grupo 7- irriga??o convencional com clorexidina gel 2% e grupo 8- irriga??o convencional com ?gua destilada. Foi realizada an?lise em Microsc?pio Eletr?nico de Varredura (MEV). Resultados: Na an?lise em MEV em um aumento de 2000x em backscattering, analisou-se a remo??o da smear layer e houve diferen?a significativa entre os grupos em todos os ter?os. Os grupos 1 e 2 apresentaram uma melhor capacidade de limpeza e foram similares em seus resultados. O grupo que apresentou um pior desempenho foi o grupo 7. No aumento de 10000X em backscattering, analisou- se a presen?a de bact?ria no canal radicular e novamente houve diferen?a estat?stica entre os grupos em todos os ter?os. Os grupos que apresentaram menor biofilme bacteriano foram os grupos 1 e 2 e foram similares em seus resultados. O grupo que apresentou um pior desempenho no ter?o apical foi o grupo 8 e nos ter?os m?dio e cervical o grupo 7. Conclus?es: Independente da solu??o, irriga??o ultrass?nica mostrou-se superior ? irriga??o convencional, indicando que o ultrassom deve ser utilizado como um excelente auxiliar na limpeza e desinfec??o do canal radicular
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Aplica??o de sistemas adesivos ? dentina irradiada com laser de Nd:YAG : estudo da durabilidade da resist?ncia de uni?o

Heredia, Alexandre Rodriguez 14 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386620.pdf: 4419256 bytes, checksum: 54dfaa1b101b15fa40cdba9832bc4351 (MD5) Previous issue date: 2006-12-14 / O objetivo desse estudo foi avaliar, in vitro, a influ?ncia do laser de Nd:YAG na resist?ncia de uni?o dos sistemas adesivos Single Bond 2 e Clearfil SE Bond sobre a dentina, assim como a longevidade desta uni?o e a topografia superficial da dentina irradiada com o laser. Em terceiros molares humanos extra?dos foi obtida uma superf?cie oclusal plana em dentina, sendo a mesma regularizada com lixas de carbeto de sil?cio de granula??o 320, 400 e 600, respectivamente. Os dentes foram divididos aleatoriamente em 8 grupos: Grupo 1 - Single Bond 2; Grupo 2 - Clearfil SE Bond; Grupo 3 laser e Single Bond 2; Grupo 4 laser e Clearfil SE Bond. O laser de Nd:YAG foi aplicado na dentina previamente ao sistema adesivo nos seguintes par?metros: 60 mJ, 15 Hz e 0,9 W. Ap?s a aplica??o dos sistemas adesivos, foram constru?dos blocos de resina composta com 6 mm de altura. As amostras destes grupos foram armazenadas em ?gua destilada a 37? C por 24 horas. As amostras dos Grupos 5, 6, 7 e 8 foram id?nticas as dos Grupos 1, 2, 3 e 4, respectivamente, sendo armazenadas em ?gua destilada a 37? C por 7 meses. Decorrido o per?odo de armazenagem, os conjuntos dente/resina foram cortados paralelamente ao longo eixo do dente, nos sentidos vest?bulo-lingual e m?sio-distal, com sec??o de aproximadamente 0,7 mm. Foram obtidos 25 corpos-de-prova para cada grupo, sendo ent?o submetidos ao teste de resist?ncia ? microtra??o em m?quina de ensaio universal com velocidade de 0,5 mm/min. A topografia superficial da dentina com aplica??o do laser foi observada em MEV. De acordo com a An?lise de Vari?ncia e o teste de Tukey (a=0,05), o grupo 1 (Single Bond 2, 24 hs = 19,79 MPa), o grupo 5 (Single Bond 2, 7 meses = 21,58 MPa), e o grupo 7 (Single Bond 2, com laser, 7 meses = 17,80 MPa) n?o diferiram estatisticamente entre si e foram estatisticamente superiores a todos os grupos do Clearfil SE Bond. Para o Single Bond 2, a menor m?dia foi obtida para o grupo 3 (Single Bond 2, com laser, 24 horas = 12,44 MPa), n?o diferindo estatisticamente do grupo 7 (Single Bond 2, com laser, 7 meses). As menores m?dias foram obtidas com os grupos do Clearfil SE Bond, as quais n?o diferiram estatisticamente entre si, sendo obtidas as seguintes m?dias: grupo 2 (11,39 MPa), grupo 4 (10,60 MPa), grupo 6 (11,16 MPa) e grupo 8 (9,56 MPa). De acordo com a an?lise em MEV, o laser de Nd:YAG alterou a topografia superficial da dentina. Concluiu-se que o laser de Nd:YAG reduziu significativamente a resist?ncia ? microtra??o apenas para o sistema adesivo Single Bond 2 quando armazenado por 24 horas, e que o laser n?o comprometeu significativamente a durabilidade da uni?o no per?odo de 7 meses para os sistemas adesivos testados.
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Avalia??o de hipersensibilidade a metais e toxicidade gen?tica associadas ao uso de aparelhos ordot?nticos fixos

Westephalen, Graziela Henriques 18 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386676.pdf: 3018083 bytes, checksum: d24f83f7441985d1dc1910ac8f3fa8e9 (MD5) Previous issue date: 2007-01-18 / O objetivo desse estudo foi avaliar a hipersensibilidade a metais e a toxicidade gen?tica associadas ao uso de aparelhos ortod?nticos fixos. As rea??es de hipersensibilidade foram verificadas por an?lise dermatol?gica utilizando o teste de contato, antes e dois meses ap?s a montagem do aparelho ortod?ntico em um grupo de pacientes. A toxicidade gen?tica foi avaliada pelo teste de micron?cleos e pelo ensaio cometa, a partir de c?lulas da mucosa bucal dos pacientes. Para o teste de micron?cleos, as c?lulas foram coletadas antes e 30 dias ap?s a montagem do aparelho ortod?ntico. Para o ensaio cometa, a amostra foi obtida antes e 10 dias ap?s o in?cio do tratamento ortod?ntico. Para os dois testes foram preparadas l?minas, cuja leitura foi realizada em microsc?pio ?ptico. Na an?lise estat?stica empregaram-se testes n?o param?tricos (Teste Exato de Fisher, McNemar, Wilcoxon) e an?lise descritiva. Em rela??o ?s rea??es de hipersensibilidade, n?o foi observada diferen?a antes e ap?s a montagem do aparelho ortod?ntico, o que indica que os pacientes n?o foram sensibilizados pelo aparelho. O ensaio cometa mostrou baixos n?veis de dano no DNA nas c?lulas avaliadas, tanto antes quanto ap?s a montagem do aparelho. No entanto, no teste de micron?cleos foi observado um aumento significativo de danos cromoss?micos permanentes no per?odo de trinta dias ap?s a montagem do aparelho ortod?ntico. Dessa forma, pesquisas adicionais s?o necess?rias a fim de avaliar o potencial genot?xico dos aparelhos ortod?nticos fixos, em associa??o a estudos de longo prazo de acompanhamento dos pacientes.
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Avalia??o da pr?-carga e do torque de remo??o p?s ciclagem mec?nica da conex?o implante-pilar prot?tico tipo cone morse com e sem ?ndice de posicionamento

Villarinho, Eduardo Aydos 15 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438105.pdf: 1099204 bytes, checksum: 9113af92dff4a62327db33e86e708feb (MD5) Previous issue date: 2012-03-15 / The biomechanical stability of the prosthetic implant-abutment assembly is crucial to the success of implant supported rehabilitation. For this, knowledge about the values of preload and removal torque after the mechanical fatigue test is essential. Therefore, this study aimed to compare values of preload and removal torque after cycling of the new design Morse taper with placement index connection implant-abutment compared to that without content, verifying possible biomechanical advantages of its use. A set of 20 Morse taper implants (3,75 x 11) was inserted into acrylic tubes at a 30? angle and divided into two groups: 10 with universal posts using prosthetic positioning index and 10 without the index, all of the abutments were straight indicated for cemented unitary prosthesis with a 1.5 mm neck height, diameter of 4.5 mm and body height of 6 mm. During the insertion torque of the pillars the pre-load screw of the two groups was measured using extensometry. With the pillars in position, we fitted prosthetic crowns and both groups were exposed to mechanical cycling with a force of 110 N and 500 000 repetitions in saline environment, and after the values of removal torque were measured. Observing the pre-load values, group No Index (6.05 N) were higher than the group With Index (4.88 N), there were statistically significant differences (p = 0.012) between the groups. As for removal torque, the group No Index showed an average percentage of torque loss of 13.84%, while the group With Index a torque loss of 52.65%, with statistically significant difference between them using the t-Student test (p < .001). Therefore, according to the methodology applied in this in vitro study there was a higher biomechanical stability using the abutments without the index position of the Morse taper system compared to the abutments with the index position / A estabilidade biomec?nica do conjunto implante-pilar prot?tico ? de fundamental import?ncia para o sucesso da reabilita??o implanto suportada. Para tal, o conhecimento sobre os valores de pr?-carga e de torque de remo??o ap?s ensaio de fadiga mec?nica torna-se essencial. Assim sendo, o presente estudo teve como objetivo comparar valores de pr?-carga e torque de remo??o p?s-ciclagem de um novo desenho de implantes conex?o cone Morse com ?ndice de posicionamento comparando-o ao sem ?ndice, verificando poss?veis vantagens biomec?nicas de sua utiliza??o. Fez-se uso de 20 implantes cone Morse (3,75 x 11) inseridos em tubos acr?lico com uma angula??o de 30? divididos em dois grupos: 10 utilizando munh?es com ?ndice de posicionamento prot?tico e outros 10 sem o ?ndice, sendo todos os pilares retos com indica??o para pr?tese unit?ria cimentada com pesco?o de 1,5 mm de altura, di?metro de 4,5 mm e altura de corpo de 6 mm. Durante o torque de inser??o dos pilares foi aferida a pr?-carga dos parafusos dos dois grupos atrav?s de extens?metros. Com os pilares em posi??o foram encaixadas coroas prot?ticas e ambos os grupos expostos a ciclagem mec?nica com uma for?a de 110 N e 500.000 repeti??es em meio salino, e ap?s aferido os valores de torque de remo??o. Observando-se os valores de pr?-carga, os do grupo Sem ?ndice (6,05 N) apresentaram-se maiores que do grupo Com ?ndice (4,88 N), existindo diferen?a estatisticamente significativa (p = 0,012) entre os grupos. Quanto ao torque de remo??o o grupo Sem ?ndice apresentou um percentual m?dio de perda de torque de 13,84%, enquanto o grupo Com ?ndice de 52,65%, sendo encontrada diferen?a estatisticamente significativa entre eles atrav?s do teste t-Student (p<0,001). Portanto, dentro da metodologia aplicada nesse estudo in vitro o uso de pilares sem o ?ndice de posicionamento do sistema cone Morse apresentou maior estabilidade biomec?nica comparando-se a pilares com o ?ndice
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Potencializa??o da a??o do hidr?xido de c?lcio pelo inibidor da bomba de pr?tons omeprazol sobre o enterococcus faecalis

Cogo, Deborah Meirelles 21 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438393.pdf: 1477063 bytes, checksum: 6833f3207290bdf0b016e6bc2bff5ff9 (MD5) Previous issue date: 2012-03-21 / Introduction: The aim of this in vitro study was to evaluate the effect of calcium hydroxide (CH), omeprazole (O) and associations of these substances against Enterococcus faecalis, as well as to evaluate if the acid-catalysation of the O had any influence in the results. Methods: The methodology used was adapted from the CLSI (Clinical Laboratory and Standards Institute) macrodilution MIC (Minimum Inhibitory Concentration) test. Antibacterial activity was evaluated against Enterococcus faecalis (ATCC 29212). Solutions with different concentrations of CH, associated or not with O were prepared and placed in contact with the inocula in the culture medium Mueller Hinton. The tubes remained in a dry-heat oven for 24h, serial dilutions were cultivated in agar plates, and after 48h, colony-forming units (CFU) mL-1 was determined. The MIC was also evaluated. Data were statistically analyzed using ANOVA test with Tukey posthoc, with a level of significance of 5%. Results: The MIC for CH was 32 mg mL-1, however reduced to 16 mg mL-1 when associated with O. The O and AO had similar behavior. Conclusion: O potentiates the effect of CH, since the association of these drugs reduces the MIC for E. faecalis. The acidification of O, when associated with CH in different concentrations, did not influence its effect. / Introdu??o: O objetivo deste estudo foi avaliar, in vitro, o efeito do hidr?xido de c?lcio (HC) e do inibidor da bomba de pr?tons Omeprazol (O), isolados e associados contra o Enterococcus faecalis, assim como avaliar se a acidifica??o do O influenciou nesse contexto. M?todos: A metodologia foi baseada no modelo para Concentra??o Inibit?ria M?nima (CIM) em macrodilui??o do CLSI (Clinical Laboratory and Standards Institute). A atividade antibacteriana foi avaliada contra o E. faecalis (ATCC 29212). Solu??es de HC, O e associa??es dessas subst?ncias em diferentes concentra??es, foram preparadas e colocadas em contato com o in?culo no meio de cultura Mueller Hinton. Os tubos permaneceram em estufa por 24h, dilui??es seriadas foram semeadas em ?gar, e ap?s 48h, realizou-se a contagem de Unidades Formadoras de Col?nia (UFCs) / mL. Tamb?m avaliou-se a CIM das medica??es. Os dados obtidos foram submetidos ? an?lise estat?stica, empregando-se ANOVA e post-hoc de Tukey, para &#945;=5%. Resultados: A CIM para o HC foi de 32mg/mL, por?m quando associado ao O e OA reduziu para 16mg/mL. O O e o OA tiveram comportamentos semelhantes. Conclus?o: O O potencializa o efeito do HC, uma vez que a associa??o desses medicamentos reduz a CIM para o E. faecalis. A acidifica??o do O, quando associado ao HC nas diferentes concentra??es, n?o influenciou o seu efeito.

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