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As marcas de Amstad no cooperativismo e no associativismo ga?cho : as rememora??es da associa??o Theodor Amstad e da Sicredi pioneira

Santos, Alba Cristina Couto dos 20 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 446945.pdf: 3017159 bytes, checksum: 446027ab7d7126516dd75b6d59abe865 (MD5) Previous issue date: 2013-03-20 / El presente trabajo tiene el objetivo de identificar y analizar la memoria que viene siendo constru?da o mantenida a respecto del Pe. Theodor Amstad S. J. Percibimos que tras su muerte, en 1938, tiene lugar un movimiento creciente de rememoraciones alrededor de ?l, a partir de homenajes y celebraciones, en las fechas de aniversario de las asociaciones por ?l fundadas o aqu?llas que recordaban su muerte y nacimiento. Theodor Amstad fue fundador de la Sociedade Uni?o Popular (Sociedad Uni?n Popular), actualmente conocida como Asociaci?n Theodor Amstad, y las Cajas Rurales estilo Raiffeisen, en la primera d?cada del siglo XX, en la ciudad de Nova Petr?polis/RS. Considerando el liderazgo que este personaje ejerci? en el movimiento cooperativista, iniciando y motivando el asociativismo y el cooperativismo en las ?reas de colonizaci?n alemana, Amstad pas? a ser un personaje importante para todos aqu?llos que se familiarizaron con su discurso y su ideolog?a, basada en una comunidad que valora la ayuda mutua y la religiosidad. En este sentido, fue pertinente analizar las actualizaciones o relecturas de sus ense?anzas y, con esto, creemos estar identificando tambi?n el legado dejado por ?l. El l?der cooperativo se torn? s?mbolo de la uni?n de fuerzas y, consecuentemente, del modo colectivo de trabajar y de vivir, en uma mezcla de doctrina cristiana y ciudadan?a conciente. Perseguimos la idea de una memoria colectiva, basada en la repetici?n continua de sus acciones en la colonia alemana y de uma adhesi?n afectiva a los recuerdos, en forma de agradecimiento y de modelo a ser seguido. Fue posible percibir una memoria compartida y experimentada acerca de aquello que significa ser cooperativista y asociado en la ciudad, orientados por los ideales de Amstad y representados en la personificaci?n de su imagen o en los s?mbolos que remiten a ?l. Esto implica tambi?n una afirmaci?n del grupo delante de la sociedad. Los rituales y las repetidas rememoraciones en lugares de memorias configuran la identificaci?n religiosa, ?tnica y familiar de (de los) grupo(s), reforzando el sentimiento de pertenencia al (a los) mismo(s). Se agregan s?mbolos de representaci?n, devoci?n y sobrevaloraci?n de las pr?cticas sociales atribuidas a ?l. Fuera de distorciones y equ?vocos, la memoria en relaci?n a Amstad persiste tan viva, tan l?cida como el propio movimiento / O presente trabalho tem o objetivo de identificar e analisar a mem?ria que vem sendo constru?da ou mantida a respeito do Pe. Theodor Amstad S. J. Percebemos que ap?s sua morte, em 1938, houve um movimento crescente de rememora??es em torno dele, a partir de homenagens e comemora??es, nas datas de anivers?rio das associa??es por ele fundadas ou aquelas que lembravam sua morte e nascimento. Theodor Amstad foi fundador da Sociedade Uni?o Popular, atualmente conhecida como Associa??o Theodor Amstad, e as Caixas Rurais tipo Raiffeisen, na primeira d?cada do s?culo XX, na cidade de Nova Petr?polis/RS. Considerando a lideran?a que este personagem exerceu no movimento cooperativista, iniciando e motivando o associativismo e o cooperativismo nas ?reas de coloniza??o alem?, Amstad passou a ser uma figura importante para todos aqueles que se familiarizaram com o seu discurso e sua ideologia, baseada numa comunidade que valoriza a ajuda m?tua e a religiosidade. Neste sentido, foi pertinente analisar as atualiza??es ou releituras dos seus ensinamentos, e, com isto, acreditamos estar identificando tamb?m o legado deixado por ele. O l?der cooperativo tornou-se s?mbolo da uni?o de for?as, e, consequentemente do modo coletivo de trabalhar e de viver, numa mistura de doutrina crist? e cidadania consciente. Perseguimos a ideia de uma mem?ria coletiva, baseada na repeti??o cont?nua de suas a??es na col?nia alem? e de uma ades?o afetiva ?s lembran?as, em forma de agradecimento e de modelo a ser seguido. Foi poss?vel perceber uma mem?ria compartilhada e experimentada daquilo que ? ser cooperativado e associado na cidade, norteados pelos ideais de Amstad e representados na personifica??o da sua imagem ou nos s?mbolos que remetam a ele. Isto implica tamb?m numa afirma??o do grupo diante da sociedade. Os rituais e as repetidas rememora??es em lugares de mem?rias configuram a identifica??o religiosa, ?tnica e familiar do(s) grupo(s), refor?ando o sentimento de pertencimento ao(s) mesmo(s). Agregam-se s?mbolos de representa??o, devo??o e supervaloriza??o das pr?ticas sociais atribu?das a ele. Afora as distor??es e os equ?vocos, a mem?ria em rela??o a Amstad persiste t?o viva, t?o l?cida quanto o pr?prio movimento.
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A construção do cooperativismo em Caxias do Sul: cooperativa vitivinícola Aliança (1931-2011)

Santos, Sandro Rogério dos January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:58:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000433743-Texto+Completo-0.pdf: 4086439 bytes, checksum: 5f911b7e6adaf44b281542af38f78d7c (MD5) Previous issue date: 2011 / This study was proposed to reconstruct and analyze the economic aspects of wine cooperatives in Caxias do Sul. Therefore, it was proposed to gather information about the history of the economic development related to the cultivation of the vine and to the wine production. As part of the research, a case study was conducted at the Wine Aliança Cooperative Ltda. to monitor the conjunctures, growth and development of the sector in question, especially in the form of organization of the Movement, acting as a resistance group to the economic and commercial pressures. To achieve the goals, it was necessary to examine the early forms of the Italian colonization process in Rio Grande do Sul. The historical process of wine production in Rio Grande do Sul and Caxias do Sul was described. The factors that triggered the emergence and decline of wine cooperatives in Rio Grande do Sul in the period 1911 to 1914 and the contribution of Stefano Paternó for the development of the first cooperative movement were evaluated. The economic and innovative events related to the wine industry between the years 1914 to 1929 were identified and the role of the agents for the construction of the segment and the new model of cooperative wine were examined. Finally, a case study was carried out at the Aliança Wine Cooperative Ltda. from Caxias do Sul, giving emphases to the 80 years of existence of the business venture. Founded on January 4, 1931, the Aliança Wine Cooperative came up with the Italian immigrants living in the Aliança Travessão, in the rural areas of Caxias do Sul.In 2010 it appeared the New Aliança Cooperative which united the experience and solidity of a history of more than 80 years of five traditional wine cooperatives of the Serra Gaúcha. Thus, together, Aliança and São Victor (from Caxias do Sul), Linha Jacinto (from Farroupilha), Santo Antônio e São Pedro (from Flores da Cunha) decided to become a single company, bringing together people, values and history, to form the New Aliança Cooperative Winery. The fusion of the five companies joined knowledge, experience and competitiveness to meet the social, economic, environmental and market demands, establishing new foundations for the development of family agriculture and of the cooperativism. The cooperative search, therefore, bring to market differentiated products, made from modern technology combined with handcrafted care during all stages of production, with the guiding principles of cooperative attitude, innovation, quality, valorization of the people, the environment and culture. The Cooperative has approximately 1,350 acres of vineyards in production, resulting in 35000 tons of grapes processed in ten industrial units located in the Serra Gaucha and Santana do Livramento. The construction of new headquarters in the city of Flores da Cunha, in the Serra Gaucha, scheduled to start its operations in the harvest of 2013 will be a new milestone in the history of wine cooperatives and will open new horizons for family farmers, for farmers, for members to customers and employees. / Esta pesquisa teve como proposta reconstituir e analisar os aspectos econômicos do cooperativismo vitivinícola em Caxias do Sul. Para isso, propôs reunir informações sobre a História do desenvolvimento econômico relacionado ao cultivo da videira e da produção de vinhos. Teve-se a finalidade de realizar um estudo de caso na Cooperativa Vitivinícola Aliança Ltda. , para acompanhar as conjunturas, o crescimento e o desenvolvimento do setor em questão, sobretudo na forma de organização do Movimento, agindo como grupo de resistência para as pressões econômicas e comerciais. Para o alcance dos objetivos, fez-se necessário analisar as formas iniciais do processo de colonização italiana no Rio Grande do Sul. Descreveu-se o processo histórico da vitivinicultura no Rio Grande do Sul e em Caxias do Sul. Avaliaram-se os fatores que desencadearam o surgimento e o declínio do cooperativismo vitivinícola no Rio Grande do Sul no período de 1911 a 1914 e a contribuição de Stefano Paternó para o desenvolvimento do primeiro movimento cooperativista. Identificaram-se os acontecimentos econômicos e inovadores relacionados ao setor vitivinícola entre os anos de 1914 a 1929 e analisou-se o papel dos agentes para a construção do segmento e do novo modelo de cooperativismo vitivinícola. Por fim, realizou-se um estudo de caso na Cooperativa Vitivinícola Aliança Ltda. , de Caxias do Sul, enfatizando-se nos 80 anos de existência o empreendimento empresarial. Fundada em 04 de janeiro de 1931, a Aliança surgiu com os imigrantes italianos residentes no Travessão Aliança, interior de Caxias do Sul.Em 2010 surgiu a Cooperativa Nova Aliança que uniu a experiência e a solidez de uma História de mais de 80 anos de cinco tradicionais cooperativas vitivinícolas da Serra Gaúcha. Assim, reunidas, Aliança e São Victor (de Caxias do Sul), Linha Jacinto (de Farroupilha), Santo Antônio e São Pedro (de Flores da Cunha) decidiram transformar-se em uma única empresa, congregando pessoas, valores e História, para formarem a Cooperativa Vinícola Nova Aliança. A fusão das cinco empresas associou conhecimento, experiência e competitividade para responder às demandas sociais, econômicas, ambientais e de mercado, estabelecendo novas bases para o desenvolvimento da agricultura familiar e do cooperativismo. A Cooperativa busca, pois, oferecer ao mercado produtos diferenciados, elaborados a partir de modernas tecnologias conjugadas com o cuidado artesanal durante todas as etapas de produção, tendo como princípios norteadores atitude cooperativa, inovação, qualidade, valorização das pessoas, do meio ambiente e da cultura. A Cooperativa conta com aproximadamente 1. 350 hectares de vinhedos em produção, que resultam em 35 mil toneladas de uva, processadas em dez unidades industriais localizadas na Serra Gaúcha e em Santana do Livramento. A construção da nova sede no Município de Flores da Cunha, na Serra Gaúcha, prevista para iniciar as suas operações na safra de 2013, será um novo marco na História do cooperativismo vitivinícola e irá abrir novos horizontes para a agricultura familiar, para os produtores, para os associados, para os clientes e para os colaboradores.
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A constru??o do cooperativismo em Caxias do Sul: cooperativa vitivin?cola Alian?a (1931-2011)

Santos, Sandro Rog?rio dos 26 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433743.pdf: 4086439 bytes, checksum: 5f911b7e6adaf44b281542af38f78d7c (MD5) Previous issue date: 2011-08-26 / Esta pesquisa teve como proposta reconstituir e analisar os aspectos econ?micos do cooperativismo vitivin?cola em Caxias do Sul. Para isso, prop?s reunir informa??es sobre a Hist?ria do desenvolvimento econ?mico relacionado ao cultivo da videira e da produ??o de vinhos. Teve-se a finalidade de realizar um estudo de caso na Cooperativa Vitivin?cola Alian?a Ltda., para acompanhar as conjunturas, o crescimento e o desenvolvimento do setor em quest?o, sobretudo na forma de organiza??o do Movimento, agindo como grupo de resist?ncia para as press?es econ?micas e comerciais. Para o alcance dos objetivos, fez-se necess?rio analisar as formas iniciais do processo de coloniza??o italiana no Rio Grande do Sul. Descreveu-se o processo hist?rico da vitivinicultura no Rio Grande do Sul e em Caxias do Sul. Avaliaram-se os fatores que desencadearam o surgimento e o decl?nio do cooperativismo vitivin?cola no Rio Grande do Sul no per?odo de 1911 a 1914 e a contribui??o de Stefano Patern? para o desenvolvimento do primeiro movimento cooperativista. Identificaram-se os acontecimentos econ?micos e inovadores relacionados ao setor vitivin?cola entre os anos de 1914 a 1929 e analisou-se o papel dos agentes para a constru??o do segmento e do novo modelo de cooperativismo vitivin?cola. Por fim, realizou-se um estudo de caso na Cooperativa Vitivin?cola Alian?a Ltda., de Caxias do Sul, enfatizando-se nos 80 anos de exist?ncia o empreendimento empresarial. Fundada em 04 de janeiro de 1931, a Alian?a surgiu com os imigrantes italianos residentes no Travess?o Alian?a, interior de Caxias do Sul. Em 2010 surgiu a Cooperativa Nova Alian?a que uniu a experi?ncia e a solidez de uma Hist?ria de mais de 80 anos de cinco tradicionais cooperativas vitivin?colas da Serra Ga?cha. Assim, reunidas, Alian?a e S?o Victor (de Caxias do Sul), Linha Jacinto (de Farroupilha), Santo Ant?nio e S?o Pedro (de Flores da Cunha) decidiram transformar-se em uma ?nica empresa, congregando pessoas, valores e Hist?ria, para formarem a Cooperativa Vin?cola Nova Alian?a. A fus?o das cinco empresas associou conhecimento, experi?ncia e competitividade para responder ?s demandas sociais, econ?micas, ambientais e de mercado, estabelecendo novas bases para o desenvolvimento da agricultura familiar e do cooperativismo. A Cooperativa busca, pois, oferecer ao mercado produtos diferenciados, elaborados a partir de modernas tecnologias conjugadas com o cuidado artesanal durante todas as etapas de produ??o, tendo como princ?pios norteadores atitude cooperativa, inova??o, qualidade, valoriza??o das pessoas, do meio ambiente e da cultura. A Cooperativa conta com aproximadamente 1.350 hectares de vinhedos em produ??o, que resultam em 35 mil toneladas de uva, processadas em dez unidades industriais localizadas na Serra Ga?cha e em Santana do Livramento. A constru??o da nova sede no Munic?pio de Flores da Cunha, na Serra Ga?cha, prevista para iniciar as suas opera??es na safra de 2013, ser? um novo marco na Hist?ria do cooperativismo vitivin?cola e ir? abrir novos horizontes para a agricultura familiar, para os produtores, para os associados, para os clientes e para os colaboradores

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